Juntos Somos Mais recebe aporte de R﹩100 milhões com plano de reinventar o varejo da construção civil

Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais

Juntos Somos Mais , startup com o maior ecossistema do varejo da construção e que tem como acionistas Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, anuncia hoje seu primeiro aporte financeiro desde sua fundação no valor de R﹩ 100 milhões. Lançada em novembro de 2018, a empresa recebe investimento integralmente pelas sócias fundadoras, reforçando seu compromisso em apoiar projetos inovadores que tragam desenvolvimento e modernização do setor ao país.

No Brasil, a construção civil movimenta aproximadamente R﹩ 450 bilhões ao ano. São mais de 136 mil lojas de materiais de construção e seis milhões de profissionais da obra fazendo parte do setor. A Juntos Somos Mais tem o propósito de fortalecer o varejo da construção e transformar a vida dos profissionais. Para fazer frente a esse propósito, a empresa desenvolveu o maior ecossistema do segmento com mais de 25 indústrias da construção e empresas de serviços e 500 mil membros – lojistas, vendedores e profissionais de obra.

Por meio desse ecossistema, proprietários de lojas têm acesso a produtos e serviços que os ajudam a ampliar vendas e melhorar a gestão das lojas acessando por exemplo a Loja Virtual, o marketplace B2B da startup e que movimentou R﹩ 7,4 bilhões em 2020. Os profissionais de obra também se beneficiam do ecossistema, realizando capacitações, obtendo ferramentas que ajudam na sua profissionalização e conseguindo ofertas de serviços através do Triider e da Conecta Reforma.

O aporte faz parte de um plano de crescimento acelerado para os próximos anos e será usado para expandir o ecossistema e suas funcionalidades. O plano prevê avanços no programa de fidelidade, crescimento da Loja Virtual e das iniciativas B2C, expansão da equipe de tecnologia, desenvolvimento de novas oportunidades de negócio e potenciais aquisições, a exemplo do Triider, plataforma de serviços de manutenção e pequenas reformas, com atuação em Porto Alegre, São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília, que foi adquirida em outubro de 2020 e já registrou crescimento de 157% de março de 2020 para o mesmo mês de 2021. O aporte recebido pela Juntos Somos Mais também será utilizado para alavancar a atuação do Triider em mais de 50 cidades brasileiras até o final do ano.

“Estamos muito felizes com a confiança por parte da Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre – empresas que somam mais de 300 anos e literalmente construíram o Brasil. Desde que a empresa foi concebida, prevê-se a possibilidade de entrada de acionistas de fora, mas concluímos que agora não era o momento ideal”, explica Pedro Meduna, executivo da Juntos Somos Mais que coordenou o processo de levantamento de capital.

Atualmente, a participação das acionistas na Juntos Somos Mais é de 45,0% da Votorantim Cimentos, 27,5% da Gerdau e 27,5% da Tigre e o investimento será realizado pro rata. “Estamos animados com o crescimento da Juntos Somos Mais ao longo desses dois anos de operação. O novo aporte que estamos realizando demonstra nossa confiança no desenvolvimento do negócio e o enorme potencial existente para soluções tecnológicas no setor de materiais de construção”, afirma Marcelo Castelli, CEO da Votorantim Cimentos.

Mais que consolidado nas vendas em lojas físicas, o setor de construção civil tem apostado cada vez mais no mercado digital. O êxito da Juntos Somos Mais é prova de que a tecnologia pode apoiar a transformação do segmento e trazer novas oportunidades para a indústria, o varejo e os profissionais.

“Aqui na Gerdau reconhecemos a importância de investir em inovação para a transformação do setor da construção civil. Por isso, temos muita satisfação de participarmos de mais um passo estratégico no crescimento da Juntos Somos Mais, que é um exemplo concreto de que a tecnologia é uma forte aliada da evolução da nossa indústria e na experiência do consumidor de construir e reformar”, afirma Gustavo Werneck, CEO da Gerdau.

“Na Tigre, acreditamos muito que o setor pode se reinventar também por meio de tecnologia. O investimento na Juntos Somos Mais é a demonstração de que sempre acompanhamos esse avanço. A parceria procura contribuir cada vez mais para a modernização das revendas de materiais de construção e serve como um canal importante para vendedores e balconistas, neste período em que a compra em lojas físicas está mais restrita, além de contribuir para uma experiência cada vez melhor do shopper”, destaca Otto Von Sothen, CEO da Tigre.

Completa-se então mais uma importante etapa da história da Juntos Somos Mais, que cresce de forma acelerada e sustentável. Os planos da empresa são robustos: transformar a experiência de construir combinando varejistas e profissionais com tecnologia. “Nosso propósito é fortalecer cada vez mais o setor da construção civil no Brasil, melhorando a vida de milhares de profissionais de obra e varejistas que movimentam a economia deste setor. O aporte faz parte do nosso plano de aumentar e potencializar cada vez mais nosso ecossistema”, ressalta Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais.

Inovação fundamentada em tecnologia e sustentabilidade na construção civil

Por Alexandre Quinze

Compreender as especificidades do mercado, de forma a gerar soluções eficientes para preencher as necessidades, deve ser a mola propulsora para o empreendedorismo. Principalmente na construção civil, que é um dos setores que mais demandam investimentos em tecnologia e sustentabilidade.

Durante minha trajetória profissional consolidada na área de TI, em empresas nacionais e internacionais de grande porte como Philips, PwC Brasil, Flextronics Internacional entre outras, desenvolvi uma série de habilidades focadas em um olhar sobre o que realmente faz a diferença. Para mim, a tecnologia sempre foi um meio, isto é, commodity para chegar às soluções dedicadas e de alta performance.

A Trutec nasceu desse entendimento, em consonância com grandes mentes que seguiram por este mesmo rumo. Somos focados no desenvolvimento de serviços porque dessa forma é possível conhecer os clientes e gerar produtos realmente vultosos. A atuação da empresa é direcionada ao desenvolvimento de duas propostas altamente significativas: levar saúde para as edificações e garantir a sustentabilidade desse ecossistema da construção civil.

A partir do entendimento de como a saúde coloca o ser humano no centro, trazendo o desenvolvimento e a inovação para que nós sejamos mais saudáveis, construímos essa mesma geração de valor na Trutec, colocando a edificação e seus atores no nosso foco.

Esse hub de tecnologia surge para transformar a indústria da construção e pensar nas edificações durante todo o seu ciclo de vida, desde o nascimento, passando pela entrega, uso e reforma, quando necessário. Queremos levar saúde para os seres humanos, com a compreensão de que ser saudável está totalmente conectado com habitar em um local com uma estrutura segura, que não comprometa o bem-estar das pessoas.

Habitações duráveis! É para este sentido que caminhamos e que também esperamos que todo o mercado caminhe. Por isso, investir no desenvolvimento de novas tecnologias é fundamental. Elas são, em si, o norte da atuação estratégicas para manter a saúde e gerar sustentabilidade nas edificações.

Segundo o Índice de Digitalização do McKinsey Global Institute, o setor da construção civil é um dos menos digitalizados da indústria, chegando a ocupar o penúltimo lugar nos Estados Unidos e na Europa. E, de acordo com o relatório “Reinventing construction: a route to higher productivity”, da mesma consultoria, a indústria global da construção cresceu apenas 1% em produtividade nos últimos 20 anos. Isto é, o potencial de desenvolvimento do setor é em aspecto macroeconômico.

Esse cenário está totalmente interligado também às necessidades do varejo da construção civil, que necessita de tecnologia para caminhar. No Brasil, nosso varejo é muito disperso. Quase 85% dos materiais de construção são desovados por pequenas lojas, que são mais frágeis às intempéries.

Entre os principais objetivos da Trutec está levar digitalização para ajudar na competitividade do pequeno varejo. E fica claro que a tecnologia pode ser usada por todos os varejistas. Oferecemos a infraestrutura para essas pequenas lojas ganharem força, por meio de digitalização, marketplace e sistemas para gestão de categoria como a leitura de dados sell-out, por exemplo.

A proposta é transformar a construção civil no país, seguindo passos largos em favor da melhora da produtividade e do

Alexandre Quinze, co-founder e CEO da TruTec

Pinheiros tem o m² mais caro de São Paulo, segundo Imovelweb

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, divulga o seu relatório mensal sobre os preços dos imóveis em São Paulo, que agora conta com uma nova metodologia, mais robusta e com mais dados.

No relatório de março do Imovelweb, o preço médio do m² na capital paulista foi de R$ 9.278, valor 0,4% maior que o registrado em fevereiro e 4% maior do que o mesmo mês de 2020. Dessa forma, um apartamento padrão na cidade (2 quartos, 65 m² e vaga na garagem) custa, em média, R$ 568.952.


O relatório de março também mostrou que o bairro mais caro para se morar na cidade é Pinheiros, localizado na Zona Oeste, enquanto o mais barato é Cidade Tiradentes, como é possível ver na tabela abaixo:


Mais Baratos (R$/m²)
Variação MensalVariação Anual
Cidade Tiradentes (Leste)2.6462,12%3,59%
Lajeado (Leste)3.8250,33%3,19%
José Bonifácio (Leste)3.9040,82%4,06%
Mais Caros (R$/M²)Variação MensalVariação Anual
Moema (Centro-Sul)13.2220,57%3,49%
Itaim Bibi (Oeste)13.7830,63%6,37%
Pinheiros (Oeste)14.1890,35%7,74%

Nos últimos 12 meses, os bairros que mais registraram desvalorização nos preços dos imóveis foram Parelheiros (R$ 6.895/m², -12,5%), Pari (R$ 6.626/m², -9,2%) e São Rafael (R$ 5.712/m², -4,5%). Já os bairros que mais se valorizaram foram Perus (R$ 5.513/m², 10,7%), São Mateus (R$ 5.126/m², 11,2%) e Capão Redondo (R$ 4.734/m², +11,9%).


Aluguel mantém estabilidade


De acordo com o relatório do Imovelweb, o preço médio do aluguel de um apartamento padrão (2 quartos, 65 m² e vaga na garagem) na capital paulista é R$ 3.494/mês. Em relação a fevereiro, o valor se manteve estável.
Em 12 meses, houve um aumento de 3,8% no preço de locação em São Paulo. No mesmo período, os bairros que mais tiveram queda no valor do aluguel foram Perus (R$ 2.132/mês, -12,8%), São Rafael (R$ 1.443/mês, -7,8%) e Cidade Dutra (R$ 1.648, -7,7%). Já as maiores valorizações ocorreram em São Lucas (R$ 1.790/mês, +15,8%), Vila Andrade (R$ 2.402/mês, +16,1%) e Belém (R$ 2.006/mês, +16,8%).


Confira os bairros onde o aluguel é mais barato e mais caro em São Paulo:


Mais barato (R$/mês)
Variação MensalVariação Anual
Cidade Tiradentes (Leste)1.0733,07%8,52%
Lajeado (Leste)1.3431,30%S/D
Sapopemba (Sudeste)1.3582,17%-3,51%
Mais caro (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
Jardim Paulista (Oeste)4.231-0,23%5,43%
Pinheiros (Oeste)4.346-0,02%-6,79%
Itaim Bibi (Oeste)4.910-0,20%0,67%

Região Oeste é a mais cara da capital paulista


O relatório do Imovelweb também traz informações referentes as regiões de São Paulo. A Oeste se destaca por ter os preços médios de venda e aluguel mais caros, enquanto a Leste concentra os mais baratos. Confira:


Região
Valor médio do m² (R$)Valor médio do aluguel (R$)
Centro9.4253.290
Oeste11.1124.081
Centro-Sul10.4503.644
Sudeste7.2612.116
Nordeste6.7871.784
Noroeste5.7011.723
Leste5.0681.648
Sul6.2572.262

Rentabilidade


O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de março, o índice foi de 5,93% bruto anual. Dessa forma, são necessários 16,9 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 0,1% a menos que há um ano.
Confira a rentabilidade por região em São Paulo:

RegiãoRentabilidade
Nordeste4,85%
Sudeste5,36%
Noroeste5,54%
Centro-Sul5,90%
Leste6,00%
Oeste6,06%
Centro6,32%
Sul6,46%

Fintech brasileira para condomínios recebe aporte para expansão e auxiliar ainda mais moradores

Estima-se que quase 10% da população brasileira moram nos mais de 6,15 milhões de condomínios de apartamentos em todo o país. Os condomínios têm sido cada vez mais procurados não apenas pela maior sensação de segurança, mas também pelo lazer que ele oferece.

A maior parte dos condomínios de apartamentos, mais comuns nas capitais, e de casas, acabam oferecendo itens de entretenimento e lazer dignos de clubes: piscinas aquecidas, playgrounds para as crianças, academias de ginástica, muito procuradas durante esse período de pandemia, e até mesmo salas de cinema, no qual o morador pode reservar com antecedência para assistir aquele filme com os familiares e amigos.

É aí que a startup paulistana, que nasceu em 2017, ajuda tanto os condomínios quanto os moradores, por facilitar o processo de pagamento de taxas condominiais para moradores dos condomínios parceiros. “Após fechada a parceria com o condomínio, os moradores podem cadastrar seus cartões de crédito como forma de pagamento da taxa condominial mensal. Dessa forma evitam o esquecimento de pagar o boleto e também ganham suas milhas no cartão de crédito. É um ganha ganha para todos.” explica Acácio Carvalho, fundador da plataforma.

E não são apenas os moradores que ganham com essa solução, os administradores e síndicos dos condomínios também têm sua vida facilitada. Com o serviço, a startup PagCondomínio acaba reduzindo em até 15% a inadimplência dos condôminos, além de fornecer ferramentas mais ágeis para sua administração financeira e maior previsibilidade do fluxo de caixa.

A captação foi liderada pelo fundo da Goldstreet Venture Capital, um fundo de investimento em empresas de impacto social de acordo com as diretrizes da ONU ( Organização das Nações Unidas) e pela empresa O Board, que auxilia investidores e startups a fazerem negócios mais seguros e sustentáveis.

Segundo Gustavo Ipolito Jr., CEO do fundo, “…o investimento na Pag Condomínio serviu para medirmos o apetite do mercado para iniciativas desse tipo e foi recebido com bons olhos, uma vez que esse mercado movimenta cerca de R﹩ 65 bilhões de reais anualmente. Essa startup também abre novas possibilidades e influencia positivamente a vida das pessoas, mesmo que de forma inicialmente pequena, e esse é um dos principais objetivos da nossa empresa.”

Essa segunda captação de recursos foi apenas o início para algo maior. “Nossa empresa é uma das sócias da Pag Condomínio desde antes do início da pandemia, pois acreditamos no potencial do setor, da empresa e do próprio Acácio (fundador). Além de estarmos em diversos condomínios, já estamos em conversas avançadas com quase 50 mil outros condomínios que querem implementar a solução. Os administradores e síndicos estão vendo a plataforma como um jeito de reduzir seus riscos financeiros, principalmente com essa crise econômica advinda da pandemia do coronavírus. E além disso, já temos engatilhado algumas outras ferramentas para ajudar ainda mais condomínios e moradores.” completam Ricardo Voltan e Luiz Fernando, sócios executivos do Board e conselheiros da startup.

Com recorde de vendas, HM cresce 28,01% em 2020

A HM Engenharia, construtora do Grupo MOVER com atuação nos segmentos baixa renda e econômico, manteve em 2020 o alto volume no número de lançamentos, chegando a R$ 792 milhões, valor similar ao de 2019. A empresa encerrou o ano com recorde no número de unidades vendidas, com 2.664 moradias e valor líquido de vendas de R$ 514 milhões, representando um aumento de 28,01% e 61,12% respectivamente, demostrando uma mudança no Ticket Médio das unidades vendidas de R$ 153 mil em 2019, para R$ 205mil em 2020. No último ano, a empresa também registrou alta de 30% na Receita, alcançando R$ 382 milhões. Foi um ano de resultado positivo em relação a 2019, Lucro Líquido de R$ 9MM. Para o Diretor Executivo Mauro Bastazin, os expressivos resultados evidenciam a solidez da empresa que, apesar do cenário de incerteza na economia brasileira, motivado pelas restrições impostas pela pandemia de Covid-19, obteve seu melhor resultado de vendas dos últimos cinco anos, dando continuidade à sua estratégia de crescimento.

Em 2020, a HM consolidou sua presença no estado de São Paulo com o lançamento de empreendimentos nos municípios de São Carlos, Guarujá, Hortolândia, Campinas – município sede da empresa – e Praia Grande. Em Extrema, Minas Gerais, a incorporadora fortaleceu sua marca com a abertura para vendas do segundo empreendimento, com 350 unidades. No total, em 2020 foram lançadas e disponibilizadas para vendas 4.507 unidades habitacionais.

Entre as principais iniciativas que possibilitaram o crescimento da HM no segmento de incorporação imobiliária está o investimento contínuo em inovação e tecnologia nos métodos construtivos. A HM consolidou o uso da técnica de paredes de concreto moldadas in loco, que garantem melhor produtividade e eficiência no processo construtivo. Fortaleceu também a parceria com a empresa de engenharia TecVerde para o uso da tecnologia construtiva wood frame, produzidos em ambiente fabril. Mais sustentáveis, os materiais garantem redução na geração de resíduos, melhor isolamento acústico e térmico e custos similares aos de empreendimentos que utilizam outras técnicas. Com obras já em andamento, a cidade de Paulínia será a primeira do estado de São Paulo a receber em grande escala casas produzidas com tecnologia off site, totalizando 152 unidades.

O primeiro empreendimento, o Brisa da Mata Park, já teve grande aceitação do mercado, resultando em 100% de suas 48 unidades vendidas. Outros 104 sobrados, do Brisa da Mata Vilage, estão em fase inicial de vendas. Dessa forma, a HM mantém em seus projetos a opção de três métodos construtivos, que inclui ainda as paredes de alvenaria convencional, atendendo aos diferentes perfis e necessidades dos clientes.

Merece destaque ainda a ampliação do uso de Inteligência Artificial no processo de venda online que permite que todo o processo de compra seja feito de forma digital. Após o primeiro contato via canais de relacionamento, a tecnologia identifica o interesse de compra e o perfil dos clientes e, após validação dos dados, as solicitações são enviadas automaticamente para equipe de vendas que realizam o atendimento. Da disponibilização de informações e negociação de valores até o envio da documentação e assinatura do contrato, tudo é feito de forma digital, garantindo agilidade e segurança aos clientes, que também podem acompanhar todas as etapas do processo de construção de forma remota e online.

Os cuidados com a saúde dos colaboradores e outros públicos também foram prioridade da HM em 2020. A empresa estabeleceu um protocolo para as atividades durante a pandemia para todas as áreas de atuação – da equipe de vendas, colaboradores em funções administrativas até as atividades nos canteiros de obra. As ações incluem aumento da equipe médica, afastamento e acompanhamento por profissionais da saúde de todos os colaboradores, incluindo prestadores de serviço, com sintoma, suspeita ou confirmação da doença, atualização diária das estatísticas, promoção contínua de palestras e webinar sobre cuidados para a prevenção da Covid-19 e o estabelecimento de trabalho remoto (home office) para todas as funções administrativas. Nas obras, os canteiros foram adaptados e a forma de trabalho reorganizada para garantir o distanciamento físico entre os profissionais. Com isso, ao longo de todo o ano a HM não registrou casos de morte pela doença e não houve paralisação de projetos. A HM fez adaptações nos estandes de vendas, com agendamento de horário e criou o drive-thru para entrega de chaves das unidades, onde os clientes não precisam sair dos carros para receber a documentação, as chaves dos imóveis e as orientações da equipe de relacionamento com o cliente.

Tour virtual: a nova forma de mostrar imóvel decorado para o cliente

Empresas investem em tecnologia para driblar limitações de locomoção impostas pela pandemia. Ferramentas procuram oferecer experiência muito próxima a de uma visita presencial
Todo mundo que se prepara para comprar um imóvel gosta de visitar o local para ver a qualidade do acabamento, tamanho, a vista que se tem da janela entre outros. Melhor ainda se o apartamento estiver decorado. Mas como fazer isso em período de pandemia de Covid-19 sem colocar a própria saúde em risco? O medo que muitas pessoas têm de se contaminarem fez com que caísse o número de visitantes nos estandes de vendas. Em momentos de lockdown, então, a visitação despenca. A solução encontrada por muitas empresas do ramo foi acelerar o investimento em transformação digital. A estratégia agora é oferecer ao interessado a possibilidade de fazer um tour virtual pela casa ou apartamento.

A tecnologia está tão avançada que os sistemas existentes possibilitam uma experiência bastante próxima da visita presencial. Por meio da tela de um computador, tablet ou smartphone, o cliente passeia por dentro do imóvel com a vantagem de poder observar com atenção detalhes do projeto que nem sempre são percebidos presencialmente. Os softwares permitem até curtir a vista do lado de fora a partir das janelas, como se a pessoa estivesse realmente no local.

Especializada no desenvolvimento de processos de gestão profissional para incorporadores e loteadores com o objetivo de alavancar os resultados, a VGV S.A é uma das empresas que acelerou o processo de transformação digital para atender a clientela à distância. O CEO da empresa, Giuliano Milano, explica que quando um apartamento ainda está na planta é necessário aproximar o cliente o máximo possível da realidade. O mais comum era o apartamento decorado com apoio de maquetes. A tecnologia já vinha se incorporando às estratégias, mas com a pandemia ela se tornou essencial.

“Agora, as pessoas não têm acesso aos locais porque a maioria evita o contato. Então, a experiência online tem de ser a mais eficiente possível porque nosso papel é trazer a melhor experiência de compra. É fundamental que o cliente tenha certeza de estar satisfazendo seus desejos ao assinar o contrato de compra”, disse Milano.

Para tornar isso possível, a VGV implantou, por meio de parceria, uma plataforma que permite ao cliente “navegar” pelo empreendimento virtualmente de onde ele estiver. A tecnologia, porém, não se limita a recursos para aproximar o cliente do imóvel. Há outros softwares que dão suporte e agilizam a negociação.

Um desses programas, também implantado pela VGV é uma ferramenta chamada “Construtor de Vendas. Trata-se de um sistema que se propõe a fazer o fluxo de venda do início ao fim. “Ela inclui várias etapas, do cadastro à assinatura do contrato, que torna o processo 100% digital”, explica o CEO. Por fim, a VGV também conta com outra ferramenta online desenvolvida pela Brain Inteligência Estratégica, batizada de “Geo Brain”. Esse software dá acesso a informações estratégicas de mercado e é de uso interno da companhia.

Decoração

Um dos atrativos para quem costuma visitar estandes de vendas de imóveis são os apartamentos decorados. Isso porque o layout e a decoração ajudam o cliente a tomar uma decisão. Por esta razão, as tecnologias que estão sendo usadas para vendas à distância precisam incorporar essa opção para garantir uma boa experiência de visitação virtual ao comprador.

A Archademy, primeiro e maior Market Network de Arquitetura e Design de Interiores do Brasil, já trabalha dentro deste conceito há pelo menos três anos. E a pandemia ajudou a impulsionar o conceito que, de acordo com Anna Rafaela, cofundadora da empresa, veio para ficar porque apresenta algumas vantagens que complementam o modelo tradicional de vendas.

“Hoje nós conseguimos entregar diferentes tipos de decorados em 3D para que as construtoras e imobiliárias possam enviar para seus clientes. No modelo de visitação presencial, existe apenas uma decoração, um layout que por mais criativo e bonito que seja não consegue atrair a atenção de todos os perfis de clientes. Virtualmente é possível fazer isso.”, explica.

Anna Rafaela disse que já fechou contrato para fornecimento desses decorados com construtoras de São Paulo e do Espírito Santo e que empresas de Curitiba-PR e Brasília-DF estão aderindo ao novo portfólio de projetos. Em sua opinião, a maioria das empresas do setor ainda não está totalmente preparada para esse novo normal, mas todas caminham para oferecer soluções que atendam às necessidades dos clientes.

Quanto aos compradores, a executiva observou que há muito interesse de trocar o imóvel por outro maior e que essa vontade tem sido maior do que a natural resistência ao sistema virtual. Em sua opinião, o modelo de tour virtual veio para ficar, mas não vai substituir, na maioria das situações, a forma tradicional de se vender imóvel.

“O virtual não vai substituir o presencial, mas funciona como um filtro. O cliente pode fazer uma pesquisa pela Internet de forma mais rápida e prática. Escolher as opções que realmente interessarem e aí sim, sair de casa para ver o imóvel desejado. Aquela pessoa que compra apenas como investimento talvez não sinta a necessidade de fazer a visita propriamente dita, mas quem compra para morar quer dar uma olhada presencial, mesmo já tendo visto virtualmente”, comenta.

Outra vantagem é que o layout virtual pode ser vendido à parte. O cliente tem a opção de contratar, total ou parcialmente, os serviços do arquiteto responsável pela decoração que ele mais gostou. “A tecnologia melhora a experiência de curadoria”.

Novo normal

A pandemia fez com que muitas empresas passassem a priorizar a transformação digital como forma de superar a crise e manter o crescimento durante o período de isolamento social. É o que revela a segunda edição do ICTd – Índice CESAR de Transformação Digital, estudo que ajuda a mapear o nível de maturidade digital das empresas brasileiras.

De acordo com a pesquisa, 23,7% dos respondentes afirmam que a transformação digital se tornou prioridade máxima no planejamento estratégico da empresa, representando um salto de 7,3 p.p. em relação a 2019. Percebe-se também uma redução no número de respondentes que não veem o tema como uma prioridade, caindo de 16,9% em 2019 para 12,32% em 2020.

Ao se autoavaliar a respeito do processo de transformação digital durante o ano de 2019, 34,36% das empresas responderam que se consideravam perto, ou muito perto da maturidade digital. Um ano depois de darem estas respostas, o patamar de organizações que se consideram neste nível de desenvolvimento saltou para 42,77%. Estas informações podem ser conferidas no link: http://materiais.cesar.org.br/report-ictd2020.

Lucio lançará mais de R$ 1 bilhão em VGV para projetos em 2021

Empresa completa 40 anos de atuação com boas perspectivas em meio ao cenário desafiador da pandemia 

A incorporadora Lucio completa 40 anos de atuação em 2021 e mira alto nos projetos do ano, com perspectiva de mais de R$ 1 bilhão em projetos residenciais a serem lançados no período. Apoiada nos pilares de properties, incorporação residencial de altíssimo padrão e parcerias, a empresa também prevê a entrega de oito novos empreendimentos comerciais até 2025, ampliando a área bruta locável (ABL) própria em 62,5%, com um salto de 40 para 65 mil metros quadrados. 
  

Outro destaque é o residencial ‘Casa Brasileira’, previsto para ser entregue em junho, em um dos metros quadrados mais valorizados de São Paulo, próximo a Faria Lima. O projeto tem Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 500 milhões e preço por metro quadrado acima dos R$ 40 mil. Com design moderno e peças assinadas por Jader Almeida, um dos designers brasileiros mais reconhecidos dentro e fora do Brasil, os apartamentos serão lançados 100% prontos para morar – um formato inovador de vendas no mercado imobiliário.  

Na área de propriedades comerciais, apesar do cenário desafiador gerado pela pandemia da Covid-19, a Lucio segue otimista com o mercado e aposta no potencial de crescimento da demanda por escritórios de alto padrão, nos próximos anos. “O aprendizado do sistema home office vai se perpetuar na utilização da tecnologia e até jornadas híbridas, mas a genialidade do trabalho, em qualquer área, depende muito da relação presencial com as lideranças e a força das ações em equipe”, analisa Lucio Junior, CEO da Lucio.  

Outro legado da pandemia que se reflete nos novos projetos é o investimento em áreas com maior ventilação natural e entrada de luz nos ambientes, espaços de convivência abertos, escadas mais amplas e mais elevadores. É o caso do edifício Dynamic Faria Lima. Entregue no início de 2021, o comercial se destaca pelo rooftop descoberto, como alternativa para receber clientes e marcar reuniões presenciais com segurança. O terraço a céu aberto ainda dá direito a uma vista privilegiada da cidade.  O prédio conta também com varandas amplas, acesso independente de veículos, possibilidade de acessos separados para usos distintos na mesma torre, pés-direitos generosos e um paisagismo que prioriza o caminhar fluido e espaçoso para o pedestre. 

Outro fator determinante para a resistência da atuação da empresa em meio à crise é a aposta em localizações consolidadas. Erguidos em bairros estratégicos, os empreendimentos da Lucio apresentam vacância quase nula. “A média de 3% de imóveis vagos segue igual mesmo durante a pandemia. Temos mais filas de espera do que desistências”, conta Lucio.  

Entre os oito projetos no pipeline da Lucio, quatro estão na Faria Lima, três na região de Pinheiros, e um na Vila Olímpia. No portfólio, a empresa apresenta edifícios que se tornaram ícones da paisagem paulistana, como o Infinity Tower, que abriga as sedes do Facebook, Apple, Credit Suisse, Goldman Sachs e ABN. 

A empresa também traz sua contribuição para empreendimentos de interesse social em parceria com a Riva, braço da Direcional para construção no média renda. Alguns desses empreendimentos serão compostos por unidades residenciais, lajes corporativas, lojas e outros atributos que permitem as pessoas morarem e trabalharem próximo de casa.   

“A inovação e a resiliência estão em nosso DNA. Apesar do cenário imposto pela pandemia, acreditamos no sucesso das operações, na força do mercado e agregamos as lições aprendidas aos nossos empreendimentos. O mercado imobiliário e a Lucio sairão mais fortes após esse processo enfrentado pelo mundo e, em um cenário pós-vacina, a tendência é surgir uma demanda reprimida que deve estimular ainda mais os negócios”, finaliza Lucio.  

SmartBrain: em março, 34% dos fundos imobiliários apresentaram desempenhos positivos

Março foi mais um mês de forte volatilidade no mercado financeiro. Isso porque diante do avanço do número de novos casos de Covid-19 e de mortes causadas pela doença no país, além das altas taxas de ocupação dos leitos de UTIs em diversas localidades, prosseguiram as medidas mais restritivas de atividades da indústria e comércio e de circulação de pessoas. Por outro lado, a vacinação contra a Covid ainda caminha lentamente.

De forma geral, vigorou a preocupação com o fraco desempenho da economia e a demora para uma retomada, assim como, com a situação fiscal do país. Outras incertezas também pesaram como as interferências do governo em estatais e a reforma ministerial.

Quanto aos fundos imobiliários, 68 ou 34% dos que tiveram negociações no mês passado, apresentaram desempenhos positivos, segundo estudo da Smartbrain, fintech de controle e consolidação de investimentos, feito com base em dados da B3. 

Em março, a melhor performance foi do BB Progressivo (BBFI11B), fundos de lajes comerciais gerido pelo BTG Pactual e que tem na sua carteira imóveis locados para o Banco do Brasil, que teve retorno de 9,50%. Na sequência, apareceram o Valora RE III (VGIR11), fundo de CRIs da Valora Investimentos, com uma rentabilidade de 8,98%, e o BB Renda de Papéis (RNDP11), da BV Asset, constituído majoritariamente por CRIs, com uma valorização de 6,43%.

Conforme o estudo da Smartbrain, no acumulado de 2021 até o final de março, 79 FIIs tiveram performance positiva, o que representa 40% dos negociados. Os destaques foram: o BB Progressivo (BBFI11B), com rentabilidade de 19,98%; o Tourmalet II (TOUR11), um fundo de desenvolvimento, que teve rentabilidade de 18,42% e o Ouro Verde Desenvolvimento Imobiliário (ORPD11), que apresentou uma valorização de 17,85%

No período da pandemia de Covid-19, do início de março de 2020 até o final de março de 2021, 60 FIIs ficaram no azul ou 33% dos que tiveram transações na B3. Os maiores retornos foram do Iridium Recebíveis Imobiliários (IRDM11), de 52,51%; do Ouro Verde Desenvolvimento Imobiliário (ORPD11), de 42,99% e do Even Permuta Kinea (ORPD11), de 36,31%.

Neste levantamento da Smartbrain os desempenhos dos FIIs consideram as variações das cotas e os rendimentos – também chamados de dividendos, que são os aluguéis.

Para efeito de comparações, o Ifix – índice de Fundos Imobiliários da Bolsa, fechou com uma baixa de 0,81% em março, acumulando uma queda de 1,38% no ano.

Veja as rentabilidades dos FIIs, segundo o levantamento da Smartbrain:

Desempenhos dos FIIs no mês de março de 2021
Fundos ImobiliáriosRentabilidade (%)
BBFI11B – BB FDO INV IMOB PROGRESSIVO                                               9,50 
VGIR11 – VALORA RE III FDO INV IMOB – FII                                          8,98 
RNDP11 – BB RENDA DE PAPÉIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB – FII                        6,43 
TRNT11 – FDO INV IMOB – FII TORRE NORTE                                            6,28 
VGIP11 – VALORA CRI ÍNDICE DE PREÇO FDO INVEST. IMOB. FII                          5,84 
OUJP11 – OURINVEST JPP FDO INV IMOB – FII                                          5,77 
SADI11 – SANTANDER PAPEIS IMOB CDI FDO INV IMOB                                    5,42 
BTCR11 – FDO INV IMOB – BTG PACTUAL CRÉDITO IMOBILIARIO                            5,34 
HGCR11 – CSHG RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB – FII                           4,96 
KNCR11 – KINEA RENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB – FII                         4,88 
RBRR11 – FDO INV IMOB – FII RBR RENDIMENTO HIGH GRADE                              4,75 
VOTS11 – VOTORANTIM SECURITIES MASTER FDO INV IMOB – FII                           4,65 
DMAC11 – MAC FDO INV IMOB                                                          4,49 
RDPD11 – BB RENDA DE PAPEIS IMOB II FDO INV IMOB – FII                             4,36 
CBOP11 – CASTELLO BRANCO OFFICE PARK FDO INV IMOB – FII                            4,20 
TORD11 – TORDESILHAS EI FDO. INV. IMOB.                                            3,62 
AFCR11 – AF INVEST FDO INV. IMOB. – RECEBÍVEIS IMOB.                               3,60 
HCTR11 – HECTARE CE – FDO INV IMOB                                                 3,50 
BBPO11 – BB PROGRESSIVO II FDO INV IMOB – FII                                      3,37 
TOUR12 – FDO INV IMOB TOURMALET II                                                 3,25 
SAIC11B – FDO INV IMOB – FII SIA CORPORATE                                          2,97 
FVPQ11 – FDO INV IMOB VIA PARQUE SHOPPING – FII                                    2,78 
PLCR11 – FDO INV. IMOB. PLURAL RECEBIVEIS                                          2,73 
CEOC11 – FDO INV IMOB – FII CEO CYRELA COMMERC. PROPERTIES                         2,65 
TOUR13 – FDO INV IMOB TOURMALET II                                                 2,60 
ALZR11 – ALIANZA TRUST RENDA IMOBILIARIA FDO INV IMOB                              2,46 
KINP11 – EVEN PERMUTA KINEA FII – FDO INV IMOB                                     2,39 
ABCP11 – FDO INV IMOB GRAND PLAZA SHOPPING                                         2,36 
CXRI11 – CAIXA RIO BRAVO FUNDO DE FDO INV IMOB – FII                               2,12 
FEXC11 – FDO INV IMOB – FII BTG PACTUAL FUNDO DE CRI                               1,90 
PORD11 – POLO FDO INV IMOB – RECEBÍVEIS IMOB II – FII                              1,88 
JPPA11 – JPP ALLOCATION MOGNO – FDO INV IMOB                                       1,88 
RBIV11 – RIO BRAVO CRÉDITO IMOB IV FDO INV IMOB – FII                              1,69 
XPCI11 – XP CRÉDITO IMOBILIÁRIO – FDO INV IMOB                                     1,53 
HUSI11 – HUSI FDO INV. IMOB.                                                       1,46 
RCRB11 – FDO INV IMOB RIO BRAVO RENDA CORPORATIVA                                  1,46 
NPAR11 – FDO INV IMOB NESTPAR – FII                                                1,44 
BCRI11 – BANESTES RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB FII                        1,41 
THRA11 – FDO INV IMOB – FII CYRELA THERA CORPORATE                                 1,32 
PLRI11 – POLO FDO INV IMOB – FII RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS I                         1,27 
RBRY11 – FDO INV IMOB RBR CRÉDITO IMOB HIGH YIELD                                  1,16 
KNIP11 – KINEA ÍNDICES DE PREÇOS FDO INV IMOB – FII                                1,02 
BNFS11 – BANRISUL NOVAS FRONTEIRAS FDO INV IMOB – FII                              0,94 
AQLL11 – ÁQUILLA FDO INV IMOB – FII                                                0,92 
TOUR11 – FDO INV IMOB TOURMALET II                                                 0,89 
LOFT13B – LOFT I – FDO INV IMOB                                                     0,82 
XPHT11 – XP HOTÉIS – FDO INV IMOB – FII                                            0,81 
BARI11 – FDO INV IMOB BARIGUI RENDIMENTOS IMOB I FII                               0,79 
LOFT11B – LOFT I – FDO INV IMOB                                                     0,72 
RNGO11 – FDO INV IMOB RIO NEGRO – FII                                              0,67 
CXTL11 – FDO INV IMOB CAIXA TRX LOGÍSTICA RENDA                                    0,65 
GTWR11 – FDO INV IMOB GREEN TOWERS                                                 0,63 
OULG11 – FDO INV IMOB OURINVEST LOGÍSTICA                                          0,59 
GSFI11 – GENERAL SHOP E OUTLETS DO BRASIL FDO INV IMOB – FI                        0,57 
RBVA11 – FDO INV IMOB RIO BRAVO RENDA VAREJO – FII                                 0,55 
JRDM11 – FDO INV IMOB – FII SHOPPING JARDIM SUL                                    0,50 
SPTW11 – SP DOWNTOWN FDO INV IMOB – FII                                            0,46 
XPCM11 – XP CORPORATE MACAÉ FDO INV IMOB – FII                                     0,45 
HMOC11 – HEDGE SHOPPING PRAÇA DA MOÇA FDO INV IMOB                                 0,44 
VRTA11 – FATOR VERITA FDO INV IMOB – FII                                           0,43 
VINO11 – VINCI OFFICES FDO INV IMOB                                                0,39 
XPSF11 – XP SELECTION FDO DE FUNDOS INV IMOB – FII                                 0,27 
RVBI11 – VBI REITS FOF – FDO. INV. IMOB                                            0,25 
BLCP11 – BLUECAP RENDA LOG. FDO INV. IMOB. – FII                                   0,17 
MCCI11 – FDO INV. MAUA CAPITAL RECEBIVEIS IMOB. – FII                              0,16 
VCJR11 – VECTIS JUROS REAL FDO INV. IMOB. – FII                                    0,11 
RBRL11 – RBR LOG FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO                                 0,08 
FAMB11B – FDO INV IMOB – FII EDIFÍCIO ALMIRANTE BARROSO                             0,01 

Fonte: Smartbrain/com dados da B3.

Desempenhos dos FIIs no acumulado de 2021 até 31 de março 
Fundos ImobiliáriosRentabilidade (%)
BBFI11B – BB FDO INV IMOB PROGRESSIVO                       19,98
TOUR11 – FDO INV IMOB TOURMALET II                         18,42
ORPD11 – OURO VERDE DESENV IMOB I FDO INV IMOB – FII       17,85
HCTR11 – HECTARE CE – FDO INV IMOB                         15,58
VGIR11 – VALORA RE III FDO INV IMOB – FII                  13,45
HRDF11 – HEDGE REALTY DEVELOPMENT FDO INV IMOB             11,18
ARRI11 – FDO. INV. IMOB. ÁTRIO REIT RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS11,08
TORD11 – TORDESILHAS EI FDO. INV. IMOB.                    10,91
KINP11 – EVEN PERMUTA KINEA FII – FDO INV IMOB             10,51
PLRI11 – POLO FDO INV IMOB – FII RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS I 9,29
IRDM11 – FII IRIDIUM RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS               9,14
AFCR11 – AF INVEST FDO INV. IMOB. – RECEBÍVEIS IMOB.       9,13
HGCR11 – CSHG RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB – FII   8,70
KNCR11 – KINEA RENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB – FII 8,60
BARI11 – FDO INV IMOB BARIGUI RENDIMENTOS IMOB I FII       8,16
TRXF11 – TRX REAL ESTATE FDO. INV. IMOB. – FII             7,60
ABCP11 – FDO INV IMOB GRAND PLAZA SHOPPING                 7,17
VOTS11 – VOTORANTIM SECURITIES MASTER FDO INV IMOB – FII   6,97
CVBI11 – FDO INV. IMOB. VBI CRI                            6,88
RBRR11 – FDO INV IMOB – FII RBR RENDIMENTO HIGH GRADE      6,88
RNDP11 – BB RENDA DE PAPÉIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB – FII6,87
VGIP11 – VALORA CRI ÍNDICE DE PREÇO FDO INVEST. IMOB. FII  6,72
XPCI11 – XP CRÉDITO IMOBILIÁRIO – FDO INV IMOB             6,61
CBOP11 – CASTELLO BRANCO OFFICE PARK FDO INV IMOB – FII    6,37
CEOC11 – FDO INV IMOB – FII CEO CYRELA COMMERC. PROPERTIES 6,04
REIT11 – SOCOPA FDO INV IMOB – FII                         5,80
TOUR13 – FDO INV IMOB TOURMALET II                         5,57
RDPD11 – BB RENDA DE PAPEIS IMOB II FDO INV IMOB – FII     5,57
PLCR11 – FDO INV. IMOB. PLURAL RECEBIVEIS                  5,38
BTCR11 – FDO INV IMOB – BTG PACTUAL CRÉDITO IMOBILIARIO    4,65
BTLG11 – BTG PACTUAL LOGISTICA FDO INV IMOB – FII          4,52
OUJP11 – OURINVEST JPP FDO INV IMOB – FII                  4,39
TGAR11 – FDO INV IMOB TG ATIVO REAL                        3,97
RBBV11 – JHSF RIO BRAVO FAZENDA BOA VISTA CAP. PROT. – FII 3,91
RBRY11 – FDO INV IMOB RBR CRÉDITO IMOB HIGH YIELD          3,77
LOFT11B – LOFT I – FDO INV IMOB                             3,60
QAGR11 – QUASAR AGRO – FDO INV. IMOB.                      3,53
KNIP11 – KINEA ÍNDICES DE PREÇOS FDO INV IMOB – FII        3,50
CPFF11 – CAPITÂNIA REIT FOF – FDO. INVEST. IMOB            3,47
RBIV11 – RIO BRAVO CRÉDITO IMOB IV FDO INV IMOB – FII      3,43
KNHY11 – KINEA HIGH YIELD CRI FDO INV IMOB – FII           3,28
SAIC11B – FDO INV IMOB – FII SIA CORPORATE                  2,97
OUFF11 – FDO INV IMOB – OURINVEST FUNDO DE FUNDOS          2,94
PORD11 – POLO FDO INV IMOB – RECEBÍVEIS IMOB II – FII      2,83
JPPA11 – JPP ALLOCATION MOGNO – FDO INV IMOB               2,77
MCCI11 – FDO INV. MAUA CAPITAL RECEBIVEIS IMOB. – FII      2,73
FISC11 – FDO INV IMOB SC 401                               2,55
BNFS11 – BANRISUL NOVAS FRONTEIRAS FDO INV IMOB – FII      2,51
FMOF11 – FDO INV IMOB MEMORIAL OFFICE                      2,49
HABT11 – HABITAT II – FDO INV IMOB                         2,43
BLCP11 – BLUECAP RENDA LOG. FDO INV. IMOB. – FII           2,15
RVBI11 – VBI REITS FOF – FDO. INV. IMOB                    2,12
MXRF11 – MAXI RENDA FDO INV IMOB – FII                     2,11
SARE11 – SANTANDER RENDA DE ALUGUÉIS FDO. INVEST. IMOB.    2,06
XPSF11 – XP SELECTION FDO DE FUNDOS INV IMOB – FII         1,65
FEXC11 – FDO INV IMOB – FII BTG PACTUAL FUNDO DE CRI       1,56
HCRI11 – FDO INV IMOB – FII HOSPITAL DA CRIANÇA            1,55
MGFF11 – FDO INV IMOB MOGNO FUNDO DE FUNDOS                1,47
HUSI11 – HUSI FDO INV. IMOB.                               1,46
MGHT11 – FDO. INV. IMOB. MOGNO HOTEIS                      1,39
VCJR11 – VECTIS JUROS REAL FDO INV. IMOB. – FII            1,13
NEWL11 – NEWPORT LOGÍSTICA FDO INV. IMOB.                  1,13
ALZR11 – ALIANZA TRUST RENDA IMOBILIARIA FDO INV IMOB      1,08
RBRP11 – FDO INV IMOB RBR PROPERTIES – FII                 1,04
HBRH11 – FDO.INVEST. IMOB. MULTI RENDA URBANA              1,01
TOUR12 – FDO INV IMOB TOURMALET II                         0,90
VVPR11 – FDO INV IMOB – V2 PROPERTIES                      0,90
HMOC11 – HEDGE SHOPPING PRAÇA DA MOÇA FDO INV IMOB         0,75
FIIP11B – RB CAPITAL RENDA I FDO INV IMOB – FII             0,71
SADI11 – SANTANDER PAPEIS IMOB CDI FDO INV IMOB            0,70
SPTW11 – SP DOWNTOWN FDO INV IMOB – FII                    0,62
GSFI11 – GENERAL SHOP E OUTLETS DO BRASIL FDO INV IMOB – FI0,57
LOFT13B – LOFT I – FDO INV IMOB                             0,50
BCRI11 – BANESTES RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB FII0,39
HGPO11 – CSHG PRIME OFFICES FDO INV IMOB – FII             0,39
FVPQ11 – FDO INV IMOB VIA PARQUE SHOPPING – FII            0,31
RFOF11 – FDO. INVEST. IMOB. RB CAPITAL I FUNDO DE FUNDOS   0,23
VRTA11 – FATOR VERITA FDO INV IMOB – FII                   0,19
RBRL11 – RBR LOG FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO         0,03

Fonte: Smartbrain/com dados da B3.

Desempenhos dos FIIs de março/20* até 31/03/2021
Fundos ImobiliáriosRentabilidade (%) 
IRDM11 – FII IRIDIUM RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS               52,51
ORPD11 – OURO VERDE DESENV IMOB I FDO INV IMOB – FII       42,99
KINP11 – EVEN PERMUTA KINEA FII – FDO INV IMOB             36,31
NVHO11 – FDO INV IMOB – FII NOVO HORIZONTE                 33,82
PLRI11 – POLO FDO INV IMOB – FII RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS I 27,20
BARI11 – FDO INV IMOB BARIGUI RENDIMENTOS IMOB I FII       26,71
BPRP11 – FDO INV IMOB – FII BRLPROP                        24,04
TOUR11 – FDO INV IMOB TOURMALET II                         23,53
HCRI11 – FDO INV IMOB – FII HOSPITAL DA CRIANÇA            21,39
CVBI11 – FDO INV. IMOB. VBI CRI                            20,80
PLCR11 – FDO INV. IMOB. PLURAL RECEBIVEIS                  19,92
HABT11 – HABITAT II – FDO INV IMOB                         18,65
ALZR11 – ALIANZA TRUST RENDA IMOBILIARIA FDO INV IMOB      18,57
TOUR13 – FDO INV IMOB TOURMALET II                         18,55
BTLG11 – BTG PACTUAL LOGISTICA FDO INV IMOB – FII          17,97
NSLU11 – FDO INV IMOB – FII HOSPITAL NOSSA SRA DE LOURDES  16,85
EURO11 – FDO INV IMOB EUROPAR                              16,48
SPTW11 – SP DOWNTOWN FDO INV IMOB – FII                    16,33
RBRP11 – FDO INV IMOB RBR PROPERTIES – FII                 15,77
ARRI11 – FDO. INV. IMOB. ÁTRIO REIT RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS15,54
BCRI11 – BANESTES RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB FII14,43
TGAR11 – FDO INV IMOB TG ATIVO REAL                        14,15
HGLG11 – CSHG LOGÍSTICA FDO INV IMOB – FII                 13,54
NPAR11 – FDO INV IMOB NESTPAR – FII                        12,65
RBBV11 – JHSF RIO BRAVO FAZENDA BOA VISTA CAP. PROT. – FII 12,65
REIT11 – SOCOPA FDO INV IMOB – FII                         12,41
PORD11 – POLO FDO INV IMOB – RECEBÍVEIS IMOB II – FII      12,35
RNDP11 – BB RENDA DE PAPÉIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB – FII12,30
BBFI11B – BB FDO INV IMOB PROGRESSIVO                       11,96
MFII11 – MÉRITO DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO I FII – FII    11,82
HGPO11 – CSHG PRIME OFFICES FDO INV IMOB – FII             10,06
MCCI11 – FDO INV. MAUA CAPITAL RECEBIVEIS IMOB. – FII      9,86
FIIP11B – RB CAPITAL RENDA I FDO INV IMOB – FII             9,74
XPSF11 – XP SELECTION FDO DE FUNDOS INV IMOB – FII         9,73
OUJP11 – OURINVEST JPP FDO INV IMOB – FII                  9,50
KNIP11 – KINEA ÍNDICES DE PREÇOS FDO INV IMOB – FII        8,98
KNHY11 – KINEA HIGH YIELD CRI FDO INV IMOB – FII           8,69
AQLL11 – ÁQUILLA FDO INV IMOB – FII                        7,47
VILG11 – VINCI LOGÍSTICA FDO INV IMOB – FII                6,56
BNFS11 – BANRISUL NOVAS FRONTEIRAS FDO INV IMOB – FII      6,49
VRTA11 – FATOR VERITA FDO INV IMOB – FII                   5,63
HGRU11 – CSHG RENDA URBANA – FDO INV IMOB – FII            5,61
XPCI11 – XP CRÉDITO IMOBILIÁRIO – FDO INV IMOB             4,89
RVBI11 – VBI REITS FOF – FDO. INV. IMOB                    4,81
VCJR11 – VECTIS JUROS REAL FDO INV. IMOB. – FII            4,75
BREV11 – BRAZIL REAL ESTATE VICTORY FUND I – FDO. INV. IMOB4,07
VTLT11 – FDO INV IMOB VOTORANTIM LOGISTICA                 4,05
TOUR12 – FDO INV IMOB TOURMALET II                         3,99
LOFT11B – LOFT I – FDO INV IMOB                             3,96
RBRY11 – FDO INV IMOB RBR CRÉDITO IMOB HIGH YIELD          3,85
MXRF11 – MAXI RENDA FDO INV IMOB – FII                     3,71
RBRR11 – FDO INV IMOB – FII RBR RENDIMENTO HIGH GRADE      2,81
BBVJ11 – FDO INV IMOB BB VOTORANTIM C JARD CONT TOWER      2,41
VGIR11 – VALORA RE III FDO INV IMOB – FII                  2,13
HGCR11 – CSHG RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS FDO INV IMOB – FII   2,01
VVPR11 – FDO INV IMOB – V2 PROPERTIES                      1,94
VINO11 – VINCI OFFICES FDO INV IMOB                        1,53

Grupo Patrimar divulga Prévia Operacional do primeiro trimestre de 2021

Vendas liquidas, valor geral de vendas e números de unidades comercializadas se destacam 

O Grupo Patrimar acabou de divulgar os resultados da sua Prévia Operacional do primeiro trimestre de 2021 (1T21). Nos primeiros meses do ano, o destaque principal é o volume recorde e histórico de vendas líquidas, que bateu R$ 251,7milhões, 235% acima do mesmo período do ano de 2020.   

“Nossos indicativos espetaculares só reafirmam para o mercado o crescimento da companhia. Sem dúvidas o trabalho em equipe e dedicação dos nossos colaboradores são alguns diferenciais do Grupo Patrimar que impulsionam a conquista desses excelentes números”, explica Alex Veiga, CEO do Grupo Patrimar.   

Foram lançados dois empreendimentos no trimestre, sendo um em Belo Horizonte (MG) e outro em Vargem Grande (RJ), totalizando R$ 87 milhões e apresentando um aumento de 100% em relação ao ano anterior. A construtora também obteve crescimento no número de imóveis vendidos. Foram comercializadas 349 unidades, número 236% superior ao mesmo período de 2020.   

“A Patrimar continua acreditando no setor da construção civil. Temos outros projetos para 2021 que também serão um sucesso de vendas”, afirma Lucas Couto, Diretor Comercial e de Marketing do Grupo Patrimar.   

Outros dados de destaque da prévia são o índice de velocidade de vendas (VSO) de 30,7%, a redução do estoque em 19,3% em relação ao quarto trimestre de 2020 (4T20) e o landbank de R$ 6,7bilhões até o final do primeiro trimestre. 

“Estamos muito felizes com esta prévia operacional. Continuamos apresentando resultados crescentes e consistentes”, finaliza Felipe Enck Gonçalves, Diretor de Relação com Investidores do Grupo Patrimar. 

Prévia Operacional do 1T21 na íntegra em: https://bit.ly/3v9eQaD

Lançamentos da RNI crescem 241% em comparação ao 1T20, mostra prévia do 1T21

Incorporadora lançou três empreendimentos neste primeiro trimestre, atingindo 50% dos lançamentos feitos em 2020, resultando em um VGV de R$221 milhões

A construtora e incorporadora RNI, do grupo Rodobens, celebra novos resultados de crescimento. Em prévia divulgada sobre o 1T21, a empresa, que lançou três empreendimentos, totalizou R$221 milhões em VGV sendo 241% superior ao resultado de 1T20, alcançando R$740 milhões em VGV lançado, 70% superior ao mesmo período no ano passado.

A RNI registrou um volume de vendas líquidas de R$641 milhões e em vendas brutas, R$813 milhões, dados dos últimos 12 meses. As vendas líquidas tiveram um crescimento de 108% em comparação ao 1T20, e as vendas brutas atingiram 102% em igual período.

O landbank foi de R$6,8 bilhões, 56% superior ao banco de terrenos reportado no mesmo trimestre do ano passado. Ao final deste trimestre, o PCVA (Horizontal e Vertical) representa 79% do banco de terrenos da companhia, 51% superior que o 1T20.

O segredo do sucesso da RNI, que celebra 30 anos em 2021 transformando e desenvolvendo as regiões onde atua, tem sido entender o perfil do brasileiro que quer adquirir a casa própria. O Casa Verde e Amarela (antigo Minha Casa Minha Vida) tem sido o produto que impulsionou este crescimento.

Além disso, a incorporadora segue com sua estratégia de expansão fora dos grandes centros, com foco nas regiões do agronegócio onde o grupo Rodobens possui marca forte e consolidada a mais de 70 anos. Um bom exemplo é o empreendimento RNI Origem em Rondonópolis (MT), lançado em novembro de 2020. Em apenas 40 dias foram comercializados 80% das unidades disponíveis.

Lançamentos


No 1T20, a companhia lançou três empreendimentos – Garden RNI (Bady Bassit/SP); Smart Haus RNI (Blumenau/SC) e Moradas Parque (Pacatuba/CE) – totalizando R$221 milhões em VGV e 241% superior ao realizado no 1T20.

Terrenos


Ao final do 1T21, o PCVA (Horizontal e Vertical) representava 79% do banco de terrenos da companhia, 51% superior que o 1T20.