Prévia da Cury aponta melhor trimestre da história da companhia em lançamentos, vendas e preço médio das unidades lançadas

A Cury Construtora, uma das empresas líderes no segmento residencial no Brasil, registrou recordes de vendas, de lançamentos e do preço médio das unidades lançadas, de acordo com a prévia operacional do 2T22. 

No último trimestre, a companhia lançou sete empreendimentos, cinco em São Paulo e dois no Rio de Janeiro, que podem atingir um Volume Geral de Vendas (VGV) de R$ 1,056 bilhão, aumento de 53,9% em relação ao ano anterior. Na avaliação do semestre, foram 12 novos empreendimentos, oito em São Paulo e quatro no Rio de Janeiro, com um VGV de R$ 1,837 bilhão, alta de 43,9% em comparação ao mesmo período de 2021.

Os lançamentos contribuíram com crescimento do número de vendas. No 2T22, as vendas líquidas chegaram aos R$ 897,5 milhões, maior valor da história da empresa, com aumento de 31,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, as vendas líquidas atingiram R$ 1,650,9 bilhão, ampliação de 29,7% contra o mesmo semestre do ano anterior. As novas unidades tiveram uma alta no preço médio e chegou aos R$ 297,7 mil, avanço 40,8% na comparação com o 2T21.

“Os resultados refletem a nossa estratégia de lançar produtos nas faixas superiores do Casa Verde e Amarela, assim como, unidades com valores superiores ao programa federal. Dessa maneira, conseguimos operar com preços médios mais elevados e contornar a alta dos custos dos insumos de construção”, avalia Fábio Cury, CEO da Cury Construtora.

No 2T22, a Venda Sobre Oferta (VSO) líquida foi de 41,6% ante 46,8% no 2T21, e de 41,4% no 1T22. Na avaliação dos últimos doze meses, a VSO foi de 70,1%, redução de 1,8 p.p. em relação aos 71,9% do 1T22, e de 2,8 p.p. menor que a VSO do 2T21.

Fortalecimento do caixa e repasses

No último trimestre, a geração de caixa operacional foi positiva e chegou aos R$ 79,9 milhões, montante 11,6% superior ao apresentado no 2T21. No acumulado do primeiro semestre deste ano, a Cury atingiu R$ 97,5 milhões de geração de caixa operacional, 21,9% acima do registrado no mesmo período de 2021.

Os níveis de repasses também cresceram, tanto em unidades como em VGV e atingiram novo recorde históricoAs unidades repassadas passaram de 2.819 no 2T21 para 3.085 no 2T22, aumento de 9,4% e crescimento de 24,6% na comparação com o trimestre imediatamente anterior. Na análise semestral, em comparação com o período de 2021, o VGV cresceu 50,6% e a evolução das unidades repassadas foi de 4.363 para 5.560.

Produção e estoque

No último trimestre, a Cury produziu 2.613 unidades, uma alta de 42,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Diante dos números, a companhia encerrou o primeiro semestre deste ano com 4.527 unidades concluídas, aumento de 1.330 unidades em relação aos seis primeiros meses de 2021, crescimento de 41,6%. No final do último trimestre, foram 980 unidades concluídas, número inferior às 1.952 unidades concluídas registradas ao final do 1T22, porém acima das 773 unidades concluídas no 2T21.

A Cury encerrou o trimestre com um estoque de R$ 1.258,4 milhões, com 98% direcionado às unidades lançadas ou em construção. Apenas 2% são relativos a unidades concluídas.

Banco de terrenos

A Cury encerrou o trimestre com um banco de terrenos de R$ 7,097 bilhões em São Paulo e de R$ 2,549 bilhões no Rio de Janeiro. No 2T22, a carteira de terrenos representou R$ 9,647 bilhões em VGV potencial. Os valores representam um total de 41,6 mil unidades.

Imóveis encolhem na metragem para caberem no bolso do consumidor

Muitas pessoas que têm o sonho de adquirir a casa própria encontram desafios como o alto custo do metro quadrado. Sendo assim, uma tendência do mercado imobiliário tem sido proporcionar opções para esse público, com apartamentos com áreas privativas diminutas, porém economicamente mais acessíveis.

Segundo dados do Secovi-SP, sindicato do setor, na última década o tamanho médio dos apartamentos em São Paulo reduziu 27% e a procura por compactos de até 45m² é a mais popular.

Murilo Marchesini, CEO da Verticale Desenvolvimento Imobiliário, empresa sediada em Jundiaí – SP, com mais de 50 anos de tradição, explica que o setor já vem se adaptando ao perfil de cliente que prefere pequenas propriedades e áreas de lazer e espaços de uso compartilhado mais completos, com preços que cabem no bolso.

“A partir do aumento abrupto do custo de obra e taxa de juros, bem como, a queda da renda pós pandemia, o mercado imobiliário vem se adaptando a nova relação entre o valor dos imóveis e o poder de compra dos clientes. Uma das estratégias mais utilizadas vem sendo a busca por plantas mais compactas e eficientes, priorizando áreas de lazer e uso compartilhado mais completas. Sendo assim, o cliente paga um valor inferior pelo apartamento se adaptando a nova realidade e a partir da economia compartilhada, dilui o custo das áreas de uso comum com os demais condôminos. ”, comenta.

A.Yoshii participa da construção da maior planta industrial de pet food da América Latina

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Com investimentos que ultrapassarão R$ 1,1 bilhão, nova fábrica da PremieRpet®, construída pela A.Yoshii em Porto Amazonas (PR), possui 92 mil metros quadrados e capacidade produtiva de 660 mil toneladas de alimentos para cães e gatos ao ano

A A.Yoshii Engenharia acaba de concluir as obras civis da nova fábrica de pet food da PremieRpet®, empresa líder no segmento de alimentos de alta qualidade para cães e gatos, A unidade está localizada na cidade de Porto Amazonas (PR) a construtora ficou responsável por todas as fases do projeto referentes à engenharia, suprimentos e construção das estruturas civis.

De acordo com o engenheiro da A.Yoshii responsável pela obra, Cleon Quadros, cerca de 180 colaboradores da construtora estiveram envolvidos no projeto, com duração de 19 meses. “A obra nos demandou uma equipe multidisciplinar, pois fomos responsáveis por todas as fases de construção (concepção, dimensionamento e compatibilização de projetos), pelos suprimentos (aquisição e controle de materiais) e pela construção (segurança do trabalho, qualidade e prazo). Ficamos muito felizes em participar de um projeto desse porte, especialmente porque iniciamos com uma parte do projeto apenas e ampliamos o escopo.”, afirma Cleon.

Para a planta em questão, a A.Yoshii aplicou métodos construtivos de ponta, que asseguram ao cliente aplicar tecnologia 4.0 nas linhas de produção. “Um dos aspectos mais relevantes na aplicação de novas tecnologias é o aumento da produtividade. Com a automação, a análise de informações e controle das operações geram melhores resultados para a empresa. Com isso, proporcionamos melhorias contínuas dos processos, otimização de custos e chances reduzidas de incidir em erros e retrabalhos”, explica Cleon. Essa evolução tecnológica na construção civil ainda facilita o gerenciamento de obras, visto que é possível organizar e analisar o alto volume de dados gerados, criar gráficos de controle, centralizar informações e acessá-las rapidamente sempre que necessário. 

A indústria fica às margens da rodovia BR 277, na Região dos Campos Gerais, e será responsável pela produção de alimentos para cães e gatos. Segundo o diretor industrial da PremieRpet®, Cássio Macedo de Toledo, a nova planta já gera 330 empregos diretos e 700 indiretos. Ao final do projeto de implantação, terá capacidade de produção de 660 mil toneladas por ano, tornando-se a maior unidade produtiva de pet food da América Latina. “Esse empreendimento ainda vai beneficiar direta e indiretamente Porto Amazonas e arredores, tanto na geração de empregos e renda como na área de logística”, complementa. 

O gerente de projeto da AGE Engenharia, Conrado Garcia, afirma que a escolha pelos serviços da construtora se deu pelo conhecimento técnico amplamente reconhecido pelo mercado. “Conhecemos a reputação da A.Yoshii, que preza por qualidade, pontualidade e relacionamento próximo com o cliente. O Cleon Quadros e todos os colaboradores trabalharam ao nosso lado durante todo o processo de planejamento e construção, e isso fez toda a diferença”, explica Conrado. 

O Poder de Transformação das Construtechs

Por Marcos Campos Bicudo , presidente da Vedacit

Crescimento exponencial significa crescer com potência, de forma escalável, multiplicando as bases do negócio com geração direta de impacto no mercado. Este é um cenário grandioso, o qual temos a oportunidade de vivenciar na construção civil, graças à tecnologia alavancada pelas construtechs, que são startups do setor.

Para se ter uma ideia do potencial deste segmento, de acordo com o último “Mapa das Construtechs e Proptechs” divulgado pela Terracotta Ventures, esse ecossistema registrou aumento de 235% nos últimos cinco anos. Hoje temos muitas Construtechs e Proptechs no Brasil. Ou seja, trata-se de um movimento de transformação impulsionado pelo processo de inovação proposto por essas startups e seus respectivos empreendedores diretamente às construtoras e incorporadoras.

Sabemos que o mercado de trabalho na construção tem impacto direto na economia do país pela sua representatividade e potencial. Porém, o setor experimenta taxas elevadas de desperdício de recursos e matérias primas pelas construtoras e baixa produtividade dos trabalhadores. Enfrentamos também todas as questões da falta de segurança desses profissionais. Este é um cenário totalmente decorrente do atraso tecnológico que o setor sofre. Imagine o potencial de transformação e seu respectivo impacto no meio ambiente e no país!

Muitas construtoras e incorporadoras mantêm equipes internas dedicadas ao estímulo para conexão com startups para compartilhar as suas “dores”. E assim poder buscar a inovação e a tecnologia para influenciar positivamente seus processos de gestão. Mas, a transformação digital ainda encontra resistência de ordem cultural para ganhar a dimensão que precisa para transformar este mercado.

O artigo “Which Industries Are the Most Digital (and Why)?”, publicação da Harvard Business Review, aponta que a construção civil é o segundo setor da economia que menos adota medidas tecnológicas em seus processos. Essa informação nos provoca uma importante reflexão sobre as mudanças de paradigmas que precisamos para fazer do presente um caminho de evolução para o futuro: impulsionar a eficiência, sugerindo uma evolução rápida, dinâmica e descentralizada está entre os papéis das construtechs, totalmente alinhado com as estratégias necessárias para o crescimento do setor.

Esses também são os efeitos da melhora na comunicação entre os profissionais, que resulta na eficiência do acompanhamento e da coordenação dos projetos. Neste sentido, a tecnologia impacta tanto no tempo de execução e entrega quanto para minimizar riscos e retrabalhos.

Isto inclui ainda um importante grau de redução na geração de resíduos nos canteiros, já que uma gestão de alta performance influencia na execução de todo o ciclo de vida da edificação. É por isso que ter o controle dos dados durante a gestão é fundamental para a aplicação de melhorias.

A ConstruCode, por exemplo, construtech que atua do escritório ao canteiro, chega a alcançar uma redução de papel gasto com projetos impressos de forma geral superior a 90%. Para se ter uma ideia, uma única obra chega a gerar mais de 120 mil impressos. Com a digitalização, essa startup evita a emissão de 12 toneladas de CO2 e preserva 34 árvores (por obra). Se fosse necessário imprimir todos os projetos nesse canteiro, o montante equivaleria ao estádio do Pacaembú (em São Paulo) totalmente revestido de papel.

Contar com as soluções desenvolvidas pelas construtechs é também uma maneira eficaz de contribuir para a implantação do modelo ESG (sigla em inglês para governança corporativa, social e ambiental), melhorando consideravelmente o índice de produtividade das construtoras e incorporadoras, por meio do uso de novas tecnologias focadas na digitalização dos projetos e em uma interface mais transparente e imediata entre seus executores.

A gestão ESG na construção civil deve contemplar aspectos do desenvolvimento de projetos porque é fundamental observar o impacto da obra sobre os recursos naturais e as comunidades onde estão inseridas. Mais do que erguer uma edificação, é preciso respeitar o consumo consciente dos insumos e a realidade socioeconômica da região, bem como garantir que todo o ciclo seja virtuoso.

As construtechs nos oferecem este novo olhar sobre como construir, considerando aspectos de inteligência que nos convidam a um novo patamar de desenvolvimento tecnológico. É para este cenário que temos que caminhar se queremos gerar impactos socioambientais positivos trazendo eficiência e sustentabilidade para a construção civil no Brasil.

ABRAINC promove a segunda edição do Match de Inovação e reúne 26 startups e incorporadoras associadas para rodadas de negócios

A segunda edição do Match de Inovação foi realizada na parte da tarde do FILI 2022, nesta terça-feira (05/07), e reuniu renomadas startups dos segmentos de Construtech, Fintechs e Martechs para networking e relacionamento com grandes incorporadoras associadas ABRAINC e empresas do setor da construção civil. Foram 158 reuniões one on one com duração de 20 minutos entre cada empresa/startup participante e os representantes das incorporadoras.

A organização do Match de Inovação utilizou uma pesquisa realizada com as empresas associadas ABRAINC, que são as maiores incorporadoras do Brasil, para conhecer as demandas e selecionar os melhores fornecedores.

As startups participantes foram: Analize, Approva Fácil, Aqua, Bluestorm Studios, Comunica 3D, Construtor de Vendas, DocuSign, Electric Mobility Brasil, Eletricus, Eternal Robotics, Hiperdados, Isket, iTeleport, Lumattek, Magikey, Propriettá, Terreno Livre, Saint-Gobain Acústica e Design, Saint-Gobain Nextera, Seazone, Sistemas Urbanos, Sto Brasil, Super Drones, Urbit, Web Rocks e WeBro Pay.

Moura Dubeux apresenta patamar de vendas líquidas  acima de R$ 300 milhões pelo quinto trimestre consecutivo

As vendas e adesões líquidas foram de R$ 307 milhões no segundo trimestre e totalizaram R$ 708 milhões no semestre

A Moura Dubeux, maior incorporadora do Nordeste, protocolou na tarde desta quinta-feira, 07 de julho, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sua prévia operacional relativa ao segundo trimestre de 2022, período no qual reportou quatro lançamentos com valor geral de vendas (VGV) líquido de R$ 561 milhões. No semestre, foram sete novos projetos no total, com VGV líquido de R$ 915 milhões, um crescimento de 54,6% sobre o mesmo período do ano passado. Já nos 12 meses encerrados em junho de 2022, a empresa lançou R$ 1,4 bilhão.
 

Os empreendimentos lançados no período foram os seguintes: Lanai, em Alagoas, e Florata, no Rio Grande do Norte, ambos de alto padrão; Platz, no Ceará, de médio padrão; e Beach Class Rio Vermelho, na Bahia.

“Com esses quatro últimos lançamentos, atingimos a marca de 34 projetos colocados à venda desde nosso IPO, em fevereiro de 2020”, destaca o CEO da Moura Dubeux, Diego Villar. “É uma marca importante, que reflete a liderança da companhia no mercado de incorporação da região Nordeste.”
 

Quanto às vendas e adesões líquidas, o número foi de R$ 307 milhões no segundo trimestre e de R$ 708 milhões no primeiro semestre. Neste último indicador, a Moura Dubeux registrou um crescimento de 12,8% sobre igual período de 2021.
 

O Índice VSO (Vendas sobre Oferta) nos últimos doze meses foi de 55,9%, em linha com o segundo trimestre de 2021. Já o VSO líquido do segundo trimestre foi de 20,8%, valor 6,1 pontos percentuais menor do que o registrado no mesmo período do ano passado. A explicação para a redução do ritmo de vendas foi a concentração dos lançamentos sob o regime de incorporação.
 

“Considerando que o modelo de Incorporação possui velocidade de comercialização mais lenta que o de Condomínio, a manutenção dos índices VSO acima de 50%, para últimos 12 meses, e de 20% no trimestre, mostra que nossos produtos seguem bastante atrativos no mercado”, diz Villar.
 

No trimestre, a Moura Dubeux adquiriu 11 terrenos que, somados, possuem VGV bruto potencial de R$ 1,5 bilhão. “Neste segundo trimestre tivemos mais lançamentos, iniciamos mais canteiros de obras e compramos mais terrenos do que o primeiro trimestre. Ainda assim, conseguimos gerar 14 milhões de caixa”, destaca o CEO.

Tecnisa lança em breve empreendimento na Zona Sul de São Paulo com foco em bem-estar

 Acompanhando as mudanças do mercado e o novo perfil de consumidores, a Tecnisa, uma das maiores incorporadoras de empreendimentos residenciais do Brasil, acaba de lançar o Astral Saúde, projeto que garante uma experiência única para quem quer morar na Zona Sul de São Paulo.

Dividido entre unidades residenciais e não residenciais (NRs), o Astral conta com uma torre com 91 apartamentos residenciais de 69m² e 94m² (dois e três dormitórios), 6 studios residenciais e 33 studios não-residenciais, voltados para locação de curta temporada, além de contar com uma loja no térreo. 

A proposta do empreendimento é aliar praticidade e tranquilidade para levar mais qualidade de vida aos residentes. Astral Saúde está localizado a 450 metros de distância do metrô – 6 minutos a pé –, proporcionado mobilidade, conforto e comodidade em um dos bairros mais valorizados de São Paulo.

“Os modelos de trabalho remoto e híbrido, que se fortaleceram durante a pandemia de Covid-19, fez com que diversos setores do mercado tivessem que se adaptar e buscar formas de atender uma nova necessidade dos consumidores. A Tecnisa percebeu isso há bastante tempo e vem entregando ao mercado modelos de moradia que contemplam espaços de trabalho no mesmo local. Com isso, garantimos não só comodidade ao passo que encurtamos distâncias e poupamos o tempo das pessoas, mas também espaços ergonomicamente corretos e com cyber segurança que proporcionam muito mais tranquilidade”, destaca Fernando Tadeu Perez, presidente da Tecnisa.

Áreas comuns

Com um valor geral de vendas (VGV) de R$ 93 milhões, o Astral Saúde ainda conta com Espaço Gourmet – com copa e cozinha completas e uma mesa de poker –, e Espaço Família – com ofurô e lareira ecológica –, com possibilidade de integração entre dos dois.

Pensando também no bem-estar e saúde, o Astral possui diversas áreas de lazer, como área Fitness e os espaços destinados à prática de pilates e yoga. O projeto contempla ainda piscinas adulto e infantil, com Pool House, para aproveitar os dias de sol. A saúde dos pets também faz parte do empreendimento, com um Pet Place completo.

Já pensando no entretenimento infantil, o empreendimento contempla brinquedoteca, playground e sala de jogos. E para quem está no modelo de trabalho híbrido ou totalmente em casa, o Astral conta um espaço de coworking exclusivo, com espaços privativos e estrutura completa, garantindo máximo conforto e segurança para o trabalho remoto.

Além do Astral, a incorporadora possui outros projetos de alto e médio padrão, na esteira de lançamentos em diferentes regiões da capital paulista: o Unik Studios, o HighLights Pinheiros, o HighLights Campo Belo, o HighLights Jardim Prudência, o WL Vila Romana e o Auguri Mooca, entre outros.

 

 

 

Startup curitibana chega ao mercado oferecendo plano inédito de crescimento para administradoras de condomínios

Plin também disponibiliza sistema de gestão que promete facilitar o dia a dia dos administradores e banco integrado através de parceria pioneira com o Inter.

Mais de 68 milhões de brasileiros moram em condomínios, segundo a Abrassp (Associação Brasileira de Síndicos). Ou seja, pelo menos um terço da população do país está nesses locais, e, portanto, necessita de serviços específicos desta área. Não é à toa que vimos com o passar dos anos que a gestão dos condomínios deixou de ser feita por moradores e foi profissionalizada por administradoras. E com este novo nicho de mercado surgiu também a necessidade de maior agilidade, segurança e estratégias de crescimento. Foi pensando exatamente nisso que foi criada a Plin, uma startup especializada em auxiliar na gestão de condomínios através da tecnologia, mas também focada no crescimento desses negócios com consultorias especializadas – algo inédito até então no mercado.

Wilson Poyer é o empreendedor que fundou a startup. Formado em Administração e Contabilidade, ele atuou por mais de 10 anos no mercado condominial administrando mais de 100 condomínios, e conta que foi justamente na prática que sentiu falta de uma solução mais ampla e ao mesmo tempo simples. “Percebi que não era possível encontrar todas as soluções para as administradoras de condomínios em um único lugar. Foi então que surgiu a ideia de criar esse ecossistema e ainda focar na parte business, trazendo soluções para profissionalizar as administradoras e ajudá-las a conquistar mais clientes. Assim surgiu a Plin”, resume o CEO da startup.

Idealizada em 2020, a Plin recebeu um aporte de R$ 5 milhões em 2022, o que possibilitou o aprimoramento dos produtos e o lançamento ao público em larga escala, que aconteceu no último dia 04 de julho, em uma live transmitida diretamente no YouTube da empresa para centenas de pessoas.

Além do sistema operacional do gestor, a startup lança o programa inédito Plin Parceiro, um plano de crescimento de 90 dias com um time de especialistas focados em atingir metas personalizadas, fazer a administradora crescer e adquirir mais clientes. Outra novidade da Plin é a parceria fechada com o Inter, integrando de forma praticamente completa a plataforma com a parte bancária do Super App do Inter, que inclui a conta PJ completa e gratuita. Ou seja, o sistema ganha ainda mais autonomia tendo praticamente um banco digital dentro dele.

Tecnologia para otimizar processos e agilizar o dia a dia

Basicamente a Plin oferece ao seu público-alvo – as administradoras de condomínios – um sistema de gestão completo com controle de receitas e despesas da empresa, geração de boletos e conciliação automática com integração para obtenção de extratos com os principais bancos do Brasil e a integração completa com o Inter. Ou seja, uma plataforma de gestão com poder de banco e ainda com painéis personalizáveis e automações que trabalham pelo administrador. Além disso, um aplicativo mobile para moradores reservarem áreas e serem notificados sobre encomendas que chegaram ao condomínio, acessarem seus boletos e acompanharem a prestação de contas do condomínio.

Todas essas soluções, segundo Poyer, são ofertadas de maneira muito simples, intuitiva e realmente pensando em facilitar o dia a dia de quem necessita mexer em planilhas, ter acesso a dados com segurança e controle. Tudo em apenas um lugar. “Poder contar com sistemas inteligentes, que possibilitem o gerenciamento e ganho de tempo é uma necessidade real. Com a Plin o gestor pode, por exemplo, personalizar automações programáveis, ter conciliação bancária, uma nuvem para compartilhamento seguro de documentos e ainda um suporte de alto nível”, explica o CEO.

Para adquirir o sistema existem três tipos de plano, que se diferenciam basicamente pela quantidade de condomínios administrados, atendimento e suporte. Os valores variam de R$ 399 a R$ 1599 ao mês.

Plataforma de gestão com poder de banco: parceria exclusiva com o Inter

A Plin ainda chega ao mercado trazendo um grande parceiro de forma pioneira. O Inter fechou com a startup curitibana para oferecer a conta digital PJ a síndicos e administradores clientes Plin. Na prática isso significa que todos que desejarem ter uma conta no Inter terão ainda mais facilidades dentro da plataforma.

“Fizemos uma integração via api que, praticamente dá à plataforma o poder de banco. Ou seja, mesmo dentro do sistema o gestor conseguirá consultar as informações de sua conta, podendo inclusive fazer agendamentos e pagamentos”, conta o CEO da Plin.

Diferente de outros bancos tradicionais, a parceria ainda vai entregar isenções como manutenção de conta, TED, DOC, PIX, entre outros benefícios. Outro diferencial é que será possível os clientes fazerem financiamentos para obras e melhorias pelo Inter e ainda conta com soluções de crédito personalizadas.

“Os condomínios são uma parte muito importante do dia a dia de 1/3 da população brasileira. Este é um segmento que ainda tem muito espaço para se desenvolver em termos de tecnologia, oferecendo soluções mais cômodas, intuitivas e que economizem tempo para os gestores e moradores. No Inter trabalhamos 365 por ano para simplificar a vida das pessoas. A Plin também tem esse DNA e acreditamos que ao combinar nossas ofertas podemos levar ao mercado de condomínios um produto inovador, que não apenas melhore, como também traga economia operacional a esse ecossistema”, diz Harlley Assunção, superintendente de Relacionamento com os Clientes PJ do Inter.

Crescer de verdade com quem se importa com a sua empresa

Mas para Poyer, trazer facilidade ao dia a dia ainda não era o suficiente. Ele queria também oferecer algo inédito ao mercado. “Para nós não bastava organizar. Nós tínhamos a vontade de realmente encontrar uma maneira de ajudar essas administradoras a crescer. Foi aí que surgiu o Plin Parceiro, um plano diferenciado e inédito no mercado”, conta o CEO.

O plano tem todas as funcionalidades do sistema de gestão e ainda um programa de 3 meses de consultoria especializada e focada no crescimento da administradora. Ao longo dos 90 dias são seis fases de trabalho – inclusive um processo de seleção para ser aceito no programa. Depois disso as empresas contam com consultoria em marketing, jurídica, comercial, de processos, de gestão e finanças internas.

“Nossos parceiros têm, por exemplo, treinamentos de vendas especializados, campanhas de marketing direcionadas, análise de contratos, análise de uso de recursos, orientação para controle de finanças, entre outros muitos módulos”, comenta Wilson.

Depois de todas as fases a administradora permanece no programa com alguns benefícios exclusivos como tira-dúvidas mensal com os especialistas e conteúdos exclusivos.

Condomínio aeronáutico com pista de pouso privativa e lotes para hangares e residências em construção no interior de São Paulo

Com atuação nas regiões metropolitanas de Campinas, Sorocaba e Piracicaba, a construtora e incorporadora FCK se prepara para lançar oficialmente, no município de Elias Fausto, a 8km de Indaiatuba, o Condomínio Aeronáutico Santos Dumont, um aeródromo que contempla pista com operação de pouso e decolagem, lotes mistos para hangares privativos e ainda espaços residenciais.

Localizado em uma área de 780.000m², com topografia livre de obstáculos, a pista possuirá 1.200 metros de comprimento, com 30 metros de largura, e será balizada para operação VFR (Visual Flight Rules) noturno, que poderá ser ativado remotamente das aeronaves a partir de um projeto inovador e sustentável, utilizando energia solar, e monitorado via telemetria 24 horas por dia.

“O Condomínio também vai permitir o livre desenvolvimento de projetos multiusos, seja para uso comercial ou lazer. Será possível adquirir apenas um hangar, para sua utilização comercial, ou construir sua residência e contar com deslocamento aéreo fácil sempre que precisar. Para isso, passamos por um extenso processo de aprovações com a ANAC, a Aeronáutica, a Prefeitura Municipal de Elias Fausto, a CETESB e a GRAPROHAB”, conta Sergio Galhera, CEO da FCK e idealizador do Condomínio Aeronáutico Santos Dumont.

O aeródromo oferecerá 3 tipos de lotes: o Padrão, com tamanhos entre 520m² e 880m², que comportam hangares a partir de 272m², destinados a aeronaves experimentais, monomotores e bimotores; o lote Taxiway, de 938m² a 1.654m², com localização premium e hangares a partir de 650m², destinados a aeronaves turbo-hélice, jatos, helicópteros e todas as demais do lote Padrão; e o lote Comercialde tamanhos entre 1.077m² e 4.282m².

Já em obras, o condomínio se encontra em fase de pré-lançamento.

Para mais informações, acesse www.sndd.com.br

Pesquisa do Imovelweb mostra as preferências dos consumidores na busca e reforma de imóveis

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, realizou no mês de junho uma pesquisa com cerca de 1.000 usuários do portal, entre 18 e 80 anos, para saber suas preferências sobre busca e reforma de imóveis.

Dos respondentes 62,20% são proprietários e 37,80% são inquilinos. Ao serem questionados se buscam reformar ou mudar, 72,19% responderam que têm o desejo de mudar, já o restante dos participantes pensa em reformar o próprio imóvel.

No momento de buscar um novo local, alguns atributos foram destacados pelos participantes como:

  • Que tenha quintal ou sacada: 20,98%
  • Imóveis de condomínio: 18,44%
  • Perto da cidade: 12,84%
  • Mais m²: 9,04%
  • Com mais ambientes: 6,87%
  • Que tenha jardim: 4,70%
  • Que tenha balcão: 0,36%

Já sobre os modelos de propriedades, 53,71% não apontaram nenhuma preferência; 35,80% optaram por um imóvel usado; 9,04% buscam por um novo e apenas 1,45% por lançamentos. Entre os tipos, 48,46% preferem casa e 37,79% apartamento.

Entre as dificuldades na hora procurar um imóvel, os entrevistados responderam:

  • Falta de oferta dos imóveis em locação nas zonas buscadas: 41,91%
  • A situação econômica geral: 30,09%
  • O preço dos aluguéis: 28,70%
  • Falta de ajuda por parte da imobiliária: 13,91%
  • Conseguir garantias proprietárias: 10,09%
  • Conseguir fazer uma visita ao imóvel: 8%
  • Falta de previsão de aumentos: 4,70%

Quando o assunto é fazer uma reparação na propriedade, 89,69% dos participantes apontaram que se informam sobre o funcionamento dos serviços e da infraestrutura antes de mudar; 10,31% não se atentam a essa questão.

Sobre os objetivos da reforma, 70,37% destacam a necessidade de renovar os ambientes; 25,93% desejam aumentar o valor da propriedade e 3,7% ampliar ambientes.

Entre os espaços que gostariam de reformar, a cozinha foi unanimidade entre os respondentes (14,81%). Já o banheiro, quartos e sala empataram com 11,11%.

A decoração também influencia na moradia: 70,73% gostam de deixar a casa com a sua personalidade; 18,06% sentem que influencia, mas não conseguem se dedicar a isso. Já 11,22% não decoram a casa.

Entre os canais mais escolhidos na hora de buscar inspiração para decorar estão:

  • Redes sociais (Instagram, Pinterest): 44,73%
  • Blogs de decoração: 21,61%
  • Revistas: 21,20%
  • TV: 12,45%