Mauricio Nóbrega assina ambiente despojado e relax na CASACOR Rio

O arquiteto Mauricio Nóbrega participa pela 30a vez na CASACOR Rio, sempre imprimindo um estilo carioca e despojado em seus projetos. Este ano ele criou o Quintal: um ambiente que é dois em um e conjuga, pela primeira vez na mostra, café e livraria.

E para completar o charme, a área externa foi idealizada com móveis personalizados pelo arquiteto, em estampa verde e branco, para que os visitantes possam curtir um fim de tarde ou café da manhã (aos fins de semana) em meio a mata atlântica do Jardim Botânico enquanto apreciam e escolhem um bom livro.

Construído em três contêineres, o espaço ganhou revestimento de pinus de reflorestamento que ajuda a trazer um ar mais aconchegante aos ambientes criando um clima quase de quintal de casa. A decoração criada por Mauricio Nóbrega, Bia Wolff, Maria Estellita e Patricia Vieira aposta em móveis e tecidos de tons claros e remete a uma cabana de praia. Afinal, estamos no Rio!

CASACOR Rio abre para o público

A CASACOR Rio, o principal palco anual de novidades, lançamentos de mobiliário e produtos para a casa, volta à Residência Brando Barbosa, no Jardim Botânico, de 15 de agosto a 15 de outubro, com uma proposta inovadora: a de um hotel boutique! Na última edição, em 2022, a CASACOR Rio atraiu 36 mil pessoas para a Residência Brando Barbosa. Mas, a economia em torno do evento vai muito além disso. São mais de dois mil empregos diretos e indiretos gerados ao longo dos seis meses de produção, realização e desmontagem da mostra. Um período que é marcado também pelo aquecimento nas vendas do setor varejista de decoração, que permanece por até três meses após o fim do evento. Afinal, tudo o que é exposto em seus ambientes se transforma em objeto de desejo do consumidor. Não à toa, o crescimento estimado em relação à edição carioca de 2022 é de 10%, já que a previsão é de que o evento movimente mais de R$ 10 milhões no total.

Só o investimento dos arquitetos na montagem dos ambientes deve ultrapassar R$ 6,5 milhões, tomando-se como base que cada uma das 43 equipes de profissionais vai investir cerca de R$ 150 mil em seus espaços com mão-de-obra, material e execução do projeto. Isso sem contar o volume de negócios gerados com o empréstimo de móveis, objetos, luminárias, revestimentos, etc –, que costuma incrementar as vendas do setor em cerca de 15% durante e após o período de montagem da CASACOR Rio.

“Mais que uma mostra de arquitetura e decoração, a CASACOR é um evento cultural, que apresenta uma excelente seleção de obras de arte e uma experiência única, que ajuda a alavancar não só o mercado de arquitetura e construção, mas também a indústria criativa como um todo. São mais de 30 anos ajudando a movimentar a economia do Rio”, enfatiza Patrícia Quentel, sócia de Patrícia Mayer na 3Plus, empresa realizadora da CASACOR Rio desde a primeira edição, em 1991.

Ao longo desses 32 anos, a CASACOR Rio realizou 1.349 dias de evento, nos quais mais de 1 milhão de pessoas visitaram 1.388 ambientes criados por 588 profissionais.

Uma relevância que ficou ainda mais evidente no cenário pós-Covid. Afinal, um dos poucos setores da economia a registrar crescimento mesmo durante a pandemia foi justamente o segmento do morar. A indústria moveleira, por exemplo, tem perspectiva de fechar 2023 com uma produção de 377,4 milhões de peças movimentando um montante de R$ 70 bilhões, uma alta de 7% em relação a 2022, segundo pesquisa sobre o Mercado Potencial de Móveis em Geral realizada pelo IEMI – Inteligência de Mercado.

NÚMEROS DA CASACOR RIO:

  • R$ 10 milhões – é o que movimentou a CASACOR Rio em 2022, valor que deve ter um incremento de 10% este ano
  • 2.000 – empregos diretos e indiretos são gerados nos seis meses de produção do evento
  • R$ 6,5 milhões – é o investimento de arquitetos, decoradores e paisagistas na montagem de seus ambientes (incluindo investimentos de fornecedores, apoios, permutas de produtos, restauro do imóvel etc)

CASACOR RIO 2023: UM HOTEL BOUTIQUE NO CORAÇÃO DO RIO

Em sua 32a. edição, a CASACOR Rio, volta à Residência Brando Barbosa, no Jardim Botânico, entre 15 de agosto e 15 de outubro, apostando na vocação original do palacete – a de receber. Dessa vez, o espaço vai ser transformado num hotel boutique exclusivo, com 44 ambientes assinados por alguns dos melhores profissionais de arquitetura, design de interiores e paisagismo. Entre eles, espaços abertos ao público como bares descolados, restaurantes charmosos e, claro, a exuberância de 12 mil metros quadrados de jardins formados por espécies da Mata Atlântica.

CASACOR RIO 2023

Período: de 15 de agosto a 15 de outubro de 2023

Horário: de terça a sábado, das 12h às 21h (inclusive feriados); domingos, 10h às 20h

Local: Rua Lopes Quintas, 497. Jardim Botânico.

Tel: (21) 2512-2411

Ingressos e agendamento de visitas

Ingressos

Ingresso inteiro: R$ 90,00

Meia entrada: R$ 45,00

Anuário: R$ 40,00

Crianças até 10 anos não pagam. Idosos acima de 60 anos, estudantes com carteira oficial, deficientes (e um acompanhante) e professores das redes pública e privada (desde que apresentem documento válido com foto) pagam meia entrada.

Curitiba ganha novo empreendimento em homenagem à Amazônia

A incorporadora GT Building lança o AMÁZ, um projeto sustentável com arquitetura de Ricardo Amaral, design de interiores de Jayme Bernardo e paisagismo de Renata Till

A Floresta Amazônica é uma das maiores preciosidades do Brasil. Seus mais de seis milhões de quilômetros quadrados, além de trazerem um verde exuberante para a silhueta do continente sul-americano, proporcionam oxigênio e vida para todo planeta. As cidades modernas e altas, repletas de tecnologia e inovação são igualmente parte importante do nosso país. Essa conexão entre Amazônia e cidade, floresta e modernidade urbana, é o conceito do novo empreendimento da GT Building para a cidade de Curitiba, o AMÁZ.

A incorporadora paranaense segue a tendência de uma arquitetura biofílica, que alia grandes áreas verdes compartilhadas e privativas a estruturas residenciais modernas e tecnológicas. Mas, além do conceito de green buildings, a GT homenageia a grande preciosidade brasileira e transporta um sopro da Floresta Amazônica para o clima da capital paranaense.

O AMÁZ já tem seu espaço demarcado na esquina das ruas Fernando Simas e Padre Agostinho e contará com duas torres de oito andares, onde as áreas privativas variam de 177m² a 416m² com opções de duplex. Além de sua inspiração na Floresta Amazônica, esse aspecto não é o único que o aproxima da sustentabilidade, todo o seu projeto foi pensado para ser carbono neutro.

A necessidade de que as empresas aliem suas atividades às ações sustentáveis é cada vez mais urgente, isso porque já é possível ver grandes mudanças ambientais resultado da atividade humana no planeta. Assim, o novo empreendimento da GT Building é pensado inteiramente de forma consciente e usa diversas tecnologias e estratégias neste processo para alcançar o objetivo de empreendimento sustentável.

Uma delas é a utilização de vãos nas esquadrias e portas-janela para aumentar a incidência dos raios solares, auxiliando na economia de luz artificial e mantendo o espaço arejado e confortável. Além disso, os materiais utilizados na construção serão ambientalmente preferíveis e de baixo impacto ambiental, social e econômico, haverá coleta e reaproveitamento de águas pluviais e geração de energia solar principalmente para as áreas comuns.

Para Ricardo Amaral, arquiteto responsável pela elaboração do projeto, os recursos visuais que caracterizam o empreendimento foram todos construídos para manter a proposta de conexão com a Floresta Amazônica. “Fizemos uma releitura da vegetação típica da Amazônia em elementos arquitetônicos de fachada, então, utilizamos um painel metálico recortado em formato de folhas, assim como materiais próximos ao que vemos na natureza, para trazer aconchego e identificação”, conta o arquiteto.

Para completar o visual desta floresta urbana, Renata Tilli trouxe suas habilidades a partir de elementos e plantas nativas para compor os jardins privativos e coletivos. Segundo a paisagista, criar um jardim não é somente por meio de inspiração, demanda muito conhecimento, estratégias e adaptabilidade. “Nós não temos o poder de mandar na natureza, então foi necessário usar de outros artifícios e procurar plantas da Amazônia que se adaptassem ao clima de Curitiba e ao solo do restrito da estrutura”, conta Renata.

Para ser considerado um empreendimento carbono neutro, é preciso ir além da escolha de materiais e estratégias do projeto. Por isso, a empresa paranaense fará a compra de créditos de carbono que ajudam na preservação de árvores da Floresta Amazônica. Por meio da climatech Moss, a GT Building neutralizará com este empreendimento um total de 4.500 toneladas de dióxido de carbono e gases de efeito estufa, que equivalem a cerca de 645.221 árvores por ano.

Para Arsênio Almeida Neto, diretor executivo da GT Building, esse projeto é muito especial e espelha um conceito da própria empresa. “No AMÁZ nos preocupamos com a bioarquitetura e tecnologias para que o prédio fosse eficiente energeticamente falando. Entretanto, entendemos que essas medidas são o mínimo que devemos fazer, e, por isso, decidimos adquirir créditos de carbono de um projeto que preserva áreas em risco iminente de desmatamento na Floresta Amazônica. Dessa forma, garantimos que esta área se mantenha preservada”, conta o diretor da empresa.

O empreendimento contará com 45 unidades divididas entre as duas torres. Os apartamentos também estão disponíveis em plantas tipo Garden e Duplex. Além de três pisos de garagem, o AMÁZ terá uma extensa área comum com um boulevard ao centro das torres, piscinas coberta e externa, salão de festas, área para crianças e pets, horta, pomar, academia, espaço de descontração com fire place e wine bar, entre diversas outras instalações para trazer conforto para os moradores. O Valor Geral de Venda (VGV) está estimado em R$180 milhões, com entrega para o final de 2026.

86º Encontro da ABMI: imobiliárias de todo o país se reúnem em BH para falar sobre inovação

A Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI) realiza o 86º Encontro  que acontecerá em Belo Horizonte, a histórica e agitada capital mineira, de 16 a 18 de agosto de 2023, tendo como anfitriã a associada local, CéuLar Netimóveis, uma das dez melhores imobiliárias da cidade, que, em abril, completou 45 anos de existência.

Sob o mote instigante de “o céu é o limite: construa novos horizontes“, o 86º Encontro da ABMI trará uma programação abrangente, composta por painéis e palestras que irão debater cases de vendas de imóveis, rentabilização de carteiras de locação e a recuperação dos grandes centros urbanos por meio de projetos de Retrofit.

Questões jurídicas relevantes no mercado imobiliário também serão abordadas, juntamente com tendências de comunicação e marketing. De acordo com Adriana Magalhães, diretora da CéuLar, o evento não deixará de discutir o contexto atual da economia brasileira e mundial, bem como o tripé de governança, responsabilidade social e ambiental das organizações.

“Queremos demonstrar aos associados a pujança de Minas Gerais e o orgulho que temos em representar a ABMI”, destaca Adriana, que também é diretora de Eventos da entidade. “A CéuLar é reconhecida por buscar constantemente o pioneirismo, visando a oferecer as melhores experiências aos clientes, fornecedores, parceiros e equipes”, complementa.

Adriana reforça que o slogan “o céu é o limite” remete à busca incessante por tendências e por estar na vanguarda do mercado imobiliário.

“Reflete compromisso – continua – em buscar as melhores soluções e facilidades para os negócios do setor, bem como a ênfase na qualidade dos serviços oferecidos e das melhores práticas adotadas. O mote também representa o crescimento sustentável da empresa e destaca a importância das imobiliárias para o desenvolvimento das cidades.”

Conteúdo de primeira

O primeiro dia (16/8/23), como é de costume nos eventos presenciais da ABMI, será marcado pela visitação à sede da empresa anfitriã, no caso a CéuLar Netimóveis, que, por sinal, fica num dos bairros históricos da capital mineira, o Cidade Jardim, a uma quadra do museu Abílio Barreto, uma das atrações que constarão do roteiro de visitas para dirigentes e colaboradores de associadas presentes ao 86º Encontro.

Na quinta e na sexta, dias 17 e 18/8/23, no Mercure Belo Horizonte Lourdes Hotel, onde todos ficarão hospedados, acontece o encontro propriamente dito, com muito conteúdo e o tradicional “netlove”, espírito de confraternização que marca os eventos presenciais da ABMI.

A partir das 9h de quinta-feira (17/8/23), após as boas-vindas do presidente da ABMI, Ricardo Abreu, e dos dirigentes da empresa anfitriã, um dos destaques da manhã será a palestra “O papel da comunicação nas empresas do mercado imobiliário”, a cargo de Cássia Ximenes, jornalista com especialização em comunicação empresarial, que, entre outras entidades, preside a Câmara do Mercado Imobiliário e o Sindicato de Habitação (CMI/Secovi-MG), organizações que reúnem mais de 13 mil empresas nos segmentos de corretagem, administração de imóveis, incorporação de imóveis, administração de condomínios e loteadoras.

Gilmar Dias dos Santos, diretor-presidente da Construtora EPO, de Belo Horizonte, é outra atração da manhã de quinta (às 11h15), falando sobre ESG e gestão de negócios. À frente da EPO, empresa que tem três décadas de atuação no mercado imobiliário da capital mineira e região, Gilmar vai tratar de um tema extremamente importante no meio corporativo atualmente, que é conciliar bons resultados com um mundo mais sustentável. Boas práticas de ESG, ou seja, de governança, responsabilidade social e com o meio ambiente, agora são fatores que compõem o balanço das empresas.

Destaque ainda no primeiro dia de conteúdo (às 14h30 de quinta-feira) será a apresentação da economista Rita Mundim, mestre em Administração e especialista em Ciências Contábeis e Mercado de Capitais, que traçará um panorama do que vai pelo Brasil e o mundo na palestra intitulada “Cenários econômicos: a importância do associativismo no século 21”.

A revitalização dos centros urbanos e a prática do retrofit, assuntos atualíssimos, principalmente nas grandes cidades, também estarão entre os temas analisados no 86º Encontro da ABMI. “Retrofit e requalificação de áreas centrais como oportunidade de negócio” é a palestra que acontece na tarde de quinta-feiraàs 16h, a cargo da arquiteta e urbanista Fernanda Basques Moura Quintão, vice-presidente de Relações Institucionais da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura de Minas Gerais (AsBEA-MG).

A última atração do primeiro dia de conteúdo, com início às 16h40, será “Papo de Mineiro”. Aqui, a diretora de Eventos da ABMI, que também é anfitriã do Encontro, Adriana Magalhães, terá uma descontraída conversa com Ivan Silva dos Santos, fundador, em 1983, de uma icônica imobiliária em Belo Horizonte, a Casa Mineira, adquirida pela startup Quinto Andar, em março de 2021.

Na sexta-feira18/8/23, às 10h, uma das grandes atrações será “Na ponta da língua”, que terá como personagem principal um destacado prata-da-casa sendo entrevistado sobre vendas por outras feras do mercado imobiliário, também com suas empresas associadas à ABMI.

Estamos falando de Raul Gilberto Fulgencio, que festejou em 2022 meio século de mercado imobiliário, ou como corretor de imóveis, como ele faz questão de se definir. Natural de Açaí, no Paraná, Raul chegou aos 9 anos a Londrina, outra cidade paranaense, onde fundaria a Raul Fulgencio Consultoria de Imóveis e se consagraria como uma personalidade marcante e inspiradora do mercado e entre os corretores de imóveis, transformando-se em referência nacional por sua ousadia e determinação.

Às 11h20, na sexta-feira, o painel “Eficiência e rentabilidade na locação” reunirá dirigentes de quatro associadas da ABMI para debater como podem ser ampliados os ganhos no mercado de aluguel de imóveis.  Fabricio Sorondo (Fuhro Souto – Pelotas/RS), Fabio Franciosi (Franciosi Imóveis – Itapetininga/SP) e Vinicius Costa (Ivan Negócios Imobiliários – Uberlândia/MG) serão os painelistas.

Outra apresentação envolvendo associados da ABMI (14h40 de sexta-feira) será o painel sobre estratégia na compra de carteiras de locação, que levará ao palco a diretora da CéuLar, Adriana Magalhães e Ítalo Cardinali, da Imobiliária Cardinali, de São Carlos (SP), sob a mediação de Alfredo Freitas, da Nova Freitas Imóveis, de São José dos Campos (SP).

“Expansão: modelo Concreto Imóveis” (sexta-feira, às 16h40) será também um painel com pratas-da-casa, ou seja, Eduardo Cury e Guilherme Cury, pai e filho, que comandam a Concreto Imóveis, associada da ABMI em Bauru, no interior do Estado de São Paulo.

Haverá ainda, entre outras atrações, a “Hora e a vez do Marketing” e o “Momento Jurídico“, painéis que reunirão dirigentes e colaboradores de empresas associadas, para tratar de temas que estão na ordem do dia nestas duas áreas.

É importante destacar que o 86º Encontro da ABMI é exclusivo para dirigentes e colaboradores de empresas associadas da entidade. Mas a mídia é sempre bem-vinda. Jornalistas podem solicitar entrevistas ou se credenciar para estar no evento nos contatos abaixo.

86º Encontro da ABMI

Associada anfitriã: CéuLar Netimóveis

Dias 16, 17 e 18 de agosto de 2023 / Das 9h às 18h

No Mercure Belo Horizonte Lourdes Hotel

(Av. do Contorno, 7.315, Lourdes, Belo Horizonte – MG)

Gafisa alcança R$ 617 milhões de vendas brutas no 1S23 – maior volume dos últimos 5 anos

Vistas espetaculares dão o tom em lançamentos próximos da Gafisa no Rio e em São Paulo

A Gafisa, uma das principais incorporadoras e construtoras do Brasil, divulgou seus resultados operacionais e financeiros referentes ao segundo trimestre e primeiro semestre de 2023 – com vendas alcançando R$ 315milhões, e consolidando sua evolução operacional. No semestre, a empresa atingiu R$ 617 milhões em vendas brutas, crescimento de 11% em relação ao 1S22 e volume recorde de vendas nos últimos cinco anos.​

As vendas líquidas somaram R$ 253 milhões no 2T23. No semestre, as vendas líquidas totalizaram R$ 538 milhões, representando um crescimento de 4% em comparação com o mesmo período do ano anterior. A velocidade de vendas (VSO) foi de 11% no trimestre e 20% no semestre.​ A receita líquida registrou R$ 284 milhões no trimestre, elevação de 8% em comparação com o 2T22, e R$ 577 milhões no semestre, elevação de 26% em comparação com o 1S22, consolidando o novo tamanho da Companhia.​

Com a forte performance de vendas, o estoque apresentou redução de 18% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, totalizando R$ 2 bilhões.​​​ A Gafisa vem buscando a redução de estoque no segmento de médio padrão, estratégia que traz impacto na margem bruta, devido a esses projetos lançados a partir de 2020 sofrerem com a alta de juros e o aumento do preço dos insumos nesse período. Adicionalmente, o desempenho financeiro da Companhia tem sido impactado com aumento das despesas financeiras. Com a perspectiva de um cenário macroeconômico convergindo de forma positiva para o setor e para o país, a Gafisa está bem-posicionada e preparada para alcançar sólidos resultados financeiros e operacionais.

Edmar Prado Lopes Neto, CFO e DRI da Gafisa, faz uma análise financeira da posição da companhia frente ao mercado: “Atingimos aumento importante de eficiência operacional com aumento de vendas – 11% de aumento no semestre – e diluição de custos e despesas. Além disso, reduzimos o nível de estoque em 18%., com posição final de R$ 2 bilhões. O cenário de mercado tem sido desafiador para as incorporadoras e, ainda assim, temos mostrado evolução em diversos indicadores. A queda de juros prevista beneficiará o setor, com redução de custo de financiamento e aumento do mercado endereçável. Esse contexto propiciará um ambiente favorável para os futuros lançamentos.

O vice-presidente de Incorporação e Negócios da Gafisa, Luis Fernando Ortiz, ressalta a consistência da empresa em seu novo posicionamento de mercado. “Nosso resultado de vendas no trimestre nos mantém otimistas, com boas vendas de empreendimentos em estoque, lançados em sua maioria entre 2020 e 2022. Mesmo sem novos lançamentos nesse semestre, mantivemos um patamar mais elevado de vendas, comprovando a demanda resiliente pelos nossos imóveis de médio e alto padrão, com melhor desempenho ainda nos empreendimentos de padrão elevado. No Rio de Janeiro, o destaque são os empreendimentos Canto Mar e Cyano Exclusive Residences, e em São Paulo, Stratos Itaim, Vinci Moema e o Tonino Lamborghini Apartments San Paolo, todos com boa performance de vendas e com perfil de alto padrão. Esse resultado ratifica a estratégia em concentrar nosso portfólio em localizações privilegiadas combinado a projetos com muita relevância em arquitetura. Essa consolidação de atuação no alto padrão já se reflete nos futuros lançamentos em São Paulo e Rio de Janeiro que estamos preparando. O diferencial será ainda maior para esses novos projetos, começando pelas localizações, no Rio de Janeiro, em Ipanema, de frente para o mar, na Avenida Vieira Souto e em São Paulo em duas esquinas do Itaim-Bibi e na rua Oscar Freire, no Jardins. As localizações associadas aos projetos com arquitetos super renomados qualificam essa nova safra de projetos como irreplicável” destaca.

Entregas – Durante o segundo trimestre de 2023, a empresa entregou o empreendimento Parque Ecoville, localizado em Curitiba. O empreendimento é composto por 80 unidades, apresentando um Valor Geral de Vendas (VGV) equivalente a R$ 64,3 milhões.

GPP Empreendimentos lança o Open Soho em Curitiba

A startup curitibana Yogha faz a administração de novas unidades do empreendimento com foco em moradias flexíveis

Atuando em Curitiba desde 2016 e contando com mais de 38 mil clientes cadastrados em sua plataforma, a Yogha, startup de moradias por assinatura que atua em Curitiba está à frente da gestão dos apartamentos do Open Soho, que têm como foco as moradias de aluguel para temporada, incorporando, dessa forma, mais um parceiro em seu portfólio. “O foco da Yogha é proporcionar a melhor experiência sempre, por isso investimos em oferecer a gestão completa dos imóveis aos proprietários que investiram no Open Soho. Esses proprietários contam com uma administração integral de seus ativos pela Yogha, com ações que vão desde a gestão da ocupação, publicidade nas principais plataformas de locação, até os trâmites burocráticos de um aluguel e a prestação de serviços de limpeza e manutenção do imóvel”, explica o CEO da Yogha, Avelino Mira.

Avelino também conta que são inúmeros os empreendimentos que estão sendo construídos e entregues na cidade que se destacam por trazerem um novo conceito de viver. A Yogha conta hoje com  mais de 220 imóveis em seu portfólio e 183 investidores parceiros, que contam um retorno positivo superior ao oferecido no mercado de locação tradicional e que apostam junto à marca no crescente mercado de moradias flexíveis. “O Open Soho é um dos empreendimentos que fazem parte do nosso plano de expansão, sendo um empreendimento inovador que visa a expansão do mercado de moradias por temporada em Curitiba, um conceito que caminha de mãos dadas com a essência da Yogha, que presa em fazer parcerias com os investidores oferecendo soluções inovadoras que proporcionam inúmeras facilidades, como a gestão completa dos imóveis, de forma 100% digitalizada”, conta Avelino.

Moura Dubeux lucra R$ 45 milhões no segundo trimestre

Mirante Ruy Carneiro

A Moura Dubeux, incorporadora líder de mercado na Região Nordeste, protocolou nesta quinta-feira, 10 de agosto, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2023. No período, a Companhia reportou um lucro líquido recorde de R$ 45 milhões, um crescimento de 46,1% na comparação com o mesmo período do ano passado, acumulando R$ 126 milhões nos últimos doze meses. Com o resultado, o ROAE (retorno sobre patrimônio líquido médio) atingiu o patamar dos dois dígitos, chegando aos 10,6%.
 

“Tivemos um trimestre de forte crescimento em nossa receita líquida, que atingiu os R$ 313 milhões, aumento de 49,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em paralelo, mantivemos as despesas sob rígido controle, o que nos permitiu fechar o segundo trimestre de 2023 com a maior lucratividade da história da Moura Dubeux”, afirma o CEO da Companhia, Diego Villar. “Estamos próximos de atingir a nossa eficiência operacional, o que naturalmente melhorará nossa rentabilidade.”
 

Ainda entre os destaques financeiros, a Companhia registou lucro bruto de R$ 106 milhões, crescimento de 45,9% quando comparado aos R$ 73 milhões realizados no mesmo período do ano passado. Já a margem bruta foi de 33,8%, em linha com o segundo trimestre de 2022.
 

Resultados operacionais
 

A Companhia lançou cinco projetos no período, sendo dois em Fortaleza (Miraflor e Beach Class Unique), um em João Pessoa (Mirante Ruy Carneiro), um em Recife (Concept Pina) e um em Maceió (Concept Jatiúca).
 

Os empreendimentos somam Valor Geral de Vendas (VGV) líquido de R$ 594 milhões. As vendas e adesões líquidas foram de R$ 350 milhões, aumento de 13,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
 

No período analisado, a Companhia adquiriu sete terrenos, com VGV Bruto potencial de R$ 1 bilhão, sendo três deles no estado do Ceará, dois no da Bahia, um no de Pernambuco e um no do Rio Grande do Norte. Assim, encerrou o trimestre com 62 terrenos, totalizando um VGV Bruto potencial de aproximadamente R$ 8,5 bilhões.

Cresce o interesse em registro imobiliário centralizado e CERC atinge mais de R$ 2,1 bilhões em recebíveis de contrato de compra e venda de imóveis

Construtoras e incorporadoras estão se antecipando à Resolução 5.055 do Banco Central (Bacen), que prevê a obrigatoriedade de registro de Direitos Creditórios Imobiliários, com o objetivo de trazer novas possibilidades para o setor da construção civil. Empresas como Placic, Melnick e outras grandes incorporadoras registraram mais de R$ 2,1 bilhões em empreendimentos na CERC, infraestrutura de mercado financeiro especializada no registro de recebíveis. A expectativa de que o mercado alcance um volume de até R$ 200 bilhões por ano após a obrigatoriedade.

As medidas trazidas pela Resolução 5.055 visam democratizar o acesso ao crédito imobiliário, permitindo que um número cada vez maior de pessoas realize o sonho da casa própria. As políticas implementadas facilitarão o acesso a financiamentos, fomentando um ambiente mais dinâmico e transparente no mercado imobiliário. Fernando Fontes, CEO da CERC, ressalta que o “mercado está se antecipando às normas e adotando o sistema já oferecido pela CERC”. Segundo a Câmara Brasileira da Industria da Construção (CBIC), houve R$ 154 bilhões em lançamentos entre abril de 2022 até março de 2023.

Além disso, essa inovação traz benefícios para os diferentes players do setor. Para os financiadores, destacam-se aspectos como dados padronizados, simplificação da jornada do cliente, o comprador da unidade como vetor de auditoria, automação de processos e controles, além da captura direta de dados dos sistemas de gestão das empresas. Por sua vez, para os desenvolvedores imobiliários, algumas das vantagens destacadas são a automatização do fluxo de informações para os financiadores, aumento no alcance do crédito, captura direta de dados dos sistemas de gestão das empresas e automatização dos mecanismos de formalização da Cessão Fiduciária. E, para os compradores das unidades de empreendimento, existe a possibilidade de consultar o que foi registrado pelo desenvolvedor imobiliário, confirmar as informações do contrato, acompanhar o andamento e atualização do contrato, questionar qualquer divergência nos dados, solicitar correções, além de confirmar o local de pagamento das parcelas, conforme indicado pelo financiador.

Tiago Fernandes e Jose Carlos Gama, sócios-diretores da Placic, explicam que com a antecipação do registro haverá mais informações disponíveis sobre a atuação e fluxos da empresa, gerando mais segurança para financiadores e novas oportunidades para a incorporadora. “Como representantes de uma empresa de médio porte do setor imobiliário, afirmamos nosso compromisso com os padrões mais elevados de governança estabelecidos pela nova regulação. Reconhecemos a importância dessas medidas na perspectiva da redução das taxas de juros, pois elas fortalecem a confiança dos investidores e financiadores. Por isso, seria muito importante que o Banco Central se mantenha próximo, acompanhando de perto os volumes e taxas oferecidos pelas instituições financeiras, com a finalidade de assegurar a efetividade dessa medida para todo o setor”.

Para Fabio Possebon, Gerente Financeiro da Melnick, “valorizamos a transparência e segurança em nossas operações. Acreditamos que essa adaptação de registro fortalecerá o mercado imobiliário, permitindo maior acesso ao crédito fora da região Sudeste. Como empresa que se encaixa nessa descrição, estamos comprometidos com esse objetivo.”

Fernando Fontes reforça o compromisso da CERC com todo o setor, destacando que estão em busca de “contribuir com a democratização do crédito de forma cada vez mais segura e acessível por meio do uso de recebíveis”.

Plano&Plano tem novo recorde e lucro líquido cresce 256,7% no 2T23

A Plano&Plano Desenvolvimento Imobiliário S.A. (B3: PLPL3), uma das maiores incorporadoras e construtoras do país, estabelece um novo recorde histórico, ao alcançar R$ 578,9 milhões em vendas líquidas, valor 52,5% superior ao registrado no mesmo período de 2022 (R$ 379,5 milhões) em seus resultados oficiais referentes ao segundo trimestre de 2023 (2T23).

No acumulado de 2023, a Plano&Plano atingiu R$ 1.125,6 milhões em vendas líquidas, um aumento de 49,9% ao conquistado nos primeiros seis meses do ano anterior. Este resultado foi obtido com a comercialização de 2.675 unidades no 2T23, ao preço médio de R$ 216,4 mil, valor 11,2% acima do segundo trimestre de 2022, que possibilitou que a margem bruta ajustada no 2T23 fosse de 38,3%, com a receita líquida de R$ 485 milhões e o lucro líquido de R$ 69 milhões no 2T23. Lucro esse que apresenta um crescimento expressivo de 256,7% acima do 2T22. A geração de caixa da companhia ficou em R$ 34 milhões no trimestre. 

Lançamentos bem-sucedidos

No segundo trimestre de 2023, a Plano&Plano lançou seis empreendimentos, o que proporcionou um volume geral de vendas (VGV 100% P&P) de R$ 588,9 milhões, resultado 49,4% maior em relação aos R$ 394,1 milhões lançados no 2T22. Em relação ao acumulado do ano, o total de lançamentos foi de R$ 1.119,0 milhões, valor 69,1% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.
 

Ao final de junho, o indicador de Vendas Sobre Oferta (VSO) dos últimos 12 (doze) meses da Companhia foi de 49,2%, um aumento de 1,2 pontos percentuais (pp) no VSO em relação aos 48,0% de 31/03/2023. Ao comparar com 30/06/2022, o aumento foi de 8,5 pp, o que representa uma melhora relevante e consistente na performance de vendas.
 

“Os resultados do segundo trimestre evidenciam nossa base sólida e olhar estratégico para o futuro. Alcançamos um novo recorde histórico em vendas líquidas com sólida margem bruta, sempre atento às demandas de nossos clientes e contribuindo com a realização do sonho da compra do imóvel próprio”, comenta Rodrigo Luna, presidente do conselho administrativo da Plano &Plano. “Mantemos nosso objetivo de entregar um crescimento sustentável e, acima de tudo, produzir projetos de qualidade, que contribuam com a redução do déficit habitacional e a melhora na mobilidade urbana”, reforça o executivo. 
 

A companhia adquiriu sete novos terrenos em São Paulo ao longo do 2T23 e ao final do período, o landbank da Companhia possuía um potencial de vendas total de R$ 13,2 bilhões, em uma área total de 808,8 mil m2 na região metropolitana de São Paulo, sendo 95,0% do número de terrenos e 89,1% do VGV potencial localizados na capital. O estoque de unidades disponível para venda é de 9.089 apartamentos e um VGV de R$ 2,3 bilhões. A grande maioria do estoque é composta por unidades em construção, sendo que apenas 1,5% são unidades prontas, valor 3,5 pp menor em comparação ao encerramento do 1T23.
 

Ao final do primeiro semestre de 2023 havia um total de 43 canteiros de obras sob gestão do departamento de engenharia da Plano&Plano, contemplando 18.157 unidades em construção. 

Incorporadora RNI Rodobens registra crescimento de 41% em unidades financiadas no 2T23

A construtora e incorporadora RNI do grupo Empresas Rodobens, registra crescimento de 41% em unidades financiadas no 2T23, em relação ao primeiro semestre do ano. A construtora também atingiu R$ 229 milhões no acumulado dos últimos seis meses. Esse desempenho foi impulsionado, em parte, pelo aumento do interesse nos residenciais, especialmente no segmento das unidades do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que contribuiu para uma valorização histórica de 10,2% no preço médio de todos os produtos imobiliários da incorporadora.

No segundo trimestre de 2023, a construtora totaliza também R$ 568 milhões em receita a apropriar (REF), com crescimento de 12% ao mesmo período em 2022, e fecha o semestre com R$ 523 milhões em vendas brutas. Já em relação às vendas líquidas, a empresa registra também R$ 353 milhões nos últimos seis meses.

“Estamos otimistas e com boas expectativas para os próximos meses. Temos mais de R$ 800 milhões em VGV em projetos aprovados, aptos e em estoque para lançamento em breve. As novas regras do programa Minha Casa Minha Vida e a primeira redução na taxa de juros divulgada recentemente, impulsionarão o mercado no segundo semestre desse ano”, ressalta Carlos Bianconi, CEO da RNI.

Landbank e estoque

A RNI fecha o 2T23com Landbank de R$ 6.5 bilhões em VGV,sendo 80% dos terrenos direcionados ao segmento Minha Casa, Minha Vida (horizontal e vertical). O Landbank da incorporadora segue em constante atualização, comprovando a solidez da estratégia e mix de negócios da construtora, que resulta na confiança da estratégia adotada pela RNI em todo o país, por clientes e investidores.

Em 30 de junho de 2023, o VGV total dos estoques a valor de mercado era R$ 814 milhões.

Entregas

No segundo trimestre de 2023, a construtora entregou dois empreendimentos: Cipreste Jardim Botânico (Ribeirão Preto/SP) e Condomínio Parque Ohara RNI (Cuiabá/MT), totalizando R$ 125 milhões de VGV e 585 unidades entregues.

Balanço Patrimonial

Até 30 de junho de 2023, a incorporadora totaliza R$ 890 milhões registrados no balanço patrimonial e já tiveram suas receitas apropriadas. Desse total, R$ 293 milhões estão alocados no ativo circulante e R$597 milhões no ativo não circulante.