Alea inicia ampliação territorial para os estados de Paraná e Minas Gerais

Estados trazem perfil semelhante ao público-alvo da marca e fazem fronteira com São Paulo, onde fica sua fábrica

A Alea, empresa de construção off-site da Construtora Tenda, anuncia sua primeira expansão de atuação territorial de negócios, com busca de novos terrenos para iniciar operação em Minas Gerais e Paraná. Os estados foram escolhidos pelo perfil habitacional e por fazerem fronteira com São Paulo, que abriga a unidade fabril da empresa.
 

De acordo com o COO da Alea, Luis Martini, a proposta diferenciada de Alea tem muito potencial de crescimento para além de São Paulo. “O projeto arquitetônico e o cuidado urbanístico entregam uma proposta diferenciada, com casas distribuídas por amplas alamedas, onde os moradores podem vivenciar ao mesmo tempo a liberdade e a segurança. A privacidade que só uma casa oferece com o sentimento de convivência em comunidade que o conceito do projeto proporciona. Além disso, temos uma capacidade produtiva de entregar 10 mil unidades/ano e queremos atingir outros locais, buscando terrenos, a partir de 30 mil metros quadrados, a princípio, no sul de Minas Gerais e norte do Paraná.“, destaca o executivo.

Amplamente adotada em países como Estado Unidos, Alemanha e Japão, a tecnologia de construção da Alea consiste na fabricação de painéis formados por diversos materiais que, posteriormente, são transportados para os empreendimentos onde são montadas. Além de ser mais sustentável pelo menor uso de materiais poluentes, o método garante casas mais resistentes e com maior isolamento térmico, o que proporciona um menor consumo de energia e mais qualidade de vida para os clientes.

Expansão aquecida

Em franco crescimento, a Alea já lançou empreendimentos no estado de São Paulo nas cidades de Leme, Mococa, Mogi das Cruzes, Santa Bárbara d’Oeste, Iperó, Araraquara, Itapetininga, Cerquilho e Boituva. Além disso, através da sua marca Casapatio, que oferece casas em loteamentos abertos, a companhia lançou recentemente o novo modelo na cidade de Luiz Antônio, região metropolitana de Ribeirão Preto (SP) em Brodowiski, próximo a São José do Rio Preto.

As vendas desses lançamentos comprovam o sucesso da marca e a ótima aceitação dos clientes para a proposta de valor de Alea. “Todos os projetos do conceito de moradia de Alea tiveram uma Venda Sobre Oferta (VSO) média de 56% por trimestre”, reforça Martini.

Conversão de hotéis em moradias flexíveis impulsiona o mercado imobiliário

A conversão de hotéis em moradias flexíveis tem se mostrado um modelo de negócio promissor, proporcionando retornos elevados para investidores e uma experiência diferenciada aos moradores. A Housi, uma das maiores plataformas digitais de imóveis do Brasil, destaca-se como pioneira nessa tendência, combinada ao conceito de Smart Living.

Recentemente, a Housi anunciou uma nova estratégia de gestão de suas unidades, fechando parcerias com as melhores empresas especialistas em locação imobiliária. Essa iniciativa visa oferecer aos investidores uma gestão eficiente, segura e atrativa, mantendo a experiência imersiva e tecnológica característica da marca.

A parceria com especialistas tem como objetivo maximizar o resultado para moradores e investidores, permitindo que as empresas parceiras foquem na operação e ofereçam o melhor serviço possível. Agora, a proptech conta com colaboradores em todo o Brasil, atuando diretamente no dia a dia das unidades da plataforma, proporcionando agilidade para os investidores e uma rotina mais eficiente para os moradores.

Uma vantagem importante dessa abordagem é o aumento da oferta de unidades nas principais plataformas de distribuição, ampliando a visibilidade da Housi no mercado e atraindo mais interessados no conceito Smart Living. As empresas parceiras foram selecionadas criteriosamente, garantindo uma gestão mais profissional e rentável para as unidades e um melhor retorno financeiro para os investidores.

Além dos benefícios financeiros, a Housi também busca promover a sustentabilidade e a qualidade de vida dos moradores, considerando aspectos como economia compartilhada, espaços multifuncionais e integração de tecnologias.

A empresa está atenta às demandas de um mundo conectado e dinâmico, oferecendo flexibilidade de contratos e a possibilidade de locação por períodos mais curtos, o que atrai profissionais nômades digitais, estudantes e pessoas em transição de vida, ampliando o alcance e a relevância do modelo de negócio proposto.

Com essas inovações e parcerias estratégicas, a Housi reforça seu posicionamento de oferecer soluções imobiliárias que atendam às necessidades contemporâneas e contribuam para um futuro mais sustentável e integrado. A conversão de hotéis em moradias flexíveis e a implementação do Smart Living estão transformando o mercado imobiliário.

iCON Hub: Inteligência Artificial na construção civil será debatida no dia 31 de maio

Evento mostrará aplicações, riscos e oportunidades do uso da IA no setor

As potenciais aplicações, as oportunidades e os riscos da Inteligência Artificial (IA) Generativa para a cadeia produtiva da construção civil serão apresentados e debatidos no 3º Seminário iCON Hub de Inovação.

Realizado pelo iCON Hub do SindusCon-SP, o evento híbrido será em 31 de maio, das 13h30 às 17h30 (participação presencial na sede da entidade, à rua Dr. Bacelar 1.043, São Paulo). É aberto a todo o público empresarial, profissional e acadêmico interessado no ecossistema da construção civil.

O seminário tem o propósito de contribuir para que todos os agentes da cadeia produtiva da construção possam explorar novas oportunidades proporcionadas pela IA Generativa, separando a “espuma”, ou seja, o que não passa de entusiasmo pela novidade, de suas aplicações efetivas.

No primeiro bloco, voltado às aplicações da IA em marketing, vendas e atendimento, Guilherme Ribeiro, especialista em inovação, tecnologia e mercado imobiliário, fará a palestra principal sobre a IA Generativa aplicada à experiência do cliente.

Apresentarão as experiências de suas empresas: Camilo Barros, vice-Presidente Latam Client Partnerships da VidMob, e Ramon Azevedo, CEO da Morada. Os debates serão moderados por Ricardo Paixão, CEO do iCONATUS.

No segundo bloco, que discutirá as aplicações dos sistemas generativos em arquitetura, engenharia e construção, Gabriela Vivan, diretora da UNA Arquitetura, fará a palestra principal.

Lucas Batista, sócio do Generativo e fundador da BIMLab, e Alexandre Kuroda, cofundador da ArqGen, apresentarão as experiências de suas empresas. Francisco Antunes de Vasconcellos Neto, vice-presidente do SindusCon-­SP, mediará o debate.

A abertura será feita por Guilherme Rosa, head do iCON Hub.

As inscrições já estão abertas para a opção remota e a presencial, que será na Rua Doutor Bacelar, 1043, com vagas limitadas.

Prontas em apenas 30 dias, casas industrializadas em steel frame são forma de driblar a inflação

Uma das grandes preocupações de quem vai iniciar uma obra é com a inflação. Afinal, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) encerrou 2022 com uma alta de 10,9% – a segunda maior desde 2014. Além disso, os materiais atingiram 10,02% e a parcela do custo com mão de obra alcançou 12,18%. 

Na prática, quanto mais tempo uma construção leva para ficar pronta, mais ela está sujeita à alta dos preços. Por isso, uma forma de driblar os custos extras é investir no sistema industrializado light steel frame, que entrega uma casa pronta para morar em apenas 30 dias.

“Esse método utiliza painéis-parede que chegam prontos na obra, tendo incluso os sistemas de água e luz. É preciso apenas fazer a montagem e passar o gesso acartonado para finalizar”, explica Eduardo Gorayeb, sócio fundador da Inovahouse, rede de franquias que industrializou o light steel frame no país. 

Com isso, é possível erguer uma casa de 100 metros quadrados em cinco dias e, em 30, deixá-la pronta para morar. “Além da rapidez na entrega do projeto, ganha-se maior capacidade de produção e redução de custos”, afirma Gorayeb. 

Por conta desses benefícios, as construções em light steel frame industrializadas conseguem ter uma previsibilidade maior dos custos. Afinal, antes dos preços sofrerem alterações significativas, a obra já ficou pronta e foi entregue para o proprietário. 

É válido destacar que, segundo o Sinapi, a taxa da inflação da construção civil de abril foi de 0,27%. No resultado acumulado dos últimos 12 meses, o indicador foi de 8,05%.

“Hoje, no modelo tradicional de alvenaria, o mais usado no Brasil, se planeja em curto prazo e se executa em longo prazo. Além de afetar o prazo de entrega, isso significa mais custos no canteiro de obra com vigia, água, luz e aluguel de equipamentos, e aumenta o custo da matéria prima por causa da inflação. Com o sistema industrializado isso não acontece. O planejamento é mais detalhado e, consequentemente, o prazo de execução é menor, pois não há modificação ou correções na obra”, completa Gorayeb. 

Diferenciação do negócio

A franquia Inovahouse representa uma evolução do processo de montagem do light steel frame, já que industrializou as fases da montagem dos painéis-parede, dando precisão milimétrica nos encaixes. 

A industrialização da construção traz benefícios para o franqueado e o cliente final. Os painéis-parede saem prontos da fábrica, com todas as instalações elétricas e hidráulicas, além de contar com vãos para colocação de janelas e portas. 

O construtor só precisa de uma parafusadeira para finalizar a casa, sendo que os painéis-parede são montados em apenas um dia, saindo diretamente do caminhão para a fundação. “É como se fosse o Lego da Construção: você encaixa as estruturas, paredes e cobertura. Depois faz o acabamento. É rápido, eficiente, tem baixo custo de equipe de mão-de-obra e garantia de custo para o cliente final”, reforça Gorayeb.

De acordo com o executivo, o perfil de franqueado são todos os construtores que enfrentam dificuldades com a contratação de mão-de-obra, estouro de orçamento de materiais e sofrem com os longos prazos das obras (que gera altos custos indiretos), fazendo com que a empresa não consiga escalar, ter melhor produtividade e mais negócios com eficiência no menor tempo.  

Em média, a construção de uma casa de 100 m² leva até 30 dias úteis para ficar pronta, inclusive para o cliente morar. “Com isso, uma construtora convencional pode aumentar em até cinco vezes sua capacidade de produção, o que resulta em maior participação de mercado e reduz drasticamente seus riscos e despesas”, afirma Aleh Bossan, CEO da Inovahouse, conselheiro, empresário e estrategista de mercado.

Outra vantagem para os franqueados é que a Inovahouse fará parte de um grande ecossistema de negócios e empresas da construção civil para dar suporte e apoio à operação local. As companhias que integram a rede são: EGGS, especializada em gestão comercial de imóveis e loteamentos; RESULDATA, focada em pesquisa de mercado e inteligência imobiliária; iVERA, plataforma de inteligência artificial focada em geração de leads para o franqueado. 

“Nosso franqueado será uma construtora, mas contará com apoio de vendas, pesquisa e inteligência artificial, fortalecendo sua operação com muito suporte”, reforça Bossan.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o segmento de Casa & Construção cresceu 7,4% de faturamento em 2022, com um total de R$15,9 bilhões de faturamento. 

Inovação no modelo de negócio para o franqueado:

Com a Inovahouse, o franqueado entra no processo construtivo do século 21, totalmente voltado à economia sustentável, proteção ao meio ambiente e humanização do trabalho de mão-de-obra. As principais vantagens para uma construtora franqueada Inovahouse são:

▪ Maior taxa interna de retorno;

▪ Curto prazo de payback do investimento na franquia;

▪ Menor custo administrativo e operacional;

▪ Garantia de entrega no prazo e com valor orçado;

▪ Melhor utilização de mão-de-obra, que representa entre 20% e 25% do custo total da obra;

▪ Redução em mais de 60% dos custos indiretos da obra.

Mercado de steel frame

O steel frame chegou ao Brasil na década de 1990. Nessa época, já era um dos principais sistemas de construção civil nos Estados Unidos.

De acordo com a Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM), em parceria com o Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), o segmento apresentou faturamento de R$10,6 bilhões em 2020, crescimento de 49,3% em relação a 2019. A produção atingiu o número de 1,03 milhões de toneladas em 2020.

Segundo Gorayeb, é fácil entender o crescimento do steel frame no Brasil. “A construção convencional gera custos indiretos em função do atraso de obras como os gastos com vigia, equipe de engenheiros, equipamentos e outros. No final, a pessoa acaba pagando muito mais do que foi planejado”.

Além disso, o executivo da Inovahouse destaca a falta de mão de obra em quantidade e qualidade. “Hoje, o filho do pedreiro não é pedreiro. Isso diminuiu consideravelmente a mão de obra disponível, além de aumentar seu custo”, explica. “Sem contar o impacto ambiental da construção por alvenaria, que é alto”, completa. Essas situações e problemas são eliminados no sistema light steel frame. 

Uma grande vantagem da construção em light steel frame é a possibilidade de ter a casa própria de forma rápida. Por ser uma construção mais acelerada do que a convencional, o cliente pode sair do aluguel e mudar para a casa própria em 30 dias.

Ficha técnica

Taxa de franquia: R$ 120 mil

Capital de Giro: R$ 100 mil

Investimento total (capital para instalação, de giro e taxa de franquia): R$ 250 mil

Área para Instalação: a já existente da construtora do franqueado

Tipo de negócio: comercialização e construção com tecnologia em steel frame

Ano de fundação: 2019

Ano de fundação do franchising: 2022

Número médio de funcionários por franquia: a partir de 2

Número de unidades franqueadas: 2 unidades 

Royalties: 5% sobre o CMV na Indústria

Taxa de publicidade: 2% sobre o CMV na Indústria

Faturamento da unidade: a partir de R$ 500 mil

Lucro médio mensal: a partir de 14% sobre o CMV

Prazo médio de payback: a partir de 6 meses

AG7 investe R$ 200 milhões em empreendimento que redefine o conceito de bem-estar e hospitalidade em Curitiba

A AG7, incorporadora de wellness building do Brasil, anunciou em evento de pré-lançamento exclusivo para a imprensa, o seu mais novo empreendimento: o PACE. Com o lançamento marcado para agosto, o projeto recebeu um investimento de R$ 200 milhões e traz à cidade de Curitiba, no Paraná, um novo conceito de moradia, estimulando o bem-estar, a sofisticação e facilitando a rotina das pessoas com um leque de serviços que emprega a hotelarização da moradia.

Com mais de 24 mil m², a estrutura está localizada na Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, no intitulado ‘Novo Ecoville’. O bairro da capital paranaense ganhou esse nome pela própria AG7, pois vem sendo revitalizado nos últimos anos com diversas iniciativas públicas e privadas e atualmente é considerado um dos melhores lugares para se morar de Curitiba.

A incorporadora tem participado ativamente desse movimento, uma vez que já possui três empreendimentos no bairro – o AGE360, com entrega prevista para fevereiro de 2024, o PACE em fase de pré-lançamento e um novo projeto que será divulgado em breve – com um total de aproximadamente 35.400  km². Ao todo, a empresa já investiu R$ 664 milhões no bairro e tem projeção de vendas (VGV) em mais de R$ 844 milhões.

A construção se destaca pela atenção ao bem-estar, colocando o morador e a natureza no centro da sua arquitetura. Com mais de 160 metros de altura e 44 andares, suas unidades possuem varandas cobertas de verde que materializam uma ‘floresta urbana’ em meio à cidade, se conectando inclusive com o Parque Barigui, maior parque de Curitiba.

O projeto é assinado pelo multipremiado Architects Office, escritório liderado por Greg Bousquet e que desenvolve projetos no Brasil e no exterior há mais de duas décadas, e a Realiza Arquitetura, com experiência de mais de 25 anos no mercado imobiliário de Curitiba. O paisagismo do empreendimento é de autoria do botânico Ricardo Cardim e foi inspirado na Mata Atlântica, com espécies nativas de plantas que ‘vestem’ toda a torre.

Para entregar o máximo em qualidade de moradia, o projeto alocou todas as áreas de permanência, como suítes e áreas sociais, voltadas à insolação norte, privilegiando a iluminação e temperatura de todos estes ambientes. A implantação da torre no terreno foi pensada para estar no nível mais alto possível, para privilegiar a altitude do bairro, que é um dos mais altos em relação ao nível do mar.

Giovanna Romano, sócia da AG7 e líder do projeto PACE, explica que a essência do projeto é o foco ao cliente.”Tivemos a ideia de criar 3 blocos sobrepostos com respiros entre eles e cada um tendo a sua própria identidade de acordo com o momento de vida do cliente. Os blocos foram nomeados como: MUDRA, ARDHA e SURYA, nomes inspirados na prática da yoga, que representam momentos de conexão e bem-estar”, diz.

Para o desenvolvimento de mais 2.700 mil m² em amenities, a AG7 contou com um time de renomados consultores: Roy Siqueira, consultor esportivo que contribuiu com as áreas de academia, esportes e recovery, Raffaella Panzini, arquiteta especialista em espaços de bem-estar, que trouxe um circuito de spa e mais de 13 terapias para o empreendimento e Marc Pottier, curador internacional de arte contemporânea, especializado em arte em espaços públicos que será responsável pela curadoria das intervenções artísticas do empreendimento.

Segundo Alfredo Gulin, CEO da incorporadora, todas essas características do PACE foram planejadas com base em narrativas pessoais e na sensação de estabilidade relacionada ao lar. “Queremos potencializar a experiência 5 estrelas na moradia. O nosso cliente tem acesso às experiências mais incríveis em suas viagens queremos que, ao retornar para casa, ele continue tendo acesso às melhores terapias em SPA, à academia enorme e super bem equipada, ao cardápio de serviços que já estarão inclusos no condomínio para que ele gaste tempo com aquilo que realmente importa. Vamos desburocratizar a vida do nosso morador.” diz.

Outros projetos da AG7 no Novo Ecoville

A AG7 também irá entregar duas novas vias de desaceleração na Rua Monsenhor Ivo Zanlorenzi, uma em outro empreendimento da incorporadora, o AGE360, e outra do próprio PACE. Ambas, somam mais de 300 metros de novos asfaltos e calçamentos, que trazem qualificação urbana, paisagismo e iluminação locais, suprindo a demanda dos moradores pelo aperfeiçoamento da infraestrutura que estimula os serviços e comércios da região.

O ‘Novo Ecoville’ ganhou um enorme potencial de valorização nos últimos 10 anos, desde que passou a ser abastecido com funcionalidades inéditas. Junto dos empreendimentos, há uma série de melhorias que vêm sendo planejadas para o lugar, como o projeto de expansão do Shopping Barigui, a revitalização do Rio Barigui e o parque linear Viva Barigui, que conta com diversos equipamentos urbanos, como ciclovia e academia ao ar livre.

 Arquitetura geométrica: condomínio horizontal assinado pela Drucker Arquitetura abre espaço para a conexão com a natureza e interação entre os moradores

Fotos: Ruben Otero

Com projeto assinado pela Drucker Arquitetura, o Condomínio Terra Alta, localizado no Alto da Boa Vista, em São Paulo, ganha destaque pela arquitetura geométrica e racionalista. Composto por nove residências, com espaços amplos e integrados, a prioridade do condomínio se dá na preservação vegetal e contemporaneidade das residências.

Cada casa é composta de pavimento superior com quatro suítes, pavimento térreo com lazer, sala integrada ao jardim e à piscina, entrada social, lavabo, cozinha e pavimento inferior com garagem e área de serviços.

Priorizando a simplificação dos volumes por meio da geometrização das formas com linhas retas e horizontais, o projeto lança mão do uso racional de materiais e cores, e dá destaque para enormes esquadrias de vidro, brises, tijolinhos aparentes e estruturas de concreto revestidas com argamassa impermeabilizante.

Em termos de layout, a funcionalidade, o fluxo e a integração de ambientes são evidentes nas áreas de lazer, sala e cozinha. O acesso para as suítes também é aberto e claro, e as suítes se abrem para a paisagem do entorno.

A circulação de pedestres do condomínio conta com um boulevard central preenchido com palmeiras imperiais e jardineiras fartas que garantem ao conjunto uma implantação inusitada, mais harmoniosa e arrojada.
 

Segundo os moradores, o interior do acesso é intimista, silencioso, mas com sons de natureza. Promovendo uma interação agradável entre os residentes, o projeto atende às expectativas dos clientes que buscavam esse tipo de vivência.

“O que é mais curioso no projeto, para mim, é ver as palmeiras imperiais saindo do subsolo e dando à luz da sua presença com suas copas voltadas para os pavimentos superiores. Elas saem de uma abertura central no terreno onde as residências foram dispostas de acordo com o formato trigonal do lote”, diz Monica Drucker, arquiteta e sócia-fundadora da Drucker Arquitetura.
 

O projeto integra o condomínio no bairro, preservando as principais árvores nativas, originárias da flora brasileira. O escritório também dedica esforços com recursos tecnológicos para a sustentabilidade, fazendo uso de células fotovoltaicas, placas solares, caixas com filtros para reuso de águas pluviais, mantas térmicas, instalações elétricas, equipamentos de segurança, motores elétricos, bombas e filtros, e iluminação arrojada.

FICHA TÉCNICA

Autores: Monica Drucker

Equipe: Arq. Monica Drucker (sócio), Arq. Ruben Otero (sócio), Arq. Fausto Chino, Arq. Marise Jacobsen, Arq. Vinicius Cuevas e Arq. Guilherme Uemura

Localização: Alto da Boa Vista – São Paulo

Ano de conclusão da obra: junho de 2021

Área de Construção: 3.865m²
Área de Terreno: 2.833m²
Quantidade de Unidades: 9 casas

Área de Construção privativa por unidade: 400m²
 

Fotografia: Ruben Otero

Parceiros: Construtora Gamboa e Incorporadora Cedro Rosa (Grupo Cedro Rosa)

Projeto de decoração: Camila Tiveron Arquitetura

Projeto de Estrutura: Epel Engenharia e Projetos Estruturais LTDA

URBIC apresenta projeto residencial versátil e com construção industrializada em São Paulo

Há cinco anos a construtora e incorporadora URBIC vem deixando sua marca no mercado de imóveis de luxo em São Paulo, transformando o jeito de viver e morar na cidade. Visando a melhora na qualidade de vida aliada à práticas sustentáveis, a construtora já conta com empreendimentos no Paraíso, na Vila Mariana, em Moema e em Higienópolis. Assinado por Königsberger Vannucchi, Eduardo Mera, Chris Silveira e Mestisso, seu mais novo projeto será lançado em maio deste ano na Alameda Franca, localizada no bairro nobre Jardim Paulista.
 

O URBIC Signature Jardins, como é chamado o edifício, oferece flexibilidade de design na hora da compra: as plantas permitem que as unidades de cada andar sejam combinadas de maneira personalizada, gerando produtos de metragens e programas variados, de 1 a 3 suítes, de acordo com as expectativas de cada um. “O morador desse tipo de imóvel já sabe o que esperar em termos de localização, segurança e tecnologia. Nossa ideia com o projeto na Alameda Franca é mostrar um novo caminho a ser explorado em termos de versatilidade, no qual o morador é coautor de sua unidade”, conta Carolina Medawar, Diretora de Incorporação da URBIC.
 

Além disso, cada proprietário tem sua vaga de garagem, com tomada para carga elétrica, e espaço para sua bicicleta. O edifício possui áreas comuns de múltiplo uso, para que os moradores possam usufruir mais dos espaços. Um salão de festas gourmet, por exemplo, com acesso livre durante o dia para que as pessoas possam se reunir ou trabalhar. E na cobertura, espaços de academia e piscina, integrados por um lounge que olha para a cidade, ambiente perfeito para relaxar e apreciar o pôr do sol no fim do dia.
 

Sustentabilidade é um valor fundamental para a URBIC, que buscou honrá-lo em cada passo da execução do projeto. “Nosso processo de construção é mais industrializado e tem menos impacto no meio ambiente. Enquanto uma construção convencional produz entre 250 a 350 litros de entulho por m² de área construída, nossos edifícios produzem entre 15 a 25 litros por m²”, explica Luiz Henrique Ceotto, Diretor Técnico da URBIC. A construção civil é um dos maiores geradores de resíduos urbanos do mundo e produz resíduos destinados a aterros sanitários em volume equivalente aos de lixo urbano. Em contrapartida, as construções industrializadas despendem em média de 30 a 40% menos energia e menos emissão de CO2 por m² do que construções convencionais.
 

Os processos industrializados também viabilizam as entregas em tempo recorde, um dos maiores diferenciais da construtora. Seus ciclos de incorporação duram entre 25 e 35 meses, desde a compra do terreno até a entrega das chaves. Localizados sempre em áreas urbanas nobres, os apartamentos da URBIC oferecem a opção de personalização por meio do programa URB Design, que otimiza o processo aos interessados em mudar logo após a entrega, sem dor de cabeça com obras adicionais.

Joint-venture entre EZTEC e Adolpho Lindenberg lançará residencial com VGV estimado de R$ 650 milhões

Lindenberg Ibirapuera é inspirado em arrojados residenciais internacionais e tem assinatura do renomado Carlos Ott

O encontro de trajetórias que se unem em excelência, arquitetura e qualidade. A EZ CAL, joint-venture entre as incorporadoras EZTEC e Construtora Adolpho Lindenberg, coloca no mercado um empreendimento de altíssimo padrão para estar entre os endereços mais icônicos da cidade de São Paulo. Trata-se do Lindenberg Ibirapuera, inspirado em arrojados residenciais internacionais e com art design assinado pelo renomado arquiteto Carlos Ott.

Com VGV estimado de R$ 650 milhões, o projeto materializa a parceria entre as duas empresas, que são referências no segmento imobiliário.

As histórias de EZTEC e a Construtora Adolpho Lindenberg se convergem em vários aspectos: além de serem empresas familiares, têm em comum excelência no processo construtivo, inovação, qualidade e soluções arquitetônicas. E, claro, a missão de transformar o skyline de São Paulo”, afirma Silvio Zarzur, Diretor presidente da EZTEC.

O acordo entre as construtoras foi anunciado em fevereiro de 2022 e prevê o desenvolvimento conjunto de projetos imobiliários na ordem de R$ 1,750 bilhão de valor geral de vendas (VGV) ao longo de seis anos.

Pelos acordos firmados entre as Companhias, após o período de 4 anos, é prevista a possibilidade da EZTEC vir a dividir o controle da Construtora Adolpho Lindenberg com os atuais controladores da Lindenberg Investimentos, respeitados os acordos societários previstos.

Somando os projetos da EZTEC e da Adolpho Lindenberg, são mais de 870 empreendimentos e cerca de 19 milhões de metros quadrados construídos.

Empreendimento icônico em São Paulo

Lindenberg Ibirapuera, a ser lançado no 2T, materializa o conceito de ícone imobiliário. Inspirado em arrojados residenciais internacionais, o empreendimento terá os traços da estética aclamada mundialmente do arquiteto Carlos Ott.

O prédio de grife será erguido em uma área de mais de 10 mil mna região do Parque Ibirapuera, próximo à Rua Curitiba, e tem VGV estimado de R$ 650 milhões. Serão apenas duas torres, com apartamentos de 281 m2, além de coberturas duplex de 557 m2.

O projeto de arquitetura de interiores terá liderança do criador de tendências, João Armentano, enquanto o projeto de paisagismo fica a cargo do reconhecido escritório de Benedito Abbud.

Entre os diferenciais exclusivos estão um complexo aquático de 700 m2 de lâmina d’água, que contempla piscina aquecida, com raia de 25m, piscina ao ar livre, piscina infantil e decks molhados; Praça central; Quadras de tênis oficial coberta, de squash, de esportes de areia e recreativa coberta; Fitness com design da Cia Athlética; Espaços wellness com sauna, massagem e descanso; entre outros.

MRV investe mais de R$ 41 milhões em urbanização no 1º trimestre do ano

Aporte foi feito em obras de melhorias na infraestrutura das cidades onde atua, visando aumentar a qualidade de vida da população vizinha aos seus empreendimentos

Com o objetivo de ‘construir sonhos que transformam o mundo’, a MRV investiu mais de R$ 41 milhões em obras e ações de melhorias de infraestrutura urbana, nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2023. O valor é a soma dos investimentos aplicados nas cidades que a empresa do grupo MRV&CO tem atuação. Além de contribuir para a realização do sonho de milhares de brasileiros em ter a casa própria, o objetivo do Grupo é impactar positivamente a qualidade de vida da população vizinha aos seus empreendimentos.

As melhorias são executadas, simultaneamente, à construção dos empreendimentos da MRV, para garantir acessibilidade, mobilidade, segurança, lazer, saúde, educação, entre outras questões prioritárias ao desenvolvimento das comunidades. Algumas dessas obras consistiram na abertura e na pavimentação de vias, na revitalização de espaços públicos e na construção de escolas, quadras, postos de saúde e estações de tratamento de água e esgoto, e foram realizadas de forma espontânea ou por meio de parcerias público-privadas, em consonância com as demandas de cada região.

Em São Paulo, por exemplo, foram investidos mais de R$ 17,3 milhões, no primeiro trimestre, em infraestrutura viária, obras de drenagem e construção e revitalização de praças e parques, refletindo numa melhor mobilidade urbana e maior área verde e paisagística. Além da capital, a região do Vale, de Campinas e de Ribeirão Preto foram agraciadas com partes do valor.

De acordo com o presidente da companhia, Rafael Menin, a MRV adota o ESG como metas permanentes desde 2015 e busca tornar a empresa uma referência nessa modalidade no mercado com ações efetivas, como as obras de melhorias na infraestrutura urbana. Tanto que de 2009 até 2021, a construtora investiu mais de R$1 bilhão em execuções de urbanização. “As ações integram as estratégias de negócio e o posicionamento da MRV em entregar soluções de moradias. Muito além de um apartamento de qualidade, o conceito de morar bem é influenciado por toda a vizinhança de um empreendimento e pela qualidade de vida das pessoas da comunidade na qual o morador está inserido”, destaca o presidente.

Mooca atrai investimento imobiliário com VGV de mais de R$190 milhões

Residencial Nostro Mooca terá apartamentos de 40 a 79m², de dois a três dormitórios, a partir de R$345 mil

Com cerca de 4,6 milhões de habitantes, a Zona Leste de São Paulo é uma das regiões que mais cresce e se desenvolve na capital paulista. Atenta ao potencial da localidade, a Emccamp Residencial, que atua há 46 anos no setor da construção civil, chega a Mooca com um lançamento que vai revolucionar a experiência de moradia. Feito para quem busca qualidade de vida, conforto e lazer premium, rodeado de infraestrutura de comércio e serviço, o residencial Nostro Mooca terá 528 apartamentos de 40 a 55 m²,  de dois e três dormitórios, com suíte, e gardens de 62 a 79 m². As unidades serão comercializadas a partir de R$345 mil.

Com VGV (Valor Geral de Vendas) de mais de R$190 milhões, o residencial, que está situado no coração do bairro, na rua da Mooca, 1.678, faz parte da nova aposta de empreendimentos de médio padrão da Emccamp, focados em acabamento superior e infraestrutura de lazer de resort.  O Nostro Mooca está em um ponto estratégico da região, entre a Avenida Paes de Barros e a Rua dos Trilhos. “Os futuros moradores estarão rodeados de mobilidade. O projeto está localizado a 500 metros da estação Mooca (CPTM) e a 6 minutos da estação Bresser-Mooca do metrô, possui fácil acesso à ligação leste-oeste da cidade pela Avenida Alcântara Machado, importante via expressa da cidade, além de diversas opções de linhas de ônibus à sua porta”, destaca Edner Siqueira de Carvalho, gerente Regional na Emccamp Residencial. 

A herança italiana é a principal característica da Mooca. Fundado ainda no século XVI por um grupo de jesuítas, o povoado de Arraial do Nicolau, como era conhecido o distrito na época, passou por diversas mudanças. O bairro se tornou um dos principais refúgios de imigrantes na cidade de São Paulo e foi um grande e importante centro de desenvolvimento industrial e comercial da capital.

Outro aspecto que faz o bairro se destacar é a sua infraestrutura. “Quem mora na região tem praticamente tudo que precisa dentro do próprio bairro como escolas, shopping, farmácias, hospitais, lojas, supermercados, atrações culturais, espaços ao ar livre, bares e restaurantes. Esse é um dos motivos que torna os moradores ainda mais bairristas e orgulhosos de onde vivem”, ressalta Edner.

Conforto, lazer e praticidade –  Planejado para atender às necessidades de pessoas com gosto refinado e que prezam pela comodidade e qualidade de vida, o Nostro Mooca será erguido em seis torres , em uma  área total de quase 13 mil m².  O residencial terá 489 vagas de garagem para carro, 80 vagas para moto, além de bicicletário com  107 vagas. Além disso, os apartamentos  terão acabamentos refinados, tomada USB, previsão para instalação de ar-condicionado com tubulação seca. O projeto também terá um mini market, que é um micro mercado pensado para deixar a vida mais fácil. A ideia é oferecer uma alternativa simples que substitua a necessidade de ir até os supermercados tradicionais para adquirir produtos básicos do dia a dia, propondo uma forma descomplicada de consumo consciente.

Um dos grandes diferenciais do projeto é o lazer de clube. As áreas comuns contam com piscina adulto com raia de 24 m e infantil; quadra de beach tennis; dois salões de festas; espaço gourmet; academias; Emccamp Fit; duas churrasqueiras, sendo uma com forno de pizza; brinquedoteca; playground; salão de jogos; sport bar; espaço gamer; coworking; lavanderia; espaço chef; cine open air; pet place; pet care; espaço zen; estúdio de gravação; bicicletário com oficina; praças (central, de encontro, da família e da fogueira); pomar; horta em vasos; pergolado; redário; espaço yoga e beauty care.

As obras do residencial já foram iniciadas, com previsão de conclusão em até 36 meses.