Primeiro empreendimento residencial a receber selo Procel é da Trisul

Em reconhecimento ao projeto de alta eficiência energética, o empreendimento Oscar Ibirapuera, da Trisul, é o primeiro edifício a ser certificado com o Selo Procel Edificações – Residenciais. A ação, protagonizada pelo Programa de Sustentabilidade de Obras da Construtora e liderada pelo diretor de engenharia Roberto Júnior, faz parte da série de atitudes que a Trisul desenvolveu ciente dos impactos socioambientais de um canteiro de obras e se antecipando às tendências de preocupação com o meio ambiente.

“Já temos o primeiro edifício residencial com o selo Procel do Brasil, a partir da reflexão e aplicação de medidas para economia de energia, como a ampliação das janelas, o cuidado com os vãos para melhorar a entrada da luz e além de outros fatores já praticados: uso de lâmpadas e outros equipamentos eficientes. Essa nova certificação serve como modelo específico das unidades do empreendimento Oscar Ibirapuera” – explica o diretor.O selo Procel é importante para a empresa e traz uma integração das atividades da Trisul que mostram a preocupação em apresentar eficiência nos projetos e atender às necessidades de transformação da indústria da construção civil e, na adoção de medidas de economia energética e geração local de eletricidade, já que segundo estudos o segmento de edificações é um dos grandes consumidores de eletricidade, ficando com a marca de 50% do consumo total de energia elétrica do Brasil.

A certificação Procel garante um empreendimento com elevado potencial de economia energética. A Trisul já estimula a concepção de projetos eficientes, atendendo à necessidade de acelerar a transformação do mercado de construção civil para a adoção de medidas de eficiência energética.Ações como a certificação Procel faz parte das preocupações da Trisul que foi uma das primeiras empresas brasileiras a receber a certificação de empreendedor AQUA, que tem como principal foco promover edificações que, durante sua construção e vida, gerem baixos impactos ambientais, garantindo o bem-estar, a saúde de seus usuários e a vitalidade econômica dos empreendimentos.

Intenção de compra de imóveis ultrapassa o patamar de 2011, aponta estudo da Datastore

O mercado imobiliário tem sido um dos condutores da economia brasileira durante a pandemia do coronavírus e um estudo realizado pela Datastore traz novos números que comprovam o fortalecimento do setor. Segundo o Datastore Series, em outubro de 2020, 7.014.645 de famílias brasileiras pretendiam comprar um imóvel nos próximos 12 meses. Esse número é grandioso e ultrapassa o maior patamar registrado nos últimos dez anos. Em 2011, quando as intenções de compra atingiram o auge e começaram a retrair, havia 6.299.368 famílias interessadas em adquirir um imóvel no prazo de um ano.

“A intenção de compra para os próximos 12 meses demonstra o vigor do mercado imobiliário brasileiro. Os compradores imediatos indicam que as negociações para as vendas acontecem com mais velocidade. Além disso, um detalhe importante: o mercado imobiliário urge por novos lançamentos para a demanda de mais de sete milhões de compradores, pois grande parte dos estoques já foram absorvidos”, afirma Marcus Araujo, CEO e fundador da Datastore.

Quando a intenção de compra de imóveis é feita para os próximos 24 meses, o resultado é ainda mais promissor e mostra que, em outubro, o Brasil igualou o mesmo número de famílias do mês de março, no período pré-pandemia. “Há um detalhe muito importante quando avaliamos a intenção de compra de imóvel por famílias brasileiras para os próximos dois anos: não é o mesmo grupo de pessoas de antes da pandemia. São novas famílias que atravessaram o período mais agudo da pandemia e se adaptaram às ferramentas digitais, mantendo ou ganhando mais renda”, completa Araujo.

Entre os fatores que podem explicar o excelente momento pelo qual o mercado imobiliário passa, pode-se destacar a redução da taxa Selic, a expectativa de queda nos preços, o aumento no número de lançamentos e a recuperação da atratividade dos imóveis como alternativa de investimento.

Líder em alto padrão, Axis 21 parte para construção de casas em Curitiba

Referência no mercado imobiliário em Curitiba, a Axis 21 Imóveis inicia os planos de construção de casas em condomínios. A empresa aproveita o aquecimento do setor, que teve alta procura dos clientes por residências mais amplas e com mais conforto durante a pandemia da Covid-19.

Já foram adquiridos terrenos em bairros nobres como Santa Felicidade e Campo Comprido, na capital paranaense, para os primeiros projetos. A ideia é atender, na medida exata, as necessidades de quem quer uma moradia confortável e funcional para o chamado “novo normal” das grandes cidades. 


Os diretores da empresa apostam em um movimento cada vez maior de compra desses imóveis nos próximos anos. “O mercado está muito aquecido, com alta demanda e a faixa de alto padrão é de grande domínio da Axis 21. Vamos usar a expertise da imobiliária para atender o alto nível de exigência do consumidor curitibano”, explica Milton Ribeiro. 


Izabel Martins Campos explica o interesse cada vez maior dos clientes na procura por residências em condomínios fechados. “As famílias passam mais tempo em casa, trabalhando, estudando. A maioria das pessoas percebeu a falta de quartos a mais, um escritório, uma área aberta privativa para tomar um sol, por exemplo”. 

Preços do aluguel caem pelo oitavo mês seguido no Distrito Federal

Para alugar um imóvel padrão (65m², 2 dormitórios e 1 vaga de garagem) no Distrito Federal é preciso, em média, R$ 2.646,00 por mês. A informação é de um relatório produzido pelo Wimoveis, o maior portal imobiliário do Distrito Federal, que também aponta uma queda de 0,4% no preço do aluguel, mesmo percentual de queda registrada quando se analisa os últimos 12 meses. Em 2020, há uma redução de 1,7% no valor da locação.

De acordo com o relatório, as cidades com aluguéis mais caros no Distrito Federal são Brasília (R$ 2.646/mês), Águas Claras (R$ 1.972/mês) e Cruzeiro (R$ 1.880/mês). Os municípios de Samambaia (R$ 1.184/mês), Sobradinho (R$ 1.193/mês) e Riacho Fundo (R$ 1.200/mês) possuem os preços de locação mais baratos.

Nos últimos 12 meses, o bairro Núcleo Bandeirante (R$ 1.019/mês), localizado na cidade de mesmo nome, foi o que registrou a maior desvalorização, com queda de 17,2% no valor do aluguel. Em segundo lugar ficou a Zona Industrial (R$ 2.473/mês), em Guará, com -16,1%. Já em Riacho Fundo (R$ 1.173/mês), pertencente à cidade homônima, o valor decresceu 12,9%.

As maiores valorizações aconteceram em Areal (R$ 1.225/mês), pertencente a Águas Claras, com crescimento de 17,9%; Guara II (R$ 1.466/mês), em Guará, com aumento de 14,8%; e no Centro de Brasília (R$ 2.058/mês), onde houve um acréscimo de 13,5% no valor mensal do aluguel.  

Confira os bairros mais caros e baratos para a locação de imóveis no Distrito Federal:


Mais baratos (mensal)
Variação mensalVariação Anual
Núcleo Bandeirante (Núcleo Bandeirante)R$ 1.019-0,1%-17,2%
Ceilândia Norte (Ceilândia)R$ 1.0561,9%9,4%
Taguatinga Norte (Taguatinga)R$ 1.0880,9%8,3%
Mais caros (mensal)Variação mensalVariação Anual
Asa Sul (Brasília)R$ 2.548-0,4%7,8%
Noroeste (Brasília)R$ 3.174-0,8%7,6%
Setor de Hotéis e Turismo Norte (Brasília)R$ 4.3764,9%3,4%

Preços de venda sobem 3,7% em 2020

O preço médio do metro quadrado em Brasília é de R$ 9.902, o que corresponde a 0,8% a mais se comparado a setembro. Em 2020, o aumento foi de 3,7% e acumulam 3,8% nos últimos 12 meses. Dessa forma, um apartamento padrão no Distrito Federal custa, em média, R$ 643.500,00.

Segundo o Wimoveis,  as cidades mais caras para comprar um imóvel no Distrito Federal são Brasília (R$ 9.902/m²), Setor Industrial (R$ 9.121/m²) e Cruzeiro (R$ 6.373/m²), enquanto os menores preços se encontram em Riacho Fundo (R$ 3.730/m²), Vicente Pires (R$ 2.946/m²) e Santa Maria (R$ 2.816/m²).

Entre outubro de 2019 e outubro de 2020, o valor dos imóveis caiu mais consideravelmente nos bairros de Riacho Fundo (R$ 3.870/m²), Samambaia (R$ 3.624/m²) e no Centro de Guará (R$ 5.962/m²), com queda de 12%, 6,6% e 5,1%. Já os aumentos mais expressivos ocorreram no Setor Residencial Leste (R$ 3.078/m²), no município de Planaltina, com 15,6%; no Centro de Taguatinga (R$ 4.047/m²), onde o crescimento foi de 13,6%; e em Águas Sul (R$ 6.409/m²), em Águas Claras, com incremento de 12,6%.

Veja os bairros onde o metro quadrado é mais barato e mais caro no Distrito Federal:


Mais baratos (m²)
Variação mensalVariação Anual
Setor Habitacional Contagem (Sobradinho)R$ 2.244-1,1%0,1%
Riacho Fundo II (Riacho Fundo)R$ 2.539-0,3%8,9%
Grande Colorado (Sobradinho)R$ 2.5410,1%5,0%
Mais caros (m²)Variação mensalVariação Anual
Superquadra Sudoeste (Brasília)R$ 10.93114,1%4,7%
Superquadra Noroeste (Brasília)R$ 11.9553,0%12,5%
Setor de Clubes Esportivos Sul (Brasília)R$ 12.544-0,1%5,2%

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de outubro, o índice caiu para 4,5%. Dessa forma, são necessários 22,4 anos de aluguel para obter o valor investido na compra do imóvel, 3,4% a mais que há um ano.

Veja onde encontrar os índices de rentabilidade mais altos e baixos: 

Mais rentáveis%
Setor de Hotéis e Turismo Norte (Brasília)8%
Taguatinga Centro (Taguatinga)7,8%
Vicente Pires (Vicente Pires)7,4%
Menos rentáveis%
Sudoeste (Brasília)4,3%
Guara II (Guara)4,3%
Octogonal (Brasília)4,1%

QuintoAndar e Elo se juntam para ajudar quem deseja pagar aluguel com cartão de crédito

Pensando em melhorar a experiência de quem quer praticidade na hora de pagar o aluguel, QuintoAndar e Elo fecham parceria cheia de benefícios: todos os clientes QuintoAndar que pagarem aluguel com o cartão Elo ganharão R$ 100 de desconto na próxima mensalidade. Para quem pagar quatro meses de aluguel consecutivos com Elo ganhará 4 mil pontos Livelo, que podem ser usados em mais de 800 mil opções para resgate de produtos e serviços em 56 categorias diferentes, como eletrodomésticos, eletrônicos, esportes, vestuário, decoração, saúde, beleza e viagem.

Com o consumo digital impulsionado pela pandemia, o uso do cartão de crédito tem se tornado uma opção cada vez mais viável entre os brasileiros. Dados da Elo mostram que a utilização do cartões de crédito no e-commerce registrou alta de 24% em relação ao período pré-pandemia, com destaques para os apps de entrega e lojas de departamento, que cresceram 134% e 120%, respectivamente. Essa tendência de maior uso do cartão vem sendo observada em todos os segmentos da economia, inclusive no imobiliário.

Segundo Jonas Marchetti, diretor de crédito do QuintoAndar, pagar o aluguel com cartão de crédito, além de trazer uma série de benefícios para o inquilino, facilitou o acerto de contas durante a pandemia. “Desde abril, quando liberamos o pagamento com cartão de crédito, observamos clientes parcelando as mensalidades para poder arcar com o compromisso de manter o aluguel em dia”, conta Jonas.

“Na Elo, entendemos a tecnologia de pagamentos como uma facilitadora da jornada dos clientes e sua utilização para o pagamento do aluguel é um passo importante nessa direção”, comenta Marcelo Marques, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Elo.

Além dos benefícios de parcelamento, desconto e acúmulo de pontos, o pagamento com cartão Elo permite aos clientes também acesso a uma série de ofertas exclusivas.



Aluguel: percentual de reajuste depende do valor atual

Os contratos de aluguel que estão passando pelo reajuste anual neste fim de ano trazem uma preocupação a mais para inquilinos. O IGP-M, tradicional indicador utilizado para determinar o percentual de reajuste, acumula a maior alta dos últimos 17 anos e chega a 20,93% no somatório dos últimos 12 meses. Ou seja, um aluguel de R﹩2.000,00 passaria para R﹩2.418,60 neste mês de novembro, se calculado como previsto em muitos contratos.

A alta do IGP-M sofreu influência do aumento do dólar e das commodities, como o minério de ferro, que por sua vez, levaram ao aumento dos preços da soja, carne, peças metálicas e de alguns alimentos, por conta do aumento da demanda facilitada pela distribuição do auxílio emergencial. No entanto, a inflação segue mais baixa e a renda dos trabalhadores também não teve reajustes altos. O mercado interno ainda sofre as consequências da pandemia, com aumento de desemprego e diminuição de renda.

De acordo com o gerente de imóveis da APSA, Jean Carvalho, o momento é de negociação entre as partes, mas considerando-se o histórico do contrato nos últimos anos, já que desde de 2014 os valores foram caindo. “O IGP-M como indicador de reajuste de aluguel não é obrigatório, mas se está no contrato, é a referência. Aconselhamos inquilinos e proprietários a buscarem um acordo que beneficie ambos os lados, alcançando o melhor equilíbrio possível na relação contratual. Cada caso é um caso. Se o aluguel foi reduzido nos últimos anos pode ser que agora o proprietário não esteja aberto a aumentar pouco. Depende também da necessidade que ele tem da renda”, explica.

Quem não está disposto a negociar o novo valor do aluguel pode até acabar perdendo o inquilino, pois a oferta de imóveis vagos está maior do que estava no ano passado. “A taxa de vacância é diferente em cada bairro e depende da tipologia do imóvel, mas estamos sofrendo as consequências econômicas da pandemia, então o momento pede flexibilidade. O proprietário corre risco de ficar com o imóvel vazio e tendo que custear o condomínio se houver desocupação. Então o proprietário que não pode de jeito nenhum perder um inquilino agora e ficar com o imóvel vazio por algum tempo, poderá conceder reajuste menor. Outros não”, alerta.

Há vários fatores que podem influenciar na decisão do proprietário de conceder um reajuste menor, como o inquilino ser um bom pagador, ter a pretensão de ficar no imóvel por um bom tempo, ter renda estável, conservar bem o imóvel, ser um bom morador e respeitar as regras do condomínio. “Com tantas variáveis influenciando, nós temos aqui na Apsa ferramentas de inteligência imobiliária que auxiliam os proprietários na tomada de decisão, com base nos dados de mercado sobre vacância e tempo médio para conseguir alugar”, diz.

De acordo com Jean, o mercado adotou o IGP-M por acreditar que melhor demonstraria a variação de preços para este segmento. O indicador é composto por outros três índices, também elaborados e apurados pela FGV, com pesos determinados: Índice de Preços do Atacado (IPA), com peso de 60%; Índice de Preço do Consumidor (IPC) com peso de 30%; e Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), com peso de 10%.

“Mas nada impede que outros índices possam ser avaliados pelo mercado. Independente do índice/indexador utilizado, sempre haverá momentos de crise e sazonalidades que provocação distorções. De forma natural, através de negociações, serão resolvidas. Em outras ocasiões já tivemos o IGP-M baixo demais também, até com índices negativos”, finaliza.

Consórcio Magalu promove Black das Blacks com descontos de até 30% na primeira parcela de imóveis

Para intensificar as ações no mês de novembro da liquidação mais esperada do ano, a Black Friday, o Consórcio Magalu, plataforma de consórcios mais diversa do país, oferece descontos de até 30% na primeira parcela para cotas de imóveis. É uma excelente oportunidade para quem está planejando adquirir um bem sem pesar no orçamento.

Será possível adquirir um consórcio para aquisição de casa, apartamento ou terreno, durante o mês da Black Friday, com a primeira parcela no valor de R﹩ 350,13 e as demais por R﹩ 500,25 em 150 meses, para crédito de R﹩ 60 mil.

Para aquisições com crédito de R﹩100 mil, a primeira parcela sairá no valor de R﹩ 583,55 e as outras no valor de R﹩ 833,75 também em 150 meses.

Os consórcios são opções de planejamento financeiro, para uma compra em longo prazo. Quem já está economizando dinheiro há um tempo ou quer começar a poupar agora, novembro é o mês ideal para dar início às conquistas, sem dívidas.

Além dos descontos especiais no segmento de imóvel, o Consórcio Magalu ainda está oferecendo descontos de até 50% na primeira parcela no plano de automóveis, eletro e serviços, sendo uma excelente oportunidade para quem está planejando trocar de carro, adquirir uma moro, planejar uma viagem, entre outras opções.

Para saber mais sobre os descontos da Black das Blacks acesse o site: https://consorciomagalu.com.br/

Startup cresce 50% ao mês com aquecimento do setor imobiliário

Com o mercado imobiliário aquecido, a startup Hent, que automatiza a gestão de recebíveis das vendas de terrenos em loteamentos imobiliários, tem crescido 50% ao mês, desde março deste ano.  Hoje, mais de 700 contratos de lotes são gerenciados pela plataforma e a expectativa é que esse número suba para 4 mil até dezembro deste ano.  

O que explica esse otimismo, segundo a empresa, é o fato de a pandemia ter acelerado as vendas das loteadoras e despertado a necessidade da digitalização nessas empresas.

“Na pandemia, a grande procura por imóveis com espaços abertos amplos e as baixas taxas de juros do crédito imobiliário impulsionaram a venda de terrenos em loteamentos residenciais. Aliado a isso, as loteadoras e incorporadoras estão investindo em tecnologia para agilizar seus processos internos e de negócio”, diz o CEO da Hent, Leo Pinho.

A tecnologia da Hent, fundada há um ano, auxilia as loteadoras a reduzir custos operacionais, melhorando a eficiência financeira. Segundo Pinho, um loteador leva anos para desenvolver um novo empreendimento porque geralmente seu fluxo de caixa é baixo e o custo operacional é alto.

“Na maioria dos casos, o loteador precisa esperar muitos meses – ou até anos – para ter o recurso financeiro necessário para lançar um novo empreendimento. Nós ajudamos a acelerar essa engrenagem”, comenta o executivo.

Sediada em Recife (PE), a Hent foi fundada em Agosto de 2019, por David Aragão (fundador da Motonow, empresa de delivery vendida em 2015 para a Loggi), Leo Pinho (fundador da Kaplen, fintech comprada pelo Itaú em 2015) e Thiago Diniz (fundador da Eventick, startup de eventos adquirida pela Sympla em 2016).  

MRV antecipa Black Friday com vendas digitais de apartamentos

Superada apenas pelo número de vendas do Natal, a Black Friday já se consagrou no calendário do comércio brasileiro. Este ano a expectativa é positiva para o período de promoções, especialmente no setor de vendas digitais, segundo os dados da empresa de análise de dados Ebit Nielsen. De acordo com a companhia, a previsão é que o desempenho do comércio virtual supere as vendas da Black Friday do ano passado, com uma expectativa de crescimento na economia digital de 27% com relação ao ano anterior.

A previsão reflete a mudança de comportamento do consumidor, que precisou se adaptar às compras online, e de empresas que atuam em setores tradicionais como o mercado imobiliário. Exemplo da MRV, empresa referência no setor, que desde o início do ano já oferece uma jornada 100% digital para a realização da compra de um apartamento.

Com isso a MRV já entrou no clima da Black Friday e antecipou suas condições especiais para imóveis em estoque em cerca de 100 cidades onde há atuação da marca. Ao todo, mais de 15 mil unidades terão bônus especiais para pessoas que desejam realizar o sonho da casa própria com descontos exclusivos que variam entre R$ 4 mil e R$ 20 mil, até o dia 23 de novembro.

De acordo com o diretor de Comunicação, Marketing e Novos Negócios da MRV, Rodrigo Resende, a jornada virtual completa para a compra do imóvel é uma exclusividade da companhia no setor, que aliada ao bônus comercial torna o sonho da casa própria ainda mais atraente. “A MRV trouxe para o mercado a plataforma digital mesmo antes da pandemia, tornando a compra do apartamento muito menos burocrática e muito mais confortável. Durante a Black Friday as pessoas que sonham com um novo imóvel podem fazer tudo pelo celular ou computador com descontos imperdíveis”, explicou.

Para conhecer os imóveis disponíveis e os descontos para cada uma das cidades onde há empreendimentos da MRV, acesse o chat disponível no site www.mrv.com.br, pelo perfil da MRV no Facebook, ou entre em contato pelo WhatsApp (31)9900-9000.

Gafisa abre inscrições para Programa de Estágio

Uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, a Gafisa, aceita inscrições para o seu Programa de Estágio 2021 até o dia 5 de janeiro. Ao todo, serão 25 vagas voltadas para estudantes dos cursos de Engenharia Civil, Elétrica, Produção, Arquitetura e Urbanismo, Economia, Contabilidade, Administração de Empresas, Comunicação Social, Direito, Tecnologia da Informação ou Análise de Desenvolvimento de Sistemas. Os selecionados terão início previsto em março de 2021.

Para as oportunidades, a Gafisa está à procura de estudantes que sejam proativos, interessados e engajados no desenvolvimento de suas carreiras. Os jovens devem estar cursando os dois últimos anos da faculdade, a fim de que tenham disponibilidade de cumprirem com o programa completo, que terá duração de dois anos.

“Buscamos atrair, desenvolver e reter os jovens talentos. Temos um programa sólido, com acompanhamento de performance e reuniões com o RH para darmos voz aos graduandos e participarmos do aperfeiçoamento deles. Inclusive, temos um painel de efetivação com a Diretoria para algumas posições ao término do programa”, destaca a diretora de Gestão & RH da Gafisa, Sheyla Resende.

O regime de contratação será em formato híbrido para as posições em escritório e presencial para obras – considerando o atual cenário da pandemia. Os contratados atuarão em São Paulo, com exceção do estudante de Direito, que integrará o time da Gafisa Rio de Janeiro.

Os contratados receberão bolsa auxílio compatível com o mercado, Vale Refeição, Vale Transporte, seguro de vida e plataforma corporativa de atividade física Gympass.

As inscrições podem ser feitas no site https://www.vagas.com.br/v2125549 .