SKR investe em imóveis para locação flexível de olho no novo morar

O mercado imobiliário tem vivenciado grandes transformações na oferta de moradia nos últimos tempos, guiado principalmente pela mudança do estilo de vida das pessoas, que estão em busca de praticidade, mobilidade e funcionalidade em seu dia a dia sem deixar de lado o conforto e a identidade.

As incorporadoras estão diante do desafio constante de criar soluções que integrem a experiência com o jeito de morar dos consumidores. Muitas vezes, essas soluções podem ter um prazo de validade determinado, direcionado por etapas da vida.

A locação flexível, por exemplo, pode ser um bom exemplo dessas transformações. Apesar do brasileiro ser conhecido pela cultura patrimonialista de aquisição de imóvel, há uma mudança em relação a isso. As pessoas optando pela qualidade de vida. Ao invés de consumir o tempo com deslocamentos do trabalho para casa e vice-versa, elas estão escolhendo alugar um imóvel para ficar próximo do trabalho, da escola e do lazer, economizando tempo.

Ter a flexibilidade de tempo na locação promove também essa facilidade, à medida que as velhas regras de inquilinato possam dar lugar para novos modelos. Felipe Zveibil, Head de Asset e Property Management da SKR, construtora e incorporadora, explica que “locação flexível é uma opção em expansão, já que promove uma customização a partir das necessidades do morador. Hoje ele pode morar na Vila Mariana e daqui a seis meses, mudar de emprego e ir trabalhar na Lapa. Não vai precisar cruzar a cidade e perder tempo com deslocamento. Por meio de facilidades promovidas pela locação flexível, consegue mudar de casa também”. O gestor da SKR explica que com aluguéis de imóveis em regime de contratos mais flexíveis e de curta duração, em relação ao padrão visto no setor imobiliário nos últimos anos, essa realidade vai ser cada vez mais presente.

Para Felipe investir em inovação acompanhando as tendências do setor é um dos desafios da SKR. “O que funcionava no Brasil até cinco anos atrás era a Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245 de 18 de outubro de 1991), que rege como as pessoas alugam seus imóveis prevendo prazos, obrigações e garantias, mas atualmente, elas começaram a perceber que, esse era um modelo arcaico, que implicava em mais burocracia, por isso passaram a buscar alternativas mais flexíveis na hora de alugar um imóvel, baseado na mudança da rotina delas”, enfatiza.

O head da construtora explica que as pessoas buscam ganhar tempo para a própria vida e por isso a tendência é morar perto do trabalho. “Ainda é core business da SKR que as pessoas queiram ser proprietárias e acho que muitas delas querem, mesmo que seja como investimento ou segurança futura. Acho que o fato de as pessoas quererem morar perto do trabalho, escola, lazer etc., faz com que elas aluguem mais, mas muitas vão inclusive ter um apartamento alugado que paga o aluguel de sua moradia atual.”

SKR vai além da construção

Pensando em consolidar sua marca e seu propósito de Arquitetura Viva e enfatizando a quebra de paradigmas da imobilidade, a SKR está investindo em projetos diferenciados para atender às necessidades de quem busca inovação em um imóvel. Exemplo disso é o SAO 2222, empreendimento no modelo multifamily, que está sendo construído em plena avenida Rebouças, e exclusivamente para renda. Sua arquitetura e serviços são pensados exclusivamente para o locatário, o que difere muito do aluguel comum praticado em São Paulo.

Para dar vida a esse projeto, a incorporadora, que atua no mercado imobiliário há mais de 35 anos no segmento de médio e alto padrão, se aliou ao fundo Canadense CCPIB Investments e à Greystar Partners, para desenvolver um prédio com 100% dos apartamentos voltados para este modelo de locação flexível.

“Quando estiver em operação, o SAO 2222 será também um exemplo bom do uso da locação flexível. Seja para um curto período de férias, visita a familiares ou até mesmo para uma mudança temporária por conta do trabalho, vai atender o público que está em busca de soluções acessíveis. E uma boa opção tanto para usuário, quanto para quem quiser investir pelo sistema de cotas de fundos imobiliários, uma opção em expansão”, explica o gestor.

Construtora quer ser uma plataforma de desenvolvimento imobiliário

Há mais de três décadas no mercado, a SKR sempre esteve à frente quando o assunto é inovação e tecnologia. Além de ser uma incorporadora, a empresa vem trabalhando para se tornar uma plataforma de desenvolvimento imobiliário e inovação que atenda todo o mercado construtivo. Prova disso é o o Apepê – uma tecnologia proprietária que tem como principal objetivo revolucionar o setor. O aplicativo de ativação e integração condominial foi desenvolvido dentro da construtora e conta com diversos braços de serviços, como gestão de portaria, mercado, serviços de lavanderia e limpeza entre outros visando sempre ampliar a experiência do novo morar das pessoas.

Cosentino inaugura Centro de Desenvolvimento de Produtos e Inovação

Denominado Inspira Hub, o espaço está localizado dentro do Parque Industrial da empresa em Cantoria, na Espanha, e reúne todas as atividades e recursos de inovação e desenvolvimento da Cosentino em 2.700 m²

O Grupo Cosentino, líder global na produção e distribuição de superfícies inovadoras e sustentáveis ​​para o mundo da arquitetura e do design, consolida o seu compromisso com a inovação com a inauguração de um Centro de Desenvolvimento de Produtos e Inovação, onde a partir de agora a empresa reunirá todas as atividades relacionadas com o objetivo de ampliar o desenvolvimento de soluções e produtos diferenciados e disruptivos, como o recente lançamento da tecnologia HybriQ® para a marca Silestone®.

A instalação, conhecida como Inspira Hub e em operação há algumas semanas, tem uma área total de 2.700 m² distribuída por dois andares e está localizada dentro do Parque Industrial Cosentino em Cantoria, na Espanha. O Centro dispõe de vários espaços, incluindo onze laboratórios com a mais avançada tecnologia em pesquisa de materiais, um armazém, seis salas de reuniões e coworking, escritórios e uma sala de conferências e audiovisual.

O Inspira Hub é o centro nevrálgico e a base operacional da Cosentino Research & Development, empresa pertencente ao Grupo que gere as atividades de Inovação e Desenvolvimento. Por esse motivo, a maioria de seus mais de 130 funcionários são profissionais de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento). No entanto, seguindo a linha estratégica da Cosentino de fazer da inovação um tema transversal para toda a organização, o Centro também conta com colaboradores de outras áreas como Produto, Escritório Técnico, Qualidade, Sustentabilidade e Prevenção de Riscos.

Com esta nova unidade, a Cosentino pretende dobrar seu compromisso com o desenvolvimento de produtos e soluções que atendam às preferências dos mercados e consumidores em todo o mundo, enquanto antecipa suas necessidades e opera um sistema eficiente e sustentável nos níveis de produção e distribuição. A empresa tem atualmente 30 projetos de pesquisa em andamento. Em linha com a sua visão de inovação aberta e multidisciplinar, conta com uma ampla rede de colaborações com Universidades, Centros de Investigação e Tecnologia e outras entidades para estes projetos.

Além disso, cabe destacar que na construção do Inspira Hub, a Cosentino fez amplo uso de seus produtos de referência, como o Silestone® e o Dekton®, destacando assim a grande eficiência e alto desempenho desses materiais para aplicações em laboratórios e espaços de pesquisa. Finalmente, como mais um exemplo de sua versatilidade, o edifício apresenta um sistema de fachada ventilada em Dekton® Zenith. Este sistema recebeu recentemente a reconhecida certificação ICC-ES nos Estados Unidos. Além disso, de acordo com a política de sustentabilidade ambiental e energética da empresa, a fachada também integra painéis fotovoltaicos que fornecem entre 15 e 50% das necessidades de energia do edifício.

Plataforma da Juntos Somos Mais conecta pequenos e médios varejistas aos maiores marketplaces

É comum que pequenos e médios varejistas de construção civil ainda não tenham operações de e-commerce implementadas. Com a finalidade de ajudar essas empresas durante a pandemia, a Juntos Somos Mais , startup detentora do maior ecossistema do setor de construção civil que tem como sócias Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, lançou uma plataforma para conectar os varejistas aos maiores marketplaces do Brasil, sem burocracias e custos. Por meio do investimento na Pronta Reforma , a Juntos Somos Mais impulsiona a digitalização do setor e reforça seu propósito de desenvolver o varejo da construção civil.

Ao se inscreverem na Pronta Reforma, os donos de lojas criam sua própria vitrine virtual, que passa a fazer parte do perfil oficial da plataforma nos marketplaces, ganhando relevância no segmento de casa e construção. Além disso, eles passam a contar com o suporte de alto nível do time de especialistas da empresa no controle da operação. A Pronta Reforma ainda realiza campanhas e anúncios sem custos adicionais para os varejistas e auxilia na parte de customer service e no rastreamento dos pedidos.

“A Pronta Reforma nasceu para suprir a necessidade de pequenos e médios varejistas de estarem presentes no mercado eletrônico. Queremos dar todo o apoio a essas empresas, para que possam ter melhores resultados e aproveitar as vantagens dos principais marketplaces do país”, comenta Franciny Alberti, Head de Retail Business da Pronta Reforma.

Qualquer empresa com CNPJ e CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) varejista, que venda itens de casa e construção pode se cadastrar. No site, o varejista faz um pré-cadastro e, após receber um contato do time comercial da plataforma de gestão, a integração sistêmica é finalizada em um prazo de cinco a sete dias. Com isso, ele já está apto a vender nos marketplaces da B2W, Via Varejo, Carrefour, Shopee, Mercado Livre entre outros.

Atualmente, a plataforma, lançada em setembro de 2020, já conta com 140 sellers e já acumulou GMV (Gross Merchandise Volume) de R﹩ 6,5 milhões em 2021.

A equipe da plataforma começou a ser estruturada em janeiro e passou de cinco para 14 colaboradores nos últimos meses. Parte do aporte recebido pela Juntos Somos Mais, em abril de 2021, no valor de R﹩ 100 milhões, deve ser destinada ao desenvolvimento da plataforma e ao fortalecimento da equipe interna. De acordo com Antônio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais, isso reforça os esforços da empresa para a digitalização do setor. “A pandemia fez com que a transformação digital fosse acelerada e a presença dos varejistas no mercado eletrônico passou a ser fundamental como alternativa de renda em períodos de restrição de funcionamento das lojas. A Pronta Reforma é a plataforma ideal para quem precisa vender online, mas não têm estrutura ou recursos para investir nessa modalidade”, afirma.

Câmara Brasileira da Indústria da Construção prevê que o PIB do setor em 2021 suba para 4%

Segundo o Desempenho Econômico da Indústria da Construção do 2º trimestre de 2021, realizado pela CBIC nesta segunda-feira (26), o setor da construção civil começou este ano com expectativa de crescer 4%. Com a pandemia e aumento nos custos dos insumos, esse número foi reduzido para 2,5% em março. Agora, a expectativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) para o PIB do setor voltou a subir para 4%, o que seria seu maior crescimento desde 2013.

Essa mudança na expectativa é reforçada pelo incremento do financiamento imobiliário, as taxas de juros em patamares reduzidos e a melhora do ambiente econômico. Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, o setor teria condições de crescer 6% neste ano. “A construção é como uma Ferrari com freio de mão puxado. Poderia ser um ano histórico em termos de crescimento e contratação de trabalhadores. Mas alguns fatores, como o aumento dos insumos, criaram temor dos empresários e acabou que não estamos com a atividade que poderíamos estar”, disse o presidente.

A Cavazani Construtora, que atua há 12 anos com empreendimentos do Programa Casa Verde e Amarela, já sente essa aceleração do mercado.”Nos últimos 3 meses, a Cavazani teve um aumento de 12% no número de postos de trabalhos e, até o final do ano, este número continuará aumentando por conta da demanda dos lançamentos. Teremos lançamentos em Agosto e Novembro”,conta Cecília Cavazani, sócia-diretora da construtora.

Dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), mostraram que só no primeiro trimestre deste ano, as grandes incorporadoras do país registraram aumento de 39% nos lançamentos de imóveis. As vendas do período tiveram alta de 21% na comparação com o mesmo trimestre de 2020. Para a sócia-diretora, Cecilia Cavazani, a expectativa de futuro é otimista.”Aqui na Cavazani já prevemos para 2021 lançamentos de 1.580 unidades, todas incluídas no Programa Casa Verde Amarela e com VGV de aproximadamente R﹩ 300 milhões de reais. Continuamos otimistas com o crescimento do mercado. Nossa maior preocupação é a inflação no preço dos insumos.”

O levantamento da CBIB mostrou que a falta e alta de matéria-prima ainda são as principais preocupações dos empresários da construção civil, atingindo 55,5% dos pesquisados. Na sequência, aparece a elevada carga tributária, com 31,5% dos entrevistados.

Base de imóveis retomados no país cai 35% em 1 ano

Estudo trimestral, realizado pelo BTG Pactual +Resale, traz situação dos BNDUs no último ano

O monitoramento trimestral realizado pelo Banco BTG Pactual juntamente com a proptech Resale, que desenvolve soluções para gestão e venda de imóveis que retornam ao mercado provenientes de instituições financeiras, grandes empresas ou Governos, reúne dados públicos disponíveis sobre as propriedades retomadas no país, conhecidos como BNDU (Bens de Não de Uso). Em sua segunda edição, referente aos primeiros meses de 2021, o mapeamento mostra uma diminuição de 35,22% destes ativos totais durante o último ano.

Se entre janeiro e março de 2020 este valor estava em 71 mil unidades e correspondia a 12 bilhões de reais, no primeiro trimestre deste ano ele estava em 46 mil, o que equivale a 7,8 bilhões de reais. Já em relação ao outro mapeamento, referente ao último trimestre de 2020, todos estes patrimônios no país, cerca de 55 mil unidades na época, valiam 10,13 bilhões de reais.

Segundo apurações com os dados da Caixa Econômica Federal, responsável por mais da metade desse estoque, o Rio de Janeiro foi o estado com o maior número de retomados, concentrando cerca de 22% dos imóveis totais, ultrapassando o último líder, Goiás. A capital fluminense também passou a cidade antes campeã, Águas Lindas de Goiás, e fechou o primeiro trimestre com 105 retomados. Na contagem total, segundo a Caixa, o Nordeste não foi a região com o maior número de retomados nestes três meses, ao contrário do final de 2020, e o Sudeste assumiu a liderança com 40,9% da base nacional.

“Sabemos que, com todas as dificuldades trazidas pela pandemia, o setor imobiliário segue em um momento positivo. O setor de construção cresceu 1,2% no primeiro trimestre de 2021, segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), e a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) apontou que os novos empreendimentos aumentaram em 39% no mesmo período. Complementando esses dados, o mapeamento BTG+Resale traz a redução nos estoques dos retomados pelos bancos entre 2021 e 2020, ou seja, além de construções e lançamentos, o setor de aquisições de BNDUs também segue crescente”, analisa o CRO da Resale, Igor Freire.

O valor do ticket médio, por sua vez, aumentou. Foi de R﹩128.871 no final de 2020 para R﹩257.309 no início de 2021. Os dados compilados mostram também que mais da metade dos imóveis disponíveis, aproximadamente 54,2%, eram de casas e 16,3% de apartamentos. A outra parte deste grupo está em loteamentos e salas comerciais. O número de ativos ocupados pelo ex-mutuário ou por terceiros caiu de 88% no final de 2020 para 83% em 2021.

“A redução de imóveis retomados demonstra que as estratégias dos bancos de renegociação de clientes inadimplentes durante a pandemia tem continuado. Os mutuários têm conseguido períodos de carência nos pagamentos de financiamento imobiliário quando comprovam algum tipo de impacto na renda familiar causado pela pandemia. Além disso, o setor imobiliário segue em um ótimo momento (alta de preços de imóveis, crescimento de vendas e juros baixos), o que também inibe a inadimplência dos mutuários”, explica Gustavo Cambauva, analista de equity do BTG Pactual.

Para ele, outro ponto de destaque é que a cautela dos bancos com a retomada dos imóveis, no momento da pandemia, também foi vista em um pronunciamento recente da Caixa Econômica Federal. “O banco anunciou condições extremamente boas para os compradores de imóveis retomados, como juros e tarifas bem mais baixos, financiamento de 100% do valor do imóvel e carência de 6 meses para pagar a primeira prestação. Isso demonstra que o banco está com uma gestão mais ativa da carteira de retomados e tem tomado medidas para manter o volume de ativos em patamar saudável”, analisa Cambauva.

A média de deságio, desconto calculado sobre o valor de avaliação realizado pelo vendedor, não teve alterações desde o último mapeamento e seguiu em 41%. Cerca de 34,8% dos imóveis totais estão nesta faixa de desconto de 40% a 50%, ao contrário dos 58,45% do estudo anterior.

Por meio das tecnologias da Resale, seus parceiros e outras empresas têm um canal de vendas online direto para o público final adquirir as casas, apartamentos e fazendas de suas bases, com o alto valor de deságio da categoria, ou ainda, pontas de estoques de empreendimentos disponibilizados na plataforma.

“Nosso time fez um trabalho minucioso com os dados disponíveis nos balanços dos grandes bancos. Aqui na Resale atuamos para democratizar o acesso a essas oportunidades disponíveis no mercado, fazendo com que estoques de instituições como Banco do Brasil, Emgea (Empresa Gestora de Ativos do Governo) e o próprio BTG-Pactual cheguem para quem quer novas formas de investimentos, mudar de casa ou apartamento e até mesmo reformar e revender, uma prática no exterior chamada de house flipping“, finaliza o CRO da Resale.

Acesse o mapeamento completo em: https://datastudio.google.com/u/0/reporting/959dcd11-0a0b-4992-afdc-319a62f6bdc7/page/6Tp8B

Alphaville Urbanismo anuncia mais um empreendimento em Guarajuba (BA)

A Alphaville Urbanismo, líder em loteamentos residenciais no Brasil, anuncia que lançará mais um empreendimento em Camaçari, na praia de Guarajuba (BA), em breve. O lançamento acontece depois de dois anos da chegada da urbanizadora na cidade – na época, com o Alphaville Guarajuba -, e 19 anos da entrada da companhia no estado. O novo residencial marca o interesse da empresa em continuar investindo na Bahia, que tem vivido uma ascensão no setor imobiliário.

A Alphaville Urbanismo implementará um de seus produtos que segue todos os padrões contemporâneos de modernidade e bem viver. Além disso, o empreendimento, que já está com as obras da 1ª fase em andamento, oferecerá elementos que passaram a ser ainda mais procurados em função da pandemia, como amplos espaços ao ar livre e contato permanente com a natureza. O novo projeto será à beira-mar, podendo ser 1ª ou 2ª residência, tanto para moradia fixa, como para casa de veraneio, portanto.

“Estamos felizes por trazer mais um residencial à Bahia. Temos uma demanda reprimida de clientes que aguardavam pelo nosso retorno à região, e por isso acreditamos que este empreendimento seguirá o histórico de sucesso no estado. Quando lançamos o Alphaville Guarajuba, por exemplo, as 161 unidades residenciais foram vendidas rapidamente, o que mostra que conseguimos entregar exatamente aquilo que o consumidor busca quando o assunto é moradia”, comenta Ricardo Castello Branco, diretor comercial da Alphaville Urbanismo.

O conceito da Alphaville Urbanismo vai além da entrega de um condomínio fechado. A urbanizadora desenvolve empreendimentos planejados com relevância urbanística e integração com o entorno, oferecendo soluções diversificadas de acordo com a necessidade de cada município, com respeito ao meio ambiente e à sociedade. Dessa forma, o histórico de quase 50 anos de sucesso da companhia já soma mais de 130 empreendimentos.

Para mais informações sobre o lançamento, acesse: alphavilleurbanismo.com.br/guarajuba2

Junho registra queda nos preços dos imóveis no Rio de Janeiro, segundo Imovelweb

De acordo com o Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, os valores médios para comprar ou alugar um imóvel no Rio de Janeiro em junho foram menores se comparados ao mês anterior. O preço médio do m² foi R$ 8.684, o que representa uma queda de 0,1% em relação a maio. De acordo com a série histórica do Imovelweb, os preços da cidade diminuíram entre 2017 e metade de 2019, acumulando uma queda de 8% no período. Desde estão, apesar da volatilidade dos preços, a tendência é de estabilidade.

O gráfico abaixo mostra a evolução dos preços dos imóveis no Rio de Janeiro desde 2017:

Em 12 meses, houve um aumento de 1,4% no valor do m² no Rio de Janeiro. No mesmo período, os três bairros com alta mais expressiva foram Vila Kosmos (R$ 4.058/m², +15,4%), Anchieta (R$ 2.657/m², +18,5%) e Camorim (R$ 7.388/m², +19,2%). Já as maiores quedas ocorreram em Cidade Nova (R$ 6.813/m², -15,3%), Honório Gurgel (R$ 2.664/m², -13,8%) e Sampaio (R$ 3.425/m², -12,7%).

Veja o m² mais barato e mais caro do Rio de Janeiro:

Mais baratos (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Pavuna (Zona Norte)2.3347,14%6,43%
Coelho Neto (Zona Norte)2.3932,96%6,34%
Cavalcanti (Zona Norte)2.434S/DS/D
Mais caros (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Lagoa (Zona Sul)16.2640,02%1,61%
Ipanema (Zona Sul)19.586-0,02%0,58%
Leblon (Zona Sul)22.106-0,43%2,61%

A tabela abaixo mostra o preço médio do m² por região:

RegiãoPreço Médio (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Grande Bangu3.468-1,7%2,9%
Zona Oeste3.497-0,3%0,8%
Zona Norte4.004-0,4%-1,5%
Grande Méier4.6450,1%-0,7%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina5.006-1,7%-4,9%
Grande Tijuca6.5031,1%3,0%
Centro6.638-2,1%-1,5%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá7.2640,2%3,2%
Zona Sul13.262-0,3%0,8%

Queda de 0,9% no aluguel

O relatório do Imovelweb também apontou que o aluguel médio de um imóvel padrão em junho foi R$ 1.894/mês, 0,9% a menos que no mês anterior. No primeiro semestre de 2021, o valor de locação caiu 0,8% e em 12 meses a redução foi de 4,4%.

Entre junho de 2020 e junho de 2021, os bairros que mais registraram queda no valor de locação foram Del Castilho (R$ 1.318/mês, -16,8%), Glória (R$ 2.225/mês, -16,4%) e Penha Circular (R$ 1.002/mês, -16,0%). As maiores altas ocorreram em Padre Miguel (R$ 1.302/mês, +13,3%), São Conrado (R$ 2.617/mês, +15,3%) e Vargem Grande (R$ 1.459/mês, +16,0%).

A tabela mostra os bairros mais baratos e mais caros para alugar um imóvel no Rio de Janeiro:

Mais baratos (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Inhoaíba (Zona Oeste)9401,39%-8,08%
Bangu (Grande Bangu)951-1,59%-4,15%
Bonsucesso (Ilha do Governador e Zona da Leopoldina)9522,89%-13,91%
Mais caros (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Jardim Botânico (Zona Sul)2.8341,13%7,62%
Leblon (Zona Sul)3.709-0,57%-9,92%
Ipanema (Zona Sul)3.753-1,75%-2,32%

Abaixo estão os preços médios de locação por região:

RegiãoPreço Médio
(R$/mês)
Variação MensalVariação Anual
Zona Oeste1.045-1,2%4,1%
Zona Norte1.117-1,1%-2,7%
Grande Méier1.119-1,8%-2,6%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina1.218-0,5%-7,6%
Grande Tijuca1.465Estabilidade1,2%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá1.627-0,8%-2,5%
Centro1.696Estabilidade-2,4%
Zona Sul2.678-1,2%-6,7%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária do Imovelweb relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de junho, o índice foi 4,06% bruto anual, o que significa que são necessários 24,6 anos para recuperar o valor investido na compra de um imóvel, 12% a mais que há um ano.

RegiãoRentabilidade
Zona Sul3,5%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina3,7%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá4,2%
Grande Tijuca4,3%
Zona Norte4,4%
Centro4,5%
Grande Méier4,7%
Zona Oeste5,1%

LelloLab, o laboratório de inovação da vida em comum, lança aceleradora de projetos

O LelloLab, o laboratório de inovação da vida em comum criado pela Lello, lançou uma aceleradora de projetos e ideias inovadoras. A iniciativa pretende ajudar empreendedores, pesquisadores e empresas em todos os estágios de maturidade, além de startups e até projetos de garagem (iniciativas que ainda estão no papel) por meio de mentorias, aproximação com investidores e a oportunidade dos projetos crescerem por meio do ecossistema de mais de 3 mil condomínios e 8 mil imóveis do Grupo Lello.

Poderão se inscrever no programa de aceleração, projetos que tenham seu negócio voltado para sustentabilidade, responsabilidade, práticas urbanas regenerativas e vida em comum nas cidades, ou seja, iniciativas focadas em soluções de energia limpa, agricultura sustentável e plantio urbano, mobilidade e logística urbana, saneamento, convívio comunitário, entre outras vertentes. Os processos de aceleração terão duração de 3 a 6 meses e as inscrições ficarão abertas até dia 30 de julho.

“Nosso objetivo com a aceleradora do LelloLab é impulsionar pessoas criativas, inovadoras, que desejam melhorar a vida em comunidade, e ainda estão iniciando seu projeto, ou nem mesmo começaram. O fomento a essas iniciativas está alinhado com um dos pilares e valores fundamentais do LelloLab: a sustentabilidade. Queremos que esses projetos possam transformar a vida das pessoas nas cidades, por meio de práticas urbanas sustentáveis e regenerativas”, comenta Filipe Cassapo, diretor do LelloLab.

As inscrições podem ser realizadas por meio do site do LelloLab e as etapas consistem em primeiro, o preenchimento do formulário detalhando a iniciativa e seu propósito, seguido pelo envio de um vídeo-pitch e, por último, uma entrevista com o time da Lello, do LelloLab e da Comunidade ligada as cidades sustentáveis inteligentes. Todo o processo de aceleração fornecido não terá custo algum para os projetos selecionados. Caso as iniciativas venham a ter lucro depois de aceleradas, com o objetivo de manter e ampliar o alcance do laboratório a novas pessoas, o LelloLab ficará com 1,5% das receitas geradas por um período de 03 a 06 meses, considerando um teto de até R﹩ 200 mil.

Com VGV de R$ 2,78 bi, RE/MAX Brasil mais que dobra sua receita e registra o melhor semestre de sua história

A RE/MAX Brasil, a empresa que mais vende imóveis no País, acaba de registrar o melhor semestre de sua história. Seu Valor Geral de Vendas (VGV) alcançou R$ 2,78 bilhões, cifra duas vezes e meia maior na comparação com os seis primeiros meses do ano passado. No período, o número de unidades em operação, de 384 para 481 (25%), e de corretores empreendedores, de 5.008 para 7.393 (47%), também cresceu bem acima das expectativas.

Há pelo menos quatro anos a companhia vem batendo sucessivos recordes de faturamento e de expansão de sua rede. No primeiro trimestre de 2021, por exemplo, seu VGV foi de R$ 1,2 bilhão enquanto que, no segundo, chegou a R$ 1,55 bilhão – altas de 129% e 173%, respectivamente, em relação a 2020.

“Não são pontos fora da curva. O que nos deixa mais confiantes é que os números, além de expressivos, são consistentes”, afirma Peixoto Accyoli, presidente e CEO da RE/MAX Brasil. “Nosso modelo de negócio, calcado no reconhecimento de marca, investimento em tecnologia, empreendedorismo dos corretores e cultura empresarial focada nas pessoas, nos permitiu crescer durante a pandemia. E, agora, com o avanço da vacinação e a reabertura gradativa da economia, acreditamos que poderemos acelerar ainda mais”.

Segundo Accyoli, as restrições impostas pelo novo coronavírus fizeram com que mudanças esperadas para o setor fossem antecipadas em cinco ou dez anos. Por um lado, a nova onda do varejo, o omnichannel – isso é, o uso simultâneo e interligado de diferentes canais de comunicação, tanto offline e online – atingiu o mercado imobiliário em cheio. Por outro, foi observado um processo de consolidação, a partir do qual concorrentes menores tiveram de se adaptar ou sucumbir.

“Até março do ano passado, quando olhávamos para as unidades RE/MAX que abríamos, havia uma divisão uniforme: metade delas eram realmente novas (startups), metade eram formadas por imobiliárias que se converteram à nossa bandeira”, exemplifica Accyoli. “Com a pandemia, isso mudou. Agora, 76% das novas unidades são de imobiliárias que adotaram a nossa marca e nosso modelo de negócio. Esses empresários fizeram as contas e perceberam que, diante de um cenário tão competitivo e desafiador, era mais estratégico e vantajoso internacionalizar suas empresas e acessar as melhores práticas do mercado imobiliário mundial”.

Um dos pontos centrais desse modelo é justamente a sinergia entre o mundo online e offline. Por isso, ao mesmo tempo em que investe em novas tecnologias, como softwares de gestão e marketing, a RE/MAX se concentra no treinamento de seus corretores empreendedores. Até por conta de sua presença global – são mais de 8 mil agências espalhadas pelos seis continentes -, a empresa consegue verificar que, mesmo em países com forte cultura digital, o cliente ainda exige o auxílio de um profissional de qualidade na hora de adquirir um imóvel.

“Quando o consumidor está diante de uma das decisões de compra mais importantes de sua vida, como a de uma casa própria, ele quer tantos detalhes quanto possível, e não abre mão de um excelente corretor”, diz Accyoli. “O imóvel não é uma aquisição trivial. É como um vestido de noiva: você pode até pesquisar preços e modelos online, mas é incomum e até inusitado fechar a compra sem auxílio, sem vê-lo ou tocá-lo”.

Banco Bari e Ademicon fecham parceria para distribuição de Crédito com Garantia de Imóvel

Especialista em home equity, o Banco Bari anuncia parceria com a Ademicon, a maior administradora independente de consórcio do Brasil em créditos ativos. A parceria, na modalidade credit as a service, permite que os cerca de 70 mil clientes da Ademicon tenham acesso a uma linha de crédito equivalente a até 50% do valor de avaliação do imóvel da garantia.

Todo o processo que envolve a compra e operação do novo produto pode ser realizado digitalmente, incluindo a avaliação do imóvel, por meio de um aplicativo específico. A interação entre as duas empresas é feita através de APIs, com a interface comercial 100% feita pela Ademicon e esteira do produto operacionalizada pelo Banco Bari.

“Buscamos criar uma experiência única para os clientes. Ao receber as informações, desde a análise de crédito até ao desenho do produto, tudo pode ser automatizado. Esta é uma experiência inédita no país para empréstimos desta modalidade, proporcionando agilidade e segurança a todo o processo”, explica Rodrigo Pinheiro, cofundador e CEO do Banco Bari.

O Crédito com Garantia de Imóvel (CGI) é uma das modalidades que mais cresce no Brasil, e o Banco Bari se destaca como um dos líderes de mercado. De junho de 2020 a junho de 2021, houve crescimento de 64,7% nas solicitações à esta modalidade na carteira do banco. De acordo com estimativa do Banco Central, o estoque de home equity no Sistema Financeiro Nacional é de R$ 11,3 bilhões, mas o mercado tem potencial para liberar R$ 500 bilhões na economia brasileira.

Pelo fato de um imóvel ficar vinculado ao crédito como garantia, o risco da operação é baixo, o que permite que a taxa de juros seja a menor entre todas as modalidades de crédito disponíveis. Na parceria Banco Bari e Ademicon, a taxa começa em 0,99% a.m. + IPCA, podendo variar conforme o perfil do imóvel e do cliente, sendo que este pode pagar em até 180 meses.

“Queremos que todo brasileiro tenha acesso a produtos de crédito com taxas de juros saudáveis. Vamos democratizar o home equity. Já somos referência no mercado para esta linha de crédito, emprestamos mais de R$ 1 bilhão até hoje e, por meio do uso da tecnologia, estamos ampliando a oferta com grandes parcerias”, explica Pinheiro.

De acordo com Tatiana Schuchovsky Reichmann, CEO da Ademicon, a parceria permitirá o acesso dos clientes da administradora de consórcio a uma das modalidades de crédito mais saudáveis disponíveis no mercado. “O objetivo é fidelizar nossos clientes, oferecendo um produto financeiro inteligente, ágil e exclusivo. Nossos sistemas estão integrados, promovendo uma experiência fluida”, destaca.