Especialistas revelam quais devem ser as tendências para o futuro do morar e do construir

O Cubo Construliving, primeiro hub focado em criar experiências inovadoras na cadeia de construção e da habitação da América Latina, comemora seus seis primeiros meses de atuação com resultados expressivos e um olhar para o futuro do morar e do construir. Desde março, o hub triplicou seu número de startups, foi responsável por mais de 130 conexões com o objetivo de gerar negócios, além de compartilhar mais de 40 desafios do setor, que estão em andamento e devem entrar em fase de desenvolvimento nos próximos meses e lançar um lounge, no prédio do Cubo Itaú.

“O mercado de construção e habitação tem potencial para gerar cerca de 2,3 milhões de empregos por ano, segundo um estudo elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Esse número impacta o mercado de forma significativa e está diretamente alinhado com o nosso propósito de transformar a sociedade através do empreendedorismo. Em meio ano, triplicar o número de startups no hub voltado a este setor evidencia o crescimento que temos observado nos últimos anos em construtechs e proptechs”, comenta Marcella Falcão, Head de Corporates e Investors do Cubo Itaú. Segundo um levantamento da Terracota Ventures divulgado este ano, houve uma alta de 11,8% no número de construtechs e proptechs em relação a 2021.

Para Marcella, a expectativa é que o mercado aumente consideravelmente sua capacidade de desenvolvimento dado os investimentos esperados para o setor. O levantamento da Firjan utilizou os efeitos diretos e indiretos sobre a economia tendo como base os aportes de R$ 346,9 bilhões previstos no setor de infraestrutura e R$ 316,7 bilhões no setor de habitação até 2026, que juntos somam R$ 663,6 bilhões. Muito desta evolução deverá estar ligada à tecnologia aplicada às ineficiências encontradas no setor. O cálculo considera projetos de concessões, parcerias público-privadas e obras públicas em níveis federal e estadual, incluindo o novo PAC.

Conexão e inteligência estão no futuro do morar

Projetos aptos a responder aos desafios do século 21, como escassez de recursos e mudanças climáticas, despontam na arquitetura. Entre as soluções estão as construções modulares com base em estruturas metálicas e o uso de madeira engenheirada, por exemplo. Esse é um material pré-fabricado e proveniente de floresta plantada, para ser utilizado na estrutura de construções como um recurso renovável, por armazenar carbono.

“Nós apostamos muito na inovação do setor a partir dos novos modelos construtivos que poderão transformar o mercado de construção civil. A madeira engenheirada, além de ser um material muito mais sustentável, permite um canteiro de obras mais limpo e construções mais ágeis”, afirma Daniel Franco, diretor de TI e Growth da DexcoAs construções modulares em steel frame também vêm ganhando espaço no setor. “Esse modelo também oferece construções mais rápidas e limpas, rompendo com os padrões tradicionais e desenvolvendo a construção off-site“, comenta.

Tecnologias em casase arquiteturas urbanas que permitem integrar as pessoas, a produção de alimentos saudáveis por meio da tecnologia, casas inteligentes e cidades mais autônomas, e dispositivos eco friendly, que reduzem o consumo de água e energia sem comprometer a experiência do usuário, também são tendências que fazem parte de um futuro bem próximo.

De acordo com o recém-lançado estudo O Futuro do Morar, realizado pela Dexco, em parceria com a empresa de análise de tendências Spark:off, e apresentado pelas marcas Deca, Portinari, Duratex, Castelatto e Ceusa, a casa do futuro é assim: conectada, inteligente e esbanja eficiência energética. Com todas essas qualidades, faz o papel de uma assistente do morador: uma central de soluções que ajudam o ser humano a navegar na complexidade da vida contemporânea. À medida que as smart cities se aproximam da realidade, dentro de casa os eletrodomésticos conectados a aplicativos começam a colaborar com hábitos saudáveis do morador.

Ainda segundo a pesquisa, aqui no Brasil, 57% da população acredita que tecnologias em smart homes ganharão mais espaço e terão mais impacto sobre suas vidas nos próximos anos. E 80% acreditam que a prioridade na Internet das Coisas deve ser em segurança e no monitoramento das residências.

Complementar a isso, Rodrigo Penteado, diretor de Produtos Itaú, aponta que estar presente neste hub é de extrema importância para tracionar a inovação e conexão com as outras empresas e startups da cadeia. “É a oportunidade de estar à frente das necessidades dos nossos clientes, aos novos comportamentos dos brasileiros com o morar, trazer ainda mais inovação para o nosso negócio, ao mesmo tempo que fortalecemos o empreendedorismo tecnológico no país.”

Para a EZTEC, o pós-pandemia trouxe mudanças nas tendências e no comportamento dos consumidores, e principalmente, na maneira como as pessoas estão se relacionando com suas casas. Além disso, hoje, elas esperam que as empresas do setor de construção, financeiro e de soluções tecnológicas passem a se preocupar mais com o futuro.

“Sabemos o quanto o cliente mudou e entendemos que ele precisa ser o centro do nosso negócio. Esse novo momento, nos faz refletir e ter ainda mais vontade de fazer mudanças significativas para o setor”, afirma Samuel Gosch, Gerente de Inovação, Sustentabilidade e Qualidade da EZTEC.

Segundo Marina Crocomo, diretora de Marketing e Design da Dexco, hoje, as pessoas trabalham, recebem familiares e amigos para momentos de descontração e lazer, e também buscam refúgio dentro de casa. O lar se tornou esse espaço cheio de significado e funções. “Chegou o momento de ampliarmos o olhar para as novas necessidades dos lares multigeracionais, atendendo gerações com diferentes gêneros, estilos e demandas, em diferentes estágios de vida. Enquanto no morar solo, com apartamentos ou casas cada vez menores, é preciso pensar em produtos e soluções de construção que correspondam a essa necessidade”.

ESG é essencial no futuro do construir

Quando o assunto é o futuro do construir, ESG é um tema que não é considerado uma tendência, mas uma realidade parte do presente. Para Paulo Boneff, líder de responsabilidade social da Gerdau, “a presença da Gerdau no Cubo Construliving reforça o compromisso da maior empresa brasileira produtora de aço em contribuir com a industrialização da construção civil por meio da oferta de soluções inovadoras que promovam a produtividade e em fazer parte de soluções que possam combater o déficit habitacional do País. Para nós, é importante engajar o ecossistema em que estamos presentes a refletir e repensar, juntos, o futuro da construção e da habitação.”

Já a MPD aponta que “A colaboração entre todos os players do setor é fundamental para atingir avanços significativos em digitalização e industrialização, que são grandes impulsionadores e habilitadores para descarbonização do mercado residencial como um todo. Nossa estratégia tem como foco aprimorar a experiência do cliente, desde o planejamento, entrega até o momento em que o futuro morador está em seu imóvel, buscando minimizar as emissões de gases de efeito estufa em todos as etapas”, pontua Caroline Abreu, gerente de inovação, qualidade e meio ambiente na MPD Engenharia.

O futuro da construção é moldado por três pilares essenciais: digitalização, industrialização e sustentabilidade. “O Construliving representa um espaço vital para discussões e ações que impulsionam a transformação desse setor. Em nossos empreendimentos, priorizamos indicadores como eficiência hídrica, energética, gestão de resíduos e pegada de carbono, visando um impacto positivo e sustentável”, encerra a gerente de inovação, qualidade e meio ambiente na MPD Engenharia.

Comprometida com seu propósito de fazer do mundo um lugar melhor, a Saint-Gobain aposta no Cubo Construliving como um caminho para buscar soluções que estejam em linha com o propósito da empresa – Making the World a Better Home. “Na nossa visão, investir no relacionamento de startups focadas na construção civil e habitação é acreditar em um futuro não somente inovador, mas também focado nas reduções do seu impacto ambiental”, diz Javier Gimeno, CEO Latam do Grupo Saint-Gobain. Para ele, as proptechs e construtechs têm um potencial enorme na geração de ideias disruptivas. “As startups que vêm sendo incorporadas ao Cubo Construliving apontam para um futuro em que todas as soluções contemplem a sustentabilidade de forma primordial”, complementa.

4 vantagens para o setor de imóveis aderir ao Mercado Livre de energia

Energia confiável e acessível tem se tornado uma realidade cada vez mais palpável. Para integrar energia em projetos imobiliários, como condomínios, por exemplo, é necessário pensar além das soluções do segmento e conhecer as novidades energéticas nacionais. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 56% das indústrias do mercado cativo desejam migrar para o mercado livre de energia. 

Isso significa que essas empresas, – hoje atendidas pela distribuidora de energia da região sem o poder de negociação do preço referente ao serviço prestado -, passam a ter acesso ao Mercado Livre, a partir de 1º de janeiro de 2024, de acordo com a  Portaria nº 50/2022 do Ministério de Minas e Energia (MME).

É uma libertação, afinal as administradoras de condomínios, que possuem faturas de energia a partir de R$10 mil por mês e que estejam ligadas em alta tensão, também estarão empoderados para as tomadas de decisão na contratação de energia elétrica”, explica Débora Cruz, Head de comercialização varejista na Bolt Energy. Ela ainda completa que a automatização e digitalização dos processos ajudará a facilitar a complexidade do setor, além de melhorar o atendimento ao cliente no pós-vendas.

Sendo assim, tomar decisões como escolher sua própria energia, trocar  equipamentos antigos por novos e que tenham  maior eficiência energética, fazer manutenções preventivas e periódicas de aparelhos, substituir luzes e sistema elétrico ou, até mesmo, mudar no interior do espaço, pode ajudar dentro de todo contexto na conta de luz. 

Nesse sentido, a especialista comenta 4 vantagens da migração para as empresas do setor causarem impacto: 

  1. Contratação: Poder ter o livre arbítrio para escolher uma empresa que realize todo o processo de migração e intermedia a comunicação com a distribuidora e com a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica). Fica à cargo da empresa, responsabilidades como informar à distribuidora, adaptar a cabine de energia, finalizar a migração junto à câmara de comercialização e enviar a fatura com o desconto aplicado ao cliente;
  1. Preço: Permite que o consumidor tenha risco zero no mercado através de desconto garantido, a partir de até 25%, com fatura única e migração simplificada;
  1. Previsibilidade e Segurança: Com menos burocracia que o mercado livre tradicional, é possível pagar apenas pelo que é consumido. Isso acarreta em uma atuação mais segura e de confiança. 
  1. Gestão Sustentável: Será possível apostar na contratação de empresas que trabalhem com energia vinda de fontes renováveis, como as fotovoltaicas, eólicas e/ ou a gás. Elas também geram economia e têm apelo sustentável nos negócios. 

Como realizar a migração? 

Para entrar para o mercado livre varejista é necessário realizar a rescisão contratual do atual contrato com a distribuidora local. A comunicação da rescisão tem que respeitar os 180 dias de antecedência do fim da vigência do contrato. Após isso, será realizado uma adequação física na cabine de energia, a troca do medidor e a  formalização de alguns documentos solicitados pela distribuidora. Por fim, é realizada a validação e aprovação pela distribuidora e CCEE. Depois dessa fase, é só aguardar o início das operações no Mercado Livre.

Trisul inova em plantões de venda de imóveis

A partir de QR CODE exclusivo e sistema virtual, clientes e corretores ganham mais segurança, transparência e performance nas negociações

Com o objetivo de ampliar a qualidade da experiência de atendimento no plantão de vendas, a incorporadora Trisul adota estratégia inédita no mercado imobiliário, com sistema virtual para recepção dos clientes e roleta eletrônica de atendimento para os corretores, usando QR Code. A iniciativa garante a segurança dos dados dos clientes, ao mesmo tempo em que otimiza o trabalho dos corretores, a partir da transparência e do estímulo à alta performance.

Os dados coletados são cadastrados no CRM da Trisul, de maneira segura e seguindo as diretrizes da Lei de Proteção de Dados, garantindo a privacidade do cliente. Para o corretor, por sua vez, a inovação permite que cada profissional tenha acesso claro e transparente da ordem de atendimento, cujo sorteio é feito a partir de uma roleta eletrônica automática, garantindo eficiência no processo e no cumprimento da frequência de atendimento. Desta forma, o controle, que no passado era feito em papel, se torna virtual e dinâmico.

Para a Trisul, o sistema possibilita a análise dos dados para a sua base estratégica de ponta a ponta, indo desde a qualidade do atendimento até estudos internos relativos ao comportamento do cliente na jornada de compra do imóvel. “Com a leitura e coleta dos dados de atendimento no plantão, o time comercial da Trisul passa a avaliar com precisão o número de visitantes no estande e a qualidade da conversão em vendas, gerando melhorias que engajam os profissionais ou novos atrativos ao público final”, explica gerente de BI & CRM do departamento de marketing/comercial da Trisul.

A partir da iniciativa, a Trisul pretende conhecer melhor o público que visita o estande, trazendo melhorias que vão além da estrutura física, como espaço, material e horário de atendimento até a qualidade do atendimento, transformando a jornada do cliente em uma experiência mais prazerosa e assertiva.

Economia de tempo e recursos na construção civil: o papel da assinatura eletrônica no segmento

Por Raquel Trindade, Chief Business Officer da Clicksign

De acordo com um estudo publicado pela consultoria fiscal Deloitte, a pedido da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o excesso de burocracia deve custar cerca de R$ 59 bilhões ao setor da construção civil até o ano de 2025. Pensando justamente em reverter esse cenário, cada vez mais as empresas do segmento têm buscado na tecnologia, alternativas eficientes para modernizar e trazer avanços para a sua rotina operacional. 

Mesmo acompanhado do estigma de ser uma área pouco tecnológica, hoje já está muito claro que tal percepção sobre a construção civil é bastante irreal. Prova disso é a própria grandiosidade e evolução das soluções e projetos entregues pelo setor atualmente. Tecnologias como Inteligência Artificial, softwares de modelos 3D e máquinas robustas ajudam o setor a desenvolver construções e empreendimentos substancialmente complexos, de forma cada vez mais simples. 

Isso ocorre porque a tecnologia se tornou uma excelente ferramenta para garantir maior fluidez na resolução das burocracias enfrentadas pelo mercado – e não só por razões de segurança, mas também por questões processuais. Dentro desse contexto, a assinatura eletrônica também passou a ser uma solução mais requisitada por construtoras, incorporadoras e imobiliárias pela sua capacidade de eliminar obstáculos geográficos, reduzir o desperdício de papel, minimizar erros, aumentar a segurança e acelerar os fluxos de trabalho.

Estimativas de mercado apontam que o uso da ferramenta resulta numa queda de impressionantes 90% sobre o tempo de equipe dedicada para atendimento e/ou formalizações de negócios. Mais do que isso, as companhias que implementaram tal tecnologia em suas demandas corporativas relataram mais de 20% de redução de custo para acessar os clientes no processo de coleta de assinatura de acordos e contratos. Tempo e custo: dois itens fundamentais quando o assunto é eficiência em qualquer segmento de mercado e quando estamos falando de construção civil, isso se torna ainda mais importante.

Em um segmento que historicamente enfrenta desafios devido a necessidade de prover segurança aos seus clientes durante todo o processo, a assinatura eletrônica se sobressai ainda como uma solução eficaz para agilizar os trâmites contratuais da construção civil brasileira. A tecnologia dispõe de recursos avançados de autenticação e criptografia que protegem os documentos de maneira robusta. Além disso, os registros eletrônicos são mais fáceis de rastrear e arquivar, proporcionando uma trilha de auditoria completa, o que é fundamental em contratos de grande magnitude.

As plataformas de assinatura eletrônica envolvidas nesse cenário, por exemplo, disponibilizam os contratos de compra e venda de imóvel, termos e autorizações no dia-a-dia de obra, vistorias de imóveis, dentre outros aceites e formalizações de maneira otimizada e eficaz. Assim, as partes podem firmar os documentos de qualquer lugar, sem a necessidade de estar fisicamente presente, o que agiliza as tratativas dos negócios com impacto positivo nas conversões, independente do tipo, além de trazer segurança jurídica para os processos contratuais do segmento.

Outro ponto importante: hoje a construção civil conta com um grande desafio de tornar mais eficiente toda uma esteira que lida diariamente com problemas de alta complexidade física, estrutural e na esfera ESG. A redução significativa no uso de papel é uma vitória para o meio ambiente. A substituição da papelada por documentos eletrônicos não apenas economiza recursos preciosos, mas também contribui para a sustentabilidade do setor. É uma mudança que ressoa tanto no âmbito ambiental quanto no lado econômico.

É inegável que a construção civil está usufruindo cada vez mais das vantagens da transformação digital em seus negócios. A crescente adesão do mercado pelo serviço de assinatura eletrônica demonstra claramente que o mercado tem total disposição para incorporar soluções que sejam capazes de melhorar a eficiência operacional e, ao mesmo tempo, atender às expectativas dos clientes. Certamente, nessa equação, todos os envolvidos saem ganhando.

Xtay anuncia dois novos empreendimentos em Curitiba

Capital paranaense se torna maior praça em número de empreendimentos e total de apartamentos geridos pela empresa

A Xtay – plataforma de moradia e hospedagem flexível – acaba de anunciar a ampliação de sua presença no Paraná, com o início das operações, ainda no primeiro trimestre de 2024, do Easylife Campus Prado Velho e do Easylife Campos Sales, construídos pela Dborcath Incorporadora. Juntos, os dois empreendimentos somam 130 apartamentos sob gestão da empresa.

Localizado na rua Francisco Nunes, 1.045, o Easylife Campus Prado Velho, distante apenas dois minutos da PUC Curitiba, o empreendimento soma 110 unidades sob gestão da Xtay: elas estão distribuídas em nove andares, nas versões estúdio com e sem garden, medindo entre 20 e 40 metros quadrados. Todas são equipadas com geladeira, TV, microondas, filtro de água, ar-condicionado, guarda-roupas, cama e enxoval de cama e banho, área demandou investimento médio de R$ 4 milhões.

Já o Easylife Campos Sales está localizado na rua Campos Sales, 40. Seus oito andares reúnem 113 apartamentos, quase 20% deles – 20 unidades estúdio de até 26 metros quadrados – sob gestão da Xtay. Mais de R$ 1 milhão foram investidos somente em mobília, que inclui geladeira, TV, microondas, filtro de água, ar-condicionado e guarda-roupas, além de enxoval de cama e banho.

“A capital paranaense está muito aberta e receptiva ao modelo de short-term rental e com as operações do Easylife Campus e do Easylife Campos Sales, somadas ao Xtay Princess Curitiba, o mercado se torna o maior em nossa operação, tanto em número de empreendimentos como em total unidades habitacionais, com cerca de 150 apartamentos e estúdios administrados”, diz Gabriel Fumagalli, CEO e co-fundador da Xtay.

Presente em quatro estados brasileiros – São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina – e com estreia prevista para os próximos meses no Rio Grande do Sul, a Xtay combina tecnologia, hospitalidade e design para oferecer uma experiência personalizada, seja pelo site ou via mobile. “Seguimos nosso compromisso de oferecer transparência e visibilidade ao investidor, conforto e facilidade de interação ao hóspede tradicional e a empresas que buscam por opções flexíveis em hospedagem”, finaliza o CEO da Xtay.

Senior Index: VGV do setor da Construção cresce 5,47% no 3º trimestre de 2023

O valor é 5,47% maior, se comparado ao mesmo período de 2022 e corresponde a uma movimentação de mais de R$ 7 bilhões de reais.

De acordo com o relatório produzido trimestralmente pela Senior Sistemas, o valor médio do metro quadrado adquirido no período mostra um aumento de 16,46%.  

Ainda de acordo com o relatório Senior Index, o setor da construção registrou um declínio de 3,47% no volume de vendas no 3º trimestre deste ano, se comparado com mesmo período de 2022. Apesar disso, algumas regiões apresentaram saldo positivo, como São Paulo, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Outro indicador positivo foi a queda nos distratos, que registrou uma redução de 36,68%.  

O Valor Geral de Vendas (VGV) do 3T2023 também apresentou aumento. Nesse caso, de 5,74% comparado com o mesmo período de 2022, o que corresponde a uma movimentação de mais de R$ 7 bilhões de reais. 

O período acompanha as previsões positivas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que de acordo com sua última divulgação no início do segundo semestre deste ano, prevê que a indústria da construção terá um crescimento de 1,5% em 2023. 

Após ter nos últimos anos um crescimento contínuo, o setor passou este ano por um momento mais desafiador, devido às taxas de juros, instabilidade econômica e o alto custo da construção. A junção destes fatores tornou-se um desafio para a sustentação do ciclo de crescimento do segmento. No entanto, a expectativa para retomada é grande, graças às adequações e aceleração do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e outros movimentos econômicos que minimizaram estes desafios. 

“Cientes dos desafios enfrentados pelo setor da construção civil ao longo deste ano, marcado por oscilações nas taxas de juros e instabilidade econômica, é com otimismo que olhamos para o futuro. O recente aumento no valor médio do metro quadrado adquirido e a movimentação de mais de R$ 7 bilhões de reais no Valor Geral de Vendas (VGV) do 3T2023 refletem uma resiliência notável. Apesar do declínio nas vendas, a queda de 36,68% nos distratos evidencia a solidez do setor. 

Como líderes, reconhecemos a importância crucial da transformação digital para impulsionar o crescimento da construção civil no país. E diante desta expectativa positiva, reafirmamos nosso compromisso em adotar tecnologias inovadoras. A transformação digital não é apenas uma opção, mas uma necessidade para garantir a competitividade e eficiência neste cenário dinâmico. Por isso, acreditamos que, com uma abordagem estratégica, o setor da construção civil está bem-posicionado para não apenas se recuperar, mas também prosperar. Estamos confiantes de que, ao abraçar a inovação tecnológica, podemos não apenas enfrentar os desafios atuais, mas também moldar o futuro promissor do setor da construção no Brasil”, destaca Marcos Malagola, Diretor de Unidade de Negócios | Senior Construção. 

Dados por região 

Entre as regiões que tiveram melhor performance estão São Paulo (6,20%), Santa Catarina (1,96%) e Rio de Janeiro (12,52%). Enquanto os estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal, apresentaram a menor performance deste recorte. 

Valor do metro quadrado 

O valor médio do metro quadrado adquirido no período é de R$ 8.455,24, um crescimento de 16,46%, no comparativo do 3º trimestre de 2023 em relação ao mesmo período de 2022. 

Morada Poente na capital gaúcha é o primeiro residencial da Ducatti Engenharia

Completando 35 anos de atuação no mercado da construção civil do RS, a Ducatti Engenharia, sediada na capital gaúcha, lança seu primeiro residencial, o Morada Poente, na Zona Sul de Porto Alegre. O residencial marca o início do novo braço da empresa, a Ducatti Desenvolvimento Imobiliário

O empreendimento tem como um de seus principais diferenciais a localização. Está situado em um ponto estratégico do Bairro Tristeza, próximo ao rio Guaíba e à Praça Comendador Souza Gomes, conhecida como Praça da Tristeza, em um pedacinho tranquilo e arborizado da Avenida Otto Niemayer. O local proporcionará aos novos moradores vivenciarem o melhor da região, cercado de todos os recursos e facilidades e há poucos passos do pôr do sol no Guaíba.

“O Morada Poente traduz nosso olhar único sobre a plenitude de viver e morar bem, o qual norteará os próximos projetos deste novo braço, a Ducatti Desenvolvimento Imobiliário”, destaca o sócio-diretor da companhia, Dilson Ducati.

Empreendimento – Com sistema de segurança por câmeras, o condomínio residencial de alto padrão contará com sete casas de três pavimentos, que vão de 293 m² a 368 m². Cada uma das residências terá pátio e completa infraestrutura para o lazer da família, como terraço, espaço multiuso e churrasqueira. Acessadas por uma rua interna, as moradas recebem em sua fachada principal a luz da manhã. Todas elas, com jardim particular, são unidas pelo verde que as cercam.

“Optamos por oferecer moradas com acesso e áreas externas mais reservadas, proporcionando maior conforto e privacidade aos futuros moradores do novo empreendimento”, salienta o diretor de engenharia da empresa, Vicente Ducati.

Infraestrutura – As residências possuirão esperas para: hidromassagem ou ofurô nos terraços; para carregador de carro elétrico; para chuveiro duplo no banheiro da suíte máster; e ainda para painéis solares. Também terão estar com lareira em todas as unidades; infraestrutura para climatização VRF (na sigla em inglês, variable refrigerant flow), sistema mais moderno e mais econômico do que o split; esquadrias em PVC na cor preta; além de garagem coberta para dois carros em todas as casas. Vale ressaltar ainda que o amplo living de cada uma das moradas será integrado com os espaços externos, permitindo uso simultâneo de áreas de lazer e de serviço.

– Valores e obra – Com VGV de R$ 15 milhões, as residências variam de R$ 1,7 milhão a R$ 2,5 milhões. As obras têm previsão de início entre o fim de 2023 e início de 2024, com entrega estimada para o primeiro semestre de 2025.

– Projetos – O residencial Morada Poente tem projeto arquitetônico assinado pela Núcleo Arquitetura e de paisagismo pela Kucha Saatkamp. Já a conceituação de interiores e gestão de lançamento fica a cargo da Trace.

Banco dos condomínios CondoConta recebe o maior investimento entre as startups do setor

 Rafael Gonchor, CTO; Luciano Bernardi, CFO; Rodrigo Della Rocca, CEO; Rodrigo Borer, CRO; Marcelo Cruz, COO

A fintech CondoConta, primeiro banco exclusivo para condomínios, anuncia a captação de sua rodada Série A de U$13,2MM (aproximadamente R$72,3 milhões). Os novos investidores, são a SYN Proptech (SYNE3), Endeavor Scale-Up e o primeiro Venture Capital da América Latina voltado para proptechs e construtechs, a Terracotta Ventures, além dos atuais investidores como Redpoint eVentures e Igah Ventures.

“Desde os primeiros dias de CondoConta temos multiplicado o crescimento com novos condomínios a cada mês, são milhares de administradoras condominiais, gestores e síndicos que nos ajudam a construir o Banco ideal para quem habita no mundo condominial. Construímos uma empresa única, unindo tecnologia de ponta, finanças e cultura de alta performance com profundo conhecimento da vida em condomínio. Além dos clientes, podemos afirmar que temos os melhores investidores para nossa missão: investidores brasileiros e estrangeiros de alta relevância, especialistas no mercado de proptechs e construtechs, founders de empresas referência em outros mercados e o nome número 1 de construção civil no Brasil: Elie Horn”, afirma Rodrigo Della Rocca, CEO do CondoConta.
 

Esse é o sétimo investimento recebido pela fintech, que em 2021 recebeu dois aportes da Redpoint eVentures em conjunto com a Darwin Startups, e outro da Igah Ventures, que somam R$22,6MM. Em 2022, outros R$70 milhões foram captados pela startup para emprestar aos condomínios que desejavam realizar melhorias ou resolver sua inadimplência garantindo os recebíveis, R$20 milhões com a Empírica e R$50 milhões com a Galápagos, além do aporte mais atual em 2023, divulgado no início de outubro, de R$30 milhões com a EXT Capital.
 

A atuação da fintech chamou a atenção de um grupo altamente qualificado de 26 investidores liderados por Rodolfo Pinotti, empreendedor serial e fundador da Kaptalize, reunindo importantes nomes do mercado nacional como Paulo Silveira, CEO da Alura; Rodrigo Dantas, CEO da Vindi; Davi Peixoto, CEO da isaac; Gustavo Raposo, CEO da Leve (adquirida pelo Banco Neon); Lincoln Ando, CEO da idwall; Gustavo Tremel, Paulo Orione e Daniel Smolenaars, fundadores da Decora (adquirida pela Creative Drive); Pedro Sirotsky e André Bornhausen do fundo Barrah, Stefen Schimenes, entre outros investidores.


“Em um cenário de captações desafiadoras como o atual, uma rodada de financiamento desta magnitude confere uma considerável vantagem competitiva a uma startup que já possui tecnologia proprietária e estratégias bem definidas para alocar recursos, como é o caso do CondoConta. Muitos concorrentes de menor porte podem não conseguir acompanhar esse ritmo, enquanto os maiores ainda estão buscando formas de se destacar neste segmento”, comenta Rodolfo Pinotti fundador da Kapitalize.
 

O aporte de 72 milhões de reais será usado em duas frentes. A primeira na consolidação da liderança como o principal banco para os condomínios brasileiros, acelerando seu crescimento massivo em grandes regiões. A outra frente de investimento será no desenvolvimento dos produtos e avanço nas integrações com as Administradoras e Sistemas de Gestão Condominial.
 

“Temos a clareza que movimentamos dois mercados seculares, sendo eles o imobiliário e o financeiro, quando nos posicionamos como uma nova categoria chamada de CondoTech. As melhores pessoas fazem produtos incríveis alcançando os melhores resultados, foi essa união desde quando começamos a plugar as pontas soltas, entre administradoras e síndicos, onde percebemos a engrenagem financeira sendo evoluída por nós com os usuários, construindo no mais alto nível de experiência um verdadeiro coração financeiro condominial”, comenta Rodrigo.
 

Dentre as novidades, o CondoConta liberou sua API de forma pública e gratuita, realizando parceria com os maiores sistemas de gestão (ERPs) utilizados pelas Administradoras, ainda não abrindo seus lançamentos para 2024, o banco condominial promete muitas novidades que turbinam além de uma conta com pagamentos e recebimentos.

“Durante décadas, instituições tradicionais criaram funcionalidades tirando poder, informação e dinheiro dos condomínios, nós estamos devolvendo toda força condominial através das administradoras e dos melhores sistemas de gestão”, completa Rodrigo.
 

“Este investimento faz parte da estratégia da SYN de diversificação de investimentos em empresas de tecnologia que tenham potencial sinergia com o nosso negócio, como é o caso do CondoConta. A empresa já apresenta evidências de comprovação de sua tese, o que se reflete na rápida expansão de sua penetração no mercado. Além disso, estamos falando de um segmento do mercado imobiliário brasileiro pouco explorado em termos de tecnologia, com potencial relevante de escalabilidade e espaço para novos produtos e soluções”, afirma Thiago Muramatsu, CEO da SYN.
 

“Estamos nos primeiros passos de um grande jogo, diria que um jogo vitalício visto que condomínios são feitos para eternidade. Ainda temos muito espaço para crescer considerando que o Brasil tem cerca de 500 mil condomínios e cerca de 95 milhões de pessoas morando ou trabalhando neles, quase metade da população brasileira. Ainda vemos outras oportunidades que envolvem o relacionamento entre condôminos, pets, carros e manutenção”, complementa Rodrigo.

Nos últimos meses, a fintech que tem 400 mil condôminos usuários em todo o Brasil, ultrapassou R$650 milhões em transações dentro do Banco, viu o produto Receita Garantida, que faz a garantia dos valores das cotas condominiais aos síndicos enquanto facilita o pagamento para os condôminos, crescer 180% e forneceu mais de R$150 milhões em Crédito Condominial e Financiamentos. A previsão da fintech para 2024 é alcançar 1 bilhão em movimentações e depósitos.

Automação Predial: 5 vantagens para empresas modernizarem seus sistemas

De shopping centers a escritórios, a transformação digital de prédios antigos, no lugar de construir novos, traz muitas vantagens para as instituições proprietárias e para a sociedade. Segundo a pesquisa Tracking Clean Energy Progress, da Agência Internacional de Energia de 2022, os edifícios representam 37% das emissões globais de carbono, e implementar novas tecnologias de automação predial proporciona a redução dessas emissões, contribuindo para o combate às mudanças climáticas. 

Além disso, de acordo com o National Trust for Historic Preservation, o impacto, no meio ambiente, de uma nova construção dura cerca de 80 anos. Diante desse cenário, a Building Segment Leader South para América do Sul da Schneider Electric, Patricia Lombardi, destaca que um dos passos para modernizar uma estrutura comercial é ter novos Sistemas de Gerenciamento de Edifícios, também conhecidos como Building Management Systems (BMS). 

Além da promoção da sustentabilidade, a executiva lista abaixo outras vantagens que instituições públicas e privadas podem ter ao investirem na digitalização de edifícios comerciais ou industriais. “Esses ganhos podem ser objetivos por diversos segmentos, incluindo também hospitais, indústrias e data centers”, explica.  

Eficiência energética: em média, 30% da energia utilizada em edifícios comerciais é desperdiçada, de acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA). Por isso, o uso de energia precisa ser rastreado e analisado para identificar ineficiências e mostrar oportunidades de otimização, sendo a modernização do BMS a chave para isso. Ou seja, como resultado, a empresa pode obter redução do consumo energético e de custos com o recurso. 

Eficiência operacional: de acordo com dados da Mckinsey, a automação proporciona melhoria na produtividade na economia global em 1.4%, uma vez que novas tecnologias possibilitam automatização de processos, manutenção preventiva, além do acesso remoto às instalações com apoio de BMS atuais. Baseado em nuvem, inteligência artificial e outras tecnologias embarcadas, essa digitalização é capaz de aumentar a eficiência operacional em diversos tipos de edifícios. 

Cibersegurança: sistemas de gerenciamento antigos estão mais suscetíveis a ataques cibernéticos por falta de suporte e de atualizações de softwares por estarem obsoletos. Portanto, adotar um novo Sistema de Gerenciamento de Edifícios é também proteger informações sensíveis de hackers, assim como ter um robusto controle de acesso personalizado em todos os ambientes. Dados da Kaspersky de 2019 mostram que 37.8% dos sistemas de gestão predial são afetados por ataques cibernéticos maliciosos.

Valorização do imóvel: outro ponto pouco discutido quando o assunto é modernização de edificações, é a questão sobre a valorização do espaço a longo prazo com uma gestão inteligente dos recursos e dos ativos. “Essa digitalização tem um ótimo ROI, porque, além da eficiência operacional, agrega valor junto aos parceiros e colaboradores que ocupam o espaço, com uma experiência de trabalho mais confortável”, explica. 

Smart Cities: a transformação digital no gerenciamento dos recursos e ativos de um edifício inclui a adotação de softwares e sensores com IA e IoT, que futuramente poderão contribuir para o avanço das smart cities, cujo objetivo é usar sistemas tecnológicos integrados para melhorar a qualidade de vida e o desenvolvimento econômico em municípios. 

Por fim, a executiva apresenta, como exemplo de edifício público antigo que está passando por um processo de digitalização, sem abrir mão da história que carrega, a Catedral de Notre-Dame, localizada em Paris. A Schneider Electric doou o Building Management System (BMS), ou seja, todas as ferramentas para gerenciamento e controle de consumo de energia, entre outros equipamentos. 

Além das soluções, a Schneider Electric é responsável pela manutenção dos sistemas de distribuição elétrica do local, bem como pelo projeto, engenharia, comissionamento e programação dos sistemas instalados e pelo treinamento dos futuros usuários. “Se uma edificação que foi iniciada em 1163 pode ser beneficiada com a digitalização, qualquer outro edifício consegue também”. 

Conheça o software de modelagem indispensável no mercado de arquitetura e engenharia

Programa adquirido pela Trimble vem abrindo portas no mercado para quem tem domínio dele, sendo pré-requisito em vagas de emprego, estágio e trainee.

Software SketchUp é considerado essencial no mercado de arquitetura (legenda inclusiva: mulher utiliza computador e a tela exibe um projeto virtual)

O universo dos softwares voltados para arquitetura e engenharia é vasto e com muitas possibilidades. Escolher qual programa utilizar é algo crucial para o sucesso de um projeto, já que fatores como recursos, fluidez e conectividade precisam ser levados em consideração – e funcionar muito bem. Um nome que vem sendo considerado como indispensável no mercado é o SketchUp.

O software foi adquirido pela Trimble em 2012 e vem aparecendo como pré-requisito para vagas nas áreas de arquitetura, engenharia e design, indo do estágio ao nível sênior. Em uma consulta ao site de empregos Catho realizada no dia 5 de setembro, 163 vagas em todo o país listaram o domínio do SketchUp como habilidade essencial para o trabalho. Destas, 63,8% foram anunciadas para São Paulo e concentram os maiores salários no setor.

Arquiteta e Urbanista à frente do Studio Baroli, Mariana Oliveira é reconhecida no mercado pela qualidade dos projetos. Ela, que foi a primeira embaixadora global do SketchUp e também a primeira embaixadora no Brasil, reitera como o software foi relevante em sua carreira profissional. .

Arquiteta e Urbanista Mariana Oliveira é referência no uso do SketchUp

“Ter o domínio dessa ferramenta foi um divisor de águas em minha vida. Em toda minha trajetória profissional, o SketchUp esteve presente. Desde a conquista do meu primeiro estágio, os concursos que participei, e até mesmo a conquista do meu primeiro emprego como arquiteta – em todo o percurso, meu portfólio no SketchUp e meu conhecimento avançado na ferramenta fez a diferença.”, conta Mari.

Desde 2016 ela se dedica a ministrar aulas e cursos para ajudar outros profissionais a utilizarem a ferramenta em todo o seu potencial.

“Antes, era muito complicado lidar com outros programas que exigiam configurações complexas e que traziam travas no processo de modelagem. Com o SketchUp, tudo é fluido. E essa mesma simplicidade facilita na hora de treinar um novo colaborador que consegue se adaptar em poucos dias ao processo de trabalho do escritório”, analisa a arquiteta.

A quantidade de criadores de conteúdo especializados no SketchUp tem crescido no YouTube e no Instagram, o que torna o aprendizado do software acessível a todos que queiram desenvolver suas habilidades, seja por meios tradicionais ou através das plataformas oferecidas pelos criadores de conteúdo.

“É comum que as pessoas aprendam a utilizar o SketchUp intuitivamente, pela facilidade que ele oferece logo no primeiro uso. Mas é importante que os profissionais desenvolvam suas habilidades continuamente fazendo cursos, treinamentos, vendo tutoriais no canal oficial do SketchUp no YouTube. O que vemos todos os dias na interação com nossos clientes, grandes escritórios de arquitetura brasileiros, é que o mercado precisa cada vez mais de profissionais que dominem o software e tenham destreza em aprender as novas funcionalidades para extrair o máximo benefício do produto.”, analisa Tiago Ricotta, gerente de sucesso do cliente do SketchUp.

Facilitador na inserção no mercado

Ter domínio do SketchUp abre portas para estudantes universitários e recém-formados, auxiliando na conquista de oportunidades de estágio e de trainee. Universitário de um curso de arquitetura em Campinas (SP), Cássio Fernandes Souza percebeu na prática como os conhecimentos no software poderiam ajudá-lo.

“O SketchUp foi primordial para minha inserção no mercado de trabalho. Já trabalhei em três escritórios de arquitetura como estagiário e em todos eles, saber usar o software foi essencial. Hoje utilizo ele tanto no estágio, quanto em trabalhos particulares, além de usá-lo no meu Trabalho de Conclusão de Curso”, disse.

Cássio Fernandes Souza considera o uso de SketchUp como essencial para oportunidades profissionais que vão da faculdade ao estágio

A estudante de arquitetura Bárbara Edwiges conta que os conhecimentos na utilização do software a ajudaram a conquistar oportunidades no mercado de trabalho.

“O SketchUp me permitiu iniciar a vida profissional. Ele me garante ferramentas para desenvolver as minhas idealizações projetuais e conceituais de forma autêntica, sem limitações técnicas que geralmente encontro em outros softwares”, analisa.

A estudante de arquitetura Bárbara Edwiges

Isabella Carvalho estuda arquitetura em GO e conseguiu oportunidades profissionais com o domínio do SketchUp

A universitária Isabella Carvalho tem 22 anos, mora em Goiânia (GO) e conquistou um estágio na área. Ela, que começou a aprender a utilizar o software com videoaulas na internet, destaca a praticidade do SketchUp na hora de realizar a modelagem.

“Como projetista na área de captação de clientes, não posso deixar de mencionar que a modelagem rápida é uma das maiores vantagens do SketchUp. Em reuniões, quando os clientes pedem alteração em algum ambiente, costumo fazer de imediato. Assim eles conseguem fazer a visualização do projeto e já prosseguir com a finalização”, disse.

Para incentivar os futuros profissionais a dominarem as ferramentas, o SketchUp oferece um plano promocional para estudantes universitários. Também é possível testar o SketchUp gratuitamente antes de comprar. Mais detalhes no site.