Intenções de compra de imóveis para os próximos 24 meses saltaram de 8,75% para 23,10%, segundo Datastore

O Datastore Series de agosto mostra índices positivos nas intenções de compra de imóveis pelas famílias brasileiras para os próximos 24 meses. Se comparado a julho, o aumento foi mais discreto: de 21,80% para 23,10%, mas no comparativo entre junho e agosto, os números passaram de 8,75% para 23,10%. As intenções de compra para 12 meses dentro deste grupo foram de 50% para 51%. A quantidade de famílias também teve alta, passando de 11 milhões para 11,6 milhões, quase atingindo o patamar do início da pandemia, em março, que era de 12,5 milhões de famílias.

Segundo Marcus Araujo, CEO e fundador da Datastore, a redução da taxa Selic contribuiu para o forte crescimento em julho, e apesar do índice mais baixo em agosto (2%), a Selic já não é suficiente para impulsionar o mercado, na mesma proporção que em julho. “A queda da taxa de juros não vai criar uma explosão de vendas. Para continuar crescendo precisamos de geração de empregos. Temos claramente uma retomada em V das intenções de compra e venda, mas não podemos descansar. Em julho, tivemos a melhor taxa de empregos formais registrados na pandemia. Significa que estamos no caminho certo para continuar crescendo. Se houver recuperação no comércio, serviços e indústria, podemos atingir o maior patamar da história” analisa.

Araujo também analisa a série história do relatório de agosto, com destaque para a retomada acelerada nos últimos três meses. “Em 2007, a intenção de compra era de 39%. Durante os governos Temer e o primeiro ano de Bolsonaro ficamos em 25%. Na pandemia, caímos para 10,5%, a maior queda desde 2007. Em agosto, chegamos a 23,10%. Nunca houve uma queda e uma recuperação tão rápida. O estoque inteiro do país foi praticamente vendido. Economicamente falando, o mercado imobiliário é o mais saudável da economia brasileira”.

De acordo com o CEO da Datastore, os empreendedores já estão colocando novos produtos no mercado. “Os compradores imediatos, ou seja, os que querem adquirir imóveis nos próximos 12 meses, estão aí. É o momento para lançamentos que entrem em obras entre quatro e seis meses, gerando empregos formais e contribuindo para a recuperação rápida da economia”.

O aumento na intenção de compra também ocorreu em todas as regiões do país: a região Sul registrou 24,89%, a Sudeste 23,52%, Centro-Oeste 23,14%, Nordeste 21,65% e Norte (17,97%). Em relação à região Sul, Araujo explica os motivos da boa recuperação. “Ela se deve, principalmente, à influência do Paraná e de Santa Catarina, especialmente Balneário Camboriú, que teve compradores brasileiros residentes em inúmeros países e de estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste”, finaliza.

Datastore Series

A Datastore Series é uma análise completa e gratuita sobre os dados do mercado imobiliário com projeções e análises mensais feitas pela Datastore e Marcus Araújo sobre a movimentação do setor. A análise pode ser feita por abrangência nacional, regional, mensal trimestral, quadrimestral e pode, inclusive, indicar os próximos passos do mercado imobiliário em geral. A Series é consistente e traz dados coletados com abrangência nacional desde 2007.

Comprar ou alugar? Pagar à vista ou financiar? Confira dicas de como escolher o próximo imóvel

Após nove quedas consecutivas da Selic, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) do Brasil manteve neste mês a meta em seu piso histórico de 2%. Com a taxa baixa, a rentabilidade de investimentos de renda fixa diminui, porém favorece o consumidor que busca comprar um imóvel e financiá-lo. Nesse cenário econômico, comprar uma casa ou apartamento ficou mais atraente para milhares de pessoas. Mas vale a pena comprar um imóvel? É melhor financiar ou pagar à vista? O aluguel também pode ser uma boa opção?

O efeito da pandemia fez as pessoas refletirem sobre mudança, pois neste período houve uma ressignificação da relação com o morar. Com mais tempo em casa e podendo trabalhar remotamente de forma mais rotineira o aspiracional por conforto e segurança aumentou bastante.

Segundo dados da OLX Brasil, a busca por imóveis cresceu 15% no segundo trimestre de 2020 no país, se comparado ao mesmo período do ano anterior. A procura por compra teve aumento de 21% e por aluguel de 7%, na mesma comparação.

Para ajudar aqueles que procuram casas e apartamentos nesse momento, o diretor de Imóveis da OLX Brasil, Marcelo Dadian, dá algumas dicas para fazer a escolha ideal.

Vale mais a pena comprar ou alugar?

O especialista afirma que a resposta não é tão simples quanto pode parecer: “Olhando somente pelo aspecto financeiro, atualmente temos baixas taxas de juros para financiamentos imobiliários, o que deve facilitar a compra. A cada 1% de baixa nas taxas de juros, mais de um milhão de pessoas passam a ter renda para comprar seu imóvel, o que gera aumento nas vendas de imóveis. Outro ponto relevante é que com a baixa taxa de juros e as novas modalidades de financiamento, muitas vezes o valor da prestação se aproxima muito do valor do aluguel. Além disso, para quem quer investir em imóveis para alugar, a receita de aluguel passa a ter mais importância, pois, percentualmente, pode ser maior que o das aplicações mais conservadoras e ainda pode contemplar a valorização do imóvel.

A decisão depende muito do perfil de cada um e do grau de confiança para se comprometer com uma dívida de longo prazo no caso da compra de um imóvel.

O aluguel é vantajoso quando a intenção é manter uma reserva financeira para eventuais emergências. Para isso, é necessário escolher um imóvel em que o valor da locação, do IPTU e do condomínio caiba no bolso e que não exceda 20% da renda familiar. Além disso, o aluguel permite que o inquilino tenha mais mobilidade e flexibilidade para mudar de bairro, cidade ou país a qualquer momento. As pessoas podem optar também por uma locação como um teste de uma mudança de maior impacto como ir para regiões mais afastadas dos grandes centros, por exemplo.

Segundo Dadian, seja qual for a opção, ela deve ser decidida somente após uma boa pesquisa. “Optar por um imóvel é uma escolha importante e, por isso, é natural que leve algum tempo. Aproveite para olhar diferentes alternativas e definir qual a melhor localização, configuração de planta, equipamentos nas áreas comuns e serviços incluídos no condomínio e despesas do imóvel, por exemplo”.

É melhor comprar um imóvel na planta ou já pronto?

Comprar um imóvel ainda na planta pode ser mais vantajoso para quem não tem pressa e para quem espera valorização do imóvel depois de comprado. Tende a ser mais moderno e a contar com espaços de áreas comuns mais atualizados. Mas é importante lembrar que as parcelas mensais e anuais sofrerão reajustes e a obtenção do financiamento sempre tem relação com a renda familiar. “O comprador deve ficar atento no caso de contratação de financiamento, já que o custo final do imóvel será corrigido de acordo com a inflação e com os juros do contrato”, comenta o diretor da OLX Brasil.

Outro fator a levar em consideração é a reputação da construtora e se ela costuma cumprir os prazos prometidos em outras obras. Já no imóvel pronto, não há risco de atraso na obra, ele já está disponível para entrar e morar.

Deve-se juntar dinheiro para comprar à vista ou financiar?

Se o consumidor tem o dinheiro para comprar à vista, é o mais recomendado e, inclusive, nesta modalidade pode gerar algum desconto relevante. Por outro lado, para quem precisa financiar, este é um bom momento para fechar negócio, pois as taxas de juros estão favoráveis para o comprador. No caso de financiamento é importante notar o valor final do imóvel na tabela de simulação, onde aparecem calculadas todas as parcelas relacionando os juros incidentes e o valor final do imóvel.

“Se a pessoa não tem o valor total para comprar, a solução mais recomendada é tentar dar a maior entrada possível e financiar o restante. Assim, ela não perde a oportunidade naquele momento, e minimiza os custos futuros”, sugere o especialista.

Como escolher um imóvel anunciado em plataformas online?

É possível encontrar excelentes oportunidades de apartamentos e casas pela internet, mas é sempre bom tomar alguns cuidados. Primeiro, precisa ficar atento na busca pelos menores preços e desconfiar se o valor estiver muito abaixo do solicitado naquela região para imóveis semelhantes.

Muitas vezes os anúncios estão associados a um corretor de imóveis ou a uma imobiliária, e um bom profissional sempre pode ajudar na tomada de decisão.

Depois, é indicado pesquisar o endereço e verificar no mapa se as informações estão de acordo com o explicado pelo vendedor. O ideal é visitar o imóvel antes de efetuar a compra ou o aluguel durante horários e dias diferentes para entender, por exemplo, a variação da incidência de luz no apartamento e o trânsito na microrregião.

Dadian traz outras dicas importantes: “Antes de fechar negócio, é importante pedir todas as certidões do proprietário e do imóvel, tais como a matrícula e o IPTU para garantir que não exista nenhuma pendência que impeça a venda. No caso da intenção de contratar um financiamento junto ao banco de sua preferência, obter o valor do crédito antecipadamente pode agilizar todo o processo”.

Vinci Partners e Fulwood Condomínios Logísticos assinam Joint Venture

A Vinci Partners, por meio de sua área de Real Estate, assinou uma joint venture para desenvolver até R$ 1 bilhão em projetos de galpões logísticos com a Fulwood Condomínios Logísticos, um dos maiores players de desenvolvimento e property management do mercado de galpões logísticos brasileiro. Os investimentos se darão através da captação de um novo fundo de investimento, que terá a Vinci Partners como gestora e a Fulwood como consultor imobiliário. Voltado para investidores locais e offshore e com foco na estratégia de ganho de capital, o fundo irá desenvolver projetos de padrão Triple A nos principais clusters logísticos do país.

Na visão da Vinci e da Fulwood, a estratégia para o desenvolvimento de galpões logísticos se apoia na crescente demanda por condomínios logísticos de qualidade em regiões próximas aos grandes polos econômicos para atender, principalmente, empresas que praticam o comércio eletrônico (e-commerce). O segmento, que foi um dos mais resilientes durante a crise decorrente da pandemia de COVID-19, passou por uma relevante aceleração em seu crescimento, e apresenta enorme potencial, diante da baixa penetração do e-commerce nas vendas de varejo do país, quando comparada aos demais países.

Com relacionamento desde 2012, a parceria entre Vinci e Fulwood se concretizou em 2018, com o investimento da Vinci nos primeiros ativos desenvolvidos pela Fulwood, por meio do Vinci Logística FII (VILG11), fundo gerido pela Vinci Partners e focado na aquisição de ativos maduros. Atualmente, trata-se de um dos principais fundos imobiliários do segmento logístico listado na bolsa brasileira (B3), com mais de R$ 1,3 bilhão em valor de mercado.

Desde então, a parceria entre Vinci e Fulwood resultou no investimento de mais de R$ 700 milhões em seis condomínios logísticos localizados nas principais regiões do país, como Extrema, em Minas Gerais; além de Osasco, Jundiaí e São Roque, em São Paulo. Ativos como o Centro de Distribuição Privalia e Fernão Dias Business Park, ambos desenvolvidos pela Fulwood e posteriormente adquiridos pelo Vinci Logística FII, tem atraído locatários do setor de e-commerce, tais como o grupo Magazine Luiza, com empresas do grupo como, Netshoes e Época Cosméticos, além da Petlove, um dos maiores petshops online do Brasil.

A Fulwood e a Vinci já têm identificado um pipeline de cinco projetos, localizados nos principais mercados logísticos do Brasil, que somam mais de 400 mil m² de ABL (área bruta locável), onde deverão ser investidos cerca de R$ 1 bilhão.

A Fulwood, liderada pelo empresário Gilson Schilis, com mais de 25 anos de experiência no setor, foi fundada em 1995 e possui um portfólio de mais de 750 mil m² de área construída, com galpões localizados nas regiões de São Paulo e Minas Gerais. É uma das principais incorporadoras e desenvolvedoras de projetos greenfield de galpões logísticos no Brasil, além de atuar como property manager dos condomínios.

A área de Real Estate da Vinci, liderada pelo sócio Leandro Bousquet, que acumula mais de 25 anos de experiência no mercado imobiliário, soma mais de R$ 4 bilhões sob gestão, através de fundos de investimento imobiliários listados em bolsa (VISC11, VILG11, VINO11 e VIFI11), além de estratégias de desenvolvimento.

Tenda investe em construção off-site de casas para expandir sua atuação no Brasil

A Tenda, uma das maiores construtoras e incorporadoras do Brasil, concluiu nesta semana a montagem das primeiras casas em woodframe em condomínio fechado no interior de São Paulo, um importante passo no desenvolvimento de um modelo de negócios inovador baseado na construção off-site – em que os imóveis são produzidos em fábrica para, em seguida, serem transportados para os canteiros de obra apenas para montagem e acabamento.


As casas incrementam o portfólio de produtos da companhia, que até agora estava focada exclusivamente no lançamento de empreendimentos verticais em regiões metropolitanas. Com o novo produto, a Tenda poderá atender também as cidades médias do Brasil, mantendo seu diferencial de custo de obra competitivo através da já comprovada abordagem industrial na construção civil.

Caso os planos sejam bem-sucedidos, a empresa pode atingir uma produção total de aproximadamente 60.000 unidades/ano, quase quatro vezes o seu tamanho atual (foram cerca de 18 mil unidades lançadas em 2019).

Inovação

Há dois anos estudando a construção off-site, a Tenda dedicou, no final de 2019, uma equipe exclusivamente para a iniciativa. Após inúmeras rodadas de prototipagem em centro de inovação situado na região de Campinas, no Estado de São Paulo, a Tenda definiu uma casa-modelo que será referência para seus primeiros projetos-piloto.

“A definição de uma casa-modelo abre portas para acelerarmos a validação de diversos conceitos da construção off-site”, afirma Rodrigo Osmo, CEO da Tenda. “Diferentes formatos de casas e tecnologias construtivas continuam sendo prototipados, mas, agora, podemos avaliar outros aspectos igualmente importantes e relacionados à construção off-site, como logística e montagem do produto no canteiro de obras”, destaca.

O novo modelo de negócios está focado em viabilizar produtos de maior qualidade e mais acessíveis para as famílias que adquirem seu primeiro imóvel dentro do Programa Casa Verde e Amarela (PCVA).

A casa-modelo utiliza tecnologia woodframe, amplamente aplicada em residências de alto padrão em países como Canadá, Estados Unidos, Japão, Alemanha e Suécia. “Mercados desenvolvidos utilizam woodframe no alto padrão pois ele garante um conforto térmico e um isolamento acústico superiores ao que as tecnologias convencionais oferecem”, explica Osmo.

A Tenda acredita ser viável proporcionar as vantagens deste produto para o segmento da habitação popular, algo pouco usual no mundo.

Segundo Osmo, “o mercado de habitação popular brasileiro tem um tamanho expressivo e aceita bem a padronização de tipologias. Esses dois componentes são muito importantes para viabilizar uma operação industrial de larga escala e com ganhos de produtividade. Apostamos nesta combinação para oferecer um produto de qualidade superior a um preço acessível”.

A construção off-site em woodframe é transformacional em termos de impacto ambiental, com a tecnologia mais sustentável da construção. Diferente de outros insumos, como aço e concreto, que são emissores de carbono, a madeira sequestra carbono do meio ambiente para crescer. Além disso, a construção em fábrica reduz significativamente o volume de resíduos e o consumo de água nas obras.

Construtech

Com o desenvolvimento de um modelo de negócios inovador, permitindo construção cada vez mais eficiente e sustentável, a Tenda se posiciona como a maior Construtech brasileira.

“O termo Construtech tem sido banalizado. Ser uma Construtech não significa simplesmente adotar ferramentas digitais, como o BIM, em modelos construtivos tradicionais. Ser Construtech é criar modelos de negócio disruptivos, que enderecem a ineficiência histórica do setor da construção civil”, afirma Osmo.

“Empresas pequenas têm dificuldade de liderar transformações relevantes no nosso segmento, com ciclo longo e alta necessidade de capital. O desafio também é relevante para grandes empresas, focadas em maximizar a rentabilidade de cada projeto”, complementa o executivo. “Uma inovação realmente disruptiva, e não incremental, demanda tirar o foco da rentabilidade de curto prazo para construir uma plataforma, que será muito competitiva após anos de ganho de escala e de eficiência pela melhoria contínua.”

A companhia deve continuar realizando testes visando comprovar os principais elementos de viabilidade técnica e econômica da construção off-site. Até 2021, a empresa estará focada em testar conceitos para então tomar as decisões que darão escala para esta plataforma de crescimento.

Após os testes, o projeto deverá exigir importante alocação de capital para ganhar escala. A Tenda ainda não tem detalhes dos investimentos necessários, mas afirma que a posição de caixa líquido (atualmente em R$ 188 milhões) mostra a capacidade financeira para promover transformações.

“Estamos comprometidos com a visão de futuro de uma construção verdadeiramente inovadora, que passa pela industrialização”, finaliza o CEO.

Intelbras lança Sistema de Automação Residencial Mibo Home

Intelbras, indústria brasileira desenvolvedora de tecnologias com mais de 44 anos de história, lança o Sistema de Automação Residencial Mibo Home, tecnologia que permite transformar o lar dos brasileiros em uma casa inteligente. Com a linha Mibo Home é possível facilitar e automatizar tarefas comuns do dia a dia, trazendo mais conforto, economia e segurança para as residências.

“Com esse lançamento, estamos reafirmando o nosso compromisso de tornar produtos IoT cada vez mais disponíveis e democráticos aos brasileiros. O kit, além de inovador, traz praticidade aos consumidores, já que é composto por diferentes dispositivos que se conectam, permitindo expandir a solução ao adquirir mais produtos da linha. São fáceis de instalar e de configurar e, em minutos, tornam a casa mais segura e inteligente”, afirma Henrique Fernandez, Diretor da unidade de Segurança da Intelbras.

Um dos pilares da linha Mibo Home é a compatibilidade com os principais assistentes de voz do mercado, Amazon Alexa e Google Assistant, e sua robustez está baseada na tecnologia ZigBee.

Mas afinal, o que é a tecnologia ZigBee?

Assim como Wi-Fi e Bluetooth, o protocolo ZigBee é um tipo de conexão sem fio – muito utilizado em dispositivos de automação residencial. Nele, os equipamentos comunicam-se entre si, criando uma rede independente que aumenta a confiabilidade do sistema e reduz as perdas de sinal. Isso garante mais segurança e velocidade para a casa conectada. E o melhor: os produtos que possuem tecnologia ZigBee continuam funcionando mesmo com a internet instável ou desconectada.

Inicialmente a Intelbras lançou um kit básico de automação, trazendo uma primeira experiência em automação para os consumidores.

O Kit

O kit é composto por quatro produtos:

Hub de automação residencial

O equipamento funciona como uma central de automação e funções de uma central de alarme, nele são armazenadas todas as automações e configurações feitas no aplicativo Mibo Home, também funciona como um controle remoto universal, controlando e trazendo mais inteligência para aparelhos de televisão, ar-condicionado e equipamentos de som, e para finalizar o hub possui uma sirene interna, que pode ser configurada para disparar sempre que um sensor for violado.
Sensor de abertura sem fio
Pode ser instalado em portas, janelas e até mesmo em gavetas. Com o sensor é possível receber alertas sempre que uma porta for aberta ou quando uma janela ficar aberta por muito tempo.
Sensor de movimento e luminosidade

Este sensor é capaz de detectar a alterações de luminosidade e a presença de movimento no cômodo em que for instalado. Assim que detectados, avisos são enviados diretamente para seu aparelho celular, deixando a segurança da residência ainda mais prática.
Mini-interruptor sem fio
Este interruptor funciona como um controle remoto, e pode ser instalado em qualquer superfície, sendo possível controlar automações e cenários pré-definidos de maneira muito mais prática e fácil, com apenas um clique, dois cliques ou um clique longo, sem a necessidade de utilizar o aplicativo ou comandos de voz.
Os dois sensores e o mini-interruptor são operados a bateria, e graças à tecnologia utilizada, contam com baixo consumo de energia para funcionar, gerando não só praticidade, como também economia. Todo controle e configuração desses produtos acontece através do App Mibo Home, um aplicativo leve e intuitivo que facilita a configuração e organização do dia a dia do consumidor. O app é gratuito e está disponível para os sistemas iOS e Android.

Mercado Aquecido

De acordo com a pesquisa Statista, realizada em de setembro 2019, entre os anos de 2017 e 2020, a expectativa de venda de produtos smart mais que dobrou, e a projeção para 2024 é de cerca de 2,4 milhões de vendas desses produtos. Além disso, a pesquisa mostra que o aumento maior acontece principalmente na área de produtos de segurança, mostrando que os brasileiros estão apostando cada vez mais em métodos independentes, práticos e modernos para vigiar suas residências.

“A Intelbras é uma empresa que conhece as necessidades dos brasileiros e está sempre investindo para desenvolver novas tecnologias, ajustada às necessidades dos consumidores. O lançamento do Sistema de automação Mibo Home é mais uma prova desse comprometimento” completa Henrique.

Visão Futura

A Intelbras aposta alto no mercado de automação residencial, com o lançamento de novos produtos e serviços, a marca pretende se tornar referência neste mercado em franca expansão.

Serviço

O Sistema de Automação Mibo Home possui garantia de um ano, está disponível para venda no e-commerce da Intelbras – loja.intelbras.com.br – no varejo e nas revendas da marca. O preço sugerido é de R$ 849,90.

Appzinho destina atenção especial ao público 60+

Diante de um mundo em constante evolução tecnológica, ficar para trás muitas vezes significa perda de tempo e renda. Por isso, é necessário a busca por uma adaptação. É o caso dos proprietários de imóveis acima dos 60 anos que utilizam o site Appzinho para fazer suas ofertas de locação, e precisam aprender a mexer na plataforma para não perderem as oportunidades.

Em uma pesquisa feita pela proptech, que atua exclusivamente com um portal na cidade do Rio de Janeiro, foi identificado que as(os) Clientes acima dos 60 anos correspondem a 7,35%, dos quais 4,9% são mulheres e 2,45% homens.

Com mais de 1600 Clientes deste perfil, tidos como integrantes da “economia prateada”, o site tem sido procurado por oferecer diferentes funcionalidades que facilitam o dia a dia destas pessoas na busca ou na oferta de um imóvel. Um exemplo é o aposentado Hugo Borghi de 72 anos. Usuário fiel do portal, aderiu à plataforma para conseguir alugar seu imóvel localizado no bairro do Horto, zona sul do Rio. Em menos de um mês, ele conseguiu alugar a oferta que divulgou e complementar sua renda mensal. “Appzinho aluga aconchego.”, diz Hugo.

Segundo a CEO do Appzinho, Daniela Pereira, o site consegue atender as necessidades do público mais velho trazendo praticidade e eficiência, já que nessa faixa etária eles não têm pressa em alugar, pois entendem que uma pessoa no perfil procurado irá aparecer na hora certa. “Temos uma plataforma de fácil navegação, planejada para que os usuários 60+ consigam fazer as ofertas sem dificuldade, mesmo que não tenham tanta familiaridade com um computador e com as novas tecnologias. Quando ainda assim precisam de algum auxílio e não conseguem ajuda dos parentes mais jovens, por exemplo, disponibilizamos canais de atendimento, até mesmo por meio ligações telefônicas, para que o imóvel consiga ser ofertado com sucesso”, explica.

O resultado dessa atenção direcionada é perceptível. “Muitos dos nossos usuários acima dos 60 anos elogiam a interface do Appzinho e a linguagem que usamos, além, é claro, do suporte que oferecemos por telefone, chats e aplicativos de mensagens. E não temos limite de tempo para essa ajuda. Ficamos com eles até que tudo esteja 100%”, acrescenta a CEO.

Através desse atendimento diferenciado, a empresa vem se destacando no mercado imobiliário e, somente no mês de agosto, foram mais de 1100 novos Clientes de todas as idades. “Acabamos de estrear nosso novo site que está ainda mais prático para navegação e com diversas funcionalidades. Hoje temos 22 mil clientes cadastrados e nossa meta para esse mês de setembro é ter uma média de 35 mil Usuária(os) por mês utilizando a plataforma”, finaliza Daniela.

Preço médio do aluguel de salas e conjuntos comerciais acelera queda para 0,30% em agosto

■ Análise do último mês: em agosto de 2020, o preço médio de venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² apresentou nova alta de 0,10%, enquanto o preço médio de locação do segmento acelerou a queda para 0,30% no mês, ante recuo de 0,14% em julho. Comparativamente, ambos resultados ficaram abaixo da variação do IPCA/IBGE (+0,24%). No caso do preço médio de venda do segmento, o resultado positivo no mês foi impulsionado pelas altas observadas em Salvador (+0,97%), Porto Alegre (+0,61%), São Paulo (+0,42%), Florianópolis (+0,40%) e Belo Horizonte (+0,16%), ao passo que a queda no preço médio de locação de imóveis comerciais foi liderada pelos recuos registrados em cidades como Rio de Janeiro (-1,21%), Curitiba (-0,76%) e Belo Horizonte (-0,31%). Com esses resultados, o comportamento do
preço médio de venda permanece próximo da estabilidade no acumulado do ano (+0,04%), enquanto o preço médio do aluguel de imóveis comerciais recua 0,24%.

■ Análise dos últimos 12 meses: o preço médio de venda de imóveis comerciais acumula queda nominal de 1,33% nos últimos 12 meses, enquanto o preço médio de locação comercial ampliou o recuo para 1,10% no mesmo horizonte. Para fins de comparação, a inflação acumulada nos últimos 12 meses superou as variações registradas pelo Índice FipeZap, tanto no caso do IPCA/IBGE (+2,44%) quanto IGP-M/FGV (+13,02%). A queda nominal observada no preço médio de venda de imóveis comerciais é influenciada, nesse horizonte, pelo recuo do preço médio em cidades como: Rio de Janeiro (-4,22%), Brasília (-3,56%), Porto Alegre (-2,96%), Curitiba (-2,59%), entre outras, superando – na média – os avanços captados em Salvador (+4,84%) e Florianópolis (+2,33%). Já com respeito ao preço médio de locação do segmento comercial, os aumentos de preço médio registrados em cidades como: Niterói (+2,08%), São Paulo (+1,70%), Belo Horizonte (+1,25%) e Campinas (+0,89%), contrastam com o comportamento negativo observado em cidades como: Salvador (-8,66%), Rio de Janeiro (-4,49%), Brasília (-3,99%), entre outras.

■ Preço médio de venda e locação: em agosto de 2020, o valor médio do m2 de imóveis comerciais nas cidades monitoradas pelo Índice FipeZap foi de R$ 8.496/m2, no caso de imóveis comercias colocados à venda, e de R$ 37,32/m2
, entre aqueles destinados para locação. Entre todas as 10 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, São Paulo se destacou com o maior valor médio tanto para venda de salas e conjuntos comerciais de até 200 m² (R$ 9.696/m2), quanto para o aluguel do mesmo tipo de imóvel (R$ 43,81/m2). No Rio de Janeiro, os preços médios de venda e de locação comercial foram R$ 9.369/m² e R$ 38,70/m², respectivamente.

■ Rentabilidade do aluguel comercial*: pela razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis comerciais, é possível obter uma medida da rentabilidade para o investidor que opta por investir no imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel (rental yield). O indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade de salas e conjuntos comerciais em relação a outras opções de investimento disponíveis (incluindo, por exemplo, investimento em imóveis residenciais para obtenção de aluguel e aplicações financeiras). Com ligeiro avanço em 2020, o retorno médio do aluguel comercial (anualizado) foi calculado em 5,42% ao ano em agosto de 2020, superando a rentabilidade do aluguel de imóveis residenciais (4,78% ao ano), bem como o retorno médio real de aplicações financeiras de referência.

ELSYS aumenta seu portfólio de casa inteligente

O conceito de casa inteligente está cada vez mais presente nos produtos ELSYS, empresa brasileira de tecnologia, que traz mais uma solução integrada ao consumidor. Uma lâmpada Inteligente para conforto, conectividade e possibilidades de cenários com mais de 16 milhões de núcleos existentes.

Compatível com o Google Assistente e com Alexa, o dispositivo de LED conta com comando de voz, permitindo controlar a intensidade da luz, o tempo de uso e a mudança de cor. Tem vida útil de 25 mil horas e potência de 10W. A Lâmpada Inteligente é integrada ao aplicativo ELSYS CASA +, por meio do qual é possível programar, de qualquer lugar, horários específicos para acender ou apagar como luzes.

“Agregar um produto como esse ao nosso portfólio demonstração sobre a ELSYS vem investindo em soluções integradas. Além de transformar a vida das pessoas, o dispositivo oferece conforto e uma experiência espetacular por meio das funções multicores e do comando de voz ”, comenta Claudio Blatt, diretor comercial da ELSYS.

A Inteligente da ELSYS tem um ângulo de abertura de 200º e funciona em temperaturas ambientes de -10ºC a 50ºC. Para instalar, basta ligar na energia elétrica 100-240v, abrir o aplicativo ELSYS CASA +, conectar no Wi-Fi e selecionar a opção “Iluminação” para finalizar o processo. A partir daí, é só criar o ambiente com diversas opções de cores que o dispositivo oferece.

O produto está disponível no site ELSYS https://www.elsys.com.br/ e em diversos varejjos, distribuidores e em todo o País.

Mudanças nos condomínios afetam síndicos e moradores

Assim como acontece na sociedade, os condomínios também tiveram que se readaptar desde o início da pandemia pelo coronavírus. Afinal, as transformações nas cidades como a alta do desemprego, mudanças no formato de trabalho e nas relações interpessoais, refletiu em uma série de desafios para síndicos e moradores.

Para Leonardo Boz, COO e co-fundador da LAR.app, primeira administradora digital de condomínios, a convivência entre condôminos foi a primeira grande mudança que o isolamento social trouxe. “Com mais pessoas dentro de casa, em regime home office, os síndicos tiveram que lidar com uma superlotação nos condomínios e, por outro lado, uma mudança na convivência. Foi um momento atípico e em cada local tiveram que avaliar as novas regras, já que se tratava de uma situação bastante complexa”.

Outro problema comum foi sobre o barulho dentro dos apartamentos, com mais gente em casa, as conversas se tornaram mais frequentes e as obras e pequenas reformas também. Em âmbito nacional, a plataforma GetNinjas registrou um aumento de 18,14% nos pedidos de Reformas e Reparos na semana do dia 26 de julho em relação à semana do dia 08/03.

E essas ainda não foram as únicas mudanças. Durante o período, também aconteceram: o veto da Lei 14.019 sobre o uso de máscaras em locais públicos, porém, os condomínios não foram citados, deixando a cargo de cada local a decisão; a autoleitura de energia por síndicos; a PL 2.510 que passa a obrigar síndicos e moradores a denunciarem episódios de violência doméstica e a entrada de serviços como mercado e higienização para a rotina dos condomínios. Além disso, houve uma alta na adesão da tecnologia, no caso das assembleias que se tornaram onlines e na digitalização de comunicação e nos processos.

A LAR.app, por exemplo, iniciou parcerias com algumas marcas para facilitar a vida de moradores. Entre os parceiros estão: GetNinjas (aplicativo de contratação de serviços), Balance (BRF) (entrega gratuita de ração para cachorro) e o Queima Diária (plataforma de exercícios em casa).

Outro desafio trata-se da Lei 14.010 que deixou na mão dos síndicos as decisões sobre a flexibilização das áreas comuns dos condomínios. Henrique Luz, síndico de um dos condomínios administrado pela LAR.app, afirma que neste caso, teve que avaliar cada ambiente e levar em conta a idade dos moradores do condomínio. “No momento, acho que a flexibilização é bem vinda, desde que feita de maneira responsável e observando as regras de higiene e de distanciamento. Aqui eu sempre discutia a flexibilização com o corpo diretivo do condomínio, acho que é importante trocarmos opiniões e avaliarmos com calma, estamos lidando com uma nova realidade e com a vida de moradores”, explica.

Para este momento, ele completa que conversou com o corpo diretivo e embora sejam mais conservadores, houve pressão dos condôminos para a flexibilização dos espaços. Para decidir o que seria feito em cada local, ele realizou uma enquete e com ela conseguiu ajustar as necessidades e opiniões, tanto de moradores como do corpo diretivo. Neste condomínio, as áreas comuns são utilizadas por uma unidade familiar por vez, mediante a reserva e uso de máscaras. Salão de festa e brinquedoteca continuam fechados por tempo indeterminado.

“Mesmo com as adversidades da pandemia, a crise nos deu um impulso para o que seria o futuro dos condomínios, com fatores sobre convivência e soluções tecnológicas. Outro ponto é que a atuação dos síndicos e das administradoras se tornou ainda mais importante e isso deve prevalecer cada vez mais. Novos assuntos também passaram a ser discutidos, como a entrada de serviços, como supermercados, em condomínios, o que pode ou não o síndico proibir, o papel das administradoras e até, a relevância de escritórios e das grandes cidades”, finaliza Boz.

MRV lança plataforma de indicações para venda de imóveis

Daniel Frutuoso Ferreira, Diretor Corporativo de Vendas da MRV (Foto: Luciano Bareli)

A MRV, plataforma líder em soluções habitacionais, ao apostar na transformação digital e nas distintas experiências de interação com seus públicos, tem investido em diversos projetos que vão muito além de construir e vender apartamentos. A empresa acaba de lançar o programa Agente de Sonhos. Pioneiro no setor da construção civil, o projeto tem como objetivo aumentar exponencialmente o número de consultores parceiros da companhia e incentivar o empreendedorismo, dando oportunidade para qualquer pessoa que, ao indicar apartamentos da marca a possíveis compradores, possa gerar uma renda extra.

Alinhado ao propósito da empresa de ajudar na realização do sonho da casa própria do brasileiro, o programa funciona de forma prática e intuitiva. Após se cadastrar na ferramenta online, o novo agente poderá acessar todo o portfólio da companhia e compartilhar os apartamentos disponíveis com sua rede de contatos, principalmente através de suas mídias sociais, onde há grande potencial de divulgação. Ao atrair um potencial cliente, ele será direcionado para um corretor MRV que dará todo o suporte e atendimento necessário para a conclusão da venda, respeitando todas as regras do CRECI e também da nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). O Agente de Sonhos que tiver feito o primeiro contato com o cliente, por sua vez, receberá uma bonificação que pode chegar a até R$ 1.067,57 por venda de um apartamento ou casa.

Com o novo programa, a expectativa da empresa é que, em curto prazo, cerca de 200 mil pessoas estejam cadastradas na plataforma para ajudar o time de vendas da construtora que mais comercializa imóveis no país. “Com o Agente de Sonhos, migramos a experiencia de nossas lojas físicas para o mundo virtual, dando a possibilidade de todos indicarem os mais de 30 mil apartamentos da MRV que estão disponíveis para comercialização, aumentando nossa capacidade de conversão de vendas e gerando renda extra para milhares de pessoas” conta Daniel Frutuoso Ferreira, Diretor Corporativo de Vendas da MRV.

Os interessados em entrar no programa precisam apenas de um smartphone ou computador e o apoio da internet para realizar todo o processo. A plataforma possui conteúdos didáticos para que o Agente de Sonhos possa conhecer e aprender a divulgar os produtos da companhia. “Esse é um programa inovador para todo o mercado da construção civil”, conta Daniel. “Acreditamos que podemos contribuir para corretores, indicadores e clientes gerarem renda extra, melhorando, crescendo e até transformando o mercado como um todo. E com isso, sabemos que faremos a diferença na vida de muitas pessoas”, ressalta o executivo.

O projeto piloto do Agente de Sonhos teve início em agosto deste ano, na cidade de Goiânia (GO). E em pouco mais de 30 dias, o programa já conta com mais de 700 pessoas cadastradas que já trouxeram centenas de indicações no período. O sucesso foi tão grande que a empresa decidiu antecipar sua programação e expandir a plataforma para todo o país.

Saiba mais pelo vídeo: Agente de Sonhos MRV