Grupo Roca inaugura o Roca São Paulo Gallery e reforça sua posição estratégica no Brasil

Fachada do Roca São Paulo Gallery – Foto: Ruy Teixeira

Mais de duas décadas de história à frente de grandes marcas e sinalização de uma empresa reconhecida pela inovação, design, alta qualidade e o amplo respeito do consumidor: essa síntese denota a trajetória da Roca Brasil, filial pertencente ao Grupo espanhol Roca, desde a sua chegada no país, em 1999. Com nove plantas fabris instaladas no Brasil, responsáveis pela produção do amplo portfólio de louças e metais sanitários das marcas Roca, Celite e Incepa, a empresa não apenas conquistou a alcunha de um dos maiores players no mercado brasileiro, como tornou-se uma filial de extrema relevância para os negócios do Grupo espanhol. “Entre um total de 170 países onde atua, o Brasil ocupa a primeira posição como operação mais relevante do Grupo Roca”, expressa Sergio Melfi, Managing Director da Roca Brasil.

Pela expressão dos negócios gerados tanto no Brasil, como o significativo impacto das exportações tanto para a América Latina, como também em diversos países do mundo, o país foi escolhido para receber o sétimo Roca Gallery do Grupo, uma plataforma já consolidada em outras 6 localidades no mundo e que agora chega a São Paulo. Essa emblemática edificação, inaugurada em 15 de setembro, simboliza a iniciativa global do Grupo em destinar um espaço cultural, um ponto de troca de conhecimento para arquitetos, designers e o público em geral. O objetivo é estimular a reflexão e levar informação para as pessoas que se interessam e estão abertas para aprender e discutir as melhores práticas dentro dos caminhos futuros da arquitetura, design e inovação para morar e realizar suas atividades nos locais onde vivem.

O conceito de Roca Gallery chega ao Brasil para marcar a 7ª unidade realizada no mundo, 10 anos após desenvolver sua primeira unidade na cidade de Barcelona (Espanha), onde a sede do Grupo está presente. Nesse período estendeu o projeto, que reflete seu compromisso de conceber e entregar um lugar pulsante para o estímulo de novas ideias e soluções, também para as cidades de Madri (Espanha), Lisboa (Portugal), Londres (Inglaterra), Xangai e Pequim (China). “Sem dúvida, a decisão de incluir o Brasil entre os países contemplados para sediar um Roca Gallery exalta a importância de nossa operação para o mundo”, analisa Melfi. De sua localização, na capital paulista, o Roca São Paulo Gallery se tornará um hub de conexão tanto para profissionais do país, como para aqueles concentrados nas Américas, com ênfase na América do Sul.

Situado na Avenida Brasil, o prédio de 1.300 m² é composto por três blocos distintos, porém com arquiteturas complementares, que expressa o conceito internacional de um espaço multifuncional que norteia o propósito do Grupo Roca com a implantação dos seus Galleries pelo mundo. À frente do projeto, a arquiteta brasileira Fernanda Marques foi eleita para a materialização desse desafio, que propôs uma galeria aberta para todos, capaz de reunir arquitetura, design, inovação, cultura e sustentabilidade.

Grupo Roca e operação no Brasil

Imprimir o DNA do Grupo Roca no país foi um passo considerado como natural, frente à visibilidade e participação da Roca Brasil nos negócios. Em 2022, o conglomerado global fechou o ano com uma receita líquida de 2,09 bilhões de euros, refletindo um aumento de vendas na ordem de 1,9%. “Indubitavelmente, esse é um resultado extremamente positivo, tendo em vista a complexidade macroeconômica global. E mesmo com os desafios vivenciados em nosso mercado nacional, nossa operação contribuiu com a eficácia da performance em âmbito mundial”, avalia o Managing Director da Roca Brasil, que afirma crescimento sustentável da operação do país junto com as filiais da Índia e China e da matriz Espanha.

Diante da solidez do Grupo e as estratégias para ampliar sua robustez em nível global, 2022 também foi marcado pelo salto de 8,9%, na comparação com o ano anterior, nos aportes de investimentos em inovações realizados pelo Grupo Roca – um esforço que alcançou a marca de 135 milhões de euros. Assim como nos períodos passados, a Roca Brasil mantém seus investimentos para projetos como da construção do Roca São Paulo Gallery, assim como as constantes melhorias que ampliam a capacidade produtiva em todas as fábricas distribuídas pelo território nacional. Em 2022, por exemplo, efetivou a compra de uma planta fabril em Caucaia, no Ceará, para contribuir com a expansão em amplo território brasileiro.

Dentro dessa performance sólida e sustentável, o Grupo Roca investiu cerca de 2 milhões de euros para a concretização do projeto do Roca São Paulo Gallery que, além de abrigar espaços para receber, gratuitamente, um amplo calendário de exposições culturais, será palco de importantes talks, conferências e debates que contribuirão para a expansão da arquitetura e do design brasileiro. “Nesse contexto, também incluímos a disposição de áreas para a exposição do portfólio das marcas Roca, Celite e Incepa, para mostrar um mundo de possibilidades ao especificar espaços residenciais e corporativos”, revela Melfi. Combinado com o viés do conhecimento, o Managing Director igualmente ressalta que essa participação na vida das pessoas e dos profissionais corroboram para o fortalecimento de imagem da empresa, assim como a ampliação do relacionamento com profissionais e em um impacto direto nas vendas.

 A chegada do Roca São Paulo Gallery na capital paulista

A escolha da capital São Paulo para a construção do 7º Gallery construído pelo Grupo Roca ao longo dos últimos 10 anos foi viabilizada por diversos fatores. Além da proximidade com a primeira fábrica da empresa no Brasil, situada na cidade de Jundiaí, no interior do Estado, a capital paulista é estratégica. Destaque da América Latina, São Paulo é um polo econômico, ocupando o primeiro lugar nos mercados de comércio e imobiliário, conforme pesquisa realizada pela consultoria Urban Systems, divulgada no ano passado. “É incontestável o referencial que a cidade exala nos campos econômico e cultural, assim como a representatividade nos segmentos de arquitetura e design, tanto por ditar as tendências, como por abraçar importantes eventos como a DW! Semana de Design e a feira Expo Revestir, que reúne toda cadeia de materiais de acabamento e recebe não apenas um público de norte a sul, como também de outros países”, avalia Melfi.

Cenários e expectativas

Ao longo dos mais de 20 anos, a Roca Brasil seguiu em uma trajetória de consolidação no mercado brasileiro. Por meio do conhecimento, que faz do Grupo Roca líder mundial em soluções para o banheiro, a atuação com as marcas acompanhou as referências globais, ao mesmo tempo que se fundiu com a cultura do país. Ao observar o comportamento e as predileções do consumidor brasileiro, a empresa abriu espaço para desenvolver produtos alinhados com as expectativas, tanto com relação ao design, funcionalidade e o predileção pelas cores e o acabamento matte – tópico que começou como uma tendência, mas que hoje já figura como um apreço ao especificar louças e metais para os projetos de banheiros.

A marca global Roca é aclamada por seu olhar vanguardista ao aliar alta tecnologia com designs atemporais expressos em suas coleções. A gama oferecida no Brasil conta com portfólio global, como a coleção Ona, desenvolvida pela equipe do Roca Design Center, em Barcelona (Espanha), com a colaboração dos estúdios internacionais Noa Design e Benedito Design, em que transmite o estilo de vida do Mediterrâneo, origem da marca e com produtos desenvolvidos no Brasil, como as coleções de cubas assinadas por grandes arquitetos brasileiros: Ruy Ohtake, Fernanda Marques e João Armentano: Ohtake, Infinity e Horizon respectivamente. Desta forma, a marca Roca atende as demandas dos consumidores e contribui para a melhoria do bem-estar da sociedade. 

Roca São Paulo Gallery 

Endereço: Av. Brasil, 2188 – Jardim América, São Paulo 

E-mail: info.saopaulogallery@br.roca.com

Site: www.rocagallery.com  

Horário de funcionamento:

Segunda a sexta-feira: das 10 às 19h

Sábado: das 10h às 14h

Projeto Click promove alfabetização digital para trabalhadores da construção civil

Iniciativa do RH do Grupo A.Yoshii, com o apoio do Instituto A.Yoshii e em parceria com o Senai Londrina, oportuniza, por meio de treinamentos presenciais, a inserção digital dos colaboradores dos canteiros de obras

Percorrer a obra de um edifício em construção para medição, leitura e inspeção das instalações hidráulicas é a profissão escolhida por Mauro Caetano há, pelo menos, 28 anos. Ele atua como mestre hidráulico, uma função essencial em um canteiro de obras. E reconhece que poderia ser muito mais produtivo se não fosse por um detalhe: a falta de conhecimento básico em informática. 

“Acabo sempre recorrendo a ligações telefônicas para contatar meus colegas porque eu não sei fazer nada no computador. Isso tem se tornado um problema, pois no dia a dia falo muito com mestres de obras e engenheiros para discutir os projetos. Até mesmo as planilhas que tenho que montar, acabo desenhando no papel, faço uma cópia e entrego em mãos”, conta Mauro, que não vê a hora de transformar essa realidade.

Ele é um entre tantos colaboradores da construção civil que não tiveram a oportunidade de aprender informática básica, ainda. A alfabetização digital, que envolve a habilidade de usar tecnologias para pesquisar, avaliar, criar e transmitir informações, é fundamental para a inclusão e o desenvolvimento pessoal e profissional de cada indivíduo. 

A história de Mauro Caetano destaca a importância da implantação de ações voltadas ao ensino e aprendizado, sobretudo em ambientes corporativos. Isso ganha relevância no Mês Mundial da Alfabetização, comemorado em setembro pela Organização das Nações Unidas (ONU) por meio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). 

Projeto Click: programa de inclusão digital

Inspirados por essa realidade, o setor de Recursos Humanos do Grupo A.Yoshii, junto ao Instituto A.Yoshii e em parceria com o Senai Londrina, criou o Projeto Click, um programa de inclusão digital voltado para os colaboradores dos canteiros de obras. A iniciativa ocorre duas vezes por semana ao longo do ano, oferecendo cursos básicos de informática, oficinas e acesso à internet. 

Nas aulas, os alunos aprendem a ligar um computador, enviar e-mails, fazer pesquisas na internet, conhecer o sistema operacional Windows, digitar, realizar tarefas básicas no Word, Excel e Power Point, entre outros. “Na correria do dia a dia, a gente acaba sempre priorizando o  trabalho e os cuidados com a família. Sempre tive vontade de aprender, mas nunca encontrava o momento certo. E sabemos que hoje em dia tudo está ligado ao meio digital, então eu não poderia ficar para trás. Ainda estou me familiarizando com as teclas, mas já estou ganhando mais confiança com as aulas e estou muito motivado para aprender”, diz o mestre hidráulico. 

O programa foi iniciado em 2010, em Londrina, pelo Instituto A.Yoshii, uma entidade sem fins lucrativos cujas ações estão alinhadas às  diretrizes do Pacto Global e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Até o momento, o projeto Click já beneficiou mais de 130 colaboradores.

O diretor do Instituto, Aparecido Siqueira, ressalta que a atuação da entidade, que promove e compartilha as preocupações de Responsabilidade Social do Grupo A.Yoshii, está focada na realização de projetos próprios relacionados à Educação, Meio Ambiente e Cultura. 

“A missão do Instituto é agir como agente transformador e multiplicador social, promovendo o desenvolvimento pessoal. Entre os colaboradores do Grupo A.Yoshii, entendemos a importância de oportunizar a aprendizagem em diversas áreas, especialmente na inclusão digital, já que muitos ainda não tiveram a oportunidade de aprender o básico de informática”, explica. 

Na turma de 12 colaboradores, também se encontra o mestre de obras Emerson Aparecido de Jesus, de 40 anos. “Sou responsável por coordenar todos os serviços no canteiro e me interessei pelo projeto porque nunca tive a chance de fazer um curso de informática. Quero muito aprender para estar atualizado, poder responder a e-mails de trabalho, montar planilhas, fazer pesquisas e buscar arquivos”, comenta. 

Emerson concluiu o ensino médio e só retornou à sala de aula anos depois para fazer um curso de Técnico em Edificações, também com incentivo do Grupo A.Yoshii. “Oportunidades como essa mostram que a empresa valoriza  as pessoas, não apenas o trabalho. Para mim, todo esse aprendizado é mais um degrau rumo ao meu desenvolvimento pessoal e profissional”, conclui.

As aulas do projeto Click ocorrem às terças e quintas-feiras, das 18h15 às 19h45, na sede da A.Yoshii em Londrina. O programa é dividido em dois módulos, iniciando em agosto e concluindo em abril de 2024. 

CASACOR São Paulo divulga Relatório de Sustentabilidade

Os indicadores, referentes à mostra 2022, são monitorados durante todas as fases do evento – montagem, exibição e desmontagem

Mais de 270 toneladas de materiais de construção doados. Aproximadamente R$150.000,00 direcionados ao incentivo de parceiros sociais. 100% de valorização de resíduos. Os números, apresentados no relatório de sustentabilidade CASACOR 2022, impressionam e reiteram o compromisso assumido pela mostra: ser referência em sustentabilidade para grandes eventos, promovendo a economia circular.

Todos os anos a CASACOR publica, neste documento oficial, suas conquistas e contribuições diretas para minimização do impacto de suas ações. O espaço, além de oportuno para apresentar soluções e conceitos que aliam design e sustentabilidade, refletem em processos mais eficientes de construção, uso e desconstrução nos aspectos econômicos, sociais e ambientais para o futuro.

Em sua edição comemorativa de 35 anos, a CASACOR São Paulo manteve seu Programa de Sustentabilidade, com meta de manter pelo menos 99% da valorização de resíduos. Cumpriu seu compromisso de alcançar 100% de compensação para suas emissões de carbono, incluindo a edição Carbono Neutro do Anuário CASACOR.

A ampliação das atividades de responsabilidade social também esteve entre as  estratégias, com o Projeto Casa da Daniela, em parceria com a ONG Fazendinhando, da arquiteta Ester Carro. Os resíduos nobres de CASACOR foram usados na reforma de uma casa no Jardim Colombo/Paraisópolis, com execução de serviços feitos pelas Fazendeiras, mulheres do bairro que receberam treinamento em construção civil, inclusive durante a obra da CASACOR São Paulo, com capacitação em pintura, em parceria com Tintas Coral. A reforma, que faz parte do projeto FazendoLar e baseou-se na qualidade estética e na funcionalidade, proporcionando dignidade e possibilitando diferentes usos dos ambientes à família.

A parceria com o Fazendinhando e CASACOR São Paulo incluiu, além da entrega de material de construção após a finalização do evento, a doação da quantia de R$1,00 a cada ingresso vendido. O evento entregou uma grande doação em dinheiro também, ao Instituto Jô Clemente, que teve 100% do valor das vendas de ingressos da Avant Première revertida para a organização.

Outra parceria de destaque em 2022 foi com o Instituto Estou Refugiado, por meio do qual a CASACOR realizou a contratação de 14 recepcionistas para trabalharem no circuito na mostra.

Além disso, houve a pintura de um mural, parte do projeto Cores do Mundo, que vem ganhando espaço no mundo das artes. Lavi Kassongo, artista plástico congolês, que fugiu do seu país em função da guerra, apresentou um painel de 22 metros, que estampou o projeto do bar Caracol de Pedro Luis de Marqui e deu vida também ao espaço criado pela dupla do Plantar Ideias. Lavi, trabalhou em parceria com uma fotógrafa e artista plástica afegã, Masouma Yavari para elaborar o mural “Alma Colorida da Cidade”, e contou com apoio das tintas Coral. A marca também é parceira da CASACOR com o Programa Mulheres na Cor, que capacita mão de obra feminina do Instituto Fazendinhando para atuar como pintoras decorativas profissionais.

Em 2022, a CASACOR São Paulo obteve ainda, pelo terceiro ano consecutivo a Certificação Lixo Zero, anão em que desviou 99,7% de seus resíduos de aterros. Concedida pelo Instituto Lixo Zero Brasil (ILZB), organização da sociedade civil autônoma, sem fins lucrativos, pioneira na disseminação do conceito Lixo Zero no Brasil e da ZWIA – Zero Waste International Alliance, movimento internacional de organizações que desenvolvem o conceito e princípios Lixo Zero no Mundo. A Certificação Lixo Zero é emitida apenas para empresas ou eventos que alcancem a meta de 90% ou mais de resíduos encaminhados corretamente. Somente a Certificação Lixo Zero atesta que a empresa ou evento é de fato Lixo Zero. A certificação tem validade de um ano e para obtê-la, é necessário passar por uma auditoria.

A auditoria tem uma série de pré-requisitos estabelecidos de forma internacional e que podem ser aplicados a qualquer estabelecimento ou evento. Seu principal objetivo é atestar a correta gestão de resíduos sólidos aplicada de acordo com metodologia Lixo Zero, que garante que houve excelência e cuidado com o meio ambiente.

Programa de Sustentabilidade CASACOR

Implementado em São Paulo desde 2016, o programa começou com diversas etapas, que incluíram conscientização de equipes de trabalho e arquitetos do elenco, adoção de medidas como obra secas, economia e reutilização de recursos hídricos, economia de energia, coleta seletiva, programa de reciclagem e destino adequado para resíduos, promovendo a economia circular, além de realizar doações de materiais de construção resultantes do desmonte do evento para ONGs, dentre outras ações  para alcançar a marca inédita de 99,7% de valorização de resíduos, número que o evento segue mantendo e tendo como régua para seu trabalho de gestão permanente de sustentabilidade.

O relatório se baseia na metodologia GRI – Global Reporting Initiative, que desenvolve diretrizes e indicadores para a elaboração de relatórios de sustentabilidade. Além disso, também se baseou nas diretrizes da ISO 14.001, ISO 20.121 e princípios de sustentabilidade da CASACOR.

Sinduscon-MG e CBIC realizam segunda edição do Construa Minas em Belo Horizonte

Evento, que tem apoio do Sebrae, vai reunir grandes nomes da cadeia produtiva da construção civil, nacional e regional, para debater tendências e inovação no setor Belo Horizonte recebe, entre os dias 23 e 26 de outubro, a segunda edição do Construa Minas, iniciativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Na programação estão palestras e congressos, em formato presencial, sobre tendências da construção civil e do mercado imobiliário, empreendedorismo, cenário econômico, sustentabilidade e meio ambiente, inovação, entre outros. As inscrições serão iniciadas em breve.

O evento, realizado pelo segundo ano consecutivo com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), já se consagrou como um espaço de debate e inovação, além de promover a integração da agenda nacional e regional do setor. “O mais importante é a união da cadeia produtiva da Construção. O Construa Minas aproxima e cria uma sinergia entre os diferentes atores do setor”, afirma o presidente do Sinduscon-MG, Renato Michel. Ao todo, serão mais de 20 entidades

participantes.

Além do conhecimento técnico, a iniciativa também reafirma a força da construção civil como carro-chefe na retomada da economia no pós-pandemia. “Nosso setor é a mola propulsora para a recuperação da economia brasileira. Quando a construção está aquecida, todos os serviços ligados a ela recebem um impacto positivo. A construção civil precisa ser vista pelo que ela representa, sua importância econômica e social para o país”, destaca Michel.

Apenas em Minas Gerais, o setor gerou, nos primeiros sete meses do ano, 30 mil novas vagas de emprego com carteira assinada, um acréscimo de quase 10% no seu número de trabalhadores, que passou a ser 339.390 em julho de 2023. O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva, ressalta a importância dos empresários e empreendedores estarem atentos a esse mercado. “Essa edição do Construa Minas vem para fortalecer ainda mais esse setor, oferecendo a oportunidade, especialmente, para pequenos negócios ligados à cadeia produtiva da Construção, de conhecerem novas demandas do mercado e identificarem soluções estratégicas para alcançar melhores resultados e se tornarem mais competitivos”, afirma.

A expectativa é de reunir cerca de duas mil pessoas, incluindo especialistas, empresários e profissionais do setor da Construção, além de dirigentes e representantes de entidades parceiras do Sinduscon-MG e da CBIC. Durante os quatro dias de Construa Minas, os participantes terão acesso a uma vasta programação, que inclui eventos consagrados como o “5º Congresso do Mercado Imobiliário”, o “2º Congresso de Loteamentos” e o “22º Congresso de Materiais e Tecnologia”, promovidos pelo Sinduscon-MG. As palestras serão realizadas na sede do Sebrae Minas.

Rio Construção Summit 2023 começa nesta terça-feira

Começa nesta terça-feira (19.09) o Rio Construção Summit 2023, maior evento do setor já realizado no país – e totalmente gratuito –, que acontece no Píer Mauá, Rio de Janeiro, também nos dias 20 e 21 de setembro. O evento, realizado pelo SindusconRio, reunirá especialistas nacionais e internacionais para debater o atual cenário da Construção, além de tendências mundiais.

Autoridades como o governador do estado do Rio, Claudio Castro, e o prefeito do Rio, Eduardo Paes, estarão na abertura do evento. No total serão mais de 200 palestrantes, divididos em quatro palcos simultâneos, compartilhando mais de 80 horas de conteúdo, ao longo dos três dias de evento.

Realizado pelo Sinduscon-Rio (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro), o Rio Construção Summit 2023 conta com a parceria da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) e tem como parceiros estratégicos a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), o Sinicon (Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada – Infraestrutura), a FIIC (Federação Interamericana da Indústria da Construção) e a CNI (Confederação Nacional da Indústria). O evento ainda conta com o apoio do Governo do Estado do Rio e Prefeitura do Rio.
 

Parcerias:

O Rio Construção Summit é uma realização do Sinduscon Rio com apresentação da Firjan. A Prefeitura do Rio de Janeiro, Invest Rio, o Governo do Estado, a Secretaria de Habitação de Interesse Social, assim como o SEBRAE RJ, são patrocinadores do evento. A Caixa Econômica Federal é o banco oficial do evento. O RCS tem ainda como parceiros, a Águas do Rio e Mutua, além do apoio da Midea, Carrier e CSN Cimentos. Além da Câmara Brasileira da Industria da Construção (CBIC), Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (SINICON), Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Federação Interamericana da Indústria da Construção (FIIC) como parceiros estratégicos. A organização do evento é da Open Brasil.


Rio Construção Summit 2023

Data: 19, 20 e 21 de setembro

Local: Píer Mauá, Armazem3, Rio de Janeiro (RJ)

Horário: 9h às 19h

Mais informações sobre o evento: Link 

JHSF Capital e eB Capital fazem parceria para lançar fundo

Eduardo Sirotsky Melzer, cofundador da eB Capital

Objetivo é unir a expertise de ambas as empresas para investimentos em projetos residenciais voltados ao público de alta renda

A eB Capital, gestora de investimentos alternativos, e a JHSF Capital, gestora de investimentos da JHSF, anunciam parceria para lançamento de fundo em Real Estate que traz para o mercado uma oportunidade única de investimentos em projetos residenciais de alta renda.

O objetivo é somar ao fundo a experiência e a liderança da JHSF no mercado imobiliário de alta renda, com a capacidade de gestão e investimentos da eB Capital e da JHSF Capital. A reconhecida capacidade de diversificar investimentos com excelência da eB se une à expertise da JHSF Capital de conduzir investimentos destinados especificamente para a alta renda, resultando em uma parceria sem precedentes no mercado imobiliário brasileiro.

Os recursos captados serão destinados à construção de residências em áreas valorizadas na capital paulista e interior do estado de São Paulo. A nova sociedade busca captar até R$ 500 milhões nesta primeira iniciativa. “Num momento de perspectiva de queda dos juros, estamos acelerando o nosso crescimento com um produto único que será oferecido para principais clientes da JHSF e investidores do segmento private”, diz Augusto Martins, CEO da JHSF Capital.

Os produtos imobiliários terão a curadoria e a gestão de projetos da JHSF, o que garante qualidade e credibilidade junto a um público extremamente exigente. “Enxergamos nessa parceira uma oportunidade de abrir novas frentes de investimentos para os clientes da JHSF Capital”, diz Martins.

“Estamos muito motivados na eB Capital, não apenas por anunciar nossa entrada no mercado de Real Estate, mas também por fazer esse movimento estratégico em parceria com a JHSF Capital, gestora de investimentos da empresa líder do mercado de alta renda do Brasil”, comenta Eduardo Sirotsky Melzer, cofundador da eB Capital. “O mercado de imóveis de alto padrão tem forte demanda e é resiliente, independentemente de ciclos econômicos”, conclui.

Outra novidade é o reforço no time da eB Capital, que trouxe como sócia da vertical de Real Estate Marcela Drigo, que acumula experiência de mais de 25 anos no campo de investimentos imobiliários. “Após mais de duas décadas operando nesse mercado, estou bastante entusiasmada em assumir esse desafio na eB Capital. O segmento de alto renda é uma oportunidade de investimento que transcende as variáveis macroeconômicas”, reforça a nova sócia da gestora.

Pelo lado da JHSF Capital, o executivo Paulo Gonçalves, que tem mais de 20 anos de atuação no mercado imobiliário, vai buscar as melhores oportunidades para dar destino aos recursos dos novos fundos. “É, ao mesmo tempo, desafiador e empolgante começar um fundo que vai atuar em um mercado novo e altamente promissor”, afirma Gonçalves, diretor de Investimentos da JHSF Capital.

Potencial do mercado imobiliário de alto padrão

O segmento de alto padrão no Brasil representa cerca de 30% das vendas anuais do setor, conforme dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias Abrainc. Em 2022, foram comercializadas 105.826 unidades desse segmento, um crescimento de 67,8% em relação a 2021, segundo um estudo da Abrainc em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Apesar das altas taxas de juros, esse mercado não é afetado e segue aquecido, com projetos que ultrapassam R$ 50 mil por metro quadrado. Em comparação, o valor médio por metro quadrado em São Paulo é de cerca de R$ 10 mil, sendo a quarta cidade com os preços mais altos, atrás de Balneário Camboriú/SC, Itapema/SC e Vitória/ES, como aponta um relatório do Índice FipeZap+Venda, publicado em fevereiro deste ano. O Rio de Janeiro fica em quinto lugar.

Pesquisa revela o Raio-X dos cuidados dos brasileiros com a casa durante o último ano

Seja em pequenas reformas realizadas no modo “faça você mesmo” ou contratando profissionais, a pesquisa faz um retrato de como se deu a ressignificação da relação que os habitantes têm com suas casas. No estudo, realizado pela Casa do Construtor – maior rede franqueadora de locação de equipamentos para construção civil e soluções para o dia a dia da América Latina – em parceria com a empresa de pesquisas, AGP, foram ouvidas mais de 400 pessoas de todo o país, no último mês.

Deste total, 68% dos entrevistados realizaram algum tipo de reforma em suas residências nos últimos 12 meses. Neste universo, o predomínio se dá na classe AB, com 78% ante 54% da C.

Já com relação aos motivos que levaram às reformas, os “novos hábitos decorrentes da pandemia” somam 38%. Mas, na classe AB isso é ainda mais expressivo (47%).

Já para os próximos seis meses, a classe AB também pretende realizar mais reformas que a C, 77% ante 60%. Neste caso específico, sala de estar/jantar e quarto aparecem empatados no primeiro lugar nas intenções (35%). Cozinha e banheiro (32% e 30%, respectivamente) vêm em seguida.

Faça você mesmo versus trabalho profissional
Ainda de acordo com o levantamento, 71% dos entrevistados contrataram um prestador de serviços, ante 16% que optaram pelo “faça você mesmo”. Os 13% restantes contaram com a participação de um profissional contratado em apenas parte dos serviços.

Para as reformas a serem realizadas nos próximos seis meses, 74% pretendem contratar mão de obra especializada. Comparados, o percentual que pretende botar a mão na massa é maior na classe C (22% X 12%). Quanto ao aluguel dos equipamentos, 14% dos entrevistados fizeram esta opção. Entre os mais citados estão andaime, betoneira e caçamba.

Mas, não apenas estes.  Em 2020, a Casa do Construtor registrou um aumento de 49,9% no volume de aluguéis de ferramentas manuais, de 31,1% de equipamentos para marcenaria, de 19,3% para jardinagem e de 17,5% para limpeza. Entre os reflexos deste movimento estão a expansão que, somente no primeiro trimestre de 2021, foi de 38,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

“Sentimos o impacto em relação ao aumento do volume de aluguéis decorrente da pandemia e da vontade de morar em um lugar mais bonito e confortável. Prova é que identificamos uma procura maior por pessoas físicas não ligadas à construção civil, cerca de 52%”, diz o CEO e um dos sócios-fundadores da Casa do Construtor, Altino Cristofoletti Junior.

Aluguel se estende também a equipamentos de limpeza
E como limpeza também é uma parte importante para manter a casa mais agradável, no último ano, a extratora – equipamento que lava estofados, colchões, tapetes e cortinas – foi o item mais locado (48%). A lavadora a vapor e o soprador de ar (30% e 21%) vêm logo em seguida.

“Muitos ainda desconhecem que equipamentos usados a cada dois ou três meses podem ser locados, não havendo mais a necessidade de aquisição. Como exemplos, neste hall entram extratoras e lavadoras a pressão. A economia compartilhada é um fenômeno que veio para ficar. Com isso, percebemos que o mercado da locação de equipamentos é promissor e estamos trabalhando para suprir esta lacuna”, conta Altino.

Para os próximos seis meses, metade dos entrevistados informou planos de realizar uma limpeza profunda em suas residências. Para 25%, o quarto é a prioridade, seguido do sofá (24%). Mais: para este procedimento 64% pretendem contratar um prestador de serviço para realizar a limpeza e 21% pretendem alugar algum equipamento para um trabalho solo. Extratora e Wap lideram o ranking, com 12%. Empatados na segunda posição, com 7%, estão aspirador, cortador de grama e lavadora a vapor.

Participe já do ciclo 6 do Programa de Inovação Aberta do iCON Hub

Se você gosta de desafios, sua empresa não pode ficar de fora do ciclo 6 do Programa de Inovação Aberta do iCON Hub. Nele estão os desafios das mantenedoras: Marquise e Trisul.

O edital com o descritivo e os desafios propostos pelas mantenedoras estão disponíveis aqui. O encerramento das inscrições será no dia 2 de outubro.

Conheça os Desafios:

Marquise – Como podemos estimular a economia circular dentro dos nossos empreendimentos, para que os clientes possam divulgar seus serviços prestados?

O desafio propõe a criação de um ambiente virtual centralizado, que possibilite a geração de novas oportunidades de negócio, fomentando a economia circular interna entre os moradores dos empreendimentos Marquise. Hoje, a companhia possui uma base de leads/clientes qualificados que tem sua relação comercial com a empresa interrompida após a entrega das chaves. A construtora gostaria de estender o seu relacionamento comercial com o cliente ao longo da vida útil e utilização do imóvel facilitando a exposição de serviços e produtos nos ambientes Marquise.

A empresa não quer como possibilidade de solução um whitelabel padrão de gestão de condomínio.

A construtora também tem interesse em analisar soluções que, futuramente, abarquem iniciativas que englobem iniciativas e soluções relativas a relacionamento com o cliente e assistência técnica, compilando soluções diversas a moradores em um único ambiente virtual.

“A solução não necessariamente virá de uma construtech”, afirmou Pedro Rangel, Engenheiro de Inovação e Qualidade da Marquise

Trisul – Como automatizar atividades rotineiras da área de tecnologia?

O automatizar atividades rotineiras da área de tecnologia com o objetivo de: agilizar o atendimento de primeiro nível para o usuário, padronizar as entregas dos serviços de tecnologia, mitigar erros, facilitar medição de indicadores, aumentar a segurança do serviço e liberar a equipe do primeiro nível para outras atividades.

É importante que a ferramenta atenda ao serviço requisitado do início ao fim, recebendo a abertura de chamado, executando as demandas e encerrando o chamado na ferramenta de gestão de incidentes, possibilitando integração com os sistemas existentes na empresa.

A construtora já possui um sistema de abertura de chamados e, a princípio, não há necessidade de troca dessa ferramenta.

“O que nós gostaríamos é de ter um processo que automatize e não um workflow. A maior parte do desafio é justamente a integração”, afirmou Suleir Branco, superintendente de TI e Processos Trisul.

Cronograma

Ainda dentro do processo do ciclo, a comunicação das startups selecionadas para o Bootcamp será no dia 11 de outubro, para iniciarem a participação nos encontros que ocorrerão a partir de 23 de outubro.

A comunicação das startups selecionadas para a Prova de Conceito (PoC) será a partir de 1º de dezembro. O início da implementação da PoC será em fevereiro de 2024.

iCON Hub

O iCON Hub foi criado para fomentar um ecossistema de inovação na cadeia da construção, ou seja, para ser um ambiente dinâmico, caracterizado pelo fluxo contínuo de informações, recursos e conhecimentos que potencializam a inovação. “Estar no sexto ciclo em três anos de existência do iCON mostra uma crescente preocupação das nossas mantenedoras em prol da inserção de tecnologia e inovação no dia-a-dia de suas operações, fortalecendo o mercado como um todo”, afirmou Guilherme Rosa, Head do iCON Hub.

O iCON Hub é uma iniciativa do SindusCon-SP, em parceria com a Neoventures, que começou sua operação em janeiro de 2020.

Para consultar o webinar de lançamentos dos desafios acesse aqui.

Brasil é o segundo país com mais investimentos imobiliário em Portugal

Até julho de 2023 foram emitidas 1.238 autorizações de residência para investimento (Golden Visa) para brasileiros, o volume é 42% maior que as transações realizadas com norte-americanos, que ocupam o 3º lugar com 729 com este tipo de residências

O Brasil é o segundo maior investidor na área imobiliária em Portugal, que obteve Golden Visas, por meio desta modalidade de investimento, segundo os dados divulgados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). De acordo com o órgão do governo português, entre outubro de 2012 e julho de 2023, foram emitidas 1.238 autorizações de residência para investimento, para cidadãos brasileiros.

O volume só perde para a China, que lidera a lista com com 5,3 mil autorizações, mas é 42% maior que as transações realizadas pelos investidores dos Estados Unidos, que ocupam a terceira colocação com 729 autorizações, sendo seguido por Turquia, com 598, e a África do Sul, com 559 autorizações concedidas.

O que tem motivado o aumento destas aquisições imobiliárias, são as candidaturas para obtenção do Golden Visa Português e as suas vantagens em comparação com outros programas semelhantes da União Europeia. O investidor poderá usufruir de importantes privilégios, como a livre circulação pelos vários países europeus, benefícios tributários (Estatuto de Residente Não-Habitual), a possibilidade de incluir e de levar a família. Dessa forma, a partir do titular do Golden Visa, outros membros da família terão o direito de estudar, trabalhar e viver em Portugal, e muito importante, a obter a cidadania portuguesa, após 5 anos de residência legal em Portugal.

A advogada da Hayman-Woodward, Maria do Céu Santiago, aponta que houve um crescimento acentuado nos pedidos de autorizações por conta do fim do programa anunciado pelo Governo Português. “O Governo Português, que tem maioria absoluta no Parlamento, lançou uma série de medidas visando terminar com a possibilidade de obtenção de Golden Visa por meio da aquisição imobiliária, com vista a solucionar a falta de imóveis disponíveis no mercado do arrendamento. No entanto, o presidente da República, em agosto de 2022, vetou a lei do projeto Mais Habitação, por não considerar que a falta de habitação iria ser solucionada por meio destas medidas. Portanto, até a lei ser novamente discutida no Parlamento, previsto para o próximo mês, o programa continua em vigor e ainda será possível aplicar para este tipo de Autorização de Residência, por meio de aquisição imobiliária. A iminência desta alteração legal, deve ter sido uma das razões para aumento significativo de concessão de Golden Visas, principalmente no primeiro semestre deste ano”, ressalta.

A advogada ainda reforça que o programa de Golden Visa não vai acabar. Existem outras opções de investimento para obtenção de autorizações de residência, como, por exemplo, a aquisição de fundos mobiliários, investimentos em startups, criação de empregos e investimentos em atividades culturais. De outubro de 2012 a julho de 2023, foram emitidas um total de 12.497 autorizações de residências para investimentos em Portugal. O investimento total realizado em 11 anos foi de mais de 7,2 milhões de euros.

Como funciona o Golden Visa?

O Golden Visa (ARI) é um programa de aquisição de residências por investimento em Portugal Assim, o estrangeiro que fizer investimentos numa das categorias elegíveis, poderá aplicar a este visto. Ao todo, o programa contempla ainda as seguintes possibilidades:

  • transferência de capitais no montante igual ou superior a 350 mil euros para investigação científica em instituições públicas ou privadas;
  • transferência de capitais no montante igual ou superior a 250 mil euros, que seja aplicado em produção artística, recuperação ou manutenção do património cultural;
  • transferência de capitais no montante igual ou superior a 500 mil euros destinados à compra de cotas em fundos de investimento ou fundos de capitais de risco;
  • e a investimento em empresas, com a criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho em Portugal.

Porém, algumas mudanças foram anunciadas desde 1º de janeiro. As alterações afetaram principalmente os investimentos imobiliários físicos. São elas: 1) Aquisição de imóveis de valor igual ou superior a 500 mil euros; 2) Aquisição de imóveis de valor igual ou superior a 350 mil euros, cuja construção tenha sido concluída há, pelo menos, 30 anos.

De acordo com Maria do Céu Santiago, advogada da Hayman-Woodward, consultoria especializada em imigração, em Lisboa, a grande vantagem é de que todos os cidadãos estrangeiros que exerçam qualquer atividade de investimento ​​citados são elegíveis à concessão do Golden Visa.

“Desde que a pessoa reúna os requisitos financeiros e o tempo de manutenção do investimento (é necessário manter o imóvel por cinco anos) terão direito a obter não só a autorização de residência permanente de forma super facilitada após cinco anos, como também solicitar a nacionalidade portuguesa. Essa é uma vantagem do programa Golden Visa português, face a outros existentes na Europa”, explica.

Gaúcha Inetsoft lança novos produtos durante a 10ª edição do Conecta Imobi em São Paulo

Ferramenta de gestão de relacionamento com o cliente e integrador de WhatsApp são as novidades do Sistema Imobiliar. 

A gaúcha Inetsoft apresenta nesta semana, durante o Conecta Imobi em São Paulo, dois novos produtos do Sistema Imobiliar. Agora o software de gestão de imobiliárias passa a contar com uma ferramenta de gestão de relacionamento com o cliente e umserviço nativo de envio de documentos via WhatsApp diretamente em sua plataforma.  

Durante os dois dias de evento, Carolina Staud e Iury Rosa estarão no espaço da Roboticon apresentando as novidades. A proptech paulista é parceira da Inetsoft nos lançamentos para o mercado imobiliário.

CRM Imobiliar 

O CRM Imobiliar traz uma revolução na gestão de leads com inteligência artificial, a ferramenta irá auxiliar as imobiliárias na gestão de relacionamento com seus clientes, seja de locação ou vendas, potencializando o trabalho das equipes comerciais. O CRM é totalmente integrado ao Sistema Imobiliar, atuando como uma esteira digital e garantindo máxima eficiência na gestão dos leads.

InetConect

Já o InetConect permite o envio de mensagens via WhatsApp diretamente do Sistema Imobiliar, assim as imobiliárias podem enviar documentos, como boletos, trazendo celeridade ao processo e principalmente redução de custos de até 60%. 

“Após o lançamento do InetBoleto, sistema para emissão de boletos de aluguel e condomínio diretamente pelo Imobiliar, temos uma grande expectativa quanto a estes novos produtos. As imobiliárias poderão ter ainda mais agilidade em suas rotinas usando apenas uma solução. Agora, além da forte atuação nas áreas financeira e administrativa, vamos reduzir o tempo gasto pelas equipes comercial e de atendimento”, conta Iury Rosa, Analista de Negócios da Inetsoft.