Grupo Carnaúba e XP Asset lançam fundo imobiliário para financiar projeto na praia do Preá, no Ceará

O potencial do turismo planejado e responsável no Brasil é o foco do novo fundo imobiliário FII XP Grupo Carnaúba, que acaba de ser anunciado pela XP Asset Management, uma das principais gestoras de investimentos do país. O fundo vai potencializar o desenvolvimento de diversos projetos imobiliários que já vêm sendo construídos pela holding Grupo Carnaúba na praia do Preá, no Ceará, conhecida como uma verdadeira meca para os praticantes de kitesurf de todo o mundo. Com o objetivo de captar até R$ 200 milhões, os sócios irão realizar um grande road show durante todo o mês de agosto, visitando escritórios de agentes autônomos da rede.

A área do Grupo Carnaúba na região alcança 12 milhões de metros quadrados, com a grande vantagem de estar a apenas 10 minutos do aeroporto de Jericoacoara. Desse total, 4,2 km têm vista para a praia, o que torna sua localização única e atrativa para empreendimentos imobiliários. O fundo imobiliário FII XP Grupo Carnaúba é o quinto com a tese de ganho de capital lançado pela XP Asset e a oferta visa adquirir entre 25% e 30% da holding. Destinado a investidores profissionais com mais de R$10 milhões de patrimônio, o fundo apresenta duas classes de cotas: a classe A, com cotas de R$10 milhões, e a classe B, com cotas de R$ 300 mil.

De acordo com Rogerio Carvalho, Diretor Comercial do Grupo Carnaúba, a estratégia foi oferecer um produto exclusivo para o investidor profissional, pois isso sempre foi uma demanda grande dos próprios assessores de investimentos. “E ao mesmo tempo, colocamos um ticket de entrada de 300 mil, que para esse perfil de cliente é um valor bastante acessível, então o assessor consegue trabalhar o produto com grande parte do segmento de clientes High e ultra High”.

O fundo terá um prazo de oito anos, com possibilidade de extensão a dez anos. O plano é acompanhar o desenvolvimento imobiliário da região e, à medida que a holding distribuir dividendos, o fundo repassará esses rendimentos aos cotistas, com previsão de início de distribuição de dividendos em 2027. O retorno previsto no cenário-base é de IPCA mais 20% líquido. Os múltiplos do equity devem ser de entre três e cinco vezes.

Com um plano ambicioso de desenvolvimento do destino com todas as funcionalidades de uma pequena cidade, o Grupo Carnaúba iniciou parcerias estratégicas em 2021, e uma bem-sucedida captação levantou impressionantes R$150 milhões, com a participação de renomados empresários para a aquisição inicial de terrenos.

Agora, os recursos captados pelo fundo serão 100% investidos na empresa, destinados a pagar parte dos terrenos adquiridos e financiar o desenvolvimento de projetos já em construção na região. O masterplan do Grupo Carnaúba inclui desde condomínios de luxo a outros de classe média e popular.

Os projetos

O desenvolvimento do Preá pelo Grupo Carnaúba é sustentado por três pilares estratégicos. O primeiro se concentra em seus projetos imobiliários, englobando loteamentos, condomínios, hotéis e pousadas inovadores. O segundo é o desenvolvimento urbano ordenado, orquestrado por uma junta de especialistas em diversos temas como meio ambiente, arquitetura e urbanismo, arquitetura vernacular, antropologia, saúde e tratamento de resíduos. E o terceiro é o comprometimento social, que ganhou destaque com a criação do Instituto Camboa, que visa promover ações perenes que sustentem o desenvolvimento socioeconômico da região, demonstrando que ocupar pode ser sinônimo de preservar.

Um dos projetos já em construção é o Vila Carnaúba, um condomínio de alto padrão com 230 lotes, que registrou um índice de 80% nas vendas na primeira fase, e que deve ser entregue em 2024. Com lotes com uma média de 1000 metros quadrados, o Vila Carnaúba é um condomínio para quem busca um lifestyle mais equilibrado e integrado à natureza onde não existem muros entre as casas, restringindo as construções para até 30% do lote e proibindo a circulação de veículos a combustão, entre algumas medidas. Os clientes têm à disposição, caso queiram, um cardápio de 15 tipos de casas assinadas por Miguel Pinto Guimarães, com valores a partir de R$3 milhões, incluindo o terreno. O condomínio terá uma gama completa de amenities, com toda a infraestrutura para a prática de esportes e uma escola de kitesurf.

Além disso, o Grupo Carnaúba lançou o Carnaúba Wind House, um clube com hospedagem para clientes que desejam desfrutar da região com uma infraestrutura de conforto para a família e para a prática do kitesurf, sem necessariamente adquirir uma casa. No lançamento, foram vendidos todos os 100 títulos colocados à disposição. Os valores variam de R$330 mil a R$ 550 mil, com um crédito vitalício de até R$100 mil anuais para ser utilizado em sete tipos diferentes de bangalôs.

Em paralelo, o empreendimento prevê ainda um total de quatro hotéis no Preá até 2033. A estreia será com o Anantara Preá, primeiro resort da famosa cadeia oriental no Brasil, com previsão de inauguração para 2026.

Idealiza Cidades apresenta bairro planejado em Uberlândia e projeta VGV de R$ 350 milhões em 2023

Parque Una Uberlândia resgata o modelo de cidade em que as pessoas ganham mobilidade e precisam menos do carro, contam com serviços e convivem de maneira aberta, sem abrir mão da segurança

A urbanizadora Idealiza Cidades apresenta mais um projeto baseado no conceito do novo urbanismo. Assinado pelo renomado escritório AREAURBANISMO, o bairro planejado Parque Una Uberlândia projeta lançar R$ 350 milhões em VGV (Valor Geral de Vendas) até o final do ano. Inspirado em grandes pensadores como Jan Gehl, Richard Florida e Jane Jacobs, o Parque Una Uberlândia traz o novo urbanismo para Minas Gerais, feito para pessoas em busca de mais qualidade de vida.

A estrutura central do Parque, a Casa Una, que tem projeto assinado pelo escritório MDAD e interiores pelo escritório Todos Arquitetura, será inaugurada no mês de julho. A Idealiza Cidades prevê o lançamento de 30 torres na primeira fase do bairro Parque Una, o equivalente a R$ 3,2 bilhões em VGV. A proposta é trazer soluções inteligentes, com um centro de serviços que movimenta a economia. A previsão é comercializar 4 mil unidades até o final da primeira fase do Parque Una.

O projeto ainda traz espaços públicos de uso misto, moradias, escritórios, restaurantes, comércio, serviços, concentrando tudo o que uma cidade precisa, em uma mesma área. A área verde é outro destaque conceitual em busca de uma vida mais integrada com a natureza. A Floresta de Bolso, assinada pelo paisagista Ricardo Cardim, é uma técnica natural de restauração da Mata Atlântica que busca respeitar a evolução original das florestas, de forma adaptada à escala urbana. Seus objetivos são reconectar a população ao patrimônio nativo, suas formas, texturas, história e sabores, resgatando a biodiversidade original no cotidiano.

O empreendimento ainda resgata o modelo de cidade em que as pessoas ganham mobilidade e podem circular mais a pé e de bicicleta e dependem menos de usar o carro. O bairro conta com segurança, conforto e boa infraestrutura, mas por ser aberto, oferece mais estímulo à diversidade. 

O urbanismo feito à mão da Idealiza Cidades inclui os projetos e execução de obras das ruas, paisagismo e lazer, criando um bairro planejado e aberto. Sem portaria, pode ser acessado e frequentado por todos.

“Com um projeto de urbanismo inovador, trazendo segurança e interação diversa em um espaço sem muros, o Parque Una Uberlândia tem a ambição de inspirar, mostrar que a cidade pode ser mais humana e que esse estilo de vida, com conveniência e conforto, é acessível para toda a sociedade”, explica Fabiano de Marco, sócio-diretor da Idealiza Cidades.

Serviços e mobilidade

No Parque Una Uberlândia, haverá opções de restaurante, anfiteatro e estruturas de lazer completas destinadas para a população, como quadras esportivas, espaço pet e kids.

O conceito de novo urbanismo é estudado há mais de 10 anos pela Idealiza e, antes de chegar em Minas Gerais, foi validado com a experiência do Parque Una Pelotas, lançado em 2015 no sul do Rio Grande do Sul. O bairro vem ressignificando a forma como as pessoas moram, trabalham e desfrutam de espaços de lazer. O projeto venceu o prêmio Master Imobiliário 2022 – a mais seleta honraria do mercado imobiliário brasileiro – na categoria de melhor solução urbanística do país.

Agora, a previsão é expandir as operações em diversas regiões do Brasil, com projetos nos próximos anos em São José dos Campos, Porto Alegre e Paulista (Recife).

Primeira escritura 100% registrada com token Ribus é realizada no Brasil

Negociação utilizou o ativo digital imobiliário da Ribus para a transação de um apartamento no Rio de Janeiro

Um apartamento no centro do Rio de Janeiro teve o primeiro registro de venda de imóvel pago em sua totalidade com token Ribus (RIB) – o primeiro token utilitário imobiliário do mundo, que permite aos seus detentores várias formas de utilidade no mercado imobiliário, incluindo o pagamento de produtos ou serviços, e utilizado como forma de acesso de prestadores de serviços da cadeia imobiliária e usuários ao ecossistema da empresa.

A lavratura da escritura foi realizada no 15º Ofício de Notas do Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca, e movimentou R$ 140 mil, sendo pagos 100% com token Ribus, com garantias e segurança necessárias para formalização da operação de compra e venda e reconhecimento público, firmado em cartório. O imóvel foi vendido através da operação de duas empresas do ecossistema Ribus: a Permutus, que permuta imóveis residenciais e comerciais através de Ribus e Reais; e a Retrofitus, empresa especializada em reformas, modernização e acabamento, que retrofitou o apartamento no centro do Rio.

“Estamos diante de um fato histórico no Brasil. A Ribus é pioneira no modelo de token utilitário imobiliário em todo o mundo, digitalizando processos e garantindo segurança e transparência através da tecnologia blockchain. O resultado é este que vemos agora, com mais negociações dentro do mercado imobiliário e oportunidade para todos”, explica o CEO da Ribus, Marcelo Magalhães.

O token Ribus (RIB) é um ativo digital, que funciona como um crédito, ou pode ser trocado por dinheiro, para ser utilizado dentro do ecossistema Ribus, que possui uma série de serviços voltados a atores do mercado imobiliário e também um clube de vantagens para os proprietários de tokens.

Todas as transações são realizadas na rede blockchain, o que torna impossível alterar o limite máximo de emissão ou reverter alguma transação, garantindo a segurança e personificação de cada processo, inclusive com contrato de registro do token na rede.

Qualquer pessoa pode comprar token Ribus e ter acesso a soluções em blockchain para o mercado imobiliário. Com o token é possível permutar bens e serviços, comprar recebíveis, reformar, comprar e vender imóveis, em um ecossistema que envolve soluções como Houseus (marketplace dedicado aos profissionais de arquitetura e decoração); Retrofitus (uma empresa especializada em reformas, modernização e acabamento); Beneficius (clube de benefícios exclusivo para tokenistas Ribus, funcionando como um programa de pontos/milhas que oferece descontos e acesso privilegiado); Permutus (permuta de imóveis residenciais e comerciais através de Ribus e Reais); Recibus (fintech de antecipação de recebíveis através da emissão de tokens para operações); Braemp (parceira incorporadora e construtora, com atuação no Espírito Santo e Rio de Janeiro que oferece desde empreendimento econômicos até projetos de alto padrão).

Detentora do primeiro token utilitário imobiliário do mundo, a Ribus foi a primeira empresa de tokenização do setor imobiliário do Brasil a receber o ofício da CVM de que os tokens não são valores mobiliários. Há dois anos, a empresa enviou uma tese jurídica à Comissão de Valores Mobiliários destacando que o token Ribus é um token de utilidade, portanto não é um valor mobiliário e, dessa forma, não precisaria estar sobre a regulamentação da CVM. O ofício confirmou a tese da Ribus, no sentido de que o Token Ribus não é valor mobiliário. Algo inédito.

Conheça alguns exemplos do uso da Inteligência Artificial na Construção Civil

Por Eduarda Tolentino, Presidente do Conselho da BRZ Empreendimentos

O lançamento do Chat GPT, no final de 2022, trouxe à tona de vez a discussão sobre o uso da Inteligência Artificial (IA). Por isso, é interessante entender como essa tecnologia influencia a construção civil e como é possível se preparar para tornar os canteiros de obras mais tecnológicos.  

Afinal, a inteligência artificial pode auxiliar a construção civil a aumentar seus lucros em aproximadamente 71% até 2035, de acordo com estudo da Accenture. De olho nas oportunidades, esse é o momento certo para se atentar à tecnologia e fazer dela um diferencial nas mais diferentes etapas dos empreendimentos.  

Como a inteligência artificial já está presente nas obras  

Não é exagero falar que a inteligência artificial já está presente nas obras. Muitas vezes, ela apenas não é percebida como uma I.A, visto que as tecnologias são utilizadas em grande escala na otimização de processos e na análise de dados.  

Ou seja, as equipes fazem o uso da IA para identificar padrões e ter insights sobre possíveis melhoras no processo construtivo, reduzir os desperdícios e aumentar a eficácia dentro dos canteiros e na hora das entregas. Dessa forma, a tomada de decisão dos gerentes e chefes dos times são influenciadas pelas informações que as máquinas proporcionam.  

As construtoras e a inteligência artificial 

As gerências das construtoras precisam estar atentas às maneiras que a inteligência artificial pode ser implementada em cada setor. Isso porque tornar os processos mais tecnológicos, por menor que seja a mudança e representar uma série de benefícios para a empresa.  

Assim, o uso da inteligência artificial dentro da construção dos empreendimentos deve evitar risco aos colaboradores e diminuir os acidentes nos canteiros. Nesse contexto, a adoção de câmeras que monitoram as obras e reconhecem os pontos de perigo aparece como braço direito para a segurança das pessoas.  

Ainda, com as IAs, as organizações têm em mãos a oportunidade de oferecer um atendimento mais completo para seus clientes. Em meio a tantas chamadas, não são poucas as companhias que passam por dificuldades para oferecer as informações corretas e de forma ágil para os compradores e interessados nas construções. Pensando nessa dor, os chats automatizados são uma boa alternativa para desafogar demandas das equipes e direcionar o atendimento humano para os casos mais complexos. 

Na BRZ Empreendimentos, por exemplo, já contamos com um Comitê de Tecnologia que trabalha para implementar nossa atendente virtual, Beatriz, integrando o Chat GPT com o Whatsapp. 

Profissionais da construção X Inteligência Artificial  

Todo o debate acerca da inteligência artificial levanta a questão de como será o trabalho das pessoas. E essa é uma discussão válida, visto que 85 milhões de empregos devem ser substituídos por máquinas com IA até 2025, conforme o Relatório do Futuro dos Empregos do Fórum Econômico Mundial.  

No entanto, o mesmo estudo traz que 97 milhões de novos empregos devem ser serão criados no período. Por isso e por estar todos os dias atuando na construção civil, dou ênfase para os profissionais não terem medo da tecnologia. Pelo contrário, essa é uma oportunidade para aprimorar as habilidades no mercado imobiliário. É a chance de automatizar as tarefas mecânicas e desenvolver ainda mais as capacidades humanas, como a criatividade, o pensamento crítico e o olhar humanizado sobre o mundo, habilidades que não vêm de máquinas, mas sim de gente.  

Os maiores investimentos vêm por aí 

Se compararmos com outros setores, os investimentos em inteligência artificial na construção civil ainda são tímidos. Segundo estudo da consultoria IDC, 58% das empresas da área dizem estar no estágio inicial da sua jornada de inovação. Porém, 72% delas consideram a transformação digital como prioridade nos seus objetivos empresariais. 

O pensamento deve ser na direção de fazer a inteligência artificial uma ferramenta de potencialização do trabalho das equipes e, consequentemente, dos resultados. A história nos mostra que, a cada grande inovação, temos duas opções: nos adaptarmos ou morrermos. 

Cury quebra recordes operacionais e financeiros no 2º trimestre de 2023

A Cury Construtora, uma das empresas líderes no segmento residencial no Brasil, apresenta mais um trimestre com recordes nos resultados, tanto no desempenho operacional – com vendas – como nos resultados financeiros – receita e lucro. 

No segundo trimestre de 2023, as vendas líquidas da companhia chegaram ao valor inédito de R$ 1,19 bilhão, 33% superior ao 2T22. Nos 6M23, o valor foi de R$ 2,27 bilhões, alta de 37,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

A Cury também alcançou números recordes na comparação entre o segundo trimestre deste ano e de 2022, com receita operacional líquida de R$ 727,7 milhões, crescimento de 20,7%, lucro líquido de R$ 124,1 milhões, alta de 33,6%, e lucro bruto de R$ 274,6 milhões, avanço de 27,4%. Enquanto a margem líquida consolidada foi de 17% no 2T23, contra 15,4% no mesmo período do ano anterior.

No comparativo entre os 6M23 e os 6M22, a receita operacional líquida foi R$ 1,3 bilhão, crescimento de 25,9%, com lucro líquido de R$ 218,1 milhões, alta de 39,5%, lucro bruto somou R$ 497,7 milhões, ampliação de 30,5%, já a margem líquida consolidada foi de 16,5%, crescimento de 1,6 ponto percentual.

“Neste período, em que completamos 60 anos, atingimos o melhor primeiro semestre da nossa história. Seguimos confiantes no futuro, especialmente após as medidas anunciadas no Minha Casa, Minha Vida, que deverá proporcionar um impacto positivo ao permitir que uma grande parcela de nossas unidades, antes fora do programa, seja beneficiada com todas as vantagens do programa, inclusive com taxa de financiamento mais baixa. Isso deverá tornar a compra de imóveis acessível a um maior número de compradores”, destaca Fábio Cury, CEO da Cury Construtora, 

Com a decisão de concentrar maior parte dos lançamentos até o terceiro trimestre de cada ano, a companhia teve um forte volume de novos empreendimentos no primeiro semestre de 2023. No total, foram 8 lançamentos, sendo cinco localizados em São Paulo e três no Rio de Janeiro, com VGV de R$ 1,22 bilhão, crescimento de 15,7% em relação ao 2T22. No acumulado dos seis primeiros meses, os lançamentos resultaram em um VGV de R$ 2,64 bilhões, 43,8% acima do mesmo período do ano anterior.

Geração de caixa e produção

  • No 2T23, a geração de caixa operacional foi de R$ 109 milhões, 36,4% acima do registrado no 2T22. Nos 6M23, a companhia atingiu R$ 110,7 milhões, alta de 13,5% versus o 6M22.
  • Foram 3.090 unidades produzidas no 2T23, alta de 18,3% em relação ao 2T22. Nos seis primeiros meses do ano, o avanço foi de 22,6% em relação aos 6M22, com 5.548 unidades produzidas.

Repasses, banco de terrenos e estoque

  • 3.085 no 2T22 para 4.611 no 2T23, crescimento de 49,5%
  • Evolução das unidades repassadas de 5.560 nos 6M22 para 7.062 nos 6M23
  • Carteira de terrenos de R$ 10,1 bilhões em VGV potencial, sendo R$ 7,4 bilhões em São Paulo e R$ 2,7 bilhões no Rio de Janeiro, um total de 40 mil unidades.
  • O estoque do 2T23 é de R$ 1,43 bilhão. Desse total, 98,3% se referem a unidades lançadas ou em construção e apenas 1,7% a unidades concluídas.

Preço médio de vendas e VSO (Venda sob Oferta)

  • O preço médio de vendas no 2T23 foi de R$ 278,3 mil, alta de 4,2% em relação ao 1T23 e de 16,7% comparado ao 2T22.
  • A VSO trimestral líquida foi de 45,4% ante 43,4% no 1T23; e de 41,6% no 2T22.
  • Nos últimos doze meses, a VSO foi de 73,1%, aumento de 1,1 p.p. em relação a 72% apresentada no 1T23, e de 3 p.p. comparada a VSO do 2T22.

“Continuamos comprometidos e focados no desenvolvimento da nossa jornada ESG e, anunciamos o nosso primeiro Relatório de Sustentabilidade, um importante passo em nossa prestação de contas com a sociedade e em nossa jornada rumo a um futuro mais sustentável. Também comemoramos a conquista no importante ranking de relações com investidores, o ‘Institutional Investor’, onde figuramos no top 3 em diversas categorias, um reconhecimento que é reflexo do esforço de toda a equipe e diretoria, que atua sempre focada na transparência e nas melhores práticas com o mercado, para alcançar a confiança de nossos investidores”, comemora Fábio.

Docol inaugura o Flow, seu Centro de Inovação

A Docol é reconhecida nacional e internacionalmente por dois dos seus pilares mais fortes: o design e a inovação. A fim de se manter cada dia mais competitiva, a empresa acaba de inaugurar seu Centro de Inovação, o FLOW, local criado para explorar o máximo potencial criativo, colocando ideias e pesquisas em prática e impulsionando a inovação.

“Esperamos que esse espaço estimule e fortaleça a cultura inovadora dentro e fora da companhia, além de impulsionar novas parcerias e atrair talentos da comunidade”, diz Guilherme Bertani, presidente da Docol. Ele acrescenta que o time de inovação, composto por mais de 30 profissionais de diferentes áreas do design e da engenharia, trabalha com a visão de futuro da empresa e atua em pesquisa e execução de projetos pioneiros, além de se dedicar ao aprimoramento dos produtos existentes. “Nosso foco é trazer ao mercado soluções que ajudem as pessoas a utilizar a água da melhor forma possível e ofereçam praticidade e conforto”, completa.

Atualmente, a empresa dedica de 2% a 3% de sua receita em inovação. Vale ressaltar que entre 10% e 15% de seu faturamento provém de projetos inovadores. Nos últimos anos, as pesquisas e parcerias com as universidades de Joinville e região resultaram em 74 novas patentes de propriedade intelectual/modelo de utilidade e outras 145 de desenho industrial.

A Docol, em seu histórico inovador, foi pioneira em diversos produtos e tecnologias no segmento, com destaque para as torneiras de fechamento automático, a válvula de descarga hidromecânica, a torneira com ozônio, a tecnologia de acionamento por proximidade no Brasil, e em ser a primeira a oferecer Garantia Toda Vida para seus produtos.

Desde 2019, a Docol tem sido a empresa que mais conquistou prêmios internacionais, o que demonstra que é a marca do segmento que mais entende de design. Na mais recente edição do renomado prêmio iF Design, a Docol conquistou o 1º lugar no ranking geral no Brasil e na América do Sul. Com o desafio de sempre oferecer os melhores produtos e soluções para os mais variados projetos, ao longo de mais de 60 anos, a Docol reforça seu compromisso com o bom design, inovador e sustentável, que está na essência da marca.

Crescimento e expansão de mercado

Nos últimos três anos, a Docol alcançou um crescimento superior a 50%. “A estratégia de expansão de portfólio de produtos, baseada em inovação e na atuação global, deve manter a sequência de crescimento”, explica Victor Henrique Fagundes, gerente de Inovação da Docol. 

“Estimamos produzir 16 milhões de peças neste ano. Os ganhos de produtividade são atribuídos às estratégias de negócios que foram amadurecendo e evoluindo nos últimos sete anos, como o “Jeito de produzir Docol”, o programa de maximização do uso dos ativos e de otimização dos estoques, entre outras iniciativas. Estas ações tem contribuído para o ganho ainda maior de rentabilidade da empresa”, acrescenta Guilherme Bertani.

A expansão e diversificação do negócio incluíram a construção de uma nova fábrica dedicada a louças em Poços de Caldas (MG) e a aquisição das fábricas de pias, cubas e tanques de inox da Franke Sistemas de Cozinhas do Brasil, em 2021, e do controle da Mekal, em 2019. Essas ações fizeram da empresa uma das principais marcas nessas categorias de produtos.

A Docol aportou aproximadamente R$ 82 milhões em 2022 e planeja investir mais de R$ 200 milhões neste ano, o que vai possibilitar o crescimento contínuo e sustentável. O investimento previsto para os próximos cinco anos é de mais de R$ 1 bilhão.

Uma empresa feita de pessoas para pessoas

Com base nos valores e na cultura organizacional, a Docol pensa constantemente no desenvolvimento de seu time, com atenção especial para a inovação, gestão do conhecimento e o protagonismo.

Por isso, oferece programas como a “Academia da Liderança da Docol”, que busca desenvolver nosso time nos relacionamentos interpessoais, aumento da produtividade e eficiência, além de melhorar a qualidade de vida dos colaboradores e líderes.

Proporcionar um ambiente acolhedor e inclusivo para todas as pessoas também faz parte do DNA da Docol, uma empresa que busca constantemente proporcionar melhorias no ambiente organizacional e oferecer uma ótima experiência aos colaboradores durante sua jornada na empresa.

Há mais de três décadas, a Docol tem se preocupado com temas relacionados à governança, inclusão e sustentabilidade. E vem se destacando no desenvolvimento de programas de diminuição da geração de resíduos, inclusão social e apoio à comunidade.

Instituto Ingo Doubrawa

O Instituto Ingo Doubrawa, mantido pela Docol, visa contribuir na promoção da preservação do meio ambiente e de uma sociedade mais justa. Seu foco é na proteção e preservação de recursos hídricos e marinhos para a vida na Terra e para o equilíbrio de todo o Planeta. Além disso, contribui no apoio a pessoas com deficiência e serve como um alicerce maior para a construção de uma sociedade com direitos equitativos. Já são 23 projetos e 5 instituições apoiados pelo instituto.

Pequenas incorporadoras constroem bairros dentro da cidade de São Paulo

O bairro do Grajaú, na Zona Sul de SP, receberá 5 mil unidades habitacionais do “Minha Casa, Minha Vida”

O bairro do Grajaú fica situado no Distrito do Grajaú, Zona Sul de SP, e nasceu nas décadas de 1950 e 1960. O Distrito do Grajaú apresenta uma elevada taxa de crescimento, uma das cinco maiores de São Paulo. Além de ser o distrito mais populoso, é também o que possui o maior número de pessoas vivendo em favelas.

A EPH (Empresa Paulista Habitação) Incorporadora, empresa focada no segmento econômico e especializada em produtos que atendem as demandas do programa do Governo Federal “Minha Casa, Minha Vida”, prevê VGV de R$ 1 bilhão somente nestes 5 projetos, que serão lançados até o fim de 2024 e entregarão 5 mil unidades habitacionais no Bairro do Grajaú, gerando empregos, fomentando a economia e reduzindo a favelização da região. Além disso, a incorporadora também já tem outros projetos em andamento, nas regiões do Capão Redondo, Campo Limpo, Jardim São Luiz, Barueri e Itapevi. Os lançamentos previstos para os próximos 02 anos já somam mais de 12 mil unidades e VGV previsto de 3,5 Bilhões de reais.

Segundo Valdomiro Garrah, Diretor Comercial da EPH, “a ideia é ter projetos para as pessoas que se enquadram nas faixas 1 e 2 do “Minha Casa, Minha Vida” e que querem comprar imóvel através de financiamento bancário utilizando subsídio oferecido pelo governo para famílias com renda familiar de até R$ 4.400,00. Ainda mais agora com o Desenrola Brasil, que é uma iniciativa do Governo Federal que visa ajudar a renegociação de dívidas da população.

O Programa Desenrola Brasil, automaticamente, vai melhorar a situação de crédito das famílias e impulsionar o mercado imobiliário. “Recentemente, tivemos o aumento do teto do MCMV, o que acaba incluindo muitas pessoas que antes não conseguiam comprar imóvel pelo Programa. Agora, com o Desenrola Brasil, o brasileiro vai poder regularizar o nome e a EPH (Empresa Paulista de Habitação) consegue fazer a aprovação de crédito facilitada para compra do imóvel”, completa Garrah.

A EPH Incorporadora sabe que o sonho de toda família é ter sua casa própria. Por isso, trabalhar com o “Minha Casa, Minha Vida” vai muito além do que apenas construir prédios e vender apartamentos. “Construir moradias acessíveis faz parte da missão da EPH, do compromisso social da empresa. Nós também ajudamos as famílias na orientação para a renegociação de dívidas e na educação financeira para aquisição do seu imóvel e futura aprovação com o banco, além de flexibilizar o pagamento da entrada que pode ser parcelada em até 120 meses. Com isso, temos obtido bons índices de aprovação”, afirma Valdomiro Garrah

Os projetos no Grajaú prometem gerar milhares de oportunidades diretas e indiretas de trabalho, e vão ajudar a fomentar a economia da região. “Serão geradas mais de 3.000 oportunidades de trabalho, incluindo corretores de imóveis, autônomos, profissionais da construção civil…É uma movimentação grande de pessoas para poder fazer parte das obras, comercializar e fazer a entrega, que está prevista para 2027. Consequentemente, a geração de empregos ajuda a fomentar a economia da região. A EPH tem um compromisso social muito forte. Então, sempre que existe algum projeto, a empresa pensa no local, nos compradores, na geração de empregos e como esse projeto pode beneficiar a região como um todo”, afirma Garrah. 

O Grajaú é muito carente de empreendimentos verticalizados. Como a região é muito adensada e com poucos vazios urbanos, há uma complexidade para desenvolver projetos na região, pois exige várias compensações ambientais. Porém, a EPH Incorporadora já avançou bastante na Prefeitura e pretende lançar até o fim de 2024. “Já tem uma sinalização positiva em relação à aprovação desses projetos na Prefeitura. Provavelmente, a gente vai ter o lançamento imobiliário desses produtos no segundo semestre de 2024. São produtos muito aguardados, onde a gente procurou colocar todos os equipamentos de lazer necessários e vai ser realmente um grande marco para a região. Estamos trabalhando nesses projetos do Grajaú há mais de três anos. Agora chegou a hora de colocar em prática”, vamos construir um verdadeiro bairro”, finaliza Valdomiro Garrah.

Cimento mantém queda de vendas no ano

A instabilidade da economia brasileira marcada por um prolongado cenário de juros elevados, mesmo com o anúncio da redução da taxa Selic pelo Banco Central em agosto, somada ao alto endividamento das famílias e queda dos lançamentos imobiliários, seguem travando o crescimento da atividade cimenteira.
 

Em julho, as vendas do produto registraram queda de 0,7% em relação ao mesmo mês de 2022, atingindo 5,5 milhões de toneladas comercializadas – e no acumulado do ano, janeiro a julho, o recuo foi de 1,8%, segundo o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC).
 

Ao se analisar o despacho do insumo por dia útil nota-se uma retração de 0,5% sobre o mesmo mês do ano passado, ou seja, comercialização de 233 mil toneladas por dia em julho de 2023.
 

O setor segue afetado por fatores domésticos relevantes que ainda impactam em sua recuperação. A dificuldade no acesso ao crédito em meio a taxa de juros elevada e a morosidade com relação às regulamentações do Minha Casa Minha Vida impediu uma melhor evolução do número de unidades financiadas e de lançamentos imobiliários1.
 

Apesar disso, a confiança do consumidor2 subiu em julho pelo terceiro mês consecutivo, atingindo o maior nível desde janeiro de 2019. O arrefecimento da inflação, a recuperação da renda e as expectativas do início do programa para renegociar dívidas – Desenrola – refletiram no resultado. Entretanto, o alto endividamento e inadimplência ainda são obstáculos para uma confiança mais robusta.
 

O indicador de confiança da construção3 segue otimista influenciado pelas novas regras do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Houve uma percepção positiva em relação à demanda no setor e consequentemente aumento na tendência de contratação de novos funcionários. No entanto, o indicador ainda não atingiu o patamar da neutralidade. Um dos pontos de dificuldade para uma melhora continuada da confiança é o acesso ao crédito.
 

Apesar do cenário econômico ainda incerto, as perspectivas do setor para os próximos meses são positivas. A aprovação do arcabouço fiscal, a tramitação da Reforma Tributária no Senado, a retomada de obras paradas e de infraestrutura, além do início do ciclo de redução da taxa de juros, são fatores que trazem maior segurança e previsibilidade ao setor, e consequentemente para a economia em 2023.
 

“A sazonalidade nas vendas do setor tem, historicamente, um desempenho mais positivo no segundo semestre e a queda na taxa básica de juros levam a indústria do cimento a projetar melhores resultados e minimizar as perdas registradas até julho deste ano”, afirma Paulo Camillo Penna – Presidente do SNIC.

FONTES:

  1. CBIC
  2. IBRE – Índice de Confiança do Consumidor
  3. IBRE – Índice de Confiança da Construção

CASACOR São Paulo confirma edição 2024 no Conjunto Nacional e comemora recorde de público

Pedro Ariel, Cristina Bava, Alex Stevens, Cleide Gomes, André Secchin, Cristina Ferraz, Lívia Pedreira, Benjamin Ramalho e Darlan Firmato

Com recorde de público – registrando aumento de 8% no número total de visitantes em comparação à edição anterior –, a CASACOR São Paulo anunciou na última sexta-feira, em sua festa de encerramento para arquitetos e parceiros, que terá sua temporada 2024 novamente no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista.

De acordo com André Secchin, CEO da CASACOR, “este local se converteu em um elo entre a CASACOR e a cidade de São Paulo, e graças à sua localização privilegiada e fácil acesso, atraiu uma audiência mais ampla, diversificada e inclusiva. Um aspecto de destaque deste ano e um fator decisivo para a nossa escolha reside na relevância do edifício e da arquitetura do espaço, que se fundiram perfeitamente com a proposta da exposição”.

Além do crescimento de público (+124mil), a CASACOR São Paulo reuniu nesta edição outros números importantes, com 106 arquitetos, designers e paisagistas assinando os espaços, 121 eventos ocorridos in loco, 130 marcas presentes no evento, entre elas duas novas operações gastronômicas – Horta e Isabella Akkari -, que se juntaram aos antigos parceiros MYK, Caracol e Badebec, e três novas lojas, Perigo, Diageo, e Livraria Paisagem, somando-se às tradicionais Gustavo Eyewear e Hybrida. O evento investiu mais de 1.3 milhões em mídia, valorou mais de 81 milhões em mídia espontânea e impactou mais de 7 milhões de pessoas nos meios digitais.

Entre os demais destaques estão os mais de 20 mil downloads ativos do aplicativo CASACOR, o anúncio da parceria inédita com o Banco BRB – banco oficial da CASACOR 2023, que conta com cartão próprio e abrangência nacional. Também alcançou números impressionantes em sustentabilidade, com 99,7% de valorização de resíduos, conquista do Certificado Lixo Zero e do Selo de Acessibilidade, além de ter o evento totalmente Carbono Zero. As ações sociais tomaram ainda mais força com a oficialização da ONG Fazendinhando como principal parceiro social do evento.

A CASACOR São Paulo 2023 teve patrocínio master Deca, patrocínio Coral, parceira de tecnologia LG, patrocínio local Duratex e Casa Riachuelo, carro oficial Peugeot, apoio local Portinari e Savoy, fornecedor oficial The Bar, hotel oficial Radisson e seguradora oficial Pottencial Seguradora e media partner oficial Veja.

VCI, desenvolvedora da rede de hotéis Hard Rock no Brasil, celebra R$ 2 bilhões em vendas

A VCI, incorporadora e desenvolvedora de produtos premium, responsável pela chegada da renomada rede de hotéis Hard Rock ao Brasil, alcançou recentemente a marca de R$ 2 bilhões em vendas de seus empreendimentos.

O sucesso dos Residence Club at the Hard Rock Hotel, localizados na Ilha do Sol, próximo a região de Londrina, no Paraná, e nas cidades de Paraipaba e Jeri, no Ceará, tem impulsionado a empresa a expandir sua atuação. Com uma proposta inovadora de propriedade de férias, a VCI oferece uma experiência exclusiva e completa aos seus clientes, repleta de atrativos como alta gastronomia, entretenimento e luxo.

Atraindo clientes de diferentes partes do país, que já somam cerca de 17 mil famílias, a VCI tem como importantes canais de vendas os seus lounges e as concept stores, que proporcionam experiências imersivas que vão da visita aos hotéis, a atividades gastronômicas e ações sazonais com muita música e outras ferramentas que trazem o conceito da marca e detalham as características de seus empreendimentos. A mais recente concept store inaugurada está localizada na cidade de São Paulo, na Avenida Brasil 1.594, na região dos Jardins.

Um grande diferencial que tem atraído os clientes é a possibilidade de ter sua própria propriedade de férias em uma rede hoteleira reconhecida mundialmente por seu alto padrão com serviços exclusivos e, ainda, pagar um valor acessível ao adquirir uma ou mais frações do imóvel.

“Estamos trazendo algo inédito ao país e extremamente relevante para cerca de 17 mil famílias proprietárias. Elevamos o patamar da experiência de férias oferecida ao público, além de aquecer ainda mais o turismo no Brasil”, revela entusiasmado Ademar Brumatti, Sênior Vice-Presidente Comercial e Marketing da VCI.

A diversidade do público atendido pela VCI abrange famílias provenientes de mais de 1,4 mil municípios em todo o Brasil. Desde casais jovens sem filhos, que buscam aventura e novas opções variadas de diversão, até casais maduros com filhos já formados, que procuram por conforto, opções de lazer e relaxamento. A VCI também tem entre seus clientes, grandes empresários que adquirem desde casas exclusivas (Celebrities House) até múltiplas frações de uma mesma unidade.

O hall de clientes da VCI inclui algumas celebridades como a influencer Bruna Tavares, Otaviano Costa e Flávia Alessandra, além de outras personalidades como músicos e atletas.

Iniciativas sustentáveis e inovadoras

Outro ponto que chama atenção nos empreendimentos da VCI, são suas iniciativas sustentáveis e inovadoras. Entre elas, estão os sistemas de gestão e eficiência energética, com monitoramento e manutenção realizados a distância, bem como automações no abastecimento e distribuição que evitam desperdícios. Os Residence Club at the Hard Rock Hotel contam, ainda, com equipamentos de última geração de ar-condicionado, capazes de utilizar o calor expelido durante a troca do resfriamento do ar para o aquecimento da água das piscinas.

Com o conjunto dessas iniciativas, a VCI demonstra seu compromisso em não apenas entregar um produto de alta qualidade e luxo, mas também contribuir para um futuro mais sustentável, atendendo às expectativas de clientes exigentes em busca de experiências inigualáveis. E o sucesso disse se reflete nos bons números de vendas de frações de suas propriedades.