Inter reduz taxa do home equity e anuncia nova linha de crédito imobiliário atrelada à poupança

O Inter acaba de lançar novidades para quem pretende comprar o imóvel próprio ou precisa de recursos para tirar os planos do papel. A instituição agora tem a taxa com o melhor custo benefício do mercado para o empréstimo com garantia de imóvel – home equity – 0,59% ao mês, válido para imóveis quitados ou em financiamento. Já para o financiamento, o Inter oferece uma nova opção de linha de crédito imobiliário, com taxa de juros de 4% a.a., atrelada ao rendimento da poupança, mais taxa referencial.

“Apostamos na retomada do setor e estamos criando soluções para facilitar o acesso ao crédito imobiliário. Estamos lançando a nova taxa de Juros Poupança, onde os clientes terão acesso a parcelas mais baixas. E, além disso, temos a taxa home equity com o melhor custo benefício do mercado, com um processo de contratação e portabilidade digital, sem burocracia”, diz Marco Túlio Guimarães, diretor vice-presidente de produtos bancários do Inter.

O atendimento para crédito imobiliário no Inter é especializado e pensado para simplificar a vida dos clientes. Todo processo, da contratação à portabilidade – para quem quer trazer o contrato de outra instituição – é rápido, fácil e pode ser feito pelo aplicativo, na palma da mão. Os clientes ainda economizam nas parcelas mensais e tem o melhor custo-benefício para seu empréstimo ou financiamento. “Em 2020, mais de 2 mil clientes do Inter já reduziram as parcelas do financiamento imobiliário, gerando uma economia relevante no orçamento mensal”, ressalta Guimarães.

Confira os detalhes dos novos produtos:

Empréstimo com garantia de imóvel – Home Equity

• Taxa pré-fixada de 0,59% a.m.
• Tabela Price
• Empréstimos de até 50% do valor do imóvel (mínimo R$50 mil)
• Prazo máximo de 72 meses (6 anos) para essa taxa
• Para pessoas físicas ou jurídicas
• Imóveis novos ou usados, residenciais ou comerciais
• Imóveis ainda financiados ou já 100% quitados;
•Também é válido para a portabilidade (pessoa física)

Financiamento Imobiliário

• Taxa pré fixada de 4% a.a, com juros atrelado ao rendimento da poupança + TR
• Financiamento de até 70% do imóvel
• Disponível para novos financiamentos e para portabilidade de financiamentos
• Disponível no sistema SAC
• Disponível somente para imóveis residenciais (PF)
• Prazo mínimo de 1 ano e máximo de 30 anos
• Valor mínimo de R$ 50 mil

Vale ressaltar que continuam ativas no Inter as opções de financiamento com taxas de 5% a.a. + IPCA, para quem pretende quitar em um prazo menor e conta com um cenário de inflação controlada. E de 7,7% a.a. + TR, para quem quer pagar o contrato em 30 anos, com menor variação e mais previsibilidade.

FGV: INCC-M sobe 1,69% em outubro

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 1,69% em outubro, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando o índice registrou taxa de 1,15%. Com este resultado, o índice acumula alta de 6,34% no ano e de 6,64% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 2,40% em setembro para 3,37% em outubro. O índice referente à Mão de Obra variou de 0,06% em setembro para 0,19% em outubro.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos subiu 4,12%, contra 2,97% no mês anterior. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura (2,96% para 4,45%) e materiais para instalação (5,59% para 7,55%).

A variação relativa a Serviços passou de 0,13% em setembro para 0,33% em outubro. Neste grupo, vale destacar o avanço da taxa do item aluguel de máquinas e equipamentos, que passou de 0,17% para 0,87%.

Mão de obra

A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra passou de 0,06% em setembro para 0,19% em outubro.

Capitais

Cinco capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida Recife e Porto Alegre apresentaram decréscimos em suas taxas de variação.

Maringá ganha novo empreendimento de alto padrão na Avenida Guedner

A liberdade dos espaços, o privilégio de olhar o horizonte e a sensação de viver em um dos melhores pontos da cidade estão reunidos em um único empreendimento: o Landscape, o novo lançamento de alto padrão da A.Yoshii em Maringá (PR). 

Este é o segundo edifício lançado pela construtora na cidade em 2020. No mês de março, a A.Yoshii apresentou o Positano Residenza, com projeto focado na qualidade de vida. 

Também localizado na avenida Guedner, um dos pontos mais altos de Maringá, o Landscape ‘ganhará’ os céus com 32 pavimentos (64 unidades), todos com vista privilegiada para a Catedral Metropolitana, um dos monumentos mais famosos do Paraná. 

A planta dinâmica com 211 metros quadrados de área privativa permite aos moradores optarem por duas suítes com dois dormitórios, ou três suítes com closet, ou ainda três suítes com espaço para home theater ou home office. O projeto assinado pela Spagnuolo Arquitetura tem como característica a liberdade dos espaços e o encontro com o Boulevard idealizado pelos projetistas da construtora.

“O empreendimento fica num endereço em ampla modificação com a inserção do nosso Boulevard, entregue neste ano. É um espaço de lazer projetado na lateral da avenida, com academia ao ar livre, espaço Pet, paisagismo, pista para caminhada e bancos para descanso”, conta o gerente da unidade A.Yoshii em Maringá, Márcio Capristo.

Nos detalhes do projeto, quatro vagas na garagem, com possibilidade de fechamento – para criação de um box para depósito – e propostas inovadoras nas áreas de lazer, que compõem três pisos do empreendimento. A quadra de beach tennis, a quadra de tênis, a sala de massagem, o beauty care, com espaço para meditação e yoga, que contam com iluminação natural, são alguns dos diferenciais exclusivos. 

Obras de arte e revestimentos em madeira 

No projeto de interiores, a arquiteta Juliana Meda reúne elementos no apartamento decorado que remetem à sensação de viver no Landscape. “É a busca de leveza, objetos que permitem a mobilidade e vista desimpedida entre os ambientes. A liberdade para transformar e adequar os espaços é marcante”, ressalta. 

As obras de arte dão o toque final ao apartamento. “Além dos revestimentos em madeira, para dar aconchego aos ambientes, as esculturas de artistas brasileiras também são um convite à valorização do trabalho manual, à energia que as pessoas estão colocando dentro de casa”, completa. 

O apartamento decorado está aberto à visitação desde 17 de outubro no showroom da A.Yoshii, em Maringá, com o cumprimento de todas as medidas de prevenção à Covid-19 recomendadas pelas autoridades. 

Gastos com moradia registram aumento de 11,19%

Mobills, startup de gestão de finanças pessoais, analisou dados de mais de 5 mil usuários do aplicativo entre os meses de janeiro e agosto de 2020, e constatou que os gastos com moradia cresceram nos últimos meses, atingindo em agosto um aumento de 11,19% em comparação com os gastos de janeiro nesta categoria.

Em março, início da quarentena no Brasil, os gastos com aluguel e condomínio tiveram uma queda de 16,57% em comparação com fevereiro. Para o CEO da Mobills, Carlos Terceiro, a queda no mês de março está relacionada com o medo das pessoas diante da incerteza da pandemia. “Muitas pessoas tiveram suas rendas totalmente perdidas ou parcialmente reduzidas. Vimos também uma movimentação, sobretudo dos jovens, que moravam sozinhos e que foram passar os primeiros meses da quarentena com os pais ou amigos próximos”, explica.

Porém com a flexibilização da quarentena que ocorreu gradualmente mês a mês, o gastos com moradia voltaram a crescer após a queda de março. Em junho, os gastos com moradia se estabilizaram em uma média parecida com a apresentada entre janeiro e março, porém em julho, mês em que a flexibilização aumentou na maioria dos estados e muitas empresas voltaram com o trabalho presencial, os gastos com moradia aumentaram 11,53% em relação a junho. Em agosto, os gastos continuaram apresentando um pequeno crescimento de 1,41% em comparação com o mês anterior.

Ticket Médio

Durante os oito meses analisados pela startup o ticket médio em relação aos gastos com moradia não apresentou grande variação.

Em janeiro, a média era de R$ 1.067,75, em março mês da maior queda o ticket médio registrado foi de R$ 1.005,15. Em abril, o ticket médio voltou a crescer e ficou em R$ 1.049,98. Já nos meses de maio, junho e julho a média se manteve parecida com a apresentada em março.

Em agosto, a média de gastos com moradia voltou a crescer, mas ainda se manteve 3,91% menor do que em janeiro, com ticket de R$ 1.025,95.

Condomínios

Dentro dos temas sobre gastos de moradia, estão os condomínios e com eles, as taxas de inadimplências ou ainda, valor do condomínio. Segundo um levantamento realizado pela LAR.app, primeira administradora digital de condomínios, um condomínio mais caro pode reduzir o valor do aluguel.

Por outro lado, uma boa administração de condomínios pode gerar redução de burocracias e do valor das taxas condominiais. Esses ganhos levam à valorização dos ativos, dado que os proprietários dos apartamentos não precisarão mais depreciar o preço dos aluguéis para compensar a mensalidade de condomínio excessivamente altas.

O raciocínio é simples e os ganhos que uma administração bem conduzida podem proporcionar ultrapassam os 10% nas taxas de condomínio. Ou melhor, é preciso pensar que que, se a gestão de condomínio fosse mais eficiente, seria possível economizar o equivalente a mais do que o valor de um boleto mensal. Os recursos economizados podem ainda ser revertidos para o bem-estar dos moradores, por meio de investimentos estruturais, a exemplo da criação de novas áreas comuns de lazer.

Por outro ângulo, a falta de uma gestão profissionalizada e com as falhas decorrentes desse improviso gera o que tratamos como a “conta da ineficiência”, a qual eleva o valor dos condomínios e deprecia o valor dos aluguéis.

Como resultado, a cada R$ 1,00 no valor no aumento do condomínio por unidade (apartamento ou casa) em São Paulo, há uma redução do valor do aluguel entre R$ 1,20 e R$ 3,20, nas residências entre 75 metros e 200 metros quadrados, as mais procuradas.

**A administradora digital LAR.app chegou a esses dados a partir de uma análise de 1.500 anúncios online de aluguéis nos bairros do centro expandido da capital paulista.

Conclusões do levantamento:

• Residência de 200 metros quadrados: para cada R$ 1 de aumento no valor de condomínio (unitário; cota condominial de uma unidade) em uma residência o valor do aluguel anual cai em R$ 3,20. Ou seja, em um aumento de R$ 100 mensais o proprietário perde em média R$ 3.820 anuais enquanto o inquilino continua pagando o mesmo valor.

• Residência de 150 metros quadrados: para cada R$ 1 de aumento no valor de condomínio (unitário; cota condominial de uma unidade) em uma residência o valor do aluguel anual cai em R$ 2,40. Ou seja, em um aumento de R$ 100 mensais o proprietário perde em média R$ 2.865 anuais enquanto o inquilino continua pagando o mesmo valor.

• Residência de 100 metros quadrados: para cada R$ 1 de aumento no valor de condomínio (unitário; cota condominial de uma unidade) em uma residência o valor do aluguel anual cai em R$ 1,60. Ou seja, em um aumento de R$ 100 mensais o proprietário perde em média R$ 1.910 anuais enquanto o inquilino continua pagando o mesmo valor.

• Residência de 75 metros quadrados: para cada R$ 1 de aumento no valor de condomínio (unitário; cota condominial de uma unidade) em uma residência o valor do aluguel anual cai em R$ 1,2. Ou seja, em um aumento de R$ 100 mensais o proprietário perde em média R$ 1.432 anuais enquanto o inquilino continua pagando o mesmo valor.

Yuca anuncia novos formatos de investimentos imobiliários com retorno de até 8.8% ao ano

Apostando na força do setor imobiliário, principalmente frente a um cenário de juros baixos, a Yuca, startup referência em coliving no Brasil, expande suas opções de investimento nesse setor. O Projeto Yuca Invest garante ao investidor um ativo rentável, seguro e sem a volatilidade financeira do mercado de capitais.

O novo investidor do Yuca Invest poderá ser sócio ou proprietário direto de um apartamento gerenciado pela Yuca – que aluga e opera como coliving – e conta com as vantagens de um imóvel totalmente reformado, rentável e sem as preocupações de um proprietário comum, que precisaria lidar com toda a gestão do ativo. O Yuca Invest oferece duas modalidades de captação: Buy to Rent (investimento direto) e via cotas de investimento (de Equity ou Dívida).

Com a curadoria de imóveis para renda, na modalidade Buy to Rent o investidor torna-se proprietário de um imóvel indicado pela Yuca, que cuida de todo o resto: reforma, gestão e operação, alugando no formato de co-living e rentabilizando o ativo. Os investimentos partem de R﹩ 400.000 e tem retorno mínimo garantido, podendo chegar a 8.8% a.a. considerando a ocupação total dos apartamentos.

Na modalidade de cotas, o investimento é feito formato de crowdfunding através de uma plataforma de investimentos terceira, com oportunidades de financiamento de expansão ou até novas aquisições. Por valores mais acessíveis, os retornos podem chegar a até 10.03% a.a. Neste formato, o investidor se torna sócio da SPE (Sociedade com Propósito Específico) criada pela Yuca para ser a proprietária dos imóveis que serão operados pela startup.

Um imóvel gerido pela Yuca é a garantia de um patrimônio rentável, seguro e sem as variações do mercado, ou as dores de cabeça com manutenção e relacionamento com os inquilinos. As diferentes iniciativas da Yuca são algumas das apostas da proptech para revolucionar o setor imobiliário do Brasil, garantindo ao investidor uma renda fixa acima daquelas aplicadas em bancos. “Por meio de nossa plataforma, os investidores podem fazer parte dessa transformação do mercado de imóveis e aproveitar retornos muito superiores ao investimento tradicional” conta Rafael Steinbruch, co-founder e Head de Real Estate da Yuca.

A Yuca surgiu para renovar o mercado imobiliário e traz em sua essência o conceito de living-as-a-service (LaaS), entregando praticidade, mobilidade e qualidade de vida unindo tecnologia e um design inovador. Os fundadores se inspiraram no modelo chinês de transformação urbana, que implementou o formato co-living em apartamentos antigos recuperados e espalhados em megacidades para atender a crescente demanda de jovens profissionais.

Fix firma parceria com projeto social para expandir capacitação de mulheres na Construção Civil

A Fix, uma das startups mais promissoras de manutenção residencial, firmou parceria com a OSC Mulher em Construção para aumentar a inserção da mulher na Construção Civil. A ideia da parceria surgiu por meio da ação Fix Social, iniciativa criada pela startup para se aproximar de projetos sociais de capacitação de profissionais.

A empresa tem o intuito de expandir os trabalhos de capacitação da OSC, investir na formação das profissionais e, com isso, inserir mulheres no mercado e gerar mais oportunidades de emprego, com demandas de serviços disponíveis na plataforma da Fix. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, estima-se que a absorção de mulheres na construção civil cresceu quase 50% nos últimos dez anos, e que mais de 200 mil mulheres já atuam na área no Brasil.

Com o objetivo de iniciar seus trabalhos em São Paulo, a OSC Mulher em Construção trabalha com a capacitação de mulheres na área de Construção Civil há 14 anos, visando resgatar os valores, direitos e a independência da mulher. Este projeto já atendeu mais de 5 mil mulheres de maneira direta com cursos e oficinas em diversas áreas da construção civil e agora busca parceiros corporativos para apoiar sua missão e, com isso, iniciar sua expansão para São Paulo

“Como uma mulher que atua na construção civil, essa iniciativa é extremamente importante para que haja mais igualdade para nós. O nosso propósito é de mais portas abertas, valorização das mulheres na profissão e oferecer melhores condições de trabalho, com capacitação e oportunidade”, afirma Thais Sterenberg, CMO da Fix.

Dia do Trabalhador da Construção Civil

No dia 26 de outubro é comemorado o Dia do Trabalhador da Construção Civil, homenageando todos os profissionais ligados diretamente e indiretamente a este ramo. O mês desta celebração foi escolhido em homenagem a São Judas Tadeu, padroeiro religioso da profissão.

Franquia de multipropriedade pretende vender R$ 180 milhões em 2021

Apesar de o setor hoteleiro ter sido um dos mais prejudicados com o isolamento social, já existem sinais de recuperação. De acordo com dados do Sabre, empresa de tecnologia de viagens, agosto foi um mês bem positivo para as companhias aéreas, pois registrou redução de apenas 47%, em relação a quedas mais baixas, de 76% e 56% de maio a julho. Com uma recuperação na região latino-americana sendo liderada pelo México e Brasil, o setor vai se ajustando, de acordo com a situação da demanda.

No caso dos resorts espalhados pelo Brasil, os volumes atuais de reservas já superam 60% do período de pico pré-pandemia e é provável que, até o final do ano, as principais propriedades atinjam o limite máximo de ocupação permitida ao menos nos períodos de pico, como feriados e finais de semana.

Pensando em aproveitar esse mercado, a 2Share, rede de franquias de multipropriedades e serviços de férias , quer abrir 50 novas franquias até o final de 2021.

“Somos uma franquia de vendas de multipropriedade e de serviços de férias. Nosso objetivo é unir a experiência e serviços dos melhores hotéis e resorts do mundo a um imóvel próprio para as férias em família. Temos um portfólio de produtos com marcas premium e internacionais reconhecidas e desejadas e, além disso, um método de vendas pioneiro e inovador, sem concorrência direta e com um mercado em potencial que apresenta números surpreendentes a cada trimestre”, explica Ademar Brumatti Jr, Diretor-Presidente da 2Share.

A rede de franquias de multipropriedade e serviço de férias foi testada, implementada e consolidada em diversas regiões do país. Além disso, é um modelo de vendas online replicável e descomplicado e oferece um mix de produtos para diversos perfis. Outro ponto importante que precisa ser destacado é que é um modelo que não tem concorrência direta.

Modelo de negócio

O empresário que adquirir uma franquia 2Share tem que apresentar disponibilidade para o negócio, capacidade financeira para operação, habilidades comerciais e gerenciais, liderança e habilidade para lidar com pessoas. “O desafio diário do franqueado é promover, de forma satisfatória, produtos renomados e internacionais, além de inserir técnicas de vendas e aplicar o know-how da franqueadora. Assim, temos certeza do sucesso do negócio”, afirma Brumatti.

O modelo de negócio oferecido pela 2Share contempla lojas físicas, chamadas de Stand Alone, e também o formato home office, onde o franqueado terá autonomia, liberdade e inovação e pode trabalhar de qualquer lugar, pois a franqueadora oferece uma plataforma digital que permite explorar o potencial do mercado brasileiro e também realizar vendas online.

O investimento total para a aquisição do modelo home office é de R$ 30 mil e o franqueado vai ter o direito de uso da marca, transferência de know-how, treinamento para capacitação, auxílio para o lançamento, cessão de manuais operacionais, consultoria online, avaliação de desempenho e acesso à tecnologia da plataforma. A projeção do valor geral de vendas anual de uma franquia é de R$ 4 milhões e o prazo médio para o retorno do investimento é de 9 meses.

Já o empreendedor que escolher o modelo Stand Alone, vai ter uma loja moderna e atraente, com duas propostas de operações, para vendas diurnas e noturnas: enquanto a operação diurna tem uma estratégia de venda baseada em relacionamento e interatividade, a venda noturna é fundamentalmente concebida como um evento e com caráter receptivo. “O espaço é montado para atender os dois modelos, com especificidades distintas. O visual da loja traz exclusividade para um modelo que apresenta inovação e torna o processo de venda para o cliente uma verdadeira experiência”, complementa o Diretor-Presidente.

O investimento para ter uma loja Stand Alone é a partir de R$ 240 mil, com metragem mínima de 80 m² e a projeção do valor geral de vendas anuais de R$ 25.9 milhões, com prazo médio de retorno em 12 meses. O franqueado conta com suporte completo, onde tem a consultoria de campo. A 2Share ajuda o franqueado desde a validação do ponto comercial até o treinamento de gestão do empresário e de sua equipe.

Projeções

Um dos maiores objetivos da rede é desmistificar o mercado de multipropriedade no Brasil, ou seja, fazer com que as pessoas compreendam que as frações imobiliárias oferecem a segurança e estabilidade de um bem próprio, além de provar que, por meio do sistema de multipropriedade, é possível comprar um bem de luxo e pagar somente pelo que vai usar, tornando o valor atrativo.

A 2Share é uma empresa da VCI, incorporadora e desenvolvedora de produtos premium com marcas internacionais de hotelaria. Atualmente, são nove projetos em diferentes fases, sendo três em construção, dois em comercialização, Residence Club at the Hard Rock Hotel Fortaleza e Residence Club at the Hard Rock Hotel Ilha do Sol, e seis em desenvolvimento.

“Com os dois atuais empreendimentos que estão sendo comercializados, os franqueados da rede contam com mais de 17 mil frações para venderem. Além disso, a empresa conta com um pipeline com vários empreendimentos a serem lançados nos próximos anos, dentre eles, mais dois no ano de 2021”, explica Brumatti.

Atualmente, a 2Share conta com 10 franquias, nove no modelo home-office e uma loja Stand Alone, em Balneário Camboriú, que será inaugurada até o final de 2020. O fundador da rede planeja que, até o final de 2021, sejam mais de 50 franquias espalhadas pelo Brasil e projeta vender R$ 180 milhões.

“Sabemos que o mercado está aquecido e nossos produtos são diferenciados, somos a única marca que trabalha com marcas internacionais e premium. Temos um grande potencial e somos pioneiros na comercialização de multipropriedades de hotéis de luxo”, finaliza o Diretor-Presidente.

Corrosão em estruturas metálicas: como identificar e fazer a manutenção correta

As estruturas metálicas têm sido amplamente utilizadas na construção civil, por sua praticidade na montagem, baixo custo e alta resistência. Entretanto, um problema muito comum nesse tipo de material é a corrosão, que pode causar sérios danos à estrutura, comprometendo sua vida útil e a segurança. A corrosão pode se manifestar de diversas formas, dependendo do tipo de metal e do ambiente onde está exposto. Por isso, a pintura e a manutenção preventiva são as medidas mais adequadas para evitar esse tipo de desgaste e prolongar a durabilidade do substrato.

“É importante destacar que a eficiência dos revestimentos anticorrosivos depende, primordialmente, do preparo da superfície a ser protegida, que deve estar limpa e isenta de ferrugem, graxa e umidade, além dos devidos cuidados na escolha e aplicação da tinta. Nessa fase, devem ser considerados os diferentes graus de corrosão, para aplicação do processo de limpeza mais adequado”, afirma José Alves Cintrão Neto, consultor técnico da Solventex.

Graus de corrosão
De acordo com as normas técnicas vigentes, os graus de corrosão são classificados como:

A – Substrato de aço sem corrosão, com carepa de laminação ainda intacta.
B – Substrato de aço com início de corrosão e destacamento da carepa de laminação.
C – Substrato de aço onde a carepa de laminação foi eliminada pela corrosão ou que possa ser removida por raspagem, com pouca formação de cavidades visíveis.
D – Substrato de aço onde a carepa de laminação foi eliminada pela corrosão e com grande formação de cavidades visíveis.

Fonte: ABRACO (Associação Brasileira de Corrosão)


Para cada tipo de corrosão, há um processo específico para limpeza e preparação das superfícies, conforme seguem:

Graus de preparação com ferramentas mecânicas
St2 – Limpeza minuciosa por raspagem, escovamento ou lixamento manual, para remoção de toda carepa de laminação solta e outras impurezas. Em seguida, limpar a superfície com ar comprimido limpo e seco, devendo-se obter leve brilho metálico.


St3 – Limpeza minuciosa por raspagem, escovamento ou lixamento mecânico ou manual, para remoção de toda carepa de laminação solta, e outras impurezas, porém mais rigoroso que a limpeza feita por St2. Em seguida, limpar a superfície com ar comprimido limpo e seco, devendo-se obter intenso brilho metálico.

Graus de preparação com jato abrasivo
Sa1
 – Limpeza por jateamento ligeiro (brush off). O jato é aplicado rapidamente e remove carepa de laminação solta e outras impurezas.


Sa2 – Limpeza por jateamento comercial. O jato deve remover praticamente toda carepa de laminação e outras impurezas. Caso a superfície possua cavidades (graus C e D), pelo menos 65% de cada área de 6,45 cm², deverão estar livres de resíduos visíveis no fundo das cavidades. Após o tratamento, a superfície deve apresentar uma coloração acinzentada.


Sa2 ½ – Limpeza por jateamento ao metal quase branco. O jato deve remover toda carepa de laminação e outras impurezas, de modo que possam aparecer apenas leves manchas na superfície. Após a limpeza, 95% de cada área de 6,45 cm² deverão estar livres de resíduos visíveis e apresentar coloração cinza claro.


Sa3 – Limpeza por jateamento ao metal branco. O jato deve remover toda carepa de laminação ou outras impurezas, de modo que a superfície fique totalmente livre de resíduos visíveis. Após a limpeza, a superfície deverá apresentar coloração cinza claro e uniforme.

Pré-Limpeza. Antes de preparar a superfície por um dos métodos mencionados, é preciso remover toda sujeira, óleo ou graxa, com a utilização de panos limpos, embebidos em solventes apropriados. Uma observação importante: os padrões St2, St3, Sa1 e Sa2 não se aplicam em superfícies com grau A de corrosão.

Fonte: ABRACO (Associação Brasileira de Corrosão)


“Para o processo de pintura, a seleção adequada do produto, de acordo com o tipo de substrato e o ambiente de exposição, e do método de aplicação influencia diretamente na qualidade do resultado e na durabilidade do revestimento. Alguns aspectos são fundamentais, como a diluição, homogeneização, o número de demãos e os intervalos entre elas, e a espessura da película seca e úmida para cada tinta, considerando fundo, intermediária e acabamento”, reforça Cintrão.

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Fonte: ABRACO (Associação Brasileira de Corrosão)
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Fonte: ABRACO (Associação Brasileira de Corrosão)

Cenário favorável impulsiona oferta de crédito do setor imobiliário

O mercado imobiliário vive um grande momento em 2020. Apesar da pandemia da Covid-19, que afetou todos os segmentos de maneiras distintas, seu desempenho segue firme e a expectativa é que o Brasil está prestes a viver um novo boom imobiliário nos próximos anos. Na incorporadora SKR, a sensação compartilhada é de bons ventos chegando e prosperidade. Basta analisar o comportamento das vendas da empresa ao longo do período da pandemia: Antes, houve uma freada nas vendas, nos dois primeiros meses em que o coronavírus colocou todo mundo dentro de casa, e em algumas capitais, incluindo São Paulo, as medidas de distanciamento foram muito rígidas. Mas, logo em seguida, a partir de maio, houve uma retomada que foi acentuada nos meses de julho e agosto, mantendo-se aquecida até o momento. “Nós tínhamos uma expectativa de vendas de 50% das unidades em 2020 em um empreendimento lançado na Vila Ipojuca. Atingimos 72% em setembro, o que representa um aumento de 44% da nossa estimativa, o que nos incentiva a investir ainda mais em comunicação para vendas”, comenta Pedro Marolla, CFO da SKR.


Para o CFO, no início da pandemia o segmento de médio e alto padrão sentiu mais fortemente o impacto do isolamento pois os consumidores entenderam que aquele não era o momento para fazer a aquisição no novo imóvel. “Porém, com os primeiros sinais de retomada econômica, as vendas começaram a retornar aos patamares anteriores”, avalia.


Cenário favorável
Alguns fatores estão contribuindo para o bom momento do setor imobiliário, como a grande oferta de crédito com prazos longos e taxas de juros em baixa histórica. “A taxa de juros hoje está abaixo da inflação, o que abre espaço para muita gente comprar um apartamento e, também realizar o sonho de ir para espaços maiores”, enfatiza Marolla. Com taxa Selic em baixa, os imóveis são uma opção de investimento. “O cliente que mantinha seus recursos aplicados em fundos de investimentos ou em ações pode voltar a realocá-los em imóveis, pois hoje representam uma aplicação segura e devem sofrer uma alta de preço nos próximos anos”, analisa.


A pandemia fez com que os consumidores repensassem o estilo de morar. “Com as pessoas ficando em casa por muito tempo, elas adquiriram novos hábitos, reavaliaram suas prioridades e estão buscando espaços maiores para poder trabalhar dentro de casa, por conta do incentivo das empresas ao home office, e viver melhor”, aponta o CFO. Isso, inclusive, deve direcionar o perfil dos novos lançamentos. “As pessoas tendem também a valorizar cada vez mais as áreas comuns e a infraestrutura que os condomínios vão oferecer”, prevê.



Previsão
Com esse sentimento de otimismo em relação ao desempenho do mercado imobiliário, a SKR acredita que deve concluir o ano de 2020 com um montante de R$ 100 milhões em vendas, ligeiramente abaixo da meta esperada. Porém, na visão de Pedro, é um resultado positivo diante da perda de vendas dos dois primeiros meses de pandemia e por conta da decisão estratégica de adiar alguns lançamentos para 2021. “Pretendemos começar o próximo ano colocando esses dois lançamentos no mercado e, em seguida, trazendo mais quatro, sempre em regiões já consolidadas da capital como Perdizes, Vila Madalena, Campo Belo, Vila Clementino, Moema. Acreditamos que 2021 teremos um crescimento expressivo, tanto que estimo que alcançaremos um VGV em lançamentos entre R$ 700 milhões a R$ 1 bilhão. Seguimos confiantes”, conclui.

QuintoAndar anuncia João Chueiri como novo CMO

O QuintoAndar, plataforma imobiliária digital com mais de R$ 30 bilhões de ativos sob gestão, anuncia João Chueiri como Chief Marketing Officer (CMO). Chueiri será responsável por comandar as estruturas de branding & content, performance, insights, comms & PR e product marketing.

Com ampla experiência em marcas globais, nos últimos seis anos João atuou como vice-presidente sênior de marketing na AB-Inbev. Foi diretor de marketing da Nike durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. Antes, trabalhou em algumas das principais agências de publicidade do país, como F/Nazca Saatchi & Saatchi e J. Walter Thompson.

“Tenho total convicção no poder das marcas e que um negócio só é sustentável se resolver um problema real da vida das pessoas. O QuintoAndar fez exatamente isso ao reinventar, sem drama e para melhor, a forma como as pessoas alugam, compram e vende casas”, diz João Chueiri, CMO do QuintoAndar. “Participar da evolução dessa marca e contribuir com minha experiência num time de gente talentosa, inovadora e com muita visão, é uma oportunidade rara de ajudar a efetivamente a reinventar uma indústria, criar uma marca relevante e duradoura e causar impacto positivo na vida das pessoas.”

A chegada de Chueri está em linha com a estratégia do QuintoAndar, que vem buscando talentos de nível global para continuar acelerando o ritmo de introdução de produtos e serviços que beneficiem clientes e o mercado imobiliário brasileiro.