DataZAP+: quase 40% das empresas do setor imobiliário estão investindo, apesar da pandemia

O aquecimento do mercado imobiliário durante a pandemia motivou 39% das empresas e profissionais do setor a investirem e ampliarem os negócios, segundo a 4ª rodada da “Pesquisa da Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário Brasileiro” realizada pela DataZAP+, área de inteligência de dados imobiliários do ZAP+. No outro extremo, apenas 11% dos respondentes afirmaram estar reduzindo investimentos, enquanto 50% declarou estar aguardando o desenvolvimento do cenário pandêmico antes de tomar uma decisão.

“Apesar do longo período da pandemia, o setor imobiliário mostra sinais de resiliência e as percepções dos profissionais refletem tal comportamento. A pesquisa revela que o mercado de compra e venda está mais otimista, com 39% dos respondentes ampliando e investindo. Para o mercado de locação esse valor é de 29%”, analisa Edivaldo Constantino, economista da DataZAP+.

O momento favorável é confirmado novamente quando os profissionais do setor foram questionados sobre o desempenho do mercado nos próximos 12 meses: 57% responderam ter uma boa ou ótima expectativa, enquanto 27% apostam num desenvolvimento regular e 16% têm impressões ruins ou péssimas.

A pesquisa também levantou quais são os principais riscos ao mercado imobiliário no curto prazo. A instabilidade no cenário político-econômico foi apontada como fator principal de cautela, sendo citado por 77% dos profissionais. A baixa de vendas provocada pela perda de renda da população foi mencionada por 57%, enquanto que a redução na demanda por escritórios corporativos e a inadimplência nos contratos de locação foram indicados por 36% e 35%, respectivamente.

Sobre a pesquisa

A 4ª onda da pesquisa da DataZAP+ foi realizada entre os dias 15 e 22 de março de 2021, e contou com respostas de 2.224 usuários dos portais ZAP+ residentes das regiões metropolitanas do Brasil. A margem de erro é de 2 p.p. considerando nível de confiança de 95%. O mesmo levantamento tinha sido realizado anteriormente em três momentos, permitindo a comparação dos resultados: entre 24 a 29 de março de 2020 (1ª onda), de 27 de abril a 05 de maio de 2020 (2ª onda), e de 29 de maio a 7 de junho de 2020 (3ª onda).

O levantamento é o maior do setor imobiliário e tem como objetivo detalhar o comportamento e expectativas dos diversos agentes do mercado por meio de entrevistas realizadas com cerca de três mil pessoas, incluindo consumidores e profissionais de imobiliárias, incorporadoras e também corretores.

Incorporadora Lucio abre vagas de emprego e estágio

Há oportunidades para novos negócios, marketing, viabilidade e estágios em áreas estratégicas da empresa

A incorporadora Lucio, especializada em altíssimo padrão, propriedades e inteligência imobiliária, abriu vagas de emprego e estágio para diversas áreas de atuação. Há oportunidades para arquiteto de viabilidade, analista de novos negócios, assistente de marketing e estágios nos setores de novos negócios e financeiro. 

A empresa, que nos últimos seis meses aumentou seu quadro de colaboradores em 25%, está em franca expansão na cidade de São Paulo, através de parcerias e empreendimentos que preveem mais de R$ 1 Bi em lançamentos, além da compra de terrenos na capital. 

O programa de estágios da Lucio tem duração de 12 meses, com objetivo de desenvolver e capacitar o estudante através de job rotation dentro de sua área de formação. A vaga prevê disponibilidade de 30 horas semanais e a empresa oferece bolsa-auxílio, vale transporte e vale refeição, além da possibilidade de efetivação. 

As opções de trabalho são em sistema presencial na sede da empresa, localizada na Rua do Rócio, 350, bairro Vila Olímpia. Para se candidatar às vagas, os interessados devem enviar currículo por email para rh@lucio.com.br. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 11 3529-8800. 

Brasileiros lucram com o cobiçado e exclusivo mercado de “built-to-suit net lease” nos EUA

Residente nos Estados Unidos desde 1996, o empresário Bruno Duarte decidiu deixar, em 2010, a prestigiada posição que tinha no banco de investimentos Morgan Stanley. Em meio à crise hipotecária americana, arriscou no mercado de casas populares sobreendividadas e retomadas por bancos. Iniciou com capital próprio, e através de parcerias com alguns ex-clientes e amigos, no modelo de compressão de taxa fazendo a reforma dos ativos, aluguel (na maioria das vezes para o programa Section 8 do governo americano) e em seguida a venda imediata das propriedades geralmente realizadas em grupos para os grandes fundos compradores, tais como Blackstone e Starwood.

“No início praticamente não havia competição, mas, após alguns anos, não apenas os grandes “players”, mas também investidores particulares começaram a saturar o mercado. O risco-retorno ficou desinteressante, além da dificuldade cada vez maior em encontrar bons estoques de casas”, disse Bruno.

Fascinado pelo segmento comercial do modelo “triple-net”, no qual o locatário é responsável pelas despesas operacionais do imóvel (impostos, manutenção e seguro), Bruno aprofundou-se no tema quando notou uma alta demanda de brasileiros, e demais investidores internacionais, por este tipo de ativo. Destacam-se neste segmento, por exemplo, redes de farmácias como Walgreens ou lanchonetes como Burger King e Starbucks até as grandes redes de supermercado. No entanto, estes ativos eram negociados através de relações com corretores locais e com os preços já à nível máximo de mercado.

Bruno então iniciou contatos com incorporadores locais de menor porte e participou de “trade-shows” especializados: “Eu pensei, alguém está por trás fazendo todo este trabalho de desenvolvimento do ativo e certamente obtendo um “spread” interessante entre o custo total de construção e valor de venda”. Enxergando uma excelente oportunidade e com bastante semelhança ao modelo de compressão de taxa no segmento de casas populares, Bruno iniciou a plataforma em 2016 voltada para clientes “ultra-high” que já tinham investimentos alternativos no exterior: nasce a Alliance Capital, com sede em Miami, estado da Florida.

Tradicionalmente, o investimento neste tipo de ativos comerciais “triple-net” estava fora do alcance para a maioria dos investidores devido ao alto custo e às complexidades associadas ao negócio. A Alliance teve início com o objetivo de reduzir essas barreiras de entrada através do desenvolvimento de uma plataforma escalonável e “turn-key” para investir na aquisição e venda de projetos “built-to-suit” com marcas reconhecidas nacionalmente nos principais mercados dos Estados Unidos.

O sócio Alexandre Preuss veio no segundo ano de operação da Alliance, em 2017, dado o grande potencial de ganho de escala neste segmento. Alexandre, com larga experiência em grandes gestoras no Brasil e focado na estruturação, captação de recursos e relação com investidores, sempre enxergou uma alta demanda para investimentos imobiliários atrelados à contratos de longo-prazo nos EUA por parte de investidores brasileiros. “Estes investidores buscam diversificação em moeda forte, em um país com segurança jurídica e em um mercado imobiliário maduro e transparente”, disse Alexandre.

Já no primeiro fundo, após trabalharem juntos no modelo inicial de “club deal”, foram captados US$25 milhões, ou metade do tamanho almejado, por conta da pandemia. “Resulta que perdemos alguns compromissos de aporte importantes, dado que iniciamos o nosso “roadshow” logo no início da pandemia e quando o ambiente foi se deteriorando ao longo dos meses os investidores começaram a ficar bastante assustados e decidiram postergar ou diminuir os aportes devido aos “lockdowns” e toda incerteza em torno desta situação”, complementa Alexandre.

O modelo de negócios consiste no desenvolvimento e construção “built-to-suit” de imóveis comerciais do estilo “triple-net” os quais já possuem contrato de aluguel de longo-prazo, geralmente 15 ou 20 anos, com grandes marcas americanas nacionalmente reconhecidas. Estes contratos são firmados antes mesmo do início da construção e os ativos são imediatamente colocados à venda no mercado varejo, o qual tem uma enorme liquidez.

“Em nosso “underwriting” buscamos alcançar ao menos 150bps de compressão entre o custo total da obra e o valor da venda. O objetivo principal sempre foi a criação de valor imediato através da incorporação ao invés da aquisição do ativo já pronto e, portanto, não apenas ficarmos dependentes de futura apreciação do mercado”, disse Bruno. O ciclo total do investimento entre a aquisição, construção e venda é bastante curto em aproximadamente apenas 24 meses.

O primeiro fundo da Alliance é composto por uma carteira de 42 ativos espalhados por 8 localizações geográficas nos EUA, diversificado entre mais de 10 marcas e em 10 setores diferentes. O fundo já fez a saída de alguns ativos como: duas lojas Dollar General e um posto de gasolina Shell, os quais renderam uma taxa interna de retorno média de 54% em dólares – incluindo os dividendos de operação com aluguel de certos ativos. Além disto possuem diversos outros ativos recém-construídos já sob contrato de venda. “É claro que nem todos os “deals” têm essa rentabilidade, mas miramos as oportunidades que tenham um caminho claro de atingirmos ao menos 25% de TIR. Além disto, o nosso modelo inicial, que era o investimento em negócios basicamente à prova de recessão, após a pandemia fomos um passo adiante e estendemos o nosso foco para negócios realmente do tipo essencial”, completou Alexandre.

Com um aporte mínimo de US$250 mil, a Alliance Capital recentemente lançou o segundo fundo de desenvolvimento, o qual deverá chegar a US$100 milhões de “equity” em aportes oferecendo um retorno preferencial de 15% para o investidor, além de participação de 50% do lucro de cada operação. Igualmente ao seu antecessor, o novo fundo tem um foco em ativos à prova de recessão e também de negócios considerados essenciais (tais como redes de supermercados, centros médicos, lojas Dollar General e lanchonetes que tenham “drive-through”).

“Ao longo do ano de 2020, o qual foi bastante desafiador para o comércio em geral, pudemos constatar que nossos ativos permaneceram bastante estáveis com diversas marcas inclusive obtendo uma performance ainda melhor durante a pandemia”, explica Alexandre
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Bruno complementa: “Investidores brasileiros de modo geral não tem acesso a grandes incorporadores americanos ou mesmo uma estrutura de eficiência fiscal robusta. Através desta nossa plataforma queremos nos tornar referência neste mercado de “net-lease” com toda a nossa capacidade de gestão e relações com renomados incorporadores com décadas de experiência neste segmento, assim também como grandes marcas nacionais”.

Pesquisa do Secovi-SP aponta recorde de lançamentos e vendas em maio na Capital

A Pesquisa do Mercado Imobiliário (PMI), realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, apurou que, em maio deste ano, na cidade de São Paulo, foram lançadas 8.443 unidades residenciais, volume 77,4% superior ao apurado em abril (4.760 unidades) e 437,8% acima do total de maio de 2020 (1.570 unidades). 

Ainda de acordo com a pesquisa, foram comercializadas no mês 5.883 unidades residenciais novas na Capital, superando em 44,1% o resultado de abril (4.083 unidades) e em 144,6% o registrado em maio de 2020 (2.405 unidades).

 “Este desempenho foi surpreendente, principalmente pelo fato de estarmos atravessando um momento de restrições de mobilidade, em virtude das regras de contingência do Plano São Paulo, para evitar a contaminação da Covid-19”, diz Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.

De acordo com os dados históricos da pesquisa, maio de 2021 apresentou os melhores resultados para o mês dos últimos 17 anos.

“Agora, as regras da fase de transição oferecem flexibilização no atendimento, com cuidados sanitários rigorosamente seguidos. Sem contar que boa parcela da população paulista já tomou pelo menos a primeira dose da vacina, o que traz mais segurança e confiança para retomar os negócios e, assim, contribuir para aquecer a economia”, avalia Basilio Jafet, presidente do Secovi-SP.

Para Emilio Kallas, vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos da entidade, não é só a confiança dos empresários que está movimentando o setor. “Em 2020, tivemos um significativo crescimento da comercialização de imóveis novos em relação a 2019, ano que já tinha apresentado bons resultados. Isso demonstra que o consumidor está em busca do seu imóvel próprio, seja para moradia ou como opção de investimento, para complementar uma futura aposentadoria”, opina Kallas.

Acumulado – O bom desempenho de comercialização comprova-se no acumulado de janeiro a maio deste ano, período com mais vendas que lançamentos. “Foram 23.098 unidades comercializadas e 20.174 unidades lançadas. Em comparação com os dados de 2020, as variações foram de 66,0% nas vendas e de 166,5% nos lançamentos”, explica Petrucci.

Também chamou a atenção o comportamento do mercado de alto e médio padrão (MAP), que superou o de imóveis econômicos – enquadrados no programa Casa Verde e Amarela –, respondendo por 65% dos lançamentos e por 52% das vendas do mês.

Os econômicos registraram, em maio, a comercialização de 2.823 unidades e o lançamento de 2.985 unidades. Já no segmento de mercado de médio e alto padrão, a pesquisa identificou 3.060 unidades vendidas, 5.458 unidades lançadas e oferta final de 21.992 unidades.

“Apesar do cenário desafiador, com aumento da taxa Selic, da inflação e dos insumos da construção, as condições e a oferta de imóveis continuam atrativas para o consumidor”, destaca Jafet. Mas, segundo Kallas, está difícil para o empreendedor fechar a conta, e a alta no valor dos insumos inevitavelmente pressionará os custos e terá de ser repassada para os preços dos imóveis.

Confira a Pesquisa do Mercado Imobiliário do Secovi-SP completa. Ela traz dados de segmentação por tipologia, preços e também do setor na Região Metropolitana de São Paulo.

Autor: Assessoria de Comunicação – Secovi-SP

Gafisa investe em condomínio clube e bosque privativo em projeto na zona Sul de São Paulo

Marajoara Club House propõe espaço de descompressão em meio à cidade mais movimentada do Brasil

Viver com tranquilidade, rodeado por verde e ter acesso a um condomínio clube completo e bosque privativo, ao mesmo tempo em que se tem todas as facilidades ofertadas por uma grande cidade faz parte da lista de desejos de muita gente. Para oportunizar a conquista deste sonho, a Gafisa está lançando o Marajoara Club House, um empreendimento situado no bairro Marajoara, na zona Sul da capital paulista.

Localizado em uma região em constante valorização e expansão imobiliária, o projeto tem como elemento prioritário a arborização, com amplos espaços onde as crianças poderão brincar à vontade e os moradores poderão caminhar em um bosque privativo e interagir com familiares e amigos em áreas aconchegantes, com total segurança. Ao saírem do condomínio, a vantagem é a proximidade a um shopping e a uma ampla rede de comércio e serviços, gastronomia, hospitais, universidades e parques, além de acesso a diversas opções de transporte.

No stand de vendas, localizado na Avenida Interlagos 1.832 e aberto desde o dia 5 de junho, os visitantes serão atendidos pela equipe de vendas da Gafisa e, se preferirem, poderão complementar a sua experiência, dirigindo-se para os totens interativos, enquanto as crianças brincam num espaço divertido organizado no local.

Sobre o empreendimento

Distribuído em um terreno de 10.623 m2 de área total, na Rua José Homero Roxo, o Marajoara Club House terá duas torres com 395 unidades residenciais, distribuídas em três tipos de plantas: 46 m2 e 58 m2 – ambas com dois dormitórios e uma vaga de garagem – e 92 m2 – com três dormitórios e duas vagas de garagem. Ao todo, serão 20 pavimentos.

Os apartamentos serão construídos sob o conceito Open Space, em que a estrutura interna das unidades é livre, sem vigas, para possibilitar uma maior integração dos ambientes internos. Com o objetivo de trazer o lazer para dentro dos imóveis, um ponto grill será instalado no terraço. No estacionamento, ainda, haverá vagas para carro elétrico.

Para enriquecer a experiência de moradia e colaborar para o “refúgio” das pessoas, a Gafisa projetou um condomínio clube composto por playground, churrasqueiras, praça central, piscina adulto e infantil, deck molhado, spa, solarium, salão de festas, brinquedoteca, espaço locker, fitness e salão de jogos.

A companhia entregará ainda um bosque privativo, praça dos esportes, quadra de futebol gramada, quadra recreativa, pet place, espaço funcional, pista de caminhada, play aventura e uma extensa área verde.

RNI participa de Feirão Digital Caixa em várias cidades do país

Totalmente online e promovido simultaneamente no Brasil todo, evento digital oferece condições de parcelamento além de subsídios do programa Casa Verde Amarela, para quem deseja realizar o sonho da casa própria

Dando continuidade as celebrações dos 30 anos de atuação no mercado brasileiro a construtora e incorporadora RNI, do grupo Empresas Rodobens, participa do tradicional evento imobiliário da Caixa Econômica Federal. No Feirão Digital Caixa, realizado totalmente online, a incorporadora disponibiliza até 4 de julho, na plataforma https://feirao.caixa.gov.br/ um total de 7 empreendimentos, distribuídos em várias cidades do país, evidenciando que o setor continua aquecido.

Segundo a Câmara Brasileira da Indústria de Construção Civil (CBIC), o mercado imobiliário nacional estima crescer de 5% a 10% em 2021, impulsionado pela baixa na taxa básica de juros, a Selic. “Nós estamos vivendo um momento especial com crescimento histórico e expansão nacional e, por meio do Feirão Digital Caixa, temos a oportunidade de atender à crescente demanda que surge no setor, além de possibilitar que os consumidores consigam realizar o sonho da casa própria. A nossa missão é desenvolver empreendimentos imobiliários de qualidade em todo o país, transformando e desenvolvendo as regiões onde atuamos”, afirma Henrique Cerqueira, diretor de vendas, marketing e novos negócios da RNI.

Localizados nas capitais e cidades brasileiras: São Paulo (SP), Ourinhos (SP), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Palhoça (SC), Rondonópolis (MT) e Pelotas (RS); os imóveis da incorporadora possuem plantas diferenciadas para atender as necessidades das famílias brasileiras, além de contar com diversos itens de lazer, como academias, playgrounds, piscinas, quadras esportivas, quiosques com churrasqueiras, salões de festas, entre outras comodidades. Dentre os benefícios e vantagens, durante o Feirão Digital Caixa, os clientes poderão obter subsídios concedidos pelo Programa Casa Verde Amarela, em parceria com o Governo Federal, e o saldo restante financiado pela Caixa Econômica.

Confira abaixo a relação de empreendimentos disponíveis no: Feirão Digital Caixa :

• Moradas Clube Vicente Bissoni – Rondonópolis, MT

• RNI Nova Jaçanã – São Paulo, SP

• RNI Green Club – Palhoça, SC

• Parque Ohara RNI – Cuiabá, MT

• Estação RNI – Goiânia, GO

• RNI Altos dos Jerivás – Pelotas, RS

• Moradas Clube – Ourinhos, SP

Totalmente digital:

A edição 2021 do Feirão Digital Caixa da Casa Própria , é realizada pela 1ª vez de forma totalmente digital e a incorporadora não poderia estar de fora. O destaque deste ano vai para além comercialização dos imóveis e atinge o compromisso social. Serão arrecadadas cestas básicas para pessoas em situação de vulnerabilidade. “A iniciativa tem o objetivo de apoiar instituições que prestam assistências às famílias impactadas pelos efeitos da pandemia do Covid-19. Todos os mantimentos arrecadados serão doados para famílias carentes”, explica Cerqueira.

Expansão e crescimento

Presente em 12 estados brasileiros e mais de 59 cidades, ao todo, desde sua fundação, a RNI já lançou 192 empreendimentos, resultando em mais de 73 mil unidades em várias cidades no Brasil, a incorporadora segue com sua estratégia de expansão e crescimento fora dos grandes centros, com foco no interior e nas regiões do agronegócio onde o grupo Empresas Rodobens possui marca forte e consolidada há mais de 70 anos, a companhia tem buscado entender ainda mais o perfil do brasileiro que quer adquirir uma casa própria, principalmente do segmento Casa Verde Amarela (antigo Minha Casa Minha Vida) com os seus empreendimentos no segmento faixa 3.

IGP-M varia 0,60% em junho

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,60% em junho, contra 4,10% no mês anterior. Com este resultado o índice acumula alta de 15,08% no ano e de 35,75% em 12 meses. Em junho de 2020, o índice havia subido 1,56% e acumulava alta de 7,31% em 12 meses.

“A combinação de valorização do real com o recuo dos preços em dólar de commodities importantes, fez o grupo matérias-primas brutas do IPA cair 1,28% em junho, ante alta de 10,15% no mês passado. Com este movimento, a taxa do IPA registrou expressiva desaceleração fechando o mês com alta de 0,42%”, afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,42% em junho, ante 5,23% em maio. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais variou 1,32% em junho. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 1,59%. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 2,98% para 2,45%, no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 1,95% em junho, ante 2,08% no mês anterior.

A taxa do grupo Bens Intermediários passou de 2,59% em maio para 1,78% em junho. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cujo percentual passou de 3,32% para 1,71%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 2,03% em junho, contra 3,00% em maio.

O estágio das Matérias-Primas Brutas caiu 1,28% em junho, após subir 10,15% em maio. Contribuíram para o recuo da taxa do grupo os seguintes itens: minério de ferro (20,64% para -3,04%), soja em grão (3,74% para -4,71%) e milho em grão (10,48% para -5,50%). Em sentido oposto, destacam-se os itens leite in natura (1,24% para 6,20%), bovinos (0,41% para 1,19%) e aves (3,82% para 4,96%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,57% em junho, ante 0,61% em maio. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Saúde e Cuidados Pessoais (0,89% para 0,07%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item medicamentos em geral, cuja taxa passou de 2,39% em maio para 0,62% em junho.

Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Comunicação (0,67% para -0,03%), Habitação (1,16% para 1,10%), Educação, Leitura e Recreação (-0,59% para -0,69%) e Vestuário (0,45% para 0,40%). Nestas classes de despesa, vale mencionar os seguintes itens: combo de telefonia, internet e TV por assinatura (1,35% para -0,03%), tarifa de eletricidade residencial (4,38% para 3,30%), boneca (1,40% para -0,41%) e calçados (0,57% para -0,02%).

Em contrapartida, os grupos Transportes (0,75% para 1,43%) e Despesas Diversas (0,19% para 0,29%) registraram acréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, destacam-se os seguintes itens: gasolina (1,03% para 2,72%) e alimentos para animais domésticos (1,02% para 2,60%).

Já o grupo Alimentação subiu 0,31% em junho, repetindo a taxa apurada no mês anterior. Nesta classe de despesa, destacam-se os itens laticínios (0,15% para 1,86%), em sentido ascendente e hortaliças e legumes (0,43% para -4,06%), em sentido oposto.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 2,30% em junho, ante 1,80% no mês anterior. Os três grupos componentes do INCC registraram as seguintes variações na passagem de maio para junho: Materiais e Equipamentos (2,93% para 1,75%), Serviços (0,95% para 1,19%) e Mão de Obra (0,99% para 2,98%).

Radar DataZAP+ revela bairros mais desejados na pandemia em Curitiba e Salvador

A DataZAP+, braço de inteligência imobiliária do ZAP+, lança hoje a terceira edição do Radar DataZAP+, uma coletânea de conteúdos que monitoram as dinâmicas mais recentes do mercado imobiliário. O relatório inclui o termômetro DataZAP+, que tem o objetivo de mapear principalmente a demanda, analisando como a procura por determinado bairro se alterou em comparação ao total observado na cidade em determinado período de tempo.

Nesta edição, foram analisados os mercados de venda e locação para as cidades de Curitiba (PR) e Salvador (BA), no comparativo entre maio de 2021 em relação a maio de 2020. Nos mapas, a cor azul indica um “enfraquecimento” enquanto a vermelha um “aquecimento” do share da demanda.

Confira abaixo alguns destaques do estudo, que está disponível na íntegra neste link.

Curitiba (PR)

Segundo o Radar DataZAP+, a análise do termômetro de locação indica que regiões mais ao nordeste e ao oeste da capital paranaense passaram a ser mais desejadas pelo consumidor durante a pandemia, com aumento na participação da demanda. “O bairro de Bigorrilho fechou maio de 2021 com 7,77% da demanda registrada na cidade, com uma variação positiva de 1,16 p.p”, comenta Danilo Igliori, economista de DataZAP+.

Para o mercado de compra/venda, é possível observar que a área central do município perdeu importância relativa, com uma tendência de aumento da demanda para as regiões mais afastadas do centro e na zona oeste da cidade. “Os bairros Centro e Bigorrilho apresentaram queda significativa na participação na procura por imóveis residenciais, de -1,51 p.p. e -0,91 p.p.”, respectivamente, constata Igliori.

Salvador (BA)

Em relação ao mercado imobiliário de locação de Salvador, o Radar DataZAP+ indica estabilidade no comportamento, com bairros próximos do Centro Histórico e Barra mantendo o nível de demanda mesmo durante a pandemia. “Por outro lado, as regiões de Pituba, Pernambués e Patamares foram as que que tiveram maior crescimento de interesse no período, com alta de 1,18 p.p., 1,11 p.p. e 1,10 p.p., respectivamente”, afirma Danilo Igliori, economista da DataZAP+.

O mercado de compra e venda também seguiu padrão similar: “Áreas tradicionais da cidade, como Barra e Graça mantiveram o interesse do consumidor, mas Pituba e Patamares se sobressaíram como bairros que mais aumentaram sua importância relativa”, analisa Igliori.

Opus Incorporadora inicia vendas do empreendimento Opus Tellure

A Opus Incorporadora, reconhecida por seus projetos inovadores e de alto padrão, iniciou as vendas do empreendimento Opus Tellure, localizado no Alto Bueno, em Goiânia. O pré-lançamento foi marcado por vendas e a sinalização de que o negócio atende à demanda de quem quer viver com conforto, em um apartamento que valoriza a vivência familiar e a natureza, já que é o primeiro lançamento da Reserva Ybiti (terra alta em tupi-guarani), um parque linear com paisagismo exuberante formado por espécies nativas do Cerrado.


“Preparamos o stand de vendas para receber nossos clientes com total segurança e conforto, para que o cliente possa visitar os decorados com tranquilidade e no seu tempo. Por isso, nosso espaço é amplo e contamos com uma unidade da Mastrella, que vem para agregar ainda mais valor a essa experiência. Ao aproveitar a ida para tomar um café, esse cliente consegue visualizar como seria a sua vida naquela região”, afirma Guilherme Eduardo, Gerente de Marketing da Opus Incorporadora.

Conceito


Totalmente integrado ao Parque Linear, o Opus Tellure terá um pavimento inteiro destinado ao lazer e um espaço de coworking para trabalhar, estudar ou fazer reuniões. Além disso, o apartamento, com assinatura de interior por Leo Romano, traz integração dos ambientes de maior convívio – cozinha e sala – para que as famílias possam estar juntas e receber com conforto.

“O Parque Linear é a maior intervenção privada em um dos pontos mais altos de Goiânia, o Alto Bueno. Hoje, a maior preocupação é que a moradia traga proteção, conforto, vivência, mas também traga a natureza para o ambiente urbano. Por isso, nos inspiramos nos principais parques lineares do mundo e investimos em uma arquitetura arrojada e envolvida por vegetação, que proporcionarão momentos de relaxamento e bem-estar”, reforça Guilherme Eduardo, Gerente de Marketing da Opus Incorporadora.

A área de lazer do Opus Tellure contará com ilhas de contemplação com espelho d’água, ambientes wellness integrados aos jardins externos, e o coworking, que atende a uma realidade trazida pela pandemia. Já o pavimento de lazer oferecerá quadra, piscina adulto e infantil com deck molhado com formato orgânico e cercada de vegetação, varanda de jogos, academia com 168m², ambientes de convívio ao ar livre, brinquedoteca com decoração lúdica e integrada ao playground.

A Reserva Ybiti tem projeto de Benedito Abbud, um dos mais reconhecidos e premiados paisagistas do país. Já o Opus Tellure é assinado pelo escritório de arquitetura Bretones & Carvalho, com interiores do arquiteto Leo Romano.

Stand Opus Tellure
Funcionamento: segunda a domingo, das 8h às 20h
Mastrella
Funcionamento: segunda a domingo, das 10h às 20h
Rua Samuel Morse com T-36, Setor Serrinha

Rooftop ajuda brasileiros a manter o imóvel próprio mesmo em momentos de dificuldade financeira

A Rooftop, proptech que oferece gestão inteligente de transações imobiliárias ao conectar imóveis em situações especiais a potenciais compradores e investidores, adquiriu cerca de R$ 15 milhões em propriedades em 2020 e, apenas no primeiro semestre de 2021, já chegou ao montante de R$ 50 milhões, totalizando aproximadamente 150 imóveis. A empresa utiliza tecnologia que permite monitorar imóveis em processo judicial, extrajudicial, leilão ou pendente de regularização, os chamados imóveis estressados. Após o mapeamento, realizam a aquisição e regularizam as unidades para venda sempre com valor abaixo do mercado. Uma solução única da marca é o programa InCasa, que ajuda famílias e proprietários em dificuldade financeira.

O InCasa é destinado exclusivamente a pessoas que possuem imóveis quitados ou financiados, mas que estejam negativadas, vinculadas a um financiamento imobiliário ou empréstimo bancário e sem acesso a banco e capital. Dessa forma, correm o risco de ter a propriedade retomada por meio de processos judiciais e extrajudiciais. O InCasa compra esse imóvel, pagando o valor à vista, e o proprietário nem precisa sair, já vira locatário automaticamente e pode recomprar no futuro pelo mesmo valor que vendeu. A prioridade de recompra é garantida em contrato por até 36 meses.

De acordo com Daniel Gava, fundador e CEO da Rooftop, em decorrência da pandemia e do momento econômico do País, é possível observar um aumento no número de processos judiciais envolvendo imóveis – apenas os cinco maiores bancos retomam cerca de 100 mil unidades por ano. “Diante desse cenário, buscamos oferecer uma solução única, mas com diferentes aplicações, para os brasileiros que se encontram em uma situação financeira difícil e não estão conseguindo pagar as prestações da casa, por exemplo. Eles podem nos vender o imóvel, pagar as dívidas, melhorar seu score de crédito e se reorganizar financeiramente. Atuamos em um momento da vida dos clientes, quando ninguém mais os assiste”, afirma.


Para os imóveis que já passaram dessa fase, tendo sido envolvidos em processo judicial, extrajudicial e leilão, os chamados imóveis estressados, a proptech tem outra frente de atuação, realizando a compra, regularizando toda a documentação e vendendo sem qualquer pendência jurídica ou financeira. “É como comprar um apartamento padrão do mercado, livre das dividas e problemas que carregava”, destaca o executivo. Tecnologia é utilizada para prospectar, padronizar e classificar mais de 1.000 oportunidades por mês entre carteiras de bancos, leilões judiciais e extrajudiciais e a empresa usa algoritmos para efetuar a precificação dos ativos, cruzando inúmeras bases de dados de diversas fontes e tipos diferentes.

Uma vez tomada a decisão de investimento e aquisição, a Rooftop faz o acompanhamento do desembaraço em tempo real a partir da atuação de um time de especialistas jurídicos, bem como de processos bem desenhados e validados. Depois parte para a estratégia ativa de venda via plataforma própria de comercialização, apoiada pelos agentes autônomos imobiliários e corretores parceiros. Todas as etapas, desde a prospecção até a venda, são integradas sistemicamente e automatizadas sempre que possível. A operação, que já inclui centenas de imóveis arrematados no Estado de São Paulo, com foco na capital, deve chegar a outros 40 municípios paulistas até o final deste ano.

A proptech conta com um time especialista de mais de 20 pessoas. O projeto teve início com Gava que, adquirindo imóveis para revenda no mercado imobiliário enquanto pessoa física, percebeu que muitas famílias poderiam ter mantido seus lares com uma opção que oferecesse liquidez imediata. “Muitas vezes as dívidas são bem menores do que o patrimônio. Não faz sentido as pessoas não terem uma alternativa que protejam seu patrimônio em situações de stress”. O executivo percebeu a ausência de uma solução nesse sentido e desenvolveu a Rooftop reunindo as áreas de tecnologia, Direito, mercado de capitais e imobiliário.