Especialistas do mercado imobiliário respondem à pergunta: O que comprar com R$1 milhão de reais em São Paulo?

Durante o mês de junho, a Propdo, proptech israelense que fornece soluções em software para tomada de decisão no mercado imobiliário e chegou ao Brasil com um investimento de U$3 milhões, fez um estudo que mostra o que é possível comprar com R$1 milhão em quatro bairros da cidade de São Paulo: Indianópolis, Pinheiros, Brooklin e Jardim Paulista, além de levantar o valor médio do m² em cada um.

Utilizando a tecnologia com base na inteligência artificial, a empresa cruza informações oficiais com a expertise de corretores e outros profissionais da área para chegar a 99,6% de precisão nas estimativas realizadas. Confira abaixo:

Indianópolis

O bairro de Indianópolis possui um preço médio do m² 36% maior do que a média da cidade de São Paulo. Por conta da queda de 2,78% nos preços dos imóveis, foi o bairro com o maior número de anúncios no mês de junho. O que ajuda bastante os corretores a barganhar nas negociações. O preço do m² dos imóveis do Residencial Geral é de R$ 13.358, já o do aluguel é de R$ 60.

Com R$1 milhão é possível comprar no bairro: 1 apartamento de 70m² com 2 dormitórios, 1 casa de 110m² com 3 dormitórios ou 2 kitnets de 30m² com 1 dormitório

Pinheiros

Devido a expansão da Linha 4 – Amarela do Metrô, o bairro de Pinheiros recebeu muita atenção e destaque no mercado imobiliário. Isso resultou na construção de novos empreendimentos e na valorização do preço do m², além de garantir o segundo lugar entre os bairros com mais anúncios na cidade. O preço do m² dos imóveis do Residencial Geral é de R$ 13.291, já o do aluguel é de R$ 61,97.

Com R$1 milhão é possível comprar no bairro: 1 apartamento de 75m² com 2 dormitórios, 1 casa de 95m² com 3 dormitórios, 2 kitnets de 30m² com 1 dormitório ou 1 flat de 60m² com 2 dormitórios.

Brooklin

O bairro do Brooklin recebeu muita atenção nos últimos anos por causa da expansão da Linha 5 – Lilás do Metrô. Assim, o m² cresceu bastante na região, recebendo novos empreendimentos de alto padrão. Considerando a grade quantidade de anúncios, os altos preços e a atratividade, esse é um dos bairros mais cobiçados tento por investidores quanto por construtoras. O preço do m² dos imóveis do Residencial Geral é de R$ 11.848, já o do aluguel é de R$ 56,84.

Com R$1 milhão é possível comprar no bairro: 1 apartamento de 86m² com 3 dormitórios, 1 casa de 122m² com 4 dormitórios, 2 kitnets de 35m² com 1 dormitório ou 2 flats de 49m² com 1 dormitório

Jardim Paulista

O tradicional bairro da capital paulista possui um dos m² mais caros da cidade. Entretanto, a alta procura por imóveis na região se dá pela queda do preço do m², além do investimento expressivo de construtoras em novos empreendimentos, que vão de estúdios até apartamentos de luxo. O preço do m² dos imóveis do Residencial Geral é de R$ 12.510, já o do aluguel é de R$ 59,78.

Com R$1 milhão é possível comprar no bairro: 1 apartamento de 77m² com 2 dormitórios, 1 casa de 88m² com 3 dormitórios, 2 flats de 40m² com 1 dormitório ou 1 cobertura de 77m² com 2 dormitórios

Grupo Alphaville anuncia empreendimento que deve gerar mais de 3 mil empregos na região metropolitana de Curitiba

O Grupo Alphaville, líder em empreendimentos horizontais no Brasil, se prepara para o lançamento do Alphaville Paraná, condomínio residencial localizado na Grande Curitiba. O empreendimento será uma referência em sustentabilidade e vai contribuir com a economia local.

Já durante a execução das obras de projeto de urbanização, o projeto irá gerar mais de 280 empregos. Quando for entregue, o Alphaville Paraná deve movimentar ainda mais o mercado de trabalho local, com a construção e a ocupação das residências. A expectativa é de geração de 2800 empregos diretos e indiretos para jardineiros, seguranças, funcionários de limpeza, porteiros e trabalhadores da construção civil.

O condomínio pretende ser uma referência em desenvolvimento sustentável e contribuir para a preservação da Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Verde, com ocupação longa e de baixa densidade demográfica. Serão poucos lotes em mais de 1,6 milhão m² de matas nativas preservadas.

“Nosso objetivo é entregar no Paraná um empreendimento totalmente conectado com as questões de sustentabilidade, trazendo qualidade de vida para os moradores e para a região e preservando a biodiversidade”, conta Bruna Andrade Silva Viana, Gerente de Negócios da Alphaville.

Durante as obras, serão realizados todos os programas ambientais para uma operação com preocupação ao meio ambiente: acompanhamentos da fauna e flora locais, atividades de educação ambiental para os trabalhadores, prevenção de acidentes, controle de processos erosivos e da poluição e estudos sobre a qualidade da água. Um diferencial será o plantio de espécies nativas. Por meio de um conjunto de ações que serão desenvolvidas, a empresa irá também viabilizar a recuperação e a conservação do meio físico e meio biótico, aumentar e promover habitats de animais, reforçando a importância ecológica nas áreas verdes do empreendimento.

O projeto preserva além de todas as regras estabelecidas nas legislações federal, estadual e municipal com baixa ocupação e impacto de acordo com os preceitos de uma Área de Proteção Ambiental APA, com atributos importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.

“É com o conceito de desenvolvimento sustentável e integração das pessoas com o meio ambiente que vamos trazer nossa marca para a APA do Rio Verde. A Alphaville é reconhecida em todo o Brasil pelos empreendimentos que promovem qualidade de vida, segurança e conexão com a natureza”, completa Bruna.

Para incentivar práticas sustentáveis entre os futuros moradores, a Alphaville vai criar um Regulamento Ambiental próprio para o empreendimento, para incentivar a construção de telhados verdes, energia sustentável e regras para manutenção das áreas protegidas, em recuperação e cuidados com a fauna local. As residências deverão ser projetadas para captação de 100% das águas pluviais. Com a permeabilidade exigida em cada lote, somada à preservação das áreas verdes, o empreendimento chegará a 93% de toda a área total permeável.

Em linha da preocupação com a sustentabilidade, o Clube foi projetado para ter uma estrutura em madeira engenheirada (que passa por processos industriais) e em madeira de reflorestamento.

As áreas comuns também contam com iniciativas que visam a sustentabilidade. Serão instalados totem com tomada para carros elétricos e painéis fotovoltaicos, além de muita área verde! O Clube, que fica entre duas áreas de preservação permanente, terá ainda reaproveitamento de água pluvial para irrigação dos jardins.

Valor médio do aluguel mensal no Rio de Janeiro fecha acima de R$ 2 mil, de acordo com o Imovelweb

De acordo com o relatório mensal de preços de agosto do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, o preço médio mensal para alugar um apartamento de dois quartos na capital carioca ficou em R$ 2.114, subindo 0,4% no mês.

O incremento de valor desacelerou no oitavo mês do ano, porém, em 2022, acumulou +12,7%, acima da inflação derivando em uma alta real de 7,7%. Contemplando os últimos 12 meses, o preço dos aluguéis aumentou 3.1 p.p. acima da inflação.


Os dados do relatório mensal de preços do Imovelweb, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.

Zona Sul é a região mais cara da cidade, com um aluguel mensal de R$ 3.103. Já a Zona Oeste é a mais econômica para quem busca alugar um imóvel, custando R$ 1.057 mensais.

Valor do aluguel nas demais regiões do Rio de Janeiro:

RegiãoValor do aluguel (R$)Variação MensalVariação Anual
Zona Oeste1.0570,0%2,4%
Grande Méier1.1640,8%2,6%
Zona Norte1.167-0,2%4,1%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina1.3100,5%6,4%
Grande Tijuca1.5300,7%4,6%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá1.7940,7%11,2%
Centro1.803-1,6%6,9%
Zona Sul3.1030,6%17,6%

Na análise por bairros, Leblon e Ipanema são os mais caros, com um aluguel mensal acima de R$ 4.300 por mês.

Bairros mais caros e mais baratos para alugar um imóvel:

Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Realengo938-3,8%-3,1%
Guaratiba964-0,3%2,2%
Senador Vasconcelos994-1,4%19,4%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Urca3.7185,8%S/D
Ipanema4.3271,5%15,0%
Leblon4.8562,5%S/D

Imóveis à venda: preços abaixo da inflação

O preço médio para comprar um imóvel no Rio de Janeiro fechou em R$ 8.864 por m² em agosto, com uma baixa de 0,7% no mês, após 12 meses de incremento consecutivo. O valor é similar ao de abril de 2018. Em 2022, acumulou-se uma alta de 1,1%, abaixo da inflação, derivando em uma queda real de 3.9 p.p. Nos últimos 12 mês, o preço caiu 7,6% em termos reais.

Leblon é o bairro mais caro da cidade, com um valor médio de R$ 21.576 por m². Turiaçu, na Zona Norte, é o mais barato, com um preço médio de R$ 2.345 por m².

Mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Turiaçu2.345-1%-9%
Coelho Neto2.4180%-4%
Barros Filho2.901-4%-7%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Lagoa16.5100%0%
Ipanema19.738-1%2%
Leblon21.5760%-2%

Já o bairro Ribeira obteve o maior incremento interanual. Vidigal, por sua vez, fechou com o maior retrocesso.

BairroValor do m² (R$/mês)Variação anual
Vidigal13.404-19,0%
Benfica3.844-14,1%
Encantado4.112-11,6%
Maré6.08216,7%
Anchieta3.10217,1%
Ribeira6.81117,8%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de agosto apontou um índice de 4,42% bruto anual, o que significa que são necessários 22,6 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 8,3% a menos que um ano atrás.

Grande Meier e Zona Norte são as regiões que oferecem mais retorno para os investidores. Estácio e Padre Miguel são os melhores bairros para quem busca renda.

Rentabilidade por região

RegiãoRentabilidade
Zona Sul3,8%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá4,2%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina4,2%
Zona Oeste4,5%
Centro5,0%
Grande Tijuca5,2%
Zona Norte5,4%
Grande Méier5,5%

Startup de crédito imobiliário lança a Oito Private, para clientes de alta renda

Pensando em preencher uma lacuna do mercado imobiliário, a Oito Crédito Imobiliário, startup que facilita acesso ao crédito, anuncia a Oito Private, com o objetivo de ajudar e capacitar Assessores de Investimentos.

Com o novo braço da empresa, a startup passa a disponibilizar aos escritórios de investimentos associados, um treinamento com foco nos Assessores de Investimentos. A Oito Private tem uma proposta de aumentar a autoridade e conhecimento avançado, sobre Crédito com Garantia de Imóvel e Financiamento Imobiliário, mostrando sobre as possibilidades de negociações por meio deste produto.

“ A Oito Private é um braço segmentado da Oito Crédito Imobiliário para atender assessorias de investimento, resolvendo as dores dos saques de recursos dos investidores para comprar imóveis, reformar, aportar dinheiro em suas empresas, etc”, explica Tacyo Munhoz, um dos sócios fundadores da Oito Crédito Imobiliário.

Todos os parceiros Oito Private e seus clientes, têm a possibilidade de investir com a menor taxa de juros do mercado financeiro, recebendo orientações dos especialistas da startup, do início ao fim da contratação.

“Sendo assim, a Oito Private conta com um time de especialistas em investimentos, que junto com os assessores, encontram as melhores opções para os clientes não utilizarem seus recursos próprios, e sim, utilizar o dinheiro do banco, fazendo com que a sua rentabilidade pague os juros e por fim, não seja necessário descapitalizar.”, conta Tacyo.

Hoje, a Oito Crédito Imobiliário se encontra em expansão para mais de 20 cidades no Brasil e entrou para o top 3 das maiores startups de crédito imobiliário. A Oito Private é um resultado desse trabalho.

Além disso, a Oito é a startup que conta com o maior número de instituições financeiras parceiras, com o objetivo de encontrar as melhores taxas de acordo com o perfil do cliente. Possuem uma esteira de análise de crédito simultânea conectada com os sistemas dos principais bancos do País, como o Itaú, Santander e Inter, dentre outros.

Preço do aluguel em Belo Horizonte está acima da inflação

O Imovelweb,um dos maiores portais imobiliários do País, divulga seu relatório mensal de preços de agosto em Belo Horizonte.
 

Os dados do relatório mensal de preços do Imovelweb, também chamado de Index, são gerados com base em 100% dos imóveis listados no portal, seja aluguel ou venda, mostrando o preço médio das propriedades.
 

O valor médio mensal para alugar um imóvel de dois quartos e 65m² na capital mineira no mês de agosto ficou em R$ 1.774, subindo 0,1% no mês, registrando o menor incremento mensal do ano. No acumulado de 2022, os preços para alugar um imóvel na capital mineira tiveram alta de 11,66%, acima do IGP-M e da inflação. Já nos últimos 12 meses, o valor incrementou 7,6% em termos reais.
 

Centro-Sul é a região com maior preço médio, fechando agosto com um valor R$ 2.135 por mês. Venda Nova ficou como a região mais barata para alugar um imóvel, custando R$ 1.149 mensal.
 

Valores do aluguel nas demais regiões de Belo Horizonte:
 

RegiãoValor do aluguel (R$)Variação MensalVariação Anual
VENDA NOVA1.1495,0%13,7%
NORTE1.2334,3%17,2%
NOROESTE1.2895,6%10,0%
LESTE1.490-0,2%10,1%
NORDESTE1.4956,7%12,4%
OESTE1.7311,9%S/D
PAMPULHA1.840-1,0%S/D
CENTRO-SUL2.135-2,0%10,8%

Ao analisar os bairros, Belvedere é o mais caro de Belo Horizonte para morar de aluguel, com um preço médio mensal de R$ 3.083. Já Piratinga é o mais econômico, custando, em média, R$ 988 por mês.
 

Bairros mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Piratininga988-7,2%3,2%
Bonfim993-5,4%-3,9%
Jaqueline1.0441,5%14,4%
Bairros mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Santo Agostinho2.7508,8%S/D
Carlos Prates2.891S/DS/D
Belvedere3.0832,7%9,3%

Imóveis à venda em Belo Horizonte
 

O preço médio para comprar um imóvel na região fechou o mês de agosto, segundo o relatório, em R$ 5.682 por m², baixa de 0,4% no mês. O valor caiu pela primeira vez desde novembro de 2020. Em 2022, os preços acumulam alta de 3,3%, enquanto a inflação acumula +5,0%. Nos últimos 12 meses, o valor dos apartamentos na cidade obteve uma baixa de 3.3 p.p. em termos reais.
 

Um apartamento típico em Belo Horizonte de dois quartos e 65 m² tem um preço de R$ 375 mil. Já uma opção com três quartos e 95m² custa R$ 530 mil.
 

Na análise por bairros, Santo Agostinho fecha agosto com o maior preço da capital mineira, com o m² no valor de R$ 11.602. Granja de Freitas é a mais barato para adquirir um imóvel (R$ 2.178 por m²).
 

Bairros mais baratos (R$)Variação MensalVariação Anual
Granja de Freitas2.178S/D-14,8%
Conjunto Califórnia II2.6421,8%6,6%
Ribeiro de Abreu2.6421,6%8,5%
Bairros mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Lourdes11.092-0,5%4,8%
Belvedere11.4371,2%6,6%
Santo Agostinho11.602-2,8%2,9%

Rentabilidade
 

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. O relatório de agosto apontou um índice de 3,41% bruto anual, o que significa que são necessários 29,3 anos de aluguel para reembolsar o investimento de compra, 2,2% a mais que um ano atrás.
 

Venda Nova é a região que oferece maior retorno para os investidores. Estoril e Carlos Prates são os melhores bairros para quem busca renda.
 

Rentabilidade por região:

RegiãoRentabilidade
NORTE2,3%
NORDESTE3,1%
OESTE3,1%
LESTE3,1%
CENTRO-SUL3,2%
NOROESTE3,7%
PAMPULHA4,0%
VENDA NOVA4,6%

Construtora cria grupos multidisciplinares para desenvolvimento de projetos inovadores no segmento da engenharia civil

Buscando se manter sempre à frente das tendências do mercado, a HM Engenharia, construtora com mais de 46 anos de atuação na área de construção civil, desenvolveu uma nova estratégia de inovação interna, os squads da HM, grupos de trabalho multidisciplinares e autogerenciados para desenvolvimento de projetos inovadores no segmento da engenharia civil.

Desdobrando a estratégia de inovação da empresa, em 2022 a inovação da HM Engenharia alcançou uma nova etapa. Após extensos mapeamento, exploração e análise das últimas tendências do mercado de construção civil, foram traçados territórios, ou seja, oportunidades de mercado, em que se poderia atuar. Para cada território, formou-se um squad – um grupo de trabalho multidisciplinar e autogerenciado que tem um objetivo comum: estruturar, desenvolver e aplicar ideias que impulsionam a cultura e funcionamento da construtora, de forma mais holística, célere e produtiva.

Ao todo, são 45 profissionais, divididos em 8 squads, que procuram construir soluções inovadoras em áreas bastante relevantes no setor hoje como: clientes, ESG (governança ambiental, social e corporativa), soluções financeiras, materiais e métodos e pessoas.

Estes colaboradores estão, desde o começo dessa iniciativa, dedicando de 20 a 30 horas mensais de sua jornada de trabalho – a depender da etapa do processo inovativo – em busca de solucionar os principais problemas do mercado atual e de criar oportunidades que transformem os negócios da construtora. “Os squads buscam identificar problemas relacionados aos territórios internos, no cotidiano das atividades da companhia, e geram resultados por meio das metodologias de inovação”, afirma Gustavo Nale, analista de Inovação e facilitador dos squads.

Para manter a inovação alinhada à estratégia da HM Engenharia, todos os projetos gerados pelos squads passam pelo Comitê de Inovação, que conta com a participação da Diretoria Colegiada HM e também de seu CEO, André Leitão. Mais do que avaliar e selecionar ideias, o Comitê busca acompanhar os projetos desenvolvidos, sugerir caminhos e direcionar estrategicamente as soluções, otimizando ao máximo o impacto positivo e a eficiência de cada ideia, desde seu processo geracional à sua fase de implantação.

Neste ano, foram lançadas 39 ideias no funil de inovação HM, uma ferramenta de gestão e planejamento para avaliação e priorização de ideias inovadoras. Dentre essas ideias, 8 formam o time das melhores soluções desenhadas e todas já passaram pela etapa de Prova de Conceito, que é um teste de viabilidade e a penúltima no funil. Três destas ideias já seguiram para a última etapa e hoje estão em fase de implantação pela companhia; por exemplo, a Plataforma HM Estelar: um ecossistema digital que estreita o relacionamento da construtora com os consumidores, além de oferecer funcionalidades e benefícios exclusivos, como a acumulação de Dotz (pontos) para descontos em boletos HM, marketplace e atualização de status de obras, entre outros.

Até o momento, todas as ideias já estão trazendo valor à construtora e, de sua maneira, gerando resultados. O objetivo, segundo Gustavo Nale, é sempre “identificar tendências e produzir novos negócios”, então o esperado é que o processo e a metodologia de inovação se tornem cada dia mais rotineiros e contribuam para fomentar, no planejamento da HM Engenharia, o constante aprendizado, a exploração bem-sucedida de novas ideias e a estruturação do futuro da construção civil.

Próximos passos

“Atualmente, a maioria dos squads está em fase de Prova de Conceito, uma espécie de teste das soluções inovadoras. Uma vez que essas soluções forem validadas, levamos esses projetos para a organização toda, atingindo a companhia em larga escala”, atualiza o analista de inovação da construtora.

Satisfeita com os resultados alcançados até o momento, a HM Engenharia já está em fase de planejamento para os próximos anos, buscando a consolidação da cultura de inovação através do programa e otimização dos recursos para trazer contribuição direta ao negócio.

Sinduscon-MG e CBIC promovem primeira edição do Construa Minas

Grandes nomes do mercado imobiliário mineiro e nacional vão se reunir, de 17 a 21 de outubro, na primeira edição do Construa Minas, iniciativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG) e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O evento, que integra o “Construa – Onde a Construção do Brasil se encontra”, terá formato híbrido com encontros presenciais em Belo Horizonte e será realizado em parceria com mais de 20 entidades da cadeia produtiva do setor no estado.

A realização desse encontro só foi viabilizada em função do apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) ao setor construtor. A CBIC e o Sinduscon-MG destacam a importância dessa parceria nacional, pois ela demonstra que o Sebrae permanece atento às questões estratégicas para o desenvolvimento do país.

Segundo o presidente do Sinduscon-MG, Renato Michel, a iniciativa evidencia a importância da construção civil para o Brasil. “Ao unir a cadeia produtiva em torno do debate de temas relevantes como inovação, tecnologia, sustentabilidade, cenário econômico e produtividade, a construção mostra que está preparada para fortalecer a sua contribuição ao desenvolvimento nacional”, declara. O evento pretende se consolidar como um dos maiores da cadeia produtiva da construção de Minas Gerais.

Durante cinco dias, os participantes terão acesso a uma vasta programação que contempla temas variados, como: tendências da construção civil e do mercado imobiliário, cenário econômico, sustentabilidade e meio ambiente, inovação, entre outros.

“Depois de um período de retração, a construção civil vem, nos últimos dois anos, recuperando o seu vigor e mostrando, mais uma vez, o quanto é necessária para o País evoluir não somente no campo econômico, mas, também, no aspecto social. Por esse motivo, a realização de um evento com esse porte e com a discussão de temas tão representativos para o setor ganha ainda mais importância”, avalia o ex-presidente do Sinduscon-MG, Teodomiro Diniz Camargos.

“Construa – Onde a Construção do Brasil se encontra”

O evento integra o “Construa – Onde a Construção do Brasil se encontra”, programação anual que pretende percorrer todos os estados e o Distrito Federal para discutir com especialistas da indústria da construção temas estratégicos do setor e do mercado imobiliário em nível nacional e estadual. “O Construa é a CBIC chegando aos estados para fortalecer a indústria da construção nacional, com debates sobre a agenda nacional”, salienta o presidente da entidade, José Carlos Martins.

O objetivo do Construa é unir localmente o maior número possível de agentes regionais da cadeia de produção de habitações, creches, hospitais, escolas, prédios, pontes, viadutos, túneis, rodovias, ferrovias e barragens para ampliar o debate sobre temas de grande relevância para o setor da construção e fortalecer as entidades locais associadas à CBIC.

A expectativa é reunir mais de 3 mil especialistas, empresários e profissionais do setor da construção, além de dirigentes e representantes das entidades associadas ao Sinduscon-MG e à CBIC, em busca de conhecimento, oportunidades de negócios, parcerias e networking. O evento vai contar com uma extensa programação de palestras e congressos, já consagrados pela cadeia produtiva do setor no Estado, como o “4° Congresso do Mercado Imobiliário” e o “21º Congresso de Materiais, Tecnologia e Sustentabilidade”, ambos organizados pelo Sinduscon-MG.

Confiança da Construção sobe 3,5 pontos em setembro

Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE subiu 3,5 pontos em setembro, para 101,7 pontos, maior nível desde novembro de 2012 (102,3 pontos). No ano, o ICST acumula alta de cinco pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice avançou 1,4 ponto.

“A indicação de melhora do ambiente de negócios da construção foi bastante significativa em setembro — o índice de confiança ultrapassou a marca de neutralidade, revelando a prevalência de um sentimento de otimismo. Vale a ressalva que nem todos os segmentos setoriais avançaram na mesma direção, mas no segmento de Edificações houve uma recuperação importante que mostra um sentimento de confiança semelhante ao alcançado no início de 2014. O resultado da sondagem de setembro fortalece as projeções de um crescimento vigoroso para a construção em 2022, impulsionado pelo ciclo de negócios das empresas. No entanto, os desafios para a continuidade desse crescimento permanecem ante às fragilidades fiscais, que devem comprometer os investimentos públicos e a perspectiva da manutenção das taxas de juros elevadas por muito mais tempo”, observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE.

O resultado do ICST em setembro foi influenciado tanto pela melhora das avaliações sobre o momento atual quanto das perspectivas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISACST) avançou 1,3 ponto, para 97,7 pontos, maior nível desde janeiro de 2014 (98,3 pontos). A alta do ISA-CST se deve principalmente à uma percepção mais favorável dos empresários sobre a situação atual dos negócios, cujo indicador subiu 1,8 ponto, para 98,0 pontos. Já o indicador que mede volume da carteira de contratos aumentou 0,9 ponto, para 97,4 pontos.

O Índice de Expectativas (IE-CST) avançou 5,6 pontos, para 105,7 pontos. Essa alta é resultado de um otimismo em relação a tendência dos negócios nos próximos seis meses e da demanda no curto prazo cujos indicadores cresceram 8,8 e 2,5 pontos para 106,1 pontos e 105,3 pontos, respectivamente.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção ficou relativamente estável ao variar 0,3 ponto percentual (p.p), para 78,0%. O Nuci de Mão de Obra também ficou estável e manteve aos 78,9%. Por sua vez, o Nuci de Máquinas e Equipamento variou 0,5 p.p, para 73,2%.

As dificuldades com custos diminuem

Em setembro, o custo da matéria-prima ainda se mantém como a principal limitação à melhoria dos negócios citado por 26,1% dos empresários. Contudo, apesar de ainda ser um patamar muito superior ao período pré-pandemia, ele já representa uma queda expressiva após alcançar um recorde 40% de assinalações em 2021, refletindo o movimento de desaceleração de alta nos preços dos materiais no período – na comparação com setembro de 2021, a queda é de 11,5 pontos percentuais.

iCON Hub abre as inscrições para o 5º ciclo do seu Programa de Inovação Aberta

Cadastro será aceito até o dia 23 de outubro. Webinar em 28 de setembro detalhará desafios

Chegou o momento de anunciar o lançamento do ciclo 5 do Programa de Inovação Aberta do iCON Hub. O edital com o descritivo e os desafios propostos pelas mantenedoras estão disponíveis aqui. O encerramento das inscrições será no dia 23 de outubro.

Os detalhamentos dos quatro desafios apresentados pelas mantenedoras do hub serão divulgados em webinar, que ocorrerá no dia 28 de setembro às 17 horas em nosso canal do YouTube.

Desafios

Idibra – Como podemos reduzir o tempo do processo de incorporação para viabilizar projetos junto aos órgãos externos, para reduzir prazos, custos e retrabalhos?

Busca-se a automatização do processo de regularização imobiliária desde o momento da incorporação e aquisição dos terrenos até a finalização (averbação da construção e instituição condominial). Atualmente, todas as entregas aos órgãos externos são realizadas de forma manual e individual, criando gargalos na identificação de divergências a tempo, o que propicia erros, devido ao alto volume da documentação gerada e acarreta em atrasos, com possibilidade de multas, dificuldade de acompanhamento do processo e falta de agilidade na tomada de decisões. Os órgãos relacionados muitas vezes não apresentam digitalização dos processos internos e há mudanças frequentes (legislativas ou de projeto) que contribuem para retardar ainda mais o processo. Tem-se como objetivo, a automação dos processos de incorporação, com inserção de alertas de prazos e restrições, visando maior otimização de tempo e redução dos custos. 

Marquise – Como podemos otimizar nossos produtos e processos a fim de reduzir os custos de obra e melhorar a competitividade e os resultados da empresa?

Atualmente, nossos orçamentos Executivos de Obra estão sendo fechados acima do custo dos Orçamentos Paramétricos (viabilidade inicial), dificultando o atingimento das metas esperadas pelos acionistas, fazendo com que não consigamos comprar novos terrenos e, consequentemente, lançar novos empreendimentos. A empresa busca a redução do custo de obra com utilização de novos materiais e tecnologias, otimização de produtividade no canteiro de obras e melhorias no desenvolvimento dos produtos que NÃO se encaixe em soluções concernentes à gestão de obras, logística de canteiro e planejamento.  

Mota Machado – Como fazer o acompanhamento (previsto x realizado) e reprojeção da viabilidade do empreendimento ao longo do tempo?

A empresa realiza atualmente estudos de viabilidade (no sistema VIABIL) anteriores ao lançamento do empreendimento, que não são atualizados posteriormente, de acordo com o desenvolvimento do projeto. Tem-se como objetivo, acompanhar mês a mês a evolução dos indicadores (previsto x realizado), conforme andamento do empreendimento, podendo-se reprojetar ou atualizar os indicadores “a realizar” (custo, venda, despesas). As informações concernentes “à realizados” são gerados e consolidados no ERP RM TOTVs, e as previsões e análises são desenvolvidas em planilha excel. Devido ao grande volume de dados, com origens em diferentes sistemas, e ausência de integração e comunicação entre estes, as análises desenvolvidas não conseguem ser atualizadas e reprojetadas de maneira objetiva e eficaz. Há ainda, o desejo em possibilitar a inteligência de construção de cenários futuros e divergentes para facilitar as análises e tomada de decisão.

Trisul – Digitalização do processo de lançamento e aprovação de Documentos Fiscais para pagamento a fornecedores.

O desafio propõe a digitalização do processo de lançamento e aprovação de documentos fiscais, considerando o volume de retrabalho em sistemas distintos que não se integram. Além disso, há uma dificuldade dos municípios em disponibilizar as notas fiscais de serviço em um layout padronizado. Identificamos também que a complexidade do processo atual (com inputs manuais) favorece erros por parte dos usuários. Temos por objetivo a diminuição de trabalhos manuais, redução de custos (pagamento de juros), automatização de processos, a fim de liberar a equipe para desenvolvimento de atividades estratégicas da área. Já houve uma tentativa de realizar integração entre sistemas, a partir dos próprios fornecedores, não havendo sucesso da iniciativa, entretanto, a empresa continua aberta a novas proposições nesse aspecto.

Cronograma

Ainda dentro do processo do ciclo, a comunicação das startups selecionadas para o Bootcamp será no dia 9 de novembro, para participarem dos encontros que ocorrerão a partir de 21 de novembro.  A comunicação das startups selecionadas para a Prova de Conceito (PoC), a partir de 28 de novembro. 

Histórico

Desde sua fundação em dezembro de 2019, o iCON Hub vem expandindo sua comunidade digital com a presença de praticamente 2 mil pessoas, que interagem entre si e com as empresas do Hub por meio dos conteúdos compartilhados: pelo canal no YouTube, que conta com aproximadamente 3 mil visualizações; pela newsletter semanal que conta com mais de 600 leitores engajados em média (newsletter semanal com mais de 100 edições).   

Os dois primeiros ciclos definiram seis temáticas: Experiência do cliente, Gestão sustentável, Eficiência operacional, Comercial, Marketing e Vendas, Industrialização e digitalização de processos e Qualidade. Todo o processo das duas etapas somou 57 desafios mapeados, 14 priorizados e 18 workshops realizados. Por fim, o funil de soluções contou com 168 startups inscritas de diversos estados e internacionais também, além de 54 startups selecionadas para o Bootcamp (semana de imersão das startups com as equipes das empresas mantenedoras), sendo que 50 participaram da definição de escopo, 41 participaram do Pitch Day e 9 foram selecionadas para implantação. 

Já o terceiro ciclo do Programa de Inovação Aberta do iCON Hub lançou um desafio que visava à melhoria e a eficiência dos processos, gerando informações confiáveis para melhorar a gestão do relacionamento com os fornecedores, garantir a segurança da informação e aumentar o controle. 

As soluções para os desafios apresentados no Ciclo 4 foram demandas da Trisul, relacionadas à notificação de fornecedores e automação de processos de fluxo de caixa.

Amarante completa 33 anos com investimentos de mais de R$75 milhões em expansões

No mês de setembro, a Amarante, administradora dos resorts Salinas Maragogi, Salinas Maceió e Japaratinga Lounge Resort, completa 33 anos de atuação no setor do Turismo de Lazer nacional. O aniversário da empresa é marcado pelo projeto de expansão dos empreendimentos que administra, que serão finalizados com mais de 100 novos apartamentos em seus resorts até o segundo semestre de 2023.

“É com muita alegria que estamos completando mais um ano com grandes projetos, feitos com muito capricho. É uma satisfação impactar positivamente os destinos em que estamos inseridos”, conta Mário Vasconcellos, CEO da Amarante.

O projeto se iniciou no ano passado no Salinas Maragogi, com a construção do bloco Vitória-Régia, que conta com um lago ornamental, inspirado nas belezas naturais de Maragogi, conhecido como Caribe Brasileiro. O resort ganhou mais 42 apartamentos, com propostas sustentável e inovadora, para isso a Amarante investiu R$12 milhões na novidade. Após a inauguração do novo bloco, o Salinas Maragogi passou a contar com 344 apartamentos..

Já em 2022, a expansão começou no Japaratinga Lounge Resort. O resort se prepara para receber 80 novos apartamentos, em um a nova área com proposta Wellness e Dog Friendly. Ao todo, a Amarante está investindo R$75,5 milhões para que o espaço tenha, além dos novos apartamentos, polo gastronômico com pub, restaurantes, uma vila denominada de Vila da Praça com concha acústica integrada ao polo e parque para cachorros.

A Amarante

A Amarante surgiu em 1989, com o nascimento do Salinas Maragogi, sendo um dos destinos preferidos dos turistas que desejam conhecer a cidade, com a família, e se tornando grande referência quando se trata do sistema All Inclusive. Em 2008, deram mais um passo, inaugurando o Salinas Maceió, localizado na praia de Ipioca. No Travelers Choice de 2022, premiação do TripAdvisor, o Salinas Maragogi foi considerado o Melhor Resort All Inclusive da América do Sul, e logo em segundo lugar, o Salinas Maceió.

Em 2019, nasceu mais um resort do grupo, o Japaratinga Lounge Resort, que foi importante para colocar a empresa como protagonista no cenário de turismo de lazer nacional, trazendo mais uma inovação: o All Inclusive Premium, com cardápios assinados por chefs renomados na região.

Os resorts da Amarante recebem mais de 500 mil pessoas anualmente nos seus resorts e alcançaram um faturamento de R$240 milhões no último ano, sendo um crescimento de 30% em relação ao ano anterior.

“Nosso propósito é marcar a vida das pessoas promovendo experiências de descontração e bem-estar. Sempre em equilíbrio com a natureza. Queremos criar boas lembranças para todas as pessoas que se relacionam conosco. É isso que começamos a fazer há 33 anos e que queremos continuar fazendo sempre”, finaliza.