Inteligência Artificial criada pela Docket analisa matrículas de imóveis e reduz em 40% tempo de análise desses documentos

Em média, são gastas 480 horas por ano com análises manuais de matrículas de imóveis. A R.E.A proporciona uma análise e leitura com rapidez, segurança e assertividade.
 

Operações que dependem de documentos são fundamentais para atribuir validade jurídica às empresas, porém, este procedimento pode ser lento e burocrático. Para solucionar o gargalo nos fluxos operacionais, a Suite Docket fornece toda a infraestrutura para este processo, de ponta a ponta, por meio da tecnologia.
 

Visando trazer mais agilidade para o mercado imobiliário, a Docket desenvolveu a Real Estate Analysis (R.E.A.), um sistema que faz a pré-análise de matrículas de imóveis de forma rápida, segura e eficiente. Com menos de um minuto, a inteligência artificial é capaz de realizar a leitura da matrícula, gerando a classificação dos dados e demonstrando a extração das principais informações daquele documento. Dessa forma, é possível diminuir até 40% do tempo de análise da matrícula, além de reduzir o índice de erro humano, minimizando o risco das operações.
 

Inovação no setor imobiliário com Inteligência Artificial

A análise de matrícula de imóveis é um processo fundamental para a execução de operações, tais como: home equity, financiamento imobiliário, crédito com garantia imobiliária (CGI) e compra e venda de imóveis. Tradicionalmente, essas análises precisam ser feitas manualmente pelo time de backoffice ou pelo responsável pela operação. Mas, com a solução da Docket, é possível transformar processos que levavam horas em minutos.
 

Um profissional da área de backoffice leva, em média, de 10 a 15 minutos para analisar de 3 a 5 páginas das matrículas de imóvel. Portanto, ao longo de um ano, são gastas cerca de 480 horas com análises manuais de documentos, de acordo com cálculos feitos pela Docket com seus clientes.
 

A inteligência artificial da R.E.A. se desenvolve por meio de técnica de machine learning, no qual a máquina é treinada para aprender a ler e identificar as informações necessárias do nicho imobiliário em contextos distintos. Com a solução, após a pré-análise, as principais informações da matrícula de imóvel são extraídas e disponibilizadas ao usuário de forma segura seguindo a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
 

Para desenvolver a acurácia da R.E.A, o laboratório de inteligência artificial da Docket realiza pesquisas e estudos sobre termos relacionados ao Real Estate Deep Learning, com um robô exclusivo para estudo e aprendizado de termos e sinônimos do documento e das operações do nicho imobiliário.

“O nível de agilidade e assertividade da solução automatizada da Docket indica alta precisão dos resultados e baixo risco de erro, o que traz segurança para a tomada de decisão. Além disso, proporciona um ganho de escala nas operações, reduzindo os custos”, explica o CEO da Docket, Pedro Roso.

Dessa forma, a tecnologia da Docket é fundamental pela sua capacidade de análise e leitura, que traz rapidez, segurança e assertividade.
 

Benefícios para o mercado 

A R.E.A. foi criada para ser um apoio para profissionais que precisam ler e analisar matrículas de imóveis em suas rotinas, como empresas do mercado imobiliário e escritórios jurídicos imobiliários. O principal foco do produto é otimizar o tempo, auxiliar e agregar valor ao modelo de negócio das empresas.
 

Dentre as principais vantagens da R.E.A, temos: relatórios automatizados com informações de descritivo inicial do imóvel (localização, primeiro proprietário, inscrição, composição); sinalização sobre quem é o atual proprietário (o que assegura que o imóvel em garantia esteja realmente no nome daquela pessoa); garantia de que o imóvel esteja desembaraçado de ônus. Além destes pontos, o algoritmo também faz uma pré-análise que permite saber se o imóvel possui ou não algum impedimento, avaliando pontos que possam identificar situações, como: usufruto, alienação fiduciária e hipoteca.
 

A R.E.A resolve ainda desafios comuns da rotina de quem executa a leitura da matrícula, como a falta de qualidade e legibilidade. O sistema consegue identificar e extrair as informações mesmo com partes ilegíveis, além de tarjas ou carimbos sobre informações importantes. Ela também traz o resumo compilado das informações no topo do arquivo, que é tão necessário em matrículas mais antigas que podem ter dezenas de páginas.
 

“A Docket investe constantemente em inovação e tecnologia, levando ao mercado soluções mais eficazes e inteligentes para processos que geralmente são morosos e suscetíveis a erros. Focamos em gerar escalabilidade e crescimento exponencial para os clientes, como é o caso quando desenvolvemos a R.E.A”, diz Rodrigo Lopes, CTO e Co-founder da Docket.
 

Atualmente, uma das maiores plataformas de compra e venda de apartamentos residenciais do mundo — a Loft — é cliente da Docket, utilizando a R.E.A e outras soluções para otimizar os fluxos operacionais. A startup, que se tornou unicórnio recentemente, gerenciou e analisou, em 2021, mais de 15 mil matrículas de imóveis na plataforma da Docket, tendo a tecnologia e inteligência artificial como grande aliada para o seu crescimento.

Fundada em 2016, a Docket já está presente em 80% dos municípios do Brasil e, em 2021, cresceu 142% em comparação com 2020, com grandes clientes que correspondem a 35% das empresas listadas em bolsas de valores.
 

As empresas utilizam a plataforma para acelerar operações como financiamento imobiliário, crédito com garantia imobiliária (CGI), due diligences home equity, entre outras modalidades. A Docket figura como destaque na Lista Govtech 2021 entre as únicas sete empresas brasileiras que mais geram impacto positivo no mercado espanhol e latinoamericano.

Arte no tapume do Skylux by Tegra

Integrando-se à cultura urbana do Centro do Rio, a obra do primeiro residencial de alto padrão da região portuária, Skylux by Tegra, teve seu tapume transformado em uma galeria de arte a céu aberto na Rua Visconde de Inhaúma, 80. Sete painéis que vão compor as áreas comuns e a fachada do condomínio da Tegra Incorporadora — assinados por Rafael Uzai, Marcela Berrio, João Lelo, Bruno BR, Bruno Big, Coletivo Muda e Studio Travellero — ficam em exposição até o fim da construção, em 2024. “Cada trabalho é uma reprodução das obras que estarão expostas em ambientes como o open lounge e o rooftop, reforçando o conceito do empreendimento em valorizar o aspecto artístico, cosmopolita e diverso do Centro. O Skylux terá um painel de 70 metros de altura na fachada como um de seus principais elementos de diálogo com a região”, conta Marcelo Parreira, gerente geral de incorporação da Tegra na cidade.

Arqueologia

A incorporadora ainda reservou um trecho do tapume do Skylux by Tegra para divulgar o trabalho arqueológico realizado desde 2019 no terreno — antiga via de acesso à alfândega carioca. Em parceria com a empresa Documento — Antropologia e Arqueologia, as escavações realizadas antes do início das obras do edifício reforçam a preocupação e respeito com história do Rio de Janeiro. Informações sobre esse projeto, que foi acompanhado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), podem ser acessadas por um QR Code impresso no tapume do empreendimento.

Índice Nacional de Custo da Construção varia 0,48% em fevereiro

O Índice Nacional de Custo da Construção — M (INCC-M) variou 0,48% em fevereiro, percentual inferior ao apurado no mês anterior, quando o índice registrou taxa de 0,64%. Com este resultado, o índice acumula alta de 1,12% no ano e 13,04% em 12 meses. Em fevereiro de 2021, o índice subira 1,07% no mês e acumulava alta de 10,18% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 1,09% em janeiro para 0,75% em fevereiro. O índice referente à Mão de Obra variou 0,19% em fevereiro, contra 0,14%, em janeiro.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos variou 0,56% em fevereiro, após subir 1,05% no mês anterior. Todos os subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,66% para 0,06%.

A variação relativa a Serviços passou de 1,28% em janeiro para 1,69% em fevereiro. Neste grupo, vale destacar o avanço da taxa do item taxas de serviços e licenciamentos, que passou de 4,81% para 5,66%.
 

Mão de obra

A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra variou 0,19% em fevereiro, ante 0,14% em janeiro.
 

Capitais

Cinco capitais apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Brasília, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Salvador e Rio de Janeiro apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. O Índice Nacional de Custo da Construção — M (INCC-M) variou 0,48% em fevereiro, percentual inferior ao apurado no mês anterior, quando o índice registrou taxa de 0,64%. Com este resultado, o índice acumula alta de 1,12% no ano e 13,04% em 12 meses. Em fevereiro de 2021, o índice subira 1,07% no mês e acumulava alta de 10,18% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 1,09% em janeiro para 0,75% em fevereiro. O índice referente à Mão de Obra variou 0,19% em fevereiro, contra 0,14%, em janeiro.
 

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos variou 0,56% em fevereiro, após subir 1,05% no mês anterior. Todos os subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,66% para 0,06%.

A variação relativa a Serviços passou de 1,28% em janeiro para 1,69% em fevereiro. Neste grupo, vale destacar o avanço da taxa do item taxas de serviços e licenciamentos, que passou de 4,81% para 5,66%.
 

Mão de obra

A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra variou 0,19% em fevereiro, ante 0,14% em janeiro.
 

Capitais

Cinco capitais apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: Brasília, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Salvador e Rio de Janeiro apresentaram acréscimo em suas taxas de variação.

Indicador Abrainc-Fipe aponta alta de 22,7% nos lançamentos de imóveis

Dados do Indicador Abrainc-Fipe apontam para uma alta de 22,7% no lançamento de móveis no acumulado dos 11 primeiros meses do ano passado (janeiro a novembro), em comparação ao período anterior. Com o resultado, o número de novos imóveis neste intervalo foi de 121.783 unidades. Em 12 meses, encerrados em novembro de 2021, os lançamentos envolveram 143.567 novas unidades disponibilizadas no mercado imobiliário, o que corresponde a um aumento de 21,1% em relação ao período precedente. Em relação ao último trimestre móvel (setembro, outubro e novembro de 2021), foram lançados 43.077 imóveis, uma queda de 7,4% ante igual intervalo do ano anterior. O levantamento foi realizado com dados compartilhados por 18 empresas associadas à ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias).
 

Comercialização — No acumulado de janeiro até novembro, as vendas de imóveis foram de 130.830 unidades, com uma alta de 5,1% em relação ao mesmo período de 2020. Nos últimos 12 meses, encerrados em novembro, 144.930 imóveis novos foram comercializados pelas incorporadoras e contribuíram para um aumento de 7,3% em relação ao intervalo anterior. No último trimestre móvel, 33.860 unidades foram vendidas, o que representa um recuo de 14,3% sobre o volume transacionado no mesmo período de 2020. Nos respectivos horizontes, as vendas líquidas, excluindo-se as unidades distratadas, tiveram avanços de 6,1% no acumulado do ano, de 8,6% nos últimos 12 meses, encerrados em novembro de 2021, e, recuo de 16,4% no trimestre móvel.
 

“No acumulado do ano, os lançamentos e vendas tiveram crescimento, sinalizando o bom desempenho em geral das incorporadoras. O setor, que representa uma grande porta de entrada para o mercado de trabalho e que hoje é responsável por cerca de 9% das vagas geradas no Brasil, continua resiliente e atento ao cenário econômico atual”, destaca Luiz França, presidente da ABRAINC.
 

Distratos – A baixa relação entre distratos e vendas de unidades é outro ponto a se destacar. No fim de 2018, quando foi publicada a Lei nº 13.786/18 (Lei do distrato imobiliário), que estabeleceu parâmetros para a resolução de contrato de compra e venda de imóveis por desistência e por inadimplemento das partes, a relação distratos/vendas entre os imóveis de Médio e Alto Padrão era próxima dos 50%. Já no último trimestre móvel, essa relação foi de 11,8% sobre o trimestre anterior.

Casai ultrapassa marca de 1200 apartamentos e incorpora unidades da Six Stays em São Paulo

Ultrapassando a marca de 1200 apartamentos sob sua gestão, a Casai, startup de hospedagem latino-americana, se alia a Six Stays em São Paulo com o objetivo de ampliar o portfólio no País. Inicialmente, o projeto engloba cerca de 82 unidades no bairro Vila Olímpia, em São Paulo.  O movimento reforça o crescimento exponencial da Casai, que reflete o foco da empresa no Brasil enquanto seu principal mercado: com uma estratégia robusta de expansão, em menos de 3 meses a Casai realizou duas aquisições –  a Q Apartments, em São Paulo, e a Roomin, em Florianópolis.  

Na prática, a Six Stays – especializada no setor de corporate housing – atuará como uma extensão do time de crescimento da Casai para selecionar e negociar novas unidades em bairros estratégicos. Para Daniel Hermann, Chief Growth Officer da Casai, a expansão apoiada por empresas alinhadas com a marca é um fator decisivo para novas parcerias. Atualmente, 25% do portfólio tem origem em iniciativas de crescimento inorgânico.

“A Six Stays é uma empresa já consolidada no setor imobiliário e tem uma vasta lista de clientes em locais de interesse para a Casai. Juntos vamos ampliar o número de unidades em São Paulo, priorizando os melhores bairros da cidade, com foco em localidade e experiência para os nossos hóspedes, além de aumentar a rentabilidade dos investidores”, explica Hermann.

A proptech chegou ao Brasil em maio de 2021 e já teve um crescimento de mais de sete vezes no número de imóveis. Além disso, a Casai lançou sua primeira parceria de fundo de investimento imobiliário (FII) com a Navi Capital. O fundo, sob o ticker APTO11, já está disponível na B3.

A empresa está em constante expansão e já possui mais de 1200 apartamentos no portfólio, dos quais cerca de 600 estão no País, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis. As demais unidades estão localizadas na Cidade do México e Tulum. Provando ser um player promissor no mercado de hospitalidade na América Latina, a Casai trabalha diretamente com agentes e fundos imobiliários na operação de unidades nos melhores bairros.

Para a Six Stays, a união com a Casai irá fortalecer a empresa frente a incorporadores e proprietários ao garantir dor de cabeça zero com pagamentos pontuais, modelos operacionais flexíveis e rendimentos mais altos. “Ambas as empresas prezam pela qualidade, pelo bom gosto e por bons relacionamentos. Estamos trabalhando em conjunto com foco na extensão uma da outra, prezando pela melhor experiência tanto dos proprietários de imóveis como do hóspede final”, destaca Elaine Pagani, Sócia da Six Stays.

Brasileiros estão dispostos a pagar mais por imóveis sustentáveis, revela pesquisa ABRAINC-Brain

A sustentabilidade é um tema que entrou de vez na vida das pessoas que estão em busca de um imóvel para morar ou investir. Um levantamento inédito da ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) e da Brain Inteligência Estratégica revelou que 66% dos entrevistados consideram como importante e estariam dispostos a pagar mais pela energia solar no imóvel. Além disso, outro ponto destacado por 57% das pessoas é o fato de preferirem espaços arejados e integrados com a natureza. Dos respondentes, 56% relataram, ainda, que estariam dispostos a pagar mais por um imóvel com tecnologia para reutilização de água de chuva. O levantamento ouviu 14 mil brasileiros em 2021, dentre eles, 850 pessoas que compraram imóveis no último ano. Os dados foram apresentados nesta terça-feira, 22/2, durante o webinar Preferência do Cliente na Jornada de Compra do Imóvel.
 

Luiz França, presidente da ABRAINC, avalia que o consumidor está mais atento com as boas práticas voltadas à redução do impacto ambiental em todos os setores e valorizará cada vez mais esse tipo de opção no momento de escolher a moradia. “O uso de novas tecnologias na construção — que incorporam o uso de itens com maior eficiência e menor uso de recursos naturais -, e práticas voltadas à sustentabilidade, como utilização da energia solar e reaproveitamento da água, já fazem parte da realidade das incorporadoras, que buscam oferecer produtos para atender os mais variados tipos de demandas dos clientes”, ressalta o executivo.
 

O estudo revelou outros critérios importantes para o consumidor, que impactam na decisão de compra do imóvel. Dos respondentes, 71% disseram que estariam dispostos a pagar mais para morar perto do trabalho, assim como a proximidade de supermercados (83%) e farmácias (59%) também foi apontada como opção considerada no momento da escolha. Do total de entrevistados, 80% também acham que a compra influencia na qualidade de vida.
 

Os dados também mostram que o preço médio das propriedades compradas por brasileiros é de pouco mais de R$ 240 mil e que apenas 31% dos entrevistados conseguem adquirir sua moradia com preços superiores a R$ 250 mil, e, quando o fazem, são, na maioria, compradores com renda salarial acima de R$ 16,5 mil.
 

Experiência digital – A pesquisa aponta, ainda, que 50% das pessoas compram imóveis diretamente por imobiliárias e apenas 16% adquirem com proprietários. E, nas capitais, 51% dos compradores optam por apartamentos, mas esse número cai para 34% quando quem efetua a compra está em cidades no interior. Além disso, 70% dos brasileiros compraram um imóvel para sua própria moradia e apenas 29% como investimentos, enquanto 1% adquirem para seus filhos ou parentes.
 

O levantamento mostra, ainda, que 73% dos compradores levam, em média, 6 meses para finalizar o negócio com o vendedor. “Esse senso comum parece cada vez mais equivocado, e a pesquisa demonstrou que esse período está diminuindo cada vez mais graças às tecnologias usadas por incorporadoras e imobiliárias. O cliente busca mais agilidade, praticidade e novas experiências no processo de compra”, ressaltou Fábio Tadeu Araújo, sócio-diretor da Brain.

Aluguel em Curitiba continua em alta segundo relatório do Imovelweb

De acordo com o relatório produzido pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, janeiro de 2022 é o quinto mês consecutivo que o aluguel em Curitiba está acima de +1%. Para apartamentos de dois quartos, o preço do aluguel mensal está R$ 1606,00, alta de 1,6% no mês. Nos últimos doze meses, subiu 15,2% acima da inflação, pouco abaixo do reajuste do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M).

Matriz é a região mais cara, com aluguel mensal de R$ 1.821,00. Já Boa Vista é a mais econômica.

Veja o preço médio por região:  


Região
Valor do aluguel (R$)Variação MensalVariação Anual
BOA VISTA1.3011,3%7,4%
BOQUEIRÃO1.3161,9%S/D
PINHEIRINHO1.3481,6%S/D
CAJURU1.4164,5%16,0%
FAZENDINHA-PORTAO1.4880,9%19,8%
CIDADE INDUSTRIAL DE CURITIBA1.5053,4%19,6%
SANTA FELICIDADE1.8191,8%13,5%
MATRIZ1.8210,3%13,7%

Analisando por bairros, de acordo com o levantamento, Fazendinha obteve maior incremento de preço interanual. Santo Inácio conta com o maior retrocesso.


Bairro
Valor do m² (R$/mês)Variação anual
SANTO INÁCIO2.103-9,7%
LINDIA1.593-9,3%
VISTA ALEGRE1.502-4,5%
AHU1.42519,2%
REBOUAS1.98219,2%
FAZENDINHA1.30719,4%

Entre os bairros mais baratos para alugar um imóvel estão Cachoeira, Campo de Santana e Parolin. Entre os mais caros, o aluguel está acima de R$ 2.000,00 mensais.


Mais baratos (R$)
Variação MensalVariação Anual
CACHOEIRA (BOA VISTA)9720,1%5,6%
CAMPO DE SANTANA (PINHEIRINHO)1.0203,0%4,0%
PAROLIN (FAZENDINHA-PORTAO)1.0210,5%-1,2%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
SANTO INÁCIO (SANTA FELICIDADE)2.103-5,5%-9,7%
CAMPINA DO SIQUEIRA (SANTA FELICIDADE)2.2310,4%S/D
PRADO VELHO (MATRIZ)2.3395,1%11,3%

Imóveis à venda: preço em alta

Segundo o levantamento do Imovelweb, em janeiro deste ano, o preço médio dos imóveis à venda subiu 1,3% no mês, ficando em R$ 7.575 por m² em Curitiba. O aumento mensal permanece acima de 1,0% pelo terceiro mês consecutivo. Em 2021, os preços acumularam alta de 11,8%, a maior alta anual desde o início da série.

Matriz é a região mais cara da cidade, custando R$ 8.897 por m². O relatório ainda mostra que todas as áreas registraram aumento de preço em 2021.


Região
Valor do m²Variação MensalVariação Anual
BAIRRO NOVO3.3510,1%4,6%
BOQUEIRÃO4.6291,5%9,3%
PINHEIRINHO5.0770,0%6,4%
CAJURU5.1771,3%14,8%
BOA VISTA6.3591,2%13,1%
CIDADE INDUSTRIAL DE CURITIBA6.6843,4%19,4%
FAZENDINHA-PORTAO7.5621,1%13,0%
SANTA FELICIDADE8.6781,4%13,9%
MATRIZ8.8971,3%11,5%

Rentabilidade em Curitiba

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. Em janeiro deste ano, o índice foi de 4.33%, o que significa que são necessários 23.1 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 0,1% a menos do que há um ano. 

Cajuru e Boqueirão são as regiões que oferecem maiores retornos para investidores que buscam por aluguel. Veja a rentabilidade por região:

RegiãoRentabilidade
SANTA FELICIDADE3,1%
CIDADE INDUSTRIAL DE CURITIBA4,0%
MATRIZ4,0%
BOA VISTA4,3%
FAZENDINHA-PORTAO4,4%
PINHEIRINHO4,6%
BOQUEIRÃO5,1%
CAJURU5,4%

Mitre Realty lança R$ 1,8 bilhão em VGV e atinge guidance para 2021, com recorde histórico

Em balanço de resultados divulgado nesta segunda-feira (21), a incorporadora e construtora Mitre Realty evidencia, mais uma vez, a sua capacidade operacional e de execução, com recorde de lançamentos e R$ 1,8 bilhão em VGV em 2021. O valor representa um aumento de cerca de 100% em relação ao ano anterior.

A receita líquida de incorporação da empresa, por sua vez, somou R$ 567,3 milhões, um crescimento de 50,3% em relação a 2020.

“Mesmo com os desafios impostos pela continuidade da pandemia de Covid -19, lançamos 10 empreendimentos, 7 da linha Haus Mitre e 3 da linha Raízes. Nossas vendas líquidas atingiram R$ 732 milhões, com velocidade de vendas de 35,5% no ano e margem bruta ajustada de 35,3%, indicadores que demonstram muita disciplina na execução dos trabalhos e ampla participação de áreas estratégicas”, afirma o CFO da Mitre, Rodrigo Cagali.

A incorporadora ainda encerrou o ano com 15 canteiros de obras ativos e 1.317 unidades vendidas, além da entrega de 741 unidades em três empreendimentos, todas antecipadas e com aceite de 98,5% na primeira vistoria.
 

“Seguimos otimistas na capacidade da Mitre em manter margens saudáveis, entregando resultados financeiros e operacionais sólidos e os melhores produtos de cada região, com excelência e qualidade para todos os clientes e stakeholders”, destaca o executivo.

A empresa também deu sequência à sua estratégia de diferenciação, implementando parcerias importantes com a Atlântica Hotels e a Lucio Empreendimentos e Participações.

“A união entre Mitre Realty e Atlântica Hotels proporcionou uma experiência inovadora para os clientes, que puderam rentabilizar seus apartamentos de forma fácil e descomplicada, gerando retorno em poucos meses após a entrega das chaves. A Lucio, por sua vez, assim como nós, tem seu posicionamento voltado ao produto, excelência e diferenciação, o que nos deixa seguros de que esta parceria gerará bons frutos para as duas empresas no futuro”, finaliza Cagali.

Mitre e Lucio preveem o lançamento de R$ 500 milhões por ano em VGV para projetos de médio-alto e alto padrões em regiões estratégicas da capital, além de uma parceria em joint venture, futuramente.

Por fim e resultado de todos esses fatores, a Mitre atingiu, em 2021, a marca de 93% de satisfação de seus clientes, reforçando o posicionamento estratégico da empresa de manter o foco no cliente e de sempre lançar os melhores produtos de cada região.

NFTs de imóveis estão disponíveis em mais de 3 mil imobiliárias

Os imóveis com propriedades digitais da netspaces, PropLegalTech que conecta e integra os principais players do mercado imobiliário, podem ser acessados por mais de três mil imobiliárias e mais de 50 mil corretores autônomos. Essa abrangência é possível por meio de uma integração do inventário de NFTs de imóveis da plataforma netspaces com o sistema Órulo, marketplace B2B para imóveis residenciais e comerciais no Brasil, o qual proporciona aos players do mercado imobiliário melhores oportunidades de negócio, de forma mais completa, organizada e integrada aos sistemas de gestão das imobiliárias e corretores autônomos. O objetivo da parceria é democratizar o acesso à propriedade privada no Brasil para quem quiser comprar ou vender um imóvel digital.
 

Fundada em 2015, a Órulo ajuda agentes, incorporadoras e compradores a tomarem decisões mais assertivas por meio da união entre tecnologia e relacionamento com todos os setores imobiliários, para organizar, qualificar e integrar as informações do mercado, democratizando o acesso aos dados. Atualmente, a plataforma possui 1,3 mil incorporadoras de todo o Brasil, 24,7 mil empreendimentos imobiliários e 890,3 mil unidades cadastradas.
 

“Nosso inventário de empreendimentos disponíveis em formato de NFT blockchain estar acessível para as diversas imobiliárias e corretores autônomos integrados na Órulo vai ao encontro do nosso objetivo de dar mais liquidez para o proprietário, além da unidade em si, mas também para aqueles que podem ser vendedores dessa unidade”, destaca o CEO da netspaces, Andreas Blazoudakis.
 

Com a Órulo conectada à plataforma blockchain da netspaces, as imobiliárias têm à disposição, de maneira gratuita e facilitada, a atualização automática de milhares de ofertas imobiliárias via NFTs. Além disso, a plataforma possibilita o relacionamento das incorporadoras com milhares de corretores, que por sua vez também têm acesso a uma ferramenta de pesquisa e inteligência imobiliária para a realização de pesquisas e portfólio.
 

“A Órulo nasceu com o objetivo de proporcionar um método para que o mercado trabalhasse a informação atualizada de unidades imobiliárias. Nós pesquisamos profundamente a comercialização de imóveis no Brasil e a partir disso, criamos soluções próprias de distribuição de informação para tornar a administração de canais de venda mais integrada e ágil, e desta vez com a netspaces, com comercialização em tempo real”, explica o CEO da Órulo, Felipe Pritsch Goettems.
 

Comercialização de imóveis digitais no Brasil
 

Em outubro, a netspaces iniciou a comercialização dos primeiros imóveis em propriedade digital do Brasil e a compra da primeira unidade foi realizada em menos de 24 horas do evento de lançamento. Nos primeiros três meses de operação, a empresa já possuía cem imóveis sendo inseridos na plataforma, e divididos em lotes de digitalização. Agora, a startup inicia a preparação de mais 500 propriedades digitais de imóveis adquiridos em carteira nos primeiros seis meses após a sua fundação, em março deste ano, o que deve totalizar R$ 290 milhões em tokens blockchain aplicados ao setor imobiliário nos próximos meses no Brasil.
 

“Por meio da integração entre os diversos participantes do mercado imobiliário, essa é uma revolução que assegura o sucesso de toda a cadeia. Corretores, proprietários e compradores poderão efetivar transações imobiliárias de forma muito mais simples e segura, tudo ao tempo de um clique. É como se a venda imobiliária virasse um PIX”, finaliza o CEO da netspaces.

São Paulo terá prédios concebidos para proteger a saúde dos moradores

Harmonie Saúde, da Tarjab

Um lavabo localizado perto da porta de entrada de um apartamento, para que os moradores e as visitas possam lavar as mãos antes de acessar o ambiente, e um espaço planejado para o home office ganharam um novo significado no mercado imobiliário após a pandemia da Covid-19 e os surtos de gripe H3N2. Soluções como essas estão norteando os projetos do futuro chamados de smart building e que usam a inteligência para dar prioridade à chamada arquitetura saudável.

Caso do Harmonie Saúde, da Tarjab − maior lançamento da incorporadora localizado no bairro da Saúde em São Paulo, o empreendimento é o primeiro do Brasil a conquistar a certificação A2S — Ambiente Seguro e Saudável, emitida pela Fundação Vanzolini.
 

Os cuidados sanitários com os espaços no Harmonie Saúde levam em conta, por exemplo, o planejamento de infraestrutura e automação dos equipamentos das áreas comuns para reduzir a necessidade de operação manual e de toque em botões, maçanetas e superfícies. Como alternativa a Tarjab investe no sistema IoT para leitura facial, inteligência artificial, conectividades e outras tecnologias.
 

De acordo como Manuel Martins, coordenador executivo da certificação A2S e AQUA-HQE da Fundação Vanzolini, “Seguindo a mesma lógica da certificação AQUA-HQE, o A2S-Projeto requer que as medidas para um ambiente confortável, seguro e saudável sejam pensadas desde as fases iniciais de definição do empreendimento, considerando seu uso futuro. Com isso, as melhores soluções são escolhidas para nortear o projeto executivo, e posteriormente a execução, garantindo as condições ideais de uso pelos moradores visitantes e prestadores de serviço, nas áreas comuns e nas áreas privativas.”
 

“Nas áreas comuns, além de priorizar o conforto e bem-estar dos futuros moradores, estamos estudando a implementação de facilidades tecnológicas para gestores do empreendimento. Isso inclui o uso das tecnologias disponíveis para o controle de acesso às áreas comuns e de lazer das torres de forma distinta, entrada e saída do empreendimento, acesso de fornecedores, entre outras”, explica Liliane Fabreti Ros Domingues, arquiteta e gerente da área de produtos da Tarjab.
 

No Harmonie, os cuidados sanitários com os espaços levam em conta, por exemplo, o planejamento de infraestrutura e automação das áreas comuns para reduzir o contato com maçanetas e superfícies

O aproveitamento da luz do sol como fator de saúde também é de suma importância nesse contexto. Por isso, a implantação do empreendimento no terreno com frente ao norte permite que as duas torres recebam luz por mais tempo durante o dia e não causem sombreamento sobre as edificações do entorno.
 

Outro aspecto importante, diz respeito ao cuidado em prover depósitos e áreas de coletas e separação de resíduos em trechos e pavimentos diferentes para evitar que os fluxos desses materiais encontrem com o de circulação de pessoas em áreas do condomínio.
 

No âmbito internacional, tanto nos EUA quanto na Europa, a arquitetura saudável é uma realidade na qual os empreendimentos contam com diversas certificações. Já, no Brasil, a qualidade nas construções e ambientes é algo que alcança cada vez mais evidência no mercado.
 

A certificação A2S exige a comprovação de ações que serão adotadas tanto em boas práticas construtivas quanto nos ambientes e áreas comuns, além de medidas preventivas específicas para prevenção de bactérias e vírus como, por exemplo, as formas de tratamentos de determinadas bactérias nas tubulações. E a Tarjab segue evoluindo nos processos iniciados com a certificação AQUA-HQE, que potencializam as práticas sustentáveis já incorporadas no canteiro de obras, não só em todo processo construtivo, mas, também, com a saúde e bem-estar das atividades de colaboradores no refeitório, vestiários e canteiro.