Vendas líquidas da Cury Construtora crescem 57,4% no quarto trimestre de 2024 e alcançam R$ 1,4 bilhão no período

A Cury Construtora, uma das empresas líderes no segmento residencial no Brasil, apresentou ao mercado nesta quarta-feira, 15/1, a prévia dos resultados operacionais do quarto trimestre de 2024 e do acumulado do ano de 2024. A companhia superou marcos históricos no desempenho operacional.

A construtora produziu 3.225 unidades no 4T24, 14,5% acima da produção no 4T23. Também houve crescimento no acumulado do ano: 14.019 unidades em 2024, ou seja, 2.181 unidades a mais que em 2023.

As vendas líquidas da Cury Construtora totalizaram R$ 1,4 bilhão no 4T24, crescimento de 57,4% em comparação com o 4T23. Em 2024, o total de vendas líquidas atingiu VGV (Valor Geral de Vendas) de R$ 6,2 bilhões, 48,5% acima do registrado em 2023. O preço médio de vendas registrado no 4T24 foi de R$ 317,7 mil, aumento de 12,4% em relação ao 4T23. Na comparação entre os acumulados de 2024 e 2023, houve um aumento de 9,9% no preço médio de vendas.

Sete empreendimentos foram lançados pela companhia no último trimestre do ano passado: cinco em São Paulo e dois no Rio de Janeiro, totalizando R$ 1,4 bilhão de VGV, 63,4% superior ao registrado no quarto trimestre de 2023. No acumulado de 2024, os lançamentos alcançaram R$ 6,6 bilhões em VGV, 48,2% acima do valor total em 2023.

O preço médio das unidades lançadas no 4T24 foi de R$ 344,7 mil, aumento de 25,7% em relação ao 4T23, em razão do mix de produtos lançados no trimestre. Na soma de 2024, o preço médio das unidades lançadas chegou a R$ 316,9 mil, um crescimento de 11,9% em relação ao ano anterior.

“Os resultados da prévia mostram que 2024 foi um ótimo ano para a Cury, com crescimento em vendas, em lançamentos e em geração de caixa”, afirma Leonardo Mesquita, vice-presidente comercial da companhia.

A geração de caixa operacional foi positiva no 4T24, alcançando R$ 150 milhões. O montante ficou 14,6% abaixo dos R$ 176 milhões registrados no mesmo trimestre de 2023. O acumulado de 2024 é de R$ 467 milhões, 10,0% superior aos R$ 424 milhões gerados em 2023. “Este resultado reflete a eficiência operacional da companhia, alcançada sem a necessidade de antecipação de recebíveis”, ressalta o executivo.

No último trimestre de 2024, houve um crescimento de 8,2% no VGV repassado em relação ao mesmo período de 2023. As unidades repassadas evoluíram de 3.017 no 4T23 para 3.156 no 4T24, uma alta 4,6%. Ao comparar o desempenho anual, o VGV repassado da companhia cresceu 32,8%, avançando de 13.266 unidades repassadas em 2023 para 16.115 em 2024.

Com o encerramento do quarto trimestre de 2024, o saldo a receber de repasses realizados pela construtora somou R$ 46,0 milhões. Para Mesquita, “a mudança de regra da Caixa Econômica Federal, que deixa de depositar os recursos para a incorporadora no momento do repasse, passando a creditá-los somente após o registro do contrato em cartório, fez com que os valores ainda não fossem computados como geração de caixa”.

O estoque da construtora no 4T24 foi de R$ 1,8 bilhão, com 98,6% de unidades lançadas ou em construção e 1,4% de unidades concluídas.

Resultados recordes

O banco de terrenos alcançou R$ 20,1 bilhões em VGV potencial no 4T24, considerando lançamentos recentes e aquisições, aumento de 38,7% em relação à carteira no 4T23. Essa evolução é mais um recorde histórico da Cury Construtora, que totaliza 69.554 unidades. Atualmente, o banco de terrenos da companhia é composto por de R$ 14,4 bilhões em São Paulo e de R$ 5,7 bilhões no Rio de Janeiro.

A Venda sobre Oferta (VSO) também atingiu um recorde histórico em 2024: 77,1%, o que representa um aumento de 2,6 pontos percentuais em relação a 74,5% apresentada no 4T23 e +1,7 pontos percentuais na comparação com o 3T24. No 4T24, a VSO trimestral líquida foi de 43,7%, ante 38,9% no 4T23 e 43,9% no 3T24.

A companhia informa em sua prévia de resultados que, por serem preliminares, os dados estão sujeitos a revisões e ajustes.

Preço médio de lançamentos, vendas e VSO (Venda sob Oferta)

  • No 4T24, foram lançados sete empreendimentos, cinco em São Paulo e dois no Rio de Janeiro, com VGV total de R$ 1,4 bilhão, aumento de 63,4% em relação ao 4T23.
  • Em 2024, a Cury lançou 34 empreendimentos (20 em SP e 14 no RJ), que alcançaram R$ 6,6 bilhões em VGV, 48,2% acima do valor somado em 2023.
  • O preço médio das unidades lançadas no 4T24 foi de R$ 344,7 mil, aumento de 25,7% em relação ao 4T23. Na soma de 2024, o preço médio das unidades lançadas chegou a R$ 316,9 mil, um aumento de 11,9% em relação ao ano anterior.
  • A VSO trimestral líquida do 4T24 foi de 43,7%, ante 38,9% no 4T23. Nos últimos doze meses, a VSO chegou a 77,1%, recorde histórico, um crescimento de 2,6 p.p. em relação aos 74,5% apresentados no 4T23.

VGV repassado e geração de caixa

  • No 4T24, a Geração de Caixa operacional foi de R$ 150 milhões, 14,6% menor que os R$ 176 milhões registrados no 3T23. No acumulado de 2024, atingiu R$ 466,7 milhões, 10,0% superior aos R$ 424 milhões gerados em 2023.
  • O VGV repassado cresceu 8,2% no 4T24, em relação ao 4T23. As unidades repassadas aumentaram de 3.017 no 4T23 para 3.156 no 4T24, uma alta 4,6%. Considerando os 12M24, o VGV repassado cresceu 32,8%, avançando de 13.266 unidades repassadas em 2023 para 16.115 em 2024.

Banco de terrenos

  • A Cury encerrou o 4T24 com carteira de terrenos de R$ 20,1 bilhões em VGV potencial, 38,7% maior que o número registrado no 4T23, totalizando 69.554 unidades.
  • Atualmente, a Cury concentra R$ 14,4 bilhões em bancos de terrenos em São Paulo e R$ 5,7 bilhões no Rio de Janeiro.

Varejo de materiais de construção apresentou crescimento no mês de outubro, indica estudo 

Seguindo as estimativas mais positivas para o PIB da construção civil em 2024 – que, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), deve fechar aquele ano em 4,1%, e, de acordo com Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), deve atingir 4,4% no período -, o setor varejista de materiais de construção (matcon) voltou a apresentar fôlego no último mês de outubro.
 

É o que aponta o último Termômetro JS+ Anamaco, um dos mais completos estudos sobre performance e tendências do varejo, elaborado pela vertical de inteligência da Juntos Somos Mais, joint venture da Votorantim Cimentos, Tigre e Gerdau, que atua no processo de digitalização do setor da construção, junto do Instituto de Pesquisas Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção (ANAMACO).
 

O indicador de mercado se baseia na análise de dados do histórico de transações on-line e off-line do comércio varejista de matcon, bem como pesquisa de relacionamento junto ao setor.
 

Em sua última edição, o Termômetro mostra que, no mês outubro, a percepção de crescimento nas vendas em relação ao mês de setembro pulou de 43% para 48% entre os varejistas da construção civil. Na comparação anual, a percepção de variação positiva nas vendas também cresceu, com aumento de 23% em todo o país em relação ao mesmo período do ano passado.
 

No recorte regional, a região Nordeste do país assumiu, por mais um mês consecutivo, a dianteira do crescimento setorial, respondendo pelo maior grupo de lojas com incremento nas vendas no período (53%) – em setembro, a alta foi de 52% – enquanto o Centro-Oeste apresentou o menor percentual (39%). Na comparação entre o mês de outubro de 2024 com o de 2023, todas as regiões apresentaram resultados positivos, com destaque para o Sul do país.
 

Quanto à expectativa de vendas para os próximos três meses, o levantamento mostra que o otimismo entre varejistas de matcon teve uma leve retração, saindo de 71%, em setembro, para 68%, em outubro. No recorte por segmento de vendas, destacam-se os generalistas (aqueles que não possuem foco em determinada cesta de produtos), com 75% de otimismo, e as mais focadas em revestimentos cerâmicos, com 70%.

Sell-in e materiais de construção 

O estudo da Juntos Somos Mais e da ANAMACO também levantou dados de sell-in (venda do fabricante para o lojista), indicando aumento de 10,6% nas vendas de outubro frente o mês de setembro. No comparativo anual, também houve crescimento nas vendas, que subiram 6%. Quando comparados os dados do período acumulado ano versus ano, a pesquisa identificou uma queda de 7,5%.
 

Quanto à evolução dos preços dos materiais de construção, a pesquisa revelou uma queda de 1,6% de setembro a agosto, após dois meses seguidos de alta (de 2,2% e 2,3%, em agosto e em setembro, respectivamente), e um aumento de 5,5% no intervalo de um ano. De janeiro a outubro de 2024, os preços desses itens subiram 6,2% em todo o país.
 

O Termômetro ainda mostrou um aumento do pessimismo nas expectativas dos varejistas do setor de matcon em relação às ações do governo para os próximos 12 meses. O sentimento negativo foi de 19%, em setembro, para 22%, em outubro. Por outro lado, o grupo dos otimistas cresceu de 46%, em setembro, para 49%, em outubro.

Prévia operacional da Plano&Plano aponta novos recordes históricos em lançamentos e vendas líquidas no ano de 2024

Meu Plano&Parque do Carmo, um dos lançamentos da linha Meu Plano&, para famílias com renda
mensal de até R$ 2.640

A Plano&Plano Desenvolvimento Imobiliário S.A. (B3: PLPL3) encerrou o ano de 2024 com o melhor resultado de sua história e um desempenho notável ao realizar 30 lançamentos, que totalizaram 16.186 unidades e um VGV 100% de R$ 3,9 bilhões, um avanço de R$ 538 milhões em relação a 2023, de acordo com a prévia operacional divulgada hoje.

No ano, a companhia alcançou mais um importante recorde histórico no mercado privado, que exclui os empreendimentos lançados e vendidos no âmbito do Programa Pode Entrar do Município de São Paulo, registrando 3,3 bilhões VGV em lançamentos (%Plano&Plano), um acréscimo de 40,5%, ou R$ 965 milhões, quando comparado com o ano de 2023.

Este desempenho reflete a trajetória de sucesso e ratifica a capacidade de transformação e constante evolução da Plano&Plano. “O ano de 2024 consolidou, mais uma vez, nossa estratégia de crescimento contínuo, elevando a empresa a novos patamares. Estamos plenamente satisfeitos com o reconhecimento de nossos clientes da qualidade de nossos produtos. Em 2024 concretizamos o sonho da aquisição de um lar para 14,6 mil famílias.”, comenta Rodrigo Luna, presidente do Conselho de Administração da Plano&Plano.

As vendas líquidas também acompanharam o desempenho recorde, ao atingir de R$3,4 bilhões em vendas líquidas totais, com mais de 14,6 mil unidades comercializadas durante o ano, refletindo um acréscimo de R$ 306,6 milhões de reais em relação ao mesmo período do ano anterior.

Ao olhar apenas o desempenho das vendas 100% para o mercado privado, sem as unidades comercializadas no âmbito do programa Pode Entrar do município de São Paulo, a Companhia atingiu um total de R$ 3 bilhões de reais, um aumento de 26,2% em relação a 2023

A Plano&Plano vem registrando um crescimento sustentável a cada ano. Ao considerarmos o histórico dos lançamentos no mercado privado nos últimos doze meses, desde 31/12/2022, crescemos a uma taxa de 39,2% ao ano, acumulando um total de 93,9% ao longo destes dois anos.

Assim como nossas vendas, cuja taxa de crescimento 33,3% ao ano, acumulando um total de 77,7% ao longo de dois anos.

Este crescimento é fruto de uma estratégia a longo prazo, de uma engenharia alinhada ofertando produtos de qualidade a um preço competitivo, e que atendem às necessidades dos nossos clientes.

A operação da Plano&Plano no quarto trimestre de 2024 registrou uma geração de caixa de R$ 94,0 milhões. No acumulado do ano, esse valor atingiu a marca de R$ 260,4 milhões. Esses resultados reforçam a capacidade da Companhia de fortalecer e sustentar sua posição no mercado.

Com a aquisição de seis novos terrenos no 4T24, o landbank da Companhia atingiu o maior banco de terrenos de sua história com de mais de 1,2 milhão de m2 e potencial de vendas de R$27,6 bilhões, um crescimento de 19,1% em relação ao trimestre anterior, e com potencial de construção de 108 mil unidades. Em 31 de dezembro de 2024, a Plano&Plano possuía um total de 63 canteiros sob gestão do departamento de engenharia da companhia e 31.382 unidades em construção.

Ampliação da frente de negócios e expansão territorial

O ano de 2024 foi marcado por grandes transformações para a Plano&Plano. A começar pelo rebranding da marca, refletindo o momento de crescimento e de ampliação da frente de negócios. Na sequência, a mudança de sede, após 26 anos, para um espaço moderno e integrado, e alinhado com os padrões de construções sustentáveis, que foi condecorado com a certificação LEED Gold.

Nos negócios, a diversificação no portfólio de lançamentos marcou o ano de 2024 na Plano&Plano. A criação da linha Meu Plano&, empreendimentos de dois dormitórios com uma estrutura completa, dentro do faixa 1 urbano do Minha Casa Minha Vida, que compreendem renda familiar mensal de até R$ 2.640, correspondeu mais de 30% do portfólio de lançamentos do ano, localizados na Zona Leste e um na Zona Sul de São Paulo.

“Mais de 70% do déficit habitacional está concentrado entre famílias com renda de até três salários mínimos. Lançar empreendimentos com uma estrutura de lazer robusta e transformar a vida de milhares de pessoas que desejam sair do aluguel, é gratificante para nós. Esse é o propósito da Plano&Plano”, comenta Rodrigo Luna.

A Plano&Plano fez um outro grande movimento no último ano, voltando a lançar empreendimentos na região metropolitana de São Paulo. Iniciando este momento de expansão territorial, a companhia lançou o Start Joy, em São Bernardo do Campo. Um projeto de médio padrão, com apartamentos de 1 e 2 dormitórios, com vagas de garagem e opção de terraço, além de espaços para lojas e salas comerciais.

“Este retorno à São Bernardo do Campo, após quase dez anos, é muito significativo para a Plano&Plano, pois representa o momento de crescimento vivido pela Companhia. Até 2013, a maior parte dos nossos lançamentos estavam concentrados nos municípios do ABCD e Barueri, mas o Plano Diretor de São Paulo de 2014 e a nova legislação de uso e ocupação do solo direcionaram nossos projetos para a capital, permitindo que nos tornássemos uma das maiores incorporadoras e construtoras da cidade de São Paulo. Agora é o momento de voltar a incluir mais empreendimentos na região metropolitana e interior”, disse o executivo.

Instituto Plano&Plano

O lançamento do Instituto Plano&Plano foi outro grande marco de 2024. A concretização de um trabalho iniciado em 2020, após o IPO, e com a evolução da Agenda ESG na Companhia, onde o pilar social sempre foi muito latente.

O Instituto Plano&Plano foi estabelecido em junho de 2024 com o propósito de transformar vidas de crianças e adolescentes por meio da educação, para construir uma sociedade mais justa e equânime.

Apê Grátis – O Jogo, a inovação no relacionamento com o consumidor

A campanha promocional de 2024 da Plano&Plano transformou o mercado imobiliário. Pela primeira vez, uma Companhia do segmento trouxe a gamificação não só para entreter o consumidor, mas para educá-lo e mostrar que é possível realizar o sonho da casa própria.

game Apê Grátis, que sorteará em fevereiro de 2025 o segundo apartamento e vale de R$ 50 mil para decorar o imóvel, tem como cenário a Planitown, cidade inspirada em São Paulo, local onde a Companhia atua há 27 anos. A promoção gamificada tem como protagonistas os ‘Planitos’, adoráveis personagens inspirados em perfis de compradores. A campanha gamificada foi desenvolvida com o objetivo de entreter e instruir os jogadores sobre aspectos cruciais da jornada de compra, abordando as dúvidas mais comuns que surgem em etapas como simulação, documentação e financiamento, entre outras.

“Foi uma campanha épica com resultados surpreendentes. Conseguimos inovar na experiência do cliente, trazendo educação, diversão e oportunidades de prêmios”, enfatiza Luna. Até o momento, a campanha está com mais de 200 mil cadastros de usuários, que realizaram mais de 64 mil simulações de compra, e mais de 5.500 contratos assinados”, finaliza Rodrigo Luna.

Grupo Patrimar registra desempenho operacional sólido em 2024 e busca crescimento sustentável em 2025

O Grupo Patrimar, uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, celebra os resultados operacionais de 2024, ano marcado por recordes e avanços estratégicos. Com atuação diversificada nos segmentos econômico, médio e alto padrão, a companhia segue consolidando sua presença em grandes regiões do país.
 

A Companhia registrou recorde de lançamentos, atingindo R$ 1,97 bilhão – o maior número de toda a sua história –, um crescimento de 4% em comparação a 2023. Este desempenho reflete a estratégia da companhia em manter um portfólio equilibrado e diversificado, mesmo diante de um cenário macroeconômico desafiador. As vendas contratadas atingiram R$ 1,5 bilhão em 2024, em linha com o valor apresentado em 2023.
 

Outro destaque foi o aumento significativo do landbank, que alcançou R$ 15,72 bilhões em dezembro de 2024 – um incremento de 22% em relação ao ano anterior. Esse resultado reforça a capacidade do Grupo Patrimar de planejar e sustentar sua expansão no longo prazo, com uma presença crescente no estado de São Paulo e uma maior exposição ao segmento Minha Casa Minha Vida, em linha com as demandas do mercado.
 

Desempenho do 4º trimestre de 2024 
 

Apesar de adotar uma postura mais cautelosa no último trimestre do ano, a companhia manteve seu compromisso com uma operação estratégica. A maior parte dos lançamentos do trimestre concentrou-se em projetos de média renda e econômicos, alinhados às dinâmicas de mercado e à necessidade de preservar a sustentabilidade financeira do grupo.
 

Perspectivas para 2025 
 

O Grupo Patrimar está bem-posicionado para continuar sua trajetória de crescimento em 2025, com iniciativas voltadas para fortalecer sua presença em novos mercados e atender às diversas faixas de renda. “Seguimos confiantes em nossa capacidade de entregar resultados consistentes, sustentados por um planejamento estratégico sólido e um portfólio diversificado“, destaca Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar.
 

Encerramos 2024 com resultados sólidos e uma operação que nos prepara para enfrentar os desafios de 2025 com confiança. Apesar de um quarto trimestre mais cauteloso, priorizamos a sustentabilidade financeira e a adequação às dinâmicas de mercado, o que reforça nossa resiliência e capacidade de adaptação às condições econômicas futuras.” – Felipe Enck Gonçalves, Diretor Executivo de Finanças e Relação com Investidores do Grupo Patrimar.

SKR, Paulo Mauro e Portofino MultiFamily Office lançam o projeto icônico Praça Higienópolis, com VGV potencial de R$ 460 milhões

O empreendimento é composto por duas torres, sendo uma delas a mais alta do bairro, com 135 metros e vista livre, estrategicamente posicionadas acima de uma praça com fachada ativa, aberta ao público

Higienópolis é um bairro cobiçado, que reúne atributos valorizados na capital. É arborizado, com topografia plana, que favorece a caminhada, e oferece rede ampla de serviços, mobilidade urbana e uma riqueza arquitetônica histórica que atrai os apaixonados por arte.  Localizado no encontro das ruas Sergipe e Itambé, em um terreno de quase 3 mil m², o Praça Higienópolis se destacará skyline, com a torre mais alta da região e uma das maiores de São Paulo, com 135 metros de altura, dedicada às unidades residenciais. A segunda torre, de apartamentos de 1 dormitório e entrada independente, será focada em investidores. O valor geral de vendas (VGV) potencial é de R$ 460 milhões.

A maior parte do terreno do empreendimento será destinada a uma praça com fachada ativa, envolta por muito verde, se desenhando como um novo destino para Higienópolis. As duas torres estarão estrategicamente posicionadas acima da praça, proporcionando fruição e dinamismo em total sintonia e conexão com o bairro.

O Praça Higienópolis está conectado aos principais acessos de São Paulo, próximo às Av. Pacaembu, à Av. Paulista e à Rua da Consolação. Além disso, o empreendimento está na mesma quadra da futura estação Higienópolis-Mackenzie, da Linha 6-Laranja do metrô, que também fará conexão com a Linha 4-Amarela já existente.

O empreendimento é idealizado pela SKR, pela Paulo Mauro e pela Portofino MultiFamily Office. Em fase de pré-lançamento, as incorporadoras e construtoras posicionaram o preço do m² abaixo do ponto máximo na largada, a partir de R$17.200, com o objetivo de permitir a valorização do empreendimento para os primeiros compradores. A expectativa é que o projeto alcance valorização de 25% frente ao lançamento. A entrega está prevista para 2028.

“Higienópolis é um dos bairros mais nobres da cidade, que apresenta o desafio de formar grandes áreas para incorporação. Alcançamos um terreno amplo, cirúrgico do ponto de vista de atratividade, com alto potencial de valorização”, afirma Pedro Marolla, CFO da SKR.

A Torre Itambé, a mais alta de Higienópolis, é voltada para os residenciais, com unidades de metragens de 71 a 122 m² e de 139 a 212 m² para duplex e penthouse, como opção. As áreas comuns contam com Lobby, Praça Interna, Grab & Go, Pet Place, Fitness com vista para o skyline da cidade, Lockers e Delivery; Piscina adulto e infantil, Solarium, Sauna, Terraço Festas Gourmet, dentre outras opções, que completam a experiência de morar em um empreendimento único.

Já a Torre Tiê é composta por apartamentos com 1 dormitório, ideais para investidores. As unidades variam de 27m² a 34m², com possibilidade de combinação das unidades e ampliação de até 64m², bem como as penthouses de 61m² a 67m². Lobby, Lounge Coworking, Sala de Reunião, Pet Play Lounge Festas, Terraço Gourmet e Fire Pit e piscina estão entre os espaços de convivência.

Como serviço adicional ao investidor, o Praça Higienópolis contará com a Skinn, a marca de curadoria de qualidade da SKR, que garantirá a eficiência da gestão dos contratos de locação pelo parceiro responsável pela administração das unidades.

O projeto arquitetônico do Praça Higienópolis é assinado pelo escritório Architects Office, liderado por Greg Bousquet; com paisagismo de Benedito e Felipe Abbud e decoração de interiores e áreas comuns assinados por Fernanda Marques e pela TODOS Arquitetura.

Vokkan anuncia novo sócio

Maurício Ribeiro, segundo da direita para esquerda, ao lado de Julio Kipper, Roderjan Volaco, Monica Volaco, Rafael Kirchner, Jéssica Volaco e André Miranda

Maurício Ribeiro é o novo sócio da Vokkan, master desenvolvedora imobiliária que atua no litoral Norte de Santa Catarina. A empresa possui grandes áreas para expansão urbana no Vale do Itajaí e um landbank de mais de 7 milhões de m² com potencial VGV que já chega aos 50 bilhões de reais.

Com projetos inovadores de bairros que são verdadeiros ecossistemas, a Vokkan inaugurou o primeiro deles em outubro de 2023 – o Vivapark Porto Belo, para cerca de 25 mil moradores – e se prepara para lançar um ainda maior, em Navegantes. Somente no Vivapark Porto Belo, estima-se um VGV de 4,9 bilhões de reais em lançamentos entre 2024 e 2028.

Ribeiro foi o fundador da BRL Trust, em 2008, empresa de administração fiduciária de fundos de investimento. Nos 10 anos em que esteve à frente do negócio atendeu exclusivamente todos os maiores gestores de private equity e hedge funds mundiais. Durante esse período se tornou o maior administrador de fundos de private equity do Brasil, o segundo maior de fundos imobiliários e o terceiro maior de fidcs quando vendeu 100% das ações da BRL Trust para a Apex Group, maior administradora independente do mundo, com mais de três trilhões de dólares em ativos. A aquisição foi concluída em 2023.

A integração de Maurício Ribeiro ao quadro societário da Vokkan sinaliza o interesse da empresa em escalar ainda mais os projetos e levar o mercado de capital para o litoral catarinense.

Sequóia chega aos Jardins com novo projeto imobiliário de alto padrão

Empreendimento terá torre 100% residencial com apartamentos de 93m² e Garden de até 222m², unindo tranquilidade e localização privilegiada

Fundada há mais de três décadas e com atuação 360º no mercado imobiliário, a Sequóia Properties lança mais um projeto de alto padrão em São Paulo. Batizado de Blend 468, o novo empreendimento está localizado no coração dos Jardins, região nobre da cidade famosa por unir a atmosfera cosmopolita e a tranquilidade de um dos bairros mais valorizados da capital paulista.

Desenvolvido na charmosa Alameda Casa Branca, a poucos passos da icônica Rua Oscar Freire, o Blend 468 é composto por uma torre 100% residencial, apartamentos de duas suites de 93m², cobertura e Garden de até 222m². O empreendimento será construído com instalações e acabamentos de alto padrão em um formato compacto, unindo conforto, bom gosto e conveniência.

“Os Jardins reúnem fatores de atração importantes para quem quer morar ali, comprando ou alugando, como acesso a transporte público, comércio, lazer, gastronomia e serviços de qualidade. E, ao mesmo tempo, é uma região tranquila, com ruas arborizadas e silenciosas, ideal para quem busca o equilíbrio entre a calmaria e o agito”, afirma o CEO da Sequóia Properties, Joaquim Rocha Azevedo.

O segmento de imóveis de alto padrão em bairros como os Jardins vive expansão acelerada, especialmente nas grandes metrópoles. Segundo estudo realizado pela consultoria Brain Inteligência Estratégica, o volume de vendas de unidades acima de R$ 1,5 milhão cresceu 10% no ano passado em relação ao ano anterior. Já as vendas dessas categorias saltaram 20,8%, gerando um VGV de R$ 29,2 bilhões, um aumento de 18,2%.

O segmento de alto padrão é o menos afetado pela instabilidade da economia e expansão da taxa de juros. Por isso, a Sequóia planeja realizar outros dois lançamentos imobiliários de alto padrão ainda no primeiro semestre deste ano. A companhia seguirá investindo em regiões estratégicas de São Paulo, como Itaim Bibi, Pinheiros, Moema e Vila Madalena.

“O público de alto padrão sente menos impacto com as oscilações da economia e geralmente pensa no longo prazo ao adquirir imóveis, priorizando valorização futura e segurança patrimonial. E essas são regiões aspiracionais, que já possuem demanda estabelecida e alta barreira de entrada”, completa.

Projeto versátil e áreas comuns

O Blend 468 terá arquitetura assinada pelo renomado escritório Perkins & Will, paisagismo de Marcelo Faisal e interiores pela Suíte Arquitetos. O projeto conta com duas suítes, terraços amplos e opções de integração com a sala, com versatilidade para atender as necessidades de cada morador.

O empreendimento oferece ainda uma extensa área comum de lazer, incluindo fitness completo, piscina, lounge gourmet, spa com sauna e sala de massagem, lareira externa e um espaço pet para os amantes de animais de estimação, proporcionando conforto e praticidade.

Moura Dubeux (MDNE3) teve resultado operacional recorde em 2024

Com VGV Líquido lançado de R$ 2,5 bilhões e crescimento expressivo em vendas, a Companhia demonstra resiliência em um cenário econômico desafiador
 

Casa Mauá – Fortaleza/CE

A Moura Dubeux, incorporadora com mais de 40 anos de atuação na Região Nordeste, alcançou resultados recordes no ano passado, conforme prévia operacional sobre o quarto trimestre de 2024, protocolada nesta terça-feira (14/01) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Seus lançamentos totalizaram R$ 2,5 bilhões (Valor Geral de Vendas – VGV Líquido) e as vendas líquidas somaram R$ 2,4 bilhões em 2024. Houve aumento de 57,8% e 61,2%, respectivamente, em comparação a 2023. O VSO Líquido (Vendas Sobre Oferta) foi de 54,3%, representando crescimento de 8,7 pontos percentuais. ​
 

No quarto trimestre de 2024, a Companhia lançou três projetos, com VGV Líquido de 459 milhões, significando crescimento de 2,6% em relação a igual período do ano anterior. O volume das Vendas e Adesões Líquidas nos últimos três meses do ano passado foi de R$ 521 milhões, com avanço de 31,2% na comparação interanual.
 

No trimestre, a Moura Dubeux apresentou consumo de caixa de R$ 43 milhões e R$ 71 milhões nos últimos doze meses. Em novembro de 2024, foram distribuídos dividendos intercalares no valor total de R$ 55 milhões, correspondendo a R$ 0,65 por ação.​ Com um estoque consolidado de 58 terrenos, cujo potencial é de VGV Bruto de R$ 9,1 bilhões, a empresa está bem-posicionada para seguir com seu planejamento estratégico de longo prazo na região Nordeste. Além disso, a Companhia entregou oito empreendimentos em 2024, totalizando VGV Bruto e Líquido de R$ 1,1 bilhão.
 

Diego Villar, CEO da Moura Dubeux, salienta que “os bons resultados conquistados são ainda mais expressivos se for considerado o cenário econômico desafiador do ano passado”. Para ele, uma das razões do êxito que vem sendo alcançado é a consistência dos produtos da empresa, que atendem às tendências de mercado e aos anseios dos consumidores. “Implantamos projetos com excelente performance de vendas, lançamentos com parâmetros altos de rentabilidade e um trabalho duro de execução das obras. Isso garantiu boa margem para os empreendimentos, pouca despesa financeira e baixíssimo nível de distrato”, conclui.

O INCRA e a aquisição de imóveis por estrangeiros no Brasil: impactos e desafios

Por Leandro Mirra, sócio responsável pelos segmentos de Agronegócio e Imobiliário na Nelson Wilians Advogados

O tema da aquisição de imóveis rurais por estrangeiros no Brasil continua a ser uma questão delicada, permeando tanto o Judiciário quanto os bastidores políticos de Brasília. A Lei nº 5.709/71, juntamente com o Decreto nº 74.965/74, regula a aquisição de imóveis rurais por estrangeiros e impõe restrições, como o tamanho das áreas adquiridas e a necessidade de aprovação pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e, em alguns casos, pelo Congresso Nacional.
 

Atualmente, o tema é debatido em diversas frentes judiciais. Entre os processos em destaque, estão:

  • Ação Civil Originária – ACO nº 2.463, também em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal, sob Relatoria do Ministro André Mendonça;
  • As diversas frentes do litígio arbitral e judicial envolvendo a transferência do controle da Eldorado Celulose S.A. para a CA Investiments, holding da Paper Excellence;
  • A ação popular movida pelo ex-Prefeito de Chapecó, Sr. Luciano José Buligon, em trâmite perante a Justiça Federal de Chapecó, na qual se busca impedir a transferência do controle da Eldorado para a CA Investiments, holding da Paper Excellence;
  • A ação civil pública nº 5000518-10.2023.4.03.6003, ajuizada pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Mato Grosso do Sul – FETAGRI, em trâmite perante a Justiça Estadual de Três Lagoas/MS, na qual também se busca impedir a transferência do controle da Eldorado para a CA Investiment, holding da Paper Excellence;
  • A ação civil pública nº 1015442-58.2022.8.26.0344, movida pela Associação dos Plantadores de Cana do Médio Tietê – ASCANA contra empresas do Grupo Bracell e as empresas Turvinho Participações Ltda. e Estrela SSC Holdings S.A., em trâmite perante a Justiça Estadual de Marília; e, mais recentemente,
  • Cinco ações populares movidas pelo Sr. Rodrigo Monteferrante Ricupero, envolvendo o Grupo Bracell, a Raízen, a BP Bunge, a Brasilagro e a SLC Agrícola (Processos nºs 5019149-65.2024.4.03.6100, 5019381-77.2024.4.03.6100, 5019387-84.2024.4.03.6100, 5020145-63.2024.4.03.6100 e 2035278-28.2024.4.04.7100, em trâmite perante a Justiça Federal de São Paulo e de Porto Alegre);
     

    Essas ações discutem, entre outros pontos, as restrições impostas pela Lei nº 5.709/71, em especial a regra que equipara a pessoa jurídica brasileira controlada por estrangeiros à condição de estrangeiro para fins de aquisição de terras.
     

    A pretensão deste artigo não é adentrar ao exame dessa espinhosa discussão e suas particularidades. Mas apenas e tão somente chamar a atenção para um aspecto prático que, no calor da discussão, está sendo ignorado em toda essa discussão judicial, política e econômica, e que talvez — arrisca-se dizer — devesse ser o principal ponto de atenção: INCRA.
     

    Como se sabe, a aquisição e o arrendamento de imóveis rurais por estrangeiros e pessoas jurídicas equiparadas à estrangeiros no Brasil possuem restrições previstas na Lei nº 5.709/71 e no Decreto nº 74.965/74, tais como o tamanho da área a ser adquirida ou arrendada, dentre outros.
     

    Os projetos de compra ou arrendamento, quando envolvem estrangeiros ou empresas brasileiras equiparadas a estrangeiros, estão sujeitos à aprovação do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e, em algumas hipóteses, do Congresso Nacional.
     

    Recentemente, no âmbito da ação popular nº 5019387-84.2024.4.03.6100, o autor popular juntou uma tabela divulgada pelo INCRA referente aos pedidos de aprovação de aquisição e arrendamento de terras por pessoas jurídicas brasileiras equiparadas à estrangeira.
     

    A referida tabela divulgada pelo INCRA, que abrange apenas pedidos de aprovação submetidos entre 2014 e 2023, é interessante porque destaca a quantidade de processos em andamento, o momento em que foram abertos e o tempo de tramitação naquele órgão.
     

    A tabela destaca a seguinte situação:

    • De 2014 a 2023, foram registrados apenas 38 pedidos de aquisição de terras por estrangeiros, número insignificante frente às inúmeras operações de investimento estrangeiro envolvendo imóveis rurais
    • Apenas 4 desses pedidos foram encaminhados ao Congresso Nacional para aprovação, nenhum deles solucionado até o momento;
    • A maioria dos pedidos (34 de 38) foi protocolada há mais de 5 anos, e permanece sem conclusão.

    Do exame da referida tabela, extrai-se algumas conclusões e preocupações:

    1. Lentidão no processo de aprovação: A análise dos dados revela que o INCRA demora vários anos para analisar e aprovar os pedidos de compra de terras por estrangeiros. O fato de haver processos de 2014 e 2015 ainda pendentes evidencia uma demora significativa no procedimento.
    2. Impacto no fluxo de investimentos: A morosidade do INCRA em aprovar esses pedidos pode impactar negativamente o fluxo de investimentos estrangeiros no Brasil, especialmente em setores agrícolas, energéticos e industriais. A aquisição de terras por estrangeiros é um componente essencial para diversos empreendimentos, e atrasos podem desincentivar novos investidores.
    3. Insegurança jurídica: A demora nas aprovações cria um ambiente de incerteza jurídica para os investidores estrangeiros, o que pode afetar diretamente a confiança no mercado brasileiro. Isso pode resultar em perda de oportunidades para o desenvolvimento de atividades econômicas lícitas que dependem da compra e exploração de terras, como agricultura, pecuária, energia renovável e mineração.
    4. Consequências econômicas: A falta de agilidade nas análises pode impactar diretamente a geração de empregos, o aumento da produção e a expansão da infraestrutura rural, uma vez que diversos setores dependem dessas aprovações para colocar seus projetos em prática.

    O cenário apresentado pela tabela do INCRA deixa claro que o órgão tem enfrentado dificuldades em lidar com a demanda por aprovações de compras de terras por estrangeiros, criando um gargalo significativo no desenvolvimento de atividades econômicas no Brasil. A modernização dos processos e a redução da burocracia no INCRA são medidas urgentes para fomentar um ambiente de negócios mais propício e atrativo para investidores estrangeiros.
     

    A agilidade na análise dos pedidos não só aumentaria o fluxo de investimentos no setor rural como também proporcionaria maior segurança jurídica, incentivando o desenvolvimento econômico em diversas regiões do Brasil. A criação de mecanismos mais eficientes para a aprovação de tais projetos, aliada a uma maior transparência nas decisões, pode ser a chave para destravar o potencial de investimentos no país.
     

    Dado o momento econômico e as oportunidades que o setor rural oferece, é crucial que o INCRA adote medidas para acelerar a tramitação dos processos e assim garantir que o Brasil continue atraindo investimentos internacionais essenciais para o seu desenvolvimento.

    Innova Build Conference chega ao Brasil reunindo inovação, tecnologia e grandes nomes da construção civil

    Organizado por Alex Lira, CEO da Construlab, evento acontece em Alphaville no dia 1º de fevereiro

    A Innova Build Conference, uma conferência internacional idealizada nos Estados Unidos, acontecerá pela primeira vez no Brasil nos  dias  1º de fevereiro de 2025, em Alphaville, São Paulo. O encontro reunirá engenheiros, arquitetos, construtores e investidores interessados em explorar as mais recentes inovações tecnológicas e estratégias do mercado global.

    O evento trará uma programação diversa e imersiva, com palestras de grandes especialistas, painéis temáticos, workshops e exposições de empresas que estão moldando o futuro da construção civil. Entre os temas abordados estão inteligência artificial, impressão 3D, métodos construtivos inovadores e sustentabilidade.

    Alex Lira, engenheiro civil com mais de 23 anos de experiência na indústria, CEO da Construlab, uma construtech baseada em Boston focada em Digitalização e soluções de IA na Construção, e também o criador da “Innova Build Conference” – IBC. Lira será um dos principais palestrantes. Reconhecido globalmente por seu trabalho em inteligência artificial aplicada à construção civil e consultoria em projetos de impacto em quatro continentes, Lira apresentará estratégias para unir tecnologias de ponta à criatividade brasileira a fim de produzir resultados práticos a empresários, engenheiros e arquitetos.

    Além de Lira, o evento contará com um seleto grupo de palestrantes que abordarão temas estratégicos para o setor. Rony Jabour trará sua experiência em Construção nos Estados Unidos, enquanto Carol Siqueira discutirá modelos de negócios inovadores e sustentáveis. Tiago Brunet compartilhará estratégias para formar e reter equipes de alta performance, e Jéssica Dantas apresentará as mais recentes inovações em impressão 3D para a construção civil.

    Também estão confirmados nomes como Carol Moya, especialista em LinkedIn, que abordará vendas e liderança na maior plataforma de negócios do mundo, e Rangel Laje, que irá liderar um painel sobre métodos construtivos inovadores, como Steel Frame e ICF. Bruno Avelar completará o time com uma visão sobre networking estratégico e expansão internacional, garantindo um conteúdo diverso e transformador.

    Além desses, 10 outros profissionais, experts e CEOs renomados no Brasil se juntarão a este time para painéis técnicos com temas como: Edifícios Altos no Brasil, Comparação de sistemas construtivos inovadores, Desafios de inovar na Infraestrutura / Smart cities e CEOs debatem desafios da Inovação e Tecnologia na prática.

    Por que participar da Innova Build Conference?

    Segundo Alex, a IBC é uma oportunidade única de conectar profissionais, explorar soluções práticas e preparar negócios para um futuro mais tecnológico e sustentável. “Os participantes terão acesso a uma experiência completa, que inclui workshops práticos de tecnologia e inovação, painéis que exploram temas como marketing, vendas e liderança, além de oportunidades exclusivas de networking com especialistas nacionais e internacionais”, relata.

    Innova Build Conference

    Data: 1 de fevereiro;

    Horário: 8h – 22h;

    Local: Alphaville, SP;

    Para mais informações, visite o site oficial.