Brasil tem um dos aluguéis mais baratos do mundo

Um estudo realizado pela Numbeo e compilado pelo portal CupomValido.com.br, observou o custo do aluguel médio para 1 quarto localizado nos centros das cidades, em mais de 100 países do mundo. O Brasil aparece no ranking na 10ª posição, com o custo do aluguel em R$1.259.

Bangladesh, Nepal e Paquistão aparecem em primeiro na lista, com um dos aluguéis mais baratos do mundo, com o custo médio de R$693, R$704 e R$721 respectivamente. Vale mencionar que os preços em que o site compilou os dados, usou a cotação no dia 10 de fevereiro, quando o dólar estava em R$5,36.

Na ponta oposta, com um dos aluguéis mais caros do mundo, se encontra Hong Kong, Singapura e Suíça, com o custo médio de R$11.831, R$11.547 e R$8.967 respectivamente. O rank completo pode ser visualizado no infográfico abaixo.

Resultado da América do Sul

Comparando apenas os países da América do Sul, após o Brasil em 10º lugar, a Argentina aparece na 12º posição, seguido pelo Paraguai em 29º posição com o custo do aluguel em R$1.656. O Chile é o país com o aluguel mais caro da América do Sul, na 53º posição e o valor médio de R$2.438.

Confira o infográfico completo abaixo:

Com mercado imobiliário aquecido, GT Building estima seis lançamentos e crescimento em 2021

Geninho Thomé, CEO da GT Building

Apesar da crise mundial ocasionada pelo novo coronavírus, alguns setores foram menos impactados e projetam otimismo para 2021. É o caso da construção civil, que mantém o mercado imobiliário aquecido mesmo diante da pandemia e, em 2020, foi responsável pelo maior índice de geração de empregos (10,7%), de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A GT Building – uma das principais incorporadoras imobiliárias do Paraná – sentiu a potência do setor no resultado obtido pela empresa em 2020, bem como na perspectiva positiva para 2021. É o que afirma o diretor João Alfredo Thomé ao abrir alguns números alcançados durante o primeiro ano integral de atuação da incorporadora.

“Tivemos um ano especial em 2020, entregamos três empreendimentos, um no Mercês, outro no Água Verde e outro no Batel, e lançamos dois empreendimentos que tiveram muito sucesso. Isso, somado aos outros projetos em andamento, às campanhas que fizemos e à taxa Selic de 2%, nos rendeu mais de R$160 milhões em vendas no ano passado”, celebra Thomé.

Ele complementa ao afirmar que 2021 deve ser um ano ainda mais promissor. “Temos entre seis e oito lançamentos previstos com potencial de empreendimentos atingindo 700 milhões neste ano, que considera os empreendimentos novos e os apartamentos em estoque. Então, acreditamos piamente na força do mercado imobiliário e em como a construção civil pode ajudar a alavancar a economia”, reitera o diretor.

No início de 2021, em menos de 15 dias, a incorporadora obteve seu primeiro sucesso de vendas. O All Batel, empreendimento constituído por 294 apartamentos compactos, foi 100% vendido logo após seu lançamento.

Imóvel como fonte de renda

Thomé explica que o grande volume de vendas do All Batel confirma que o mercado imobiliário está em ótimo momento e oferecendo grandes oportunidades. No caso específico do All Batel, fortalece uma tendência que tem crescido: investimento em locação por temporada.

“Além de estudantes, pessoas que moram sozinhas e outros perfis que são o público do empreendimento, cerca de 80% das unidades foi vendida a investidores que apostam na locação do imóvel para garantirem sua renda. O aluguel de curta temporada conquistou seu espaço frente a hotéis e hostels, e quem já percebeu isso está comprando imóveis para colocar nesse mercado”, finaliza Thomé.

Vendas de ar condicionado residencial retomaram no segundo semestre de 2020

No primeiro semestre de 2020, vendas de ar condicionado no segmento residencial tiveram queda de 19,2%, mas retomaram em 1,5% no segundo semestre.

A crise econômica que assolou o país no início da pandemia do novo coronavírus explica bem a situação, unida ao fato das pessoas ficarem confinadas dentro de casa – no começo, ninguém podia investir num padrão mais “alto” de vida; depois, se viram “obrigadas” a zelar pelo conforto e comodidade em seus lares.

Segundo as estimativas da Abrava o setor de vendas HVAC-R teve um recuo de 4% no ano passado, comparado com 2019, caindo de 34,25% para 32,88% em 2020. A expectativa para este ano é de que retome ao nível de 2019 e ocorra uma recuperação das vendas.

Os dados são da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA), parceira da Febrava, Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento do Ar e da Água.

A Febrava 2021 já conta muitos expositores representativos do mercado AVAC-R como Elgin, Bitzer, Full Gauge, Gree, Trox do Brasil, Coel e está prevista para ser realizada entre os dias 22 a 25 de novembro. “Atuamos na linha de frente na representação da categoria que é uma das mais relevantes em vários ecossistemas, a exemplo desses”, diz Ivan Romão, Gerente de Produto da Febrava.

CASACOR Rio abre as portas nesta terça

Os tempos mudaram. E todas as atenções se voltaram para as nossas casas que, mais do que nunca, se transformaram em nosso universo e refúgio. A pandemia despertou muitas necessidades acelerando movimentos que prometem provocar mudanças até nos lançamentos imobiliários que estão por vir. E, como não poderia deixar de ser, a CASACOR Rio traz muitas destas tendências do morar numa mostra diferente de tudo que já se viu. Híbrida, conta com uma versão presencial, com foco na experiência de visita à casa: um palacete icônico no Jardim Botânico rodeado por 12 mil m² de Mata Atlântica. E uma versão digital que privilegia novos formatos ampliando ainda mais seu público, que mesmo à distância, pode explorar cada cantinho dos 38 ambientes – entre espaços, pátios e jardins – em um guia digital com vídeos interativos e tours 3D.

Seguindo os protocolos sanitários da Organização Mundial de Saúde (OMS), as visitas presenciais devem ser pré-agendadas já que há limite de pessoas por ambiente. A arquitetura da casa principal, aliás, é grande aliada já que os amplos janelões e portas presentes em todos os cômodos permitem uma ventilação cruzada que deixa arejados todos os 23 ambientes internos da residência de 2.500 metros quadrados. Enquanto nos jardins, outros 15 espaços de lazer convidam o público a passear pela extensa área verde. Participam dessa edição 57 profissionais da arquitetura, paisagismo e design de interiores que tiveram a missão de fazer interferências modernas na arquitetura eclética da propriedade.

Roteiro de tendências

ESPAÇOS FLEXÍVEIS E MULTIFUNCIONAIS. Nos últimos meses, todo mundo viu as funções de seus espaços se multiplicarem. A sala ou quarto ora funcionam como home-office, ora como home-fitness, ora como canto de estudo ou entretenimento. E não faltam exemplos de ambientes com múltiplas funções nessa CASACOR Rio: a Sala Íntima do Hóspede (Tatiana Lopes e Tatiana Mendes) é também saleta de estar, home-office e home-fitness. O Home Office & Games (Caco Borges e Carolina Haubrich) abriga os recursos tecnológicos para o trabalho e o entretenimento. O Refúgio (Adriana Esteves) tem bar, cozinha, estar. Já no Living Mutante (Gisele Taranto) tudo pode mudar, das obras de arte à composição do ambiente. Enquanto na Casa UP (Michelle Wilkinson, Thiago Morsh e Cadé Marino) funções se misturam e dão novos nomes aos espaços: receber e relaxar (sala); amar e descansar (quarto); compartilhar e guardar memórias (cozinha integrada); purificar e renovar (banheiro).

Diego Raposo e Manu Cardim criaram uma casa-bolha que pode ser transportada do campo para a praia.

A VALORIZAÇÃO DA NATUREZA (DENTRO DE CASA OU AO AR LIVRE). Em tempos de tanto isolamento social, o verde, mesmo que dentro dos apartamentos, tornou-se ainda mais essencial. Aqui, ele aparece até nos banheiros! Caso da Sala de Banho (Beto Figueiredo e Luiz Eduardo Almeida) que ganhou uma jabuticabeira no centro do espaço. E também do Haman SPA (Bianca da Hora) com seu jardim interno. Já nos amplos jardins externos, o convite é para passear, divagar e, por que não?, curtir um piquenique em seus 12 mil m2 de jardins de Mata Atlântica! Imperdível: o Jardim Secreto (Diego Raposo e Manuela Simas), que convida o público a se hospedar numa bolha em meio ao verde; e No Balanço das Águas (Bel Lobo e Mariana Travassos) que permite ao público embalos que acionam luzes e som de águas nos riachos. Varandas, salas ao ar livre, urban jungle… não falta, nesta edição, ambientes para contemplar, relaxar e meditar!

Ouriço Arquitetura transplantou uma jabuticabeira para a Sala de Banho, com banheira que teria pertencido à Imperatriz Teresa Cristina.

INTERFERÊNCIAS MODERNAS. Na onda da ocupação de imóveis nos centros históricos, nada mais atual do que valorizar os detalhes originais da arquitetura antiga. Sancas, portais, vitrais, painéis de azulejo, tetos decorados. São muitos os detalhes que foram revitalizados e incorporados nos projetos dos arquitetos e designers de interiores. Eles estão presentes em praticamente todos os cômodos. Mas vale olhar mais atentamente para a Biblioteca (Andrea Chicharo), Suíte de Hóspede (Ângela Leite Barbosa e Daniel Marques Mendes), Cozinha dos Amigos (Anna Malta e Andrea Duarte), Lavabo e Galeria (Estúdio Manu+Ca), Pequena Sala de Estudos (Lia, Felipe e Betina Siqueira), Quarto do Casal (Paola Ribeiro), Quarto da Júlia (Paula Neder) e Hall de Entrada (Rodrigo Jorge Studio).

Paula Neder e sua netinha Júlia, no Quarto feito sob medida para a pequena.

Andrea Chicharo aproveitou estantes originais do casarão e fez interferências modernas.

TUDO JUNTO E MISTURADO. Aproveite o passeio para observar peças de épocas e estilos completamente diferentes, juntas e misturadas, criando um interessante mix na decoração como nos ambientes CASA Bistrô (Maurício Nóbrega), Sala de Almoço e Varanda (Chicô Gouvêa) e Sala do Piano (Luiz Fernando Grabowsky).

Objetos de diferentes procedências e móveis de época estão na Sala de Piano de Nando Grabowsky.

JEITO CARIOCA DE MORAR. E, claro, que a mostra carioca vai revelar aquele jeitinho sofisticado e despojado que só os moradores do Rio têm. Ele poderá ser visto em no Quarto de Casal (Paola Ribeiro); no estilo escandinavo com tempero carioca da Casa UP (Michelle Wilkinson, Thiago Morsh e Cadé Marino); no estilo urbano, descontraído e acolhedor do Chá Bar (Roberta Nicolau); e no charme que o mix do antigo com contemporâneo traz ao Cooking 2 Go (Tiago Freire).

Natureza de fora para dentro: uma das necessidades da pandemia aparece nesta sala de Jean de Just.

Os arquitetos e seus ambientes

Adriana Esteves (O Refúgio); Ana Cano (Loja da Casa); Andrea Chicharo (Biblioteca); Angela Leite Barbosa e Daniel Marques Mendes (Suíte de Hóspedes); Anna Beatriz Fadul e Gregory Copello (Ótica); Anna Luiza Rothier (Varanda do Casal); Anna Malta e Andréa Duarte (Cozinha dos Amigos); Bel Lobo e Mariana Travassos (No Balanço das Águas); Beto Figueiredo e Luiz Eduardo Almeida (Sala de Banho DECA); Bianca da Hora (Haman SPA); Caco Borges e Carolina Haubrich (Home Office e Games); Chicô Gouvêa (Sala de Almoço e Varanda); Cynthia Berlandez Pedrosa e Raphael Pedrosa Zay (Atrium); Diego Raposo e Manuela Simas (Jardim Secreto); Embyá Paisagens e Ecossistemas (Jardim da Escultura); Estúdio Design Noel Marinho por Patricia Marinho, Manuèle Colás, Heloísa Amaral Peixoto e Carolina Cascardo (Terraço NM); Estúdio Manu+Ca Manu Cardim e Catarina Gouvea (Lavabo e Galeria); Gisele Taranto Arquitetura (Living Mutante); Ivan Rezende Arquitetura (Pátio da Escultura); Jean de Just (Jardim de Inverno); Kilze Ney Guimarães (Essência dos Aromas); Lia Siqueira, Felipe Siqueira e Betina Siqueira (Espaço III Pequena Sala de Estudos); Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa Quintanilha (Café); Luiz Fernando Grabowsky (Sala do Piano); Mario Costa Santos (Sala de Arte “Contemplação”); Maurício Nóbrega Arquitetura (CASA Bistrô); Murad Mohamad e Jessica Sarrià (Joalheria); Paola Ribeiro (Quarto do Casal); Paula Neder e Coletivo PN+ (Quarto da Júlia); Ricardo Portilho (Jardim do Café); Roberta Nicolau (Chá Bar); Rodrigo Jorge Studio (Hall de Entrada); Sandro Ward (Jardim da Fachada); Tatiana Lopes e Tatiana Pessoa Mendes (Sala Íntima do Hóspede); Tiago Freire (Empório Cooking 2 Go); UP 3 Arquitetura Michelle Wilkinson Sequeira, Thiago Morsch e Cadé Marino (Casa UP); Victor Niskier (#Pergolando); e Vivian Reimers (Livraria).

Palacete Brando Barbosa: um pouco de história

Vizinha ao Jardim Botânico, a propriedade foi construída em 1860 como parte da antiga Chácara da Floresta pela família Faro, de importantes cafeicultores. Anos mais tarde, foi a residência do importante médico sanitarista Oswaldo Cruz. Mas, seus dias de glória foram vividos apenas a partir da década de 1960, quando Jorge Brando Barbosa e a esposa Odaléa compraram, reformaram e ampliaram o imóvel original usando móveis, arcos, portais, quadros e esculturas garimpados em antiquários, conventos, sedes de fazenda e igrejas do interior do Brasil.

Doado em 2015, ainda em vida, por Odaléa Brando Barbosa ao Museu de Arte Sacra de São Paulo, o palacete passa a abrigar, após a realização da CASACOR Rio, o Instituto Brando Barbosa (IBB), um local de encontros para os interessados em arte, cultura e educação.

CASACOR RIO 30 anos

Período: de 2 de março a 25 de abril de 2021

Horário: de terça a sábado, das 12h às 22h; domingos e feriados, 10h às 20h.

Local: Rua Lopes Quintas, 497. Jardim Botânico.

Tel: (21) 2512-2411

Ingressos e agendamento de visitas: https://casacorrj.byinti.com/

Vedacit tem faturamento recorde em 2020

Marcos Bicudo, presidente da Vedacit

Em um ano atípico, a empresa priorizou as pessoas, refez projeções e obteve faturamento acima do esperado

Líder no mercado de impermeabilização, a Vedacit encerra 2020 com faturamento bruto acima do esperado: R﹩542.300.000. Em um ano atípico, a empresa refez projeções, reduziu despesas e, principalmente, priorizou os colaboradores, aderindo ao Movimento Não Demita e mantendo o funcionamento com todas as medidas de segurança. O crescimento foi de 10% nas vendas, com mais de 92.700 toneladas de volume.

Outro recorde do período foi o Índice de Desenvolvimento de Novos Produtos, calculado pela porcentagem dos produtos lançados nos últimos cinco anos representam no faturamento. A porcentagem no período foi de 35%, correspondente à mais de 30 lançamentos. “O Índice denota como a empresa está se reinventando e contribuindo para a inovação do setor. Comemoramos os 85 anos revisando nosso portfólio e oferecendo cada vez mais soluções para o mercado de construção civil. Nossa expectativa é garantir que pelo menos 30% da receita venha de novos produtos, anualmente”, afirma Marcos Bicudo, presidente da Vedacit.

Diversos fatores contribuíram para o bom desempenho no ano. O investimento de R﹩15 milhões na área de Marketing foi mantido para anunciar o novo posicionamento de marca, o lançamento de produtos e o apoio ao esporte nacional. Após realizar um aprofundado estudo de branding, a Vedacit apresentou uma mudança importante no posicionamento: a marca única. Cerca de 90% do portfólio passa a ter Vedacit junto à nomenclatura funcional dos produtos. A novidade veio acompanhada da reformulação das embalagens.

O investimento em inovação permaneceu entre as prioridades da empresa. O programa de Inovação Aberta, Vedacit Labs, acelerou mais cinco startups em seu segundo ciclo. Primeira empresa do segmento a lançar um programa de aceleração corporativa, a Vedacit quer ser referência no campo do empreendedorismo voltado para as construtechs no Brasil. A cada ciclo, são investidos cerca de R﹩2 milhões no Programa.

Com investimento de R﹩5 milhões, a Trutec, empresa que pertence ao grupo Vedacit, chegou ao mercado da Construção Civil com tecnologias para atender os segmentos B2B e B2C. A empresa leva soluções tecnológicas para a construção civil, com foco em servitização e em sistemas de construção. O objetivo é oferecer soluções para aumentar a produtividade na construção civil, contribuindo para a saúde das edificações, com velocidade de execução, redução de custos e desperdícios nas obras.

A sustentabilidade teve destaque em 2020 e é a grande iniciativa deste ano. O objetivo é alinhar gestão e práticas às recomendadas pelo Sistema B. Para isso, a empresa definiu metas para atingir até 2025. “Em 2020, parte da remuneração variável de todos os nossos executivos foi atrelada à implantação de práticas do Sistema B e aumentaremos a importância desta agenda nos contratos de desse ano”, conta Bicudo.

Entre as práticas que entraram em vigor, está o investimento no Mercado Livre de Energia, para comprar eletricidade somente de fonte renováveis. A fábrica de São Paulo é a primeira a ter a eletricidade consumida gerada totalmente por fontes renováveis, como usinas eólicas, hidrelétricas e solares. Até o final de 2021, Itatiba também migrará para o sistema. O objetivo é consumir 45% de energias renováveis e reduzir em 37% as emissões de gases de CO2 até 2025, evitando a emissão anual de 420,33 toneladas de CO2 em 2021.

Outra novidade foi o investimento em carro elétrico. Menos poluente e mais eficiente, algumas das entregas na cidade de São Paulo são realizadas com o furgão BYD T3. O automóvel é 100% elétrico, tem boa autonomia – circula até 150 km com apenas uma recarga – e gasta apenas 20% do que um modelo semelhante abastecido com diesel. Além do consumo de energia mais eficiente, o carro elétrico tem um rendimento próximo a 90% (enquanto o convencional fica em torno de 40%), o motor é mais leve e silencioso.

Em diversidade e inclusão o primeiro passo foi dado com a formação do Comitê de Diversidade e Inclusão. Colaboradores voluntários de todas as regiões do país, de todas as áreas, das três unidades, se reúnem periodicamente para promover a discussão e definir as próximas iniciativas na empresa.

A Vedacit tem um projeto de desenvolvimento robusto, com objetivo de dobrar o faturamento até 2023, em relação a receita bruta registrada em 2018. Para isso, o plano desenhado inclui as fases de estruturação, que aconteceu em 2018 e 2019, de maturação, em 2020 e 2021, com mais inovações e incrementos nas soluções, e finalmente a excelência, em 2022 e 2023.

A expectativa para 2021 é de crescimento de 23% no faturamento anual. “Esperamos um ano positivo. Acreditamos que o setor de construção civil deve se manter aquecido. O trabalho em equipe, a colaboração e a união de todo o time foram fundamentais para o bom desempenho de 2020 e, sem dúvida, é o que continuará fazendo a diferença para conquistarmos os resultados que almejamos para o ano”, ressalta Bicudo.

Os desafios de se investir no mercado imobiliário

Por Felipe Souto

A pandemia da Covid-19 pegou todo mundo de surpresa, impactando diversos setores empresariais e com o imobiliário não foi diferente. A CNN Brasil, um dos maiores canais de televisão brasileira, realizou uma pesquisa com especialistas em que 86% disseram que tiveram que adiar a decisão de comprar ou locar um imóvel. Além disso, 54% dos profissionais afirmaram que houve um aumento no número de cancelamentos de vendas desde o início da quarentena.

A boa notícia é que nenhuma tempestade dura para sempre. O que temos visto nos últimos meses é que o ramo imobiliário brasileiro tem passado por um processo de transformação em que ocasionou uma redução dos juros para financiamento, permitindo um aumento, por parte das pessoas, na busca pela casa própria e também uma alta demanda de novos investidores por ofertas de produtos por meio da modalidade de dívida ou equity, já que o segmento de imóveis aos poucos vem demonstrando sua resiliência na economia.

No mercado de investimentos alternativos, esse setor pode ser considerado como um dos mais seguros, uma vez que não sofrem com a volatilidade da bolsa de valores. Vale lembrar que o maior desafio de investir em imóveis está em encontrar projetos de fácil acesso e entendimento comum. Algumas fintechs especializadas em crowdfunding estão aí para sanar esse problema, permitindo que os empreendedores tenham acesso a oportunidades seguras e diversificadas.

Atualmente, há alguns riscos no investimento imobiliário aqui no Brasil, principalmente levando em consideração as imprevisibilidades fiscais e políticas. Ainda é preciso melhorar a previsibilidade no médio e longo prazo, pois os projetos levam um certo tempo para serem desenvolvidos. Porém, empresários atuantes conseguem encarar essas incertezas com mais naturalidade, considerando variações em cenários macroeconômicos futuros para que não tenha nenhum tipo de contratempo.

Para quem ainda não conhece a captação alternativa, afirmo que devido à grande inovação tecnológica e regulatória, o mercado imobiliário vislumbra crescimento. Isso porque as pessoas de modo geral passaram a valorizar mais os seus lares, utilizando o espaço como lugar para trabalhar e exercer suas atividades. E foi durante a pandemia que surgiu uma nova experiência de moradia, sem nenhuma burocracia de apartamentos compartilhados, como é o caso da Yuca. A empresa já realizou três rodadas de captação, totalizando aproximadamente R$ 5 milhões, buscando rentabilidade alvo na faixa de 18.40% ao ano, o que equivale a quase 1.000% do CDI.

Até pouco tempo atrás, acessar essa classe era algo exclusivo a quem tinha grandes fortunas. Porém, com a regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que permitiu a atuação das crowdfundings de investimentos no país, esse cenário mudou, impactado positivamente pelo coronavírus. Eu desejo que os empreendedores que estão buscando diversificação passem a ficar de olho também nessa categoria, já que o mercado tem mostrado diversas oportunidades positivas.

Felipe Souto, CEO da Bloxs Investimentos, plataforma pioneira em investimentos alternativos no Brasil

Construtora Bidese lança nova identidade visual, com foco em design e inovação

A Bidese, construtora e incorporadora de alto padrão com sede em Curitiba (PR), lançou nesta semana uma nova identidade visual, aproximando a linguagem da empresa aos grandes escritórios de arquitetura do Brasil e do exterior. Além de traduzir a essência moderna e cosmopolita, a nova marca reforça o cuidado da construtora com design e inovação em seus projetos. 

“A Bidese sempre foi pautada na experiência do cliente e no cuidado com os mínimos detalhes do primeiro atendimento até a entrega dos imóveis. A identidade visual marca um novo ciclo e consolida a empresa no mercado, além de agregar valor para os nossos clientes, colaboradores e investidores”, destaca Thiago Bidese, CEO da empresa. 

Os pilares que guiam a nova marca são: modernidade, vanguarda, exclusividade, segurança e seriedade.  

Modernidade – a empresa está sempre em movimento, pensando com criatividade para trazer o que há de mais moderno na engenharia, na arquitetura e no design.

Jovem & Vanguarda: alia a seriedade da engenharia com a criatividade da arquitetura e do design.

Lifestyle exclusivo: quem compra um Bidese tem um imóvel único.

Segurança e seriedade da engenharia: nessa nova identidade, fica claro o peso e a qualidade da engenharia em cada projeto. A Bidese conta com engenheiros experientes com grande bagagem de mercado e muitas obras no currículo. 

“Temos um objetivo muito claro: criar espaços e conexões para que o público interaja ainda mais com a nossa empresa. E isso começa com a construção dessa nova identidade. Nós pensamos sempre em trazer um valor agregado acima da média, seja para quem compra um Bidese, como para os investidores e colaboradores. Essa nova identidade vem para consolidar a construtora como uma empresa preocupada com o design e a inovação”, explica Adriano Bianchi Ribeiro, head de Marketing da Bidese.

A agência Capim, de São Paulo, foi a responsável pelo projeto. Preto, azul teal e laranja tijolo são as cores da nova identidade. “As barras nas letras B e E exercem funções importantes. A barra abaixo do B representa solidez e alicerce e o traço acima do E traz movimento e encaixe. A marca Bidese funciona como um universo que pode absorver diferentes cores, padronagens e fotografias. Essa janela pode se atualizar conforme o contexto, ocasião ou o negócio que estiver acompanhando. Assim, criamos espaço para todas as iniciativas e toda a criatividade que existe na Bidese, detalha Gustavo da Mata, CEO da agência. 

CAIXA apresenta resultado recorde no crédito imobiliário em 2020

Clientes terão, a partir de 01 de março, mais uma opção de financiamento imobiliário, com taxa de juros variável conforme rendimento da Poupança

A carteira de crédito habitacional da CAIXA alcançou mais de meio trilhão de reais em 2020, atingindo o volume de R$ 509,8 bilhões e 5,6 milhões de contratos. O Banco segue como o maior financiador da casa própria no país, com 68,8% do mercado. Esse resultado é fruto direto de ações dos últimos dois anos, que incluem as reduções de taxas, criação de produtos e implementação da jornada digital do financiamento.

Em dezembro do ano passado, a CAIXA atingiu o maior volume de concessão de crédito imobiliário da história. Foram R$ 116,0 bilhões contratados em 2020, um crescimento de 42,4% nos últimos dois anos, com 564,6 mil novos financiamentos. O banco possibilitou uma nova moradia a cerca de 2,0 milhões de brasileiros.

Em 2020, a CAIXA contratou a construção de 2,3 mil novos empreendimentos, totalizando 286,3 mil novas unidades habitacionais. Ao todo, o Banco tem 6 mil contratos de obras em execução, com um total de 786,6 mil unidades em produção.  O apoio ao setor da construção civil garantiu cerca de 1,9 milhão de empregos diretos e indiretos, com impacto positivo na economia brasileira.

As contratações de crédito imobiliário com recursos da poupança (SBPE) evoluíram de R$ 13,5 bilhões em 2018, para R$ 53,7 bilhões em 2020, crescimento de 298%. Em relação a 2019, o crescimento foi de 103%.

Além do volume recorde de contratação, as medidas adotadas pelo Banco para auxiliar os clientes a enfrentar os efeitos causados pela pandemia COVID 19 refletiram no resultado. Dentre as ações, a CAIXA disponibilizou a possibilidade de pausa no pagamento das parcelas dos contratos habitacionais, desonerando o orçamento das famílias e empresas brasileiras. Cerca de 2,53 milhões de contratos foram pausados no período e, atualmente, 97,8% desses contratos já encerraram o período de pausa. A inadimplência da carteira habitacional pessoa física encerrou 2020 em 1,28%.

“Em um ano desafiador, adotamos medidas estruturantes que contribuíram para manter ativo o mercado da construção civil, com crédito acessível para este setor que é um dos maiores empregadores no país”, explica o presidente da CAIXA, Pedro Guimarães. “Hoje o cliente pode contratar digitalmente e escolher a melhor taxa, isso tudo aliado à preocupação social do Banco com a habitação para pessoas de baixa renda”, completa.

A CAIXA é o principal agente financeiro do Programa Casa Verde e Amarela, com 96,6% de contratação dos recursos do FGTS destinados à habitação em 2020, um total de R$ 62,3 bilhões aplicados.

Para famílias com renda mensal de até R$ 1.800,00, o Banco entregou 52,6 mil unidades habitacionais de interesse social, beneficiando cerca de 210,3 mil pessoas.

Crédito Imobiliário Poupança CAIXA:

A CAIXA lança nesta quinta-feira (25), a linha de crédito imobiliário Poupança CAIXA, que estará disponível para contratação a partir de 01 de março. Nessa modalidade a taxa de juros é variável conforme rendimento da Poupança e de acordo com o perfil do cliente. As taxas efetivas partem de 3,35% ao ano, somados à remuneração adicional da poupança: 70% da taxa SELIC, quando esta for igual ou menor a 8,5% ao ano, ou 6,17% ao ano, quando a SELIC superar 8,5% ao ano. O saldo devedor do financiamento é atualizado mensalmente pela TR.

A nova modalidade traz ainda mais liberdade de escolha para os clientes da CAIXA. São 4 opções para financiamento imobiliário com recursos do SBPE, para aquisição de imóvel novo ou usado, construção e reforma, conforme quadro a seguir:

Com o lançamento do Crédito Imobiliário Poupança CAIXA, a CAIXA apresenta a melhor condição de financiamento imobiliário disponível no mercado: menor taxa, hoje a partir de 4,75% a.a., e maior prazo, com até 35 anos para pagamento.

Veja como é composta a taxa do Crédito Imobiliário Poupança CAIXA (de acordo com o perfil do cliente):

A partir de março, a nova opção também estará disponível para clientes de outros bancos que queiram trazer seu financiamento para CAIXA (portabilidade).

A CAIXA prevê contratar R$ 30 bilhões nessa nova modalidade de financiamento, orçamento que pode ser incrementado conforme demanda. A partir de 01 de março os clientes poderão fazer simulações no site www.caixa.gov.br ou no APP Habitação CAIXA e, caso decidam pela contratação, podem seguir pelo próprio aplicativo, ou através de um correspondente CAIXA Aqui e ainda, em qualquer agência da CAIXA.

Fonte: CAIXA

Plataforma de tecnologia imobiliária aponta tendências que devem revolucionar o mercado de compra e venda de imóveis

Contrato digital, visita mediada remota, pesquisa jurídica prévia
e comparador de imóveis são algumas das ferramentas em alta

A Homehub busca fortalecer o mercado imobiliário e melhorar a experiência de compra e venda dos clientes por meio da tecnologia. Com as mudanças vivenciadas pelo setor devido à pandemia, a tecnologia tem sido uma importante aliada em tornar mais eficientes os processos complexos e demorados inerentes ao ramo.

Para o fundador e CEO da Homehub, Rodolfo Judice, o período pandêmico permitiu impulsionar a transformação digital em muitos setores da economia brasileira. “Somos uma plataforma de tecnologia imobiliária e trabalhamos na estrutura figital, que agrega o físico e o digital. Dessa forma, oferecemos aos nossos franqueados um modelo de negócio mais atrativo”.

Segundo o executivo, a tecnologia permite acelerar todos os processos imobiliários, da pesquisa inicial, passando pela documentação dos imóveis, visita remota e até assinatura do contrato. “No início da operação, notamos como os recursos tecnológicos poderiam contribuir com os negócios e, ainda, gerar novas oportunidades aos nossos franqueados”, comenta.

Abaixo, algumas tecnologias que são importantes aliadas na desburocratização dos processos de compra e venda de imóveis que devem se tornar tendência entre as imobiliárias:

Contrato digital: Os sistemas de assinatura digital permitem validar juridicamente os contratos. As imobiliárias podem usar esse recurso para facilitar o processo de locação, compra e venda de imóveis.

Visita mediada remota: Indo além do tradicional tour virtual, a visita mediada remota está em alta no setor imobiliário. A facilidade tem conquistado corretores e clientes pela forma de manter o distanciamento social enquanto leva os interessados a conhecer os diferentes cômodos dos imóveis.

Pesquisa jurídica prévia: Com essa ferramenta, é possível conhecer a situação jurídica dos imóveis desejados rapidamente, evitando surpresas desagradáveis ao final do processo que podem até inviabilizar o fechamento do contrato.

Comparador de imóveis: O recurso permite criar perfis e comparativos de acordo com as características dos imóveis buscados, basta o corretor ou comprador colocar os imóveis de interesse lado a lado para visualizar uma comparação completa, incluindo valores, taxas e metragem.

Personalização: Os algoritmos da HomeHub permitem que o usuário visualize os imóveis ordenados pelo percentual de relevância, de acordo com o perfil criado na plataforma. Isso permite uma navegação personalizada para cada usuário.

Construção civil tem previsões positivas para 2021 no Paraná

MRV, líder do mercado na América Latina, prevê lançar mais de 5 mil novas unidades habitacionais no estado; expectativa da empresa é de fazer pelo menos 446 novas contratações nos próximos meses

Poucos setores se adaptaram tão bem aos desafios impostos em 2020 como a construção civil. A procura pela casa própria foi impulsionada em um momento em que muitas pessoas tiveram que passar mais tempo em seus lares. De acordo com os últimos dados divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), nos primeiros nove meses de 2020 as vendas de imóveis novos tiveram um aumento de 8,4% em comparação com o mesmo período do ano anterior. E a perspectiva para 2021 é de mais crescimento.

A MRV, construtora residencial líder na América Latina, projeta lançar 22 novos empreendimentos no Paraná em 2021. Ao todo, os lançamentos vão somar 5.118 unidades habitacionais em sete cidades paranaenses: Londrina, Cambé, Maringá, Curitiba, Arapongas, Araucária e São José dos Pinhais. Segundo o gestor executivo de vendas da MRV, Willians Ribeiro, além da procura maior dos paranaenses pela casa própria, o cenário de juros também favorece os consumidores. “O país atingiu a taxa de juros mais baixa da história. Como resultado disso, temos financiamentos mais baratos para quem está em busca de realizar esse sonho. De nossa parte, também temos oferecido condições especiais de pagamento e descontos para os clientes no Paraná”, afirma o executivo.

Mercado de Trabalho

O aquecimento do setor também é positivo para o mercado de trabalho. Segundo o Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados (Caged), o setor da construção teve o segundo maior saldo de novos postos de trabalho criados em 2020, atrás apenas do agronegócio. Nos próximos meses, a MRV prevê realizar pelo menos 446 novas contratações no estado.

Em 2020, a MRV registrou nacionalmente o maior volume de vendas da história da companhia, com alta de 39,1% nas vendas líquidas em relação ao ano anterior. “O ano passado nos exigiu uma série de adaptações em tempo recorde, como o desenvolvimento da nossa plataforma de vendas digitais. Mas essa reinvenção se refletiu em bons resultados, com perspectivas ainda melhores para 2021, realizando novos investimentos e gerando empregos no setor”, comemora Willians Ribeiro.