Gafisa cresce 41% em vendas líquidas do 1º semestre de 2022

A Gafisa, uma das principais incorporadoras e construtoras do Brasil, divulga resultados financeiros do 2º trimestre de 2022. A empresa lançou três empreendimentos em São Paulo no período de abril a junho, totalizando um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 471,1 milhões: Evolve Vila Mariana, Stratos Bandeira Paulista e Go Inn República. No semestre, os lançamentos contabilizam R$ 526 milhões em VGV.

As vendas brutas somaram R$ 227,6 milhões entre abril e junho, uma alta de 13% na comparação anual, enquanto as vendas liquidas totalizaram R$ 203,4 milhões no mesmo período, avanço de 13% na mesma base de comparação. No 1º semestre de 2022, a Gafisa atingiu R$ 436 milhões nas vendas líquidas, crescendo 41% em comparação com o mesmo período do ano anterior

“O crescimento de 41% das vendas líquidas do primeiro semestre demonstra a consolidação da retomada operacional da companhia, que decidiu pela estratégia de priorizar o posicionamento no alto luxo, um setor mais resiliente aos indicadores econômicos”, explicou Guilherme Benevides, CEO da Gafisa Incorporadora e Construtora São Paulo, no release de resultados.

Com performance nas vendas, os lançamentos ajudaram a recompor o estoque da companhia, que voltou a ultrapassar a casa dos R$ 2 bilhões. Os empreendimentos de alto padrão já correspondem por 84% do estoque da Gafisa e 97% do valor total estão concentrados em São Paulo e no Rio de Janeiro.

No trimestre, a receita líquida da companhia somou R$ 263,3 milhões, uma alta de 35% e 2% na comparação com o primeiro trimestre de 2022 e com o mesmo período do ano passado.

Vendas de casas em condomínios fechados superam o volume de lançamentos, em Goiânia

Números comprovam o que busca por residências em condomínios fechados disparou após a pandemia

Após um longo tempo de reclusão, durante a pandemia da Covid-19, a percepção do que é importante na hora de escolher uma moradia mudou. O desejo por espaços mais amplos, com mais áreas externas e que possam atender às diversas necessidades dos seus moradores, do lazer ao home office, foi intensificado. Entre as opções, os condomínios horizontais se destacaram e os números comprovam o que os especialistas já vinham percebendo no dia a dia. 

A última pesquisa divulgada pelo Sindicato das imobiliárias e condomínios do Estado de Goiás (Secovi-GO), realizada pela Brain Inteligência Imobiliária (Brain), apontou em quem 2020 e 2021 [os dados vão até setembro). O número das vendas de casas em condomínios horizontais foi maior do que o número de lançamentos dessa tipologia. Foram 2065 casas e sobrados vendidos e apenas 1902 lançados no período. O estoque de casas no período apresentou queda de 31,94% ( de 504 para 343 unidades).

“Com a necessidade de ficar mais tempo dentro do lar, houve uma reavaliação do espaço e da usabilidade das residências. Esse foi o grande catalisador para grande parcela das vendas de imóveis e do aumento expressivo na procura por móveis planejados, por exemplo, nos últimos dois anos”, reforça Guilherme Werner, sócio-consultor da Brain.

“A gente percebe a boa aceitação por se viver em condomínios fechados, em razão da segurança e da qualidade de vida. Conjugando isso com a possibilidade de se trabalhar em  home office, as vendas explodiram”, comenta o presidente do Secovi, Antônio Carlos da Costa.

Na perspectiva do Secovi-GO, esse mercado deverá permanecer aquecido, com novos lançamentos. Um deles será o Condomínio Alto da Boa Vista (ABV), na região noroeste de Goiânia, terá o lançamento de sua última etapa, com 32 sobrados de 126 metros quadrados, com três quartos, sendo uma suíte, garagem para quatro veículos (com duas vagas cobertas) e quintal privativo, no final de julho. As novas unidades irão encerrar a expansão do residencial, já habitado por outras 250 famílias. 

O nome Alto da Boa Vista se deve a sua localização privilegiada, na Avenida Perimetral Norte, no setor Vila João Vaz, de onde é possível ter uma visão ampla e bela da capital goiana. Na parte externa do residencial fica o fundo do Parque Macambira-Anicuns, formando assim um cinturão verde ao seu redor. 

A área verde privativa do local atrai aves de diversas espécies e abafa os ruídos da cidade, além de contribuir com a temperatura, sendo ainda um pulmão verde para seus moradores. Ao seu redor, foi montada uma pista de cooper de 1,4 km, além de ser equipado com equipamentos para exercícios. O residencial também possui duas portarias e conta ainda com sauna seca, salão de jogos, bar, academia, quadra society, quadra de tênis e poliesportiva. 

Sustentabilidade
Entre os diferenciais do Alto da Boa Vista estão o sistema de subterrâneo dos cabos de energia elétrica e de telefonia instalados no residencial, para uma maior organização e menos poluição visual. Os sobrados são entregues com sistema para aquecimento solar da água do chuveiro, considerado um dos vilões da conta de energia, o qual representa em média de 25% a 35% no valor da conta mensal. 

“As placas coletoras, que ficam no telhado, captam a energia solar e aquecem o boiler, que por sua vez faz o aquecimento da água que é encaminhada para o chuveiro, o qual possui dois registros de abertura, quente e frio”, explica o engenheiro civil responsável pela construção da terceira etapa do condomínio, Murilo Guimarães Melo.

Outro ponto sustentável do Alto da Boa Vista é que a água da chuva é captada por ralos e vai para um poço de infiltração, que a libera gradativamente no lençol freático, evitando pontos de alagamento e contribuindo para o abastecimento subterrâneo do líquido no solo.

TecHome tira famílias do aluguel em menos de 90 dias

Solução combina financiamento de lote e construção industrializada de imóvel, evitando a sobrecarga no orçamento que adia a realização da casa própria para muitas famílias

Conquistar a casa própria é um investimento que pode comprometer o orçamento dos brasileiros durante anos. Para quem pensa em construir um imóvel, por exemplo, apenas as parcelas do terreno já podem pesar no bolso, colocando os planos para a obra em espera e prolongando os custos com aluguel. O contexto, que já não é ideal, se torna ainda mais árido diante de uma alta de 8,65% no preço dos aluguéis no acumulado em 12 meses até julho, segundo o Ibre/FGV.

É justamente para aliviar esse cenário que nasceu a TecHome, unidade de negócio da Tecverde em união com a fintech Homelend. Criada em 2019, a parceria foi formada para trazer uma solução que alia financiamentos flexíveis, incluindo o terreno e o imóvel, e tecnologias de engenharia para garantir a entrega da obra no menor tempo possível. Além da TecHome, apenas a Caixa Econômica Federal oferece esse tipo de financiamento que combina loteamento e construção, nenhum outro banco tem essa opção.

“A Tecverde é uma empresa de construção off-site, ou seja, nós construímos imóveis de forma industrial, em nossa fábrica, para serem apenas montados no canteiro de obras. Isso reduz drasticamente o tempo necessário para a entrega das residências e  também é possível que o imóvel comece a ser fabricado enquanto o terreno é preparado e/ou questões burocráticas são resolvidas. Para chegarmos à TecHome, nós somamos toda a nossa bagagem técnica com a fintech Homelend, responsável pela gestão dos financiamentos”, explicou Eduan Guérios, gerente de Novos Negócios da Tecverde.

A TecHome também presta assistência durante todo o processo, gerenciando a obra e quaisquer questões burocráticas do Alvará de Construção até o Habite-se. O tempo entre a assinatura do contrato e entrega das chaves pode variar de acordo com a previsão do loteamento e/ou a viabilidade de pagamento dos moradores. 

Com o alvará, o imóvel é entregue em menos de 3 meses. São mais de 200 opções de layout, que vão de 30m2 a 250m2, para diferentes perfis e orçamentos. A empresa tem linhas que vão desde residências populares até alto padrão. Assim, a TecHome consegue enquadrar famílias com renda a partir de R$5 mil até R$35 mil.

“Hoje, temos opções de financiamentos para até 20 anos e, pelo modelo que estruturamos, também conseguimos oferecer condições mais flexíveis que as tradicionais de mercado. Podemos considerar mais de um CPF por financiamento ou incluir rendas informais na análise de crédito, por exemplo”, disse Guérios.

Negócio em Expansão

O interesse no modelo vem crescendo, em torno de 2,5 mil a 3 mil pessoas entram em contato todos os meses com a TecHome. São cerca de 25 casas de unidade padrão vendidas por mês e a previsão é chegar em dezembro com uma média de 45 casas/mês. Uma unidade padrão corresponde a um imóvel de 42m2.

Até o final de 2022, a TecHome deve entregar cerca de 15 contratos, o equivalente a 50 casas de unidade padrão. Para o próximo ano, já são cerca de 100 unidades padrão fechadas e a previsão é chegar a 250. A partir de 2024, a meta é passar de 500 unidades entregues por ano, ou seja, cerca de 350 contratos.

“Atualmente, nosso foco está no interior de São Paulo, região que concentra 50% de todos os loteamentos do país. Além disso, nós fizemos recentemente um lançamento em Uberaba, Minas Gerais, e temos nossa sede no Paraná, então são duas praças que também estamos acompanhando”, destacou Guérios.

Falando da presença no interior paulista, o executivo destacou que a empresa já possui uma casa modelo em Campinas, pensada para ser um espaço de experiência para que os clientes possam conhecer o imóvel TecHome. Novas casas modelo estão previstas para Sorocaba e São José dos Campos, ainda em 2022, e Bauru, nos próximos anos.

Além da negociação direta com os clientes finais, a empresa tem parceria com cerca de 80 loteadores, como Cipasa, Moura Leite, Incorpore, Urba e Veccon. Para eles, existem quatro formas de negócio:

  • Lançamento do Loteamento – em que o morador tem a opção de pagar a casa junto com o terreno, para ter a construção pronta quando o lote for entregue. Neste caso, a TecHome participa junto ao evento de lançamento, meeting de corretores e negociações de casas.
  • Carteira – quando os lotes já foram vendidos, mas os compradores ainda não construíram. A TecHome entra com a oferta de um financiamento que abarca as parcelas do lote e a construção do imóvel.
  • Campanha – para clientes da Tecverde que já decidiram pelas casas da empresa, mas ainda não escolheram onde morar ou ainda não adquiriram um terreno, a TecHome indica loteadores parceiros e a possibilidade do financiamento combinado para terreno e construção.
  • Casa Modelo – possibilidade do loteador comprar casas modelo para funcionarem como stands de venda ou mostruários.

Com lucro líquido de R$ 7 milhões construtora e incorporadora RNI fecha trimestre com melhor desempenho dos últimos oito anos

A construtora e incorporadora RNI do grupo Empresas Rodobens, conquista novo resultado recorde no 2T22. De acordo com relatório consolidado do trimestre, a companhia totaliza R$ 7 milhões de lucro líquido no segundo trimestre, desempenho 144% superior em relação ao mesmo período do ano passado. Ainda de acordo com os dados, a empresa alcança R$ 320 milhões de receita liquida no 1S22, resultado 75% superior se comparado com o 1S21.

Com receita líquida no segundo trimestre de R$ 187 milhões, a RNI obtém performance 100% superior ao mesmo período de 2021. Já a receita a apropriar (REF) alcança R$ 506 milhões no 2T22, crescimento de 29%, comparado ao mesmo período do ano anterior, mantendo margem de 29,4%. 

“Parte dessa conquista se dá ao projeto de expansão nacional que acompanha o crescimento das regiões do agronegócio. O segundo trimestre de 2022 foi mais uma vez marcado com o progresso dos indicadores operacionais e financeiros. O resultado consolidado evidencia a solidez da estratégia atual da RNI, que busca entender o perfil do brasileiro que quer adquirir imóveis de qualidade”, ressalta Carlos Bianconi, CEO da RNI. 

Landbank 

Com Landbank de R$7,2 bilhões, a RNI apresenta crescimento de 6% ao banco de terrenos reportado no 1T22, com R$ 6.8 bilhões e 15% ao mesmo período do ano anterior (2T21). O Landbank da incorporadora segue em constante atualização, essa reposição é necessária devido o volume de lançamentos em ascensão, comprovando a solidez da estratégia e mix de negócios da construtora, que resulta na confiança da estratégia adotada pela RNI em todo o país, por clientes e investidores.  

O banco de terrenos estratégico está composto com 90% de produtos do Programa Casa Verde e Amarela (PCVA), Horizontal e Vertical e 100% adquirido via permuta financeira. 

Lançamentos 2T22

No primeiro semestre deste ano, o VGV %RNI (participação 100% da incorporadora em projetos) totaliza R$ 371 milhões, número 13% superior ao mesmo período do ano passado. Já no 2T22, com dois lançamentos no período: o RNI Reserva Cachoeirinha, na cidade de Cachoeirinha (RS) e a 2ª fase do RNI Origem do Sol, em Várzea Grande (MT), a incorporadora alcança R$ 164 milhões em VGV lançado.

“Avançamos com a estratégia de crescimento em expansão, que contempla às regiões do agronegócio e interiores do país. Inclusive, estimamos crescimento maior no próximo semestre. Tradicionalmente, a RNI disponibiliza no mercado um volume maior de produtos neste período, que concilia também com a temporada de finalização de safra nas regiões do agro e, consequentemente, há também uma demanda maior por nossos produtos”, contextualiza Luciana Vasallo Coelho, Diretora de Novos Negócios da RNI.

Crescimento fora dos grandes centros

Com mais de 74 mil unidades em várias cidades no Brasil em 199 empreendimentos já lançados, a incorporadora segue com sua estratégia de expansão fora dos grandes centros, com foco nas regiões do agronegócio onde o grupo Empresas Rodobens possui marca forte e consolidada a mais de 70 anos. Exemplo disso é o recém-lançado empreendimento RNI Origem do Sol que teve 50% dos imóveis da primeira fase vendidos em 90 dias, agregando mais R$ 80 milhões ao VGV.

Facilities / Experiência ao consumidor

A RNI dá um passo à frente com o Empório RNI 24h. O novo facilities desenvolvido pela companhia traz uma série de comodidades aos moradores dos residenciais, com loja de conveniência automatizada para que os condôminos possam adquirir itens alimentícios de forma prática e rápida. Somado a isso, terá também o espaço de locker, área onde as empresas de entregas e deliveries poderão deixar as encomendas, sem que os condôminos tenham que ir à portaria ou recepção de imediato. Após implantação de projeto piloto no Rio Grande do Sul, a novidade irá fazer parte dos futuros empreendimentos a serem inaugurados no mercado das principais cidades do país. O espaço integrado implantado possibilita que um empreendimento misto SBPE + Programa Casa Verde Amarela (segmento faixa 3) ao ter esse nível de excelência de facilities. 

Com lucro de R$ 31 milhões e margem líquida de 15%, Moura Dubeux estabelece recorde trimestral

Conforme balanço que protocolou nesta quarta-feira (10/08) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no segundo trimestre de 2022, a Moura Dubeux apresentou receita líquida de R$ 209 milhões, com aumento de 34,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, e registrou, em termos líquidos, lucro de R$ 31 milhões, o maior para um trimestre na sua história, resultado 17,8% acima do verificado no segundo trimestre de 2021. A margem líquida no período foi de 14,8%. A posição de caixa líquido no final do trimestre ficou em R$ 104 milhões.
 

No trimestre, seus lançamentos alcançaram R$ 561 milhões em valor geral de vendas líquido (VGV), apenas em produtos de incorporação, um aumento de 11,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em 2022, os lançamentos já somam R$ 915 milhões e, nos últimos 12 meses, R$ 1,4 bilhão.
 

“Crescemos bastante em desenvolvimento imobiliário e fomos capazes de elevar os lançamentos e o seu principal insumo, os terrenos. Fechamos o segundo trimestre de 2022 com 55 terrenos contratados, que totalizam um VGV bruto potencial de R$ 7,5 bilhões”, ressalta o CEO da Companhia, Diego Villar.
 

Com relação às vendas, a empresa fechou o segundo trimestre com R$ 308 milhões comercializados, 19,7% a menos do que em igual período de 2021. Nos últimos 12 meses, a marca foi de R$ 1,4 bilhão, praticamente o mesmo patamar dos lançamentos. A variação negativa deve-se à estratégia de lançamento, que foi mais concentrada na segunda metade do trimestre. “Porém, observando apenas o regime de incorporação, separada do modelo de condomínio, tivemos crescimento de 59,3% na comparação com o primeiro trimestre de 2022. Ainda sobre vendas, reduzimos significativamente nossos estoques prontos. Hoje, estamos com apenas R$ 78 milhões nessa condição, aproximadamente 50,0% a menos do que no mesmo período do ano passado. Os clientes seguem firmes na decisão de compra e os índices de distrato e inadimplência estão baixos”, frisa Villar.
 

Esses aspectos, somados a uma estratégia de negócios menos alavancada, tem favorecido a geração de caixa, que alcançou R$ 14 milhões no segundo trimestre e R$ 215 milhões desde o IPO da Moura Dubeux, em fevereiro de 2020. “Nossa posição de caixa líquido é de R$ 104 milhões, mantendo nossa disciplina financeira compatível com o tamanho da nossa operação. Além disso, temos todos os projetos de incorporação com financiamentos aprovados em instituições financeiras”, destaca o CFO & RI da companhia, Marcello W. Dubeux.
 

Ainda sobre os resultados, o CFO reforça: “Com o crescimento natural da receita, nossas despesas comerciais e administrativas, que já estão no patamar estabilizado, estão ficando cada vez mais eficientes. Com isso, nossa margem líquida tem melhorado. No período, foi de 14,8% e correspondeu a R$ 31 milhões, o maior lucro líquido trimestral da história da companhia”.

Vitta Residencial entrega 368 apartamentos no Jardim Planalto, em Piracicaba

A Vitta Residencial Construtora e Incorporadora entregou as chaves do Vitta Jardins, em Piracicaba, no dia 30 de julho.  Este é o terceiro empreendimento da construtora finalizado na cidade. O novo residencial está localizado na Avenida Pedro Habechian, 50, no Jardim Planalto.  Na ocasião, os futuros moradores participaram da Entrega da Felicidade, com comemoração e atrativos para a data.

O evento é um dos marcos do atendimento personalizado que a Vitta Residencial oferece a seus clientes. A construtora considera este, um momento especial na vida das famílias, já que a grande maioria está realizando o sonho da primeira moradia própria. Pensando nisso, a empresa promove uma programação com muitas atividades culturais e de entretenimento, como apresentações musicais, cama elástica, brinquedo inflável, spinner 360, robô interativo e um buffet de recepção. As atividades são voltadas à toda a família.

Segundo o sócio-regional da Vitta, Fernando Berto, a equipe da construtora busca deixar o espaço o mais aconchegante possível para os futuros moradores. “Nossa equipe produziu um evento com muito carinho, para celebrar esse momento de realização junto com eles”, comenta. 

Os novos moradores contarão com um residencial fechado, planejado com arquitetura inteligente focada no conceito de viver bem. O Vitta Jardins foi construído em uma área de quase 20 mil m², com cinco torres e 13 itens de lazer, como salão de festas, brinquedoteca, churrasqueira, piscina adulto, piscina infantil, solarium, espaço fitness, espaço vip, quadra poliesportiva, quadra de vôlei de praia, espaço lava e seca, car wash e playkids. As áreas de uso coletivo são entregues equipadas, decoradas e com acesso à Wi-fi por todo o empreendimento.

As 368 unidades de apartamentos entregues têm uma área total de 45,99 m² e dois dormitórios. Além do conceito de integração dos espaços da cozinha, sala de jantar e sala de estar, os apartamentos possuem quartos com pontos para a instalação de ar-condicionado.

Mitre Realty marca mais um recorde histórico e vende R$ 189,4 milhões líquidos no 2T22

No acumulado do 1S22, incorporadora alcança R$ 342,9 milhões e registra melhor primeiro semestre da história da Companhia


A incorporadora e construtora Mitre Realty acaba de divulgar seu balanço do segundo trimestre de 2022, com números que evidenciam sua capacidade de execução e resiliência operacional. A Companhia vendeu R$ 189,4 milhões no 2T22, líquido de comissões e distratos, o que totalizou, no acumulado do semestre, R$ 342,9 milhões.

“Acreditamos que o mercado imobiliário de São Paulo é muito resiliente e, mesmo em um cenário pouco trivial, a demanda por bons produtos continuará aquecida. Uma vez que os produtos Mitre se encaixam neste padrão, estamos conseguindo impor um bom ritmo de vendas, refletindo positivamente em nossos resultados”, explica o CEO Fabricio Mitre.

A construtora lançou dois projetos no trimestre, o Origem Penha, primeiro empreendimento da linha Origem; e o Raízes Alto Freguesia do Ó, que totalizaram R$ 241,3 milhões em lançamentos. Ambos atingiram excelente velocidade de vendas, de 30,4%, na média.

As vendas líquidas da Mitre cresceram 0,5% no trimestre e 26,4% no acumulado do primeiro semestre de 2022. Os distratos se mantiveram em níveis saudáveis, representando 1,9% da carteira, assim como a inadimplência, que ficou em 0,05% da carteira total. Estes indicadores são consequência da criteriosa análise de crédito feita internamente pelo próprio time da Mitre, outro fator que corrobora para o baixo nível de distratos é nosso LTV (loan-to-value) de 40,5% da carteira, que potencializa a capacidade de financiamento dos clientes.

Os projetos em desenvolvimento ou com estoque disponível já estão 72,3% vendidos e, se considerados os que possuem entrega prevista para este ano, o número salta para 97,9%.

Os indicadores financeiros foram impulsionados pela receita operacional de R$ 185,2 milhões no trimestre, um crescimento de 12,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O lucro bruto foi de R$ 54,1 milhões e o lucro bruto ajustado, de R$ 58 milhões, resultando em uma margem bruta ajustada de 31,3% no 2T22 e de 33,3% no 1S22.

“Apesar de apresentarmos uma margem inferior aos mesmos períodos do ano anterior, vale ressaltar que adotamos orçamentos mais conservadores para ambos os projetos lançados no 2T22. Ainda assim, acreditamos estar em patamares saudáveis, demonstrando a resiliência dos produtos Mitre diante de um cenário ainda desafiador na cadeia de suprimentos”, ressalta Fabricio.

Para o terceiro trimestre de 2022, a construtora já conta com dois projetos aprovados, com VGV aproximado de R$ 540 milhões: o Haddock 885, empreendimento exclusivo no coração do Jardins e que marca a estreia da linha de altíssimo padrão da Companhia, a Mitre Exclusive Collection; e o Raízes Mooca Reserve, projeto da já consolidada linha Raízes.

“Por sermos uma empresa bem dimensionada, com landbank de qualidade e boa capacidade operacional, acredito que conseguiremos nos destacar no mercado, apesar do cenário ainda desafiador nos próximos meses. Já demonstramos nossa capacidade de operar em cenários voláteis, com a manutenção de uma boa VSO, boas margens, gestão eficiente da carteira e 100% das obras entregues no prazo contratual”, finaliza o executivo.

Plano&Plano estabelece um novo recorde de vendas no segundo trimestre

Plano&Plano Desenvolvimento Imobiliário S.A. (PLPL3) informa seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2022 (2T22).

A Companhia alcançou um novo recorde de vendas líquidas trimestrais, somando R$ 380 milhões, valor 5,2% superior ao registrado no 2T21 (R$ 361 milhões). 

Com esse resultado, a construtora e incorporadora, que recentemente celebrou seu 25º aniversário no mercado imobiliário brasileiro, conquista mais um degrau em seu crescimento sustentável. A Plano&Plano atua principalmente na Região Metropolitana de São Paulo, atendendo clientes de baixa e média renda.

Com cinco lançamentos no segundo trimestre, somando um volume geral de vendas (VGV) de R$ 394 milhões, a Plano&Plano apresentou um crescimento de 11,4% em relação aos R$ 354 milhões lançados no segundo trimestre de 2021. No acumulado do ano, a Companhia registrou R$ 662 milhões de VGV lançado, um crescimento de 45% sobre o mesmo período do ano anterior.

A receita líquida da Plano&Plano atingiu R$ 339,4 milhões no segundo trimestre, valor 2,0% superior aos R$ 332,8 milhões obtidos no mesmo período do ano anterior.

“Os bons indicadores de lançamentos e vendas no segundo trimestre de 2022 demonstram a confiança que a Plano&Plano tem no potencial do mercado onde atua. O déficit habitacional no Brasil é enorme e temos condições de crescer e atender a esta demanda de maneira sustentável e com riscos controlados.”, afirma João Hopp, Diretor Financeiro da Plano&Plano.

Em 30/06/2022 a Companhia atingiu um ROE (Retorno sobre Patrimônio Líquido, na tradução para o português) de 34% nos últimos 12 (doze) meses, e encerrou o trimestre com um patrimônio líquido de R$ 348,6 milhões, 20,6% acima do patrimônio líquido de 30/06/2021 (R$ 280,1 milhões). A Plano& Plano também obteve no trimestre um lucro líquido de R$ 19,3 milhões, 10% acima do mesmo período, em 2021 (R$17,6 milhões).

Com um landbank concentrado na Região Metropolitana de São Paulo, sendo 98% localizados no município de São Paulo, a Plano&Plano adquiriu no segundo trimestre de 2022 cinco novos terrenos. Em 30/06/2022 o estoque de terrenos somou 1,1 milhões de metros quadrados, com potencial de vendas de R$ 10,2 bilhões. No final de junho de 2022, a Plano&Plano detinha 42 canteiros de obras sob gestão, totalizando 16.598 apartamentos em construção.


“A Plano&Plano segue sua trajetória de crescimento e trabalha para que novos recordes sejam alcançados nos próximos trimestres,” finaliza João Hopp.

Mercado da construção civil qualifica mão de obra com foco no desenvolvimento do segmento

Dia 09 de agosto, foi realizada a primeira aula do programa GerAção, desenvolvido pela FG Empreendimentos em parceria com o Senai e que tem como objetivo capacitar profissionais para o mercado de trabalho, com foco na no sistema construtivo drywall, que é uma técnica moderna de construção a seco de paredes, forros e revestimentos, eficiente, sustentável, inteligente e capaz de entregar ambientes com design diferenciado. O projeto está alinhado com os ODS’s, ou seja, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que são metas que foram definidas pela ONU visando garantir o desenvolvimento sustentável do planeta. “O setor de construção civil está diretamente ligado aos ODS, pois além de movimentar grande parte da economia global tem grande capilaridade para objetivas a função social das empresas”, exemplifica Dayana Feitosa, diretora administrativa da FG Empreendimentos.

No primeiro contato os alunos foram recebidos pela equipe da FG, conversaram com o engenheiro Gustavo Santos, responsável pela obra do Skyline e referência no sistema drywall. Santos externou curiosidades do mercado da construção civil e potenciais de mercado. A gerente de DHO da FG, Giselle Hornburg também apresentou o cenário do segmento no país e a representante do Senai, Fabiana Cerato, trouxe perspectivas para os alunos. “A formação de novos profissionais para o ramo da construção civil gera novas oportunidades para o mercado, qualificando a mão de obra com inovação necessária para os novos processos construtivos”, explica Giselle Hornburg, gerente de DHO da FG Empreendimentos.

Dos 15 alunos que participaram da primeira aula, sete já tiveram algum contato com o mercado e apenas uma aluna já tinha noções sobre construção civil. O perfil cultural dos alunos também é bem amplo, com brasileiros, bolivianos e haitianos. “Esse é um projeto piloto e que pretendemos ampliar para outras áreas, sempre com foco na geração de emprego e renda, defendendo o compromisso social da construção civil no progresso da sociedade e na economia, tanto no presente quanto no futuro da sociedade. Dessa forma, reforçamos três quesitos dos ODS’s: educação de qualidade, igualdade de gênero e trabalho decente e crescimento econômico”, explica a diretora administrativa da FG Empreendimentos.

O curso está sendo realizado no SENAI Balneário Camboriú, na rua Angelina, 555, bairro dos municípios, em Balneário Camboriú, com duração de cinco semanas, ou seja, 44 horas de formação, com aulas todas as terças e sextas-feiras, das 18h30 às 22h30. “O investimento na comunidade é intrínseco a história da FG. Nosso comprometimento com a qualidade e excelência se reflete também no desenvolvimento de novas tecnologias e elevação do patamar de qualidade do mercado. Já temos um programa interno de formação de nossos colaboradores e percebemos que existe uma grande demanda no mercado, uma vez que para essa primeira turma abrimos 20 vagas e tivemos quase 100 inscritos e já estamos desenvolvendo novos projetos com capacitação comunitária”, finaliza a diretora administrativa da FG Empreendimentos.

Corretores de Imóveis repudiam decreto contra o mercado imobiliário

Organização que representa todos os corretores de imóveis brasileiros, o Sistema Cofeci-Creci repudia o Decreto 11.165/2022, do presidente Jair Bolsonaro, publicado em edição extra do Diário Oficial da União hoje à tarde. No Decreto, Bolsonaro abre o mercado imobiliário para atuação de qualquer aventureiro. “A compra de um imóvel é a maior operação financeira que a maioria das pessoas faz na vida. A casa própria é o principal sonho do brasileiro. O Decreto elimina a segurança jurídica de quem vai adquirir uma propriedade”, analisa o presidente do Sistema Cofeci-Creci, João Teodoro da Silva.
 

O Brasil conta com 600 mil corretores de imóveis. “Uma profissão só é regulamenta quando o exercício dela impacta na vida, na saúde, no patrimônio, na segurança e na liberdade do cidadão. É o caso da profissão de corretor de imóveis”, acrescenta Teodoro. Ao desregulamentar a profissão, como fez no Decreto 11. 165/2022, o presidente Bolsonaro retira da população uma proteção vigente há 60 anos.
 

O QUE DIZ O DECRETO

O decreto de Bolsonaro tira do corretor de imóveis a prerrogativa da intermediação imobiliária ao estabelecer: “Não compete exclusivamente aos corretores de imóveis a realização de atividades e serviços auxiliares, entre os quais:

– Publicidade ou marketing imobiliário;

– Atendimento ao público;

– Indicação de imóveis para intermediação;

– Publicação, hospedagem em sítio eletrônico ou divulgação na Internet de imóveis à venda ou para locação”.
 

A consultoria jurídica do Cofeci avalia que o decreto presidencial é ilegal. “Não pode o Decreto modificar o espírito da lei, estabelecer que atendimento ao público não é ato de intermediação. Na origem, a lei quer proteger o cidadão desde o início da transação imobiliária, não apenas em algumas fases. A Lei não faz essa exceção”, informa o advogado Manoel Dias, consultor jurídico do Cofeci.

Veja íntegra do decreto
 

Nota de Repúdio

‘NÓS, CORRETORES DE IMÓVEIS, REPUDIAMOS O DECRETO PRESIDENCIAL 11.165/2022, E PLEITEAMOS JUNTO À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SUA IMEDIATA REVOGAÇÃO. O PRESIDENTE BOLSONARO NÃO PODE AFETAR A SEGURANÇA JURÍDICA E FINANCEIRA DO MERCADO IMOBILIARIO, FRAGILIZAR A SEGURANÇA DAS FAMÍLIAS E DOS CIDADÃOS QUE ALMEJAM A CASA PRÓPRIA, NEM FAVORECER INTERESSE DE GRUPOS EM DETRIMENTO DE UM IMPORTANTE SEGMENTO, QUE É O SETOR IMOBILIÁRIO. O SISTEMA COFECI-CRECI IRÁ ATUAR PARA RESTABELECER A PROTEÇÃO À SOCIEDADE NAS TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS”.