Seed Incorp inova com maquete interativa

Comprar um imóvel é o sonho de muitos brasileiros. Mas é uma tarefa difícil investir sem conhecer o empreendimento pronto, pensando nisso a Seed Incorp, incorporadora e construtora especializada em condomínios horizontais residenciais de alto padrão na capital paulista, lançou, em seu Centro de Inovação, uma maquete interativa que permite ao cliente ter uma visão geral do imóvel antes mesmo dele estar concluído.

A maquete permite ao cliente observar o conceito Casa Jardim, conhecendo mais sobre o empreendimento e as inovações dos espaços com muita tecnologia de automação. O projeto mostra dados detalhados, desde a vivência nos espaços integrados do condomínio, até a decoração e arquitetura.

A diferença na apresentação

Idealizada pela equipe Seed e executada por Maurício Penila, a maquete foi um resultado de uma parceria que deu certo. Este é o primeiro modelo construído que apresenta comando de voz elevado nos três pavimentos, além da iluminação individual em todo ambiente. Ela foi pensada para proporcionar uma melhor experiência de interatividade e inovação, já que o uso de maquetes na construção civil não é uma novidade no mercado.

“Trabalhar com o planejamento dessa maquete foi completamente desafiador, um modelo super diferenciado e disruptivo. Foram três meses de muito estudo de física, robótica, eletrônica e tecnologia para sairmos com esse resultado inovador”, destaca Maurício.

Totalmente diferenciado, o planejamento contou com o experimento de polias para dobrar a força, um sistema de motor para viabilizar o peso do projeto. A estrutura também conta com um regulador de velocidade, e automação por meio do sonoff usado para conectar o wi-fi no ambiente e torná-lo possível por meio de comandos da Alexa.

Além de melhorar a experiência com uma maquete disruptiva e inédita, que pudesse não somente apresentar o conceito Casa Jardim ao mercado, mas também que pudesse trazer toda a automação dos empreendimentos de uma forma inteligente e inovadora. O resultado é um alinhamento total entre a proposta da empresa e do produto.

A maquete está exposta no Centro de Inovação da Seed, localizado na rua Nebraska, 929 – Brooklin Novo. O espaço foi criado para promover encontros entre os profissionais do setor, relacionamento com investidores e clientes, demonstração de fornecedores e gravação de lives e webinars para transmissão nas mídias sociais e está aberto para visitação com agendamento de horário.

Pesquisa do Imovelweb mostra que pandemia aumentou o desejo de mudar para 77% dos brasileiros entrevistados

No mercado imobiliário, uma das tendências que surgiu após o período do isolamento social foi a busca por imóveis maiores e com mais espaços ao ar livre, como quintais e varandas. O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, realizou a pesquisa “Mercado Imobiliário pós-Covid-19” com 1485 pessoas de diversas partes do Brasil e comprovou a continuidade da preferência dos brasileiros por um espaço maior. Por outro lado, a pesquisa mostrou uma resistência a comprar imóveis sem a visita presencial: 76% dos entrevistados disseram que não mudariam para um imóvel que só foi visualizado por foto ou vídeo.

Dos participantes da pesquisam, 64% são proprietários de imóveis e 36% moram de aluguel. Apesar disso, 80% dos entrevistados querem comprar um imóvel. Os resultados também mostram que o cenário atual aumentou o desejo de mudar para 77% dos pesquisados.

Compra de imóveis

Dos entrevistados que querem comprar um imóvel, 80% afirmam que pretendem negociar um preço mais baixo. Os dados também mostram que 38% pretendem mudar em menos de um ano, 32% em menos de dois anos, 26% em menos de seis meses e 4% em menos de um mês. O que facilitaria os planos de mudança de propriedade são os seguintes pontos:
– 48% gostariam de ter um desconto na compra;
– 30% acreditam que a possibilidade de acesso a crédito;
– 28% apontam uma maior flexibilidade nos pagamentos do imóvel;
– 26% gostariam de vender o imóvel que tem e comprar outro;
– 21% querem taxas de impostos sobre a propriedade mais baixas;
– 14% acreditam que um aumento na renda mensal ajudaria;
– 13% apontam uma melhora na situação econômica geral;
– 10% acreditam que a vida antes da pandemia facilitaria a mudança;
– 4% acham que um serviço de mudança mais barato.

Quanto aos motivos para a mudança, 22% desejam vender a propriedade e mudar para outra, 16% sonham em ter a casa própria, 15% buscam imóveis com espaços exteriores e 11% querem uma propriedade maior. Quando perguntados sobre a principal prioridade na nova casa, 45% querem casa com quintal ou terraço, 32% que tenha varanda, 29% buscam mais m², 25% querem mais ambientes, 20% procuram uma propriedade em um bairro fechado, 20% que tenha um jardim e 4% que seja na periferia da cidade.

Aluguel de imóveis

Para 39% dos participantes que querem alugar um imóvel, a mudança deve ocorrer em menos de seis meses, para 27% em menos de um ano, para 18% em menos de um mês e para 16% em menos de dois anos.  Questionados sobre o que facilitaria os planos para trocar de imóvel, 54% responderam que o desconto no aluguel ajudaria, 53% apontaram as condições de aluguel mais flexíveis, 39% disseram que a permissão de animais de estimação na propriedade, 23% um aumento na renda mensal, 19% a retomada da vida antes da pandemia, 19% a melhora da situação econômica em geral e 17% um serviço de mudança econômico.

A pesquisa também questionou sobre o aumento do aluguel em relação ao período anterior a pandemia. A maior parte (57%) apontou que o aumento foi de até 10%. Para 28%, houve um crescimento entre 10% e 30% no valor de locação. O preço subiu entre 30% e 50% para 14% dos entrevistados. Apenas 1% respondeu que o crescimento foi acima de 50%.
Sobre a situação atual, 40% afirmaram que querem um lugar com espaço livre, 25% apontaram que o espaço atual é pequeno, 23% acreditam que a situação econômica gera insegurança e isso dificulta a decisão de mudar, 17% disseram que precisam diminuir o tamanho da residência porque não conseguem manter a propriedade. Além disso, 15% apontaram a dificuldade de fazer visitas a propriedades no atual contexto e 6% colocaram que precisam mudar para um bairro mais modesto.

Países da América Latina

A pesquisa também ouviu moradores da Argentina, Peru, Equador, México e Panamá. Para 67% dos latino-americanos, o desejo de mudar de imóvel aumentou com a pandemia e 77% afirmaram que não mudariam para um imóvel que só viram por foto e vídeo.

Os dados também mostram que 51% dos entrevistados latino-americanos que procuram um imóvel para alugar planejam se mudar em menos de seis meses. 23% planejam se mudar em menos de um mês e 20% em menos de um ano. Apenas 6% dos consultados na região desejam se mudar em menos de dois anos.

O relatório também revela que 38% dos consultados na região que querem comprar um imóvel planejam se mudar em menos de um ano. 34% consideram que a operação será realizada em menos de dois anos e 25% em menos de seis meses. Por fim, os 3% restantes projetam que a mudança ocorrerá em menos de um mês.

Os dados da América-Latina se assemelham com o do Brasil, principalmente na parte da razão para trocar de imóvel. Quando questionados sobre o principal motivo pelo qual desejam se mudar, 20% dos latino-americanos responderam que precisam vender seu imóvel atual para poder se mudar para outro. Enquanto 18% pretendem mudar-se para uma propriedade com espaços exteriores, 15% sonham em ter uma casa própria. Por outro lado, 11% querem uma nova propriedade com dimensões maiores para morar e 11% destacam algum outro aspecto como importante.

Da mesma forma, 6% dos pesquisados ​​estão procurando um lugar para morar com o companheiro e 4% planejam se tornar independentes porque ainda moram com os pais. 4% responderam que precisam de um local mais barato e outros 4% querem se mudar porque o contrato de aluguel termina.

Por outro lado, 3% afirmam que precisam mudar de casa porque se separaram do companheiro e outros 3% querem se mudar para um imóvel com conforto. Por fim, 1% quer se mudar porque a família vai aumentar e os 1% restantes ainda têm um imóvel para morar enquanto estudam.

Aplicativo potencializa modelo construtivo BIM

Grupo Toctao e Globaltec desenvolvem plugin que facilita coleta de dados direto da obra para alimentar o BIM a partir do próprio celular

Com 25 anos de mercado, o Grupo Toctao traz um case de sucesso sobre a aplicação do Building Information Modelling (BIM), ou Modelagem da Informação da Construção.  A empresa, que atua em todo Brasil, tem em seu portfólio empreendimentos e obras de diferentes portes e segmentos, fundou a TocTec  em parceria com a empresa de tecnologia Globatec, em 2019. A TocTec é uma marca independente voltada à  assessoria técnica e fornecimento de soluções de software, que trabalha com desenvolvimento de tecnologia para a área de engenharia, com foco na implantação e coordenação de projetos BIM. Seu principal produto é o TocBIM, um aplicativo que conecta as informações dos modelos BIM com as obras. 

Tudo começou em 2014, quando a Toctao começou a usar o BIM em suas obras e a partir desta experiência desenvolveu e testou o aplicativo na obra de um shopping que estava construindo naquele momento.  “Desenvolvemos o software que fazia o controle físico da obra usando os modelos BIM. Diante de seus bons resultados, veio a ideia de compartilhá-lo com todo o mercado. Foi quando surgiu a TocTec”, relata  o engenheiro civil Larsson Diogo Seabra Coelho Romangoli, que desenvolveu o aplicativo TocBIM.

Ele explica que o BIM é um processo de trabalho que acompanha a obra em todas as suas fases – o que inclui compatibilizar projetos, fazer planejamento de execução e gerir orçamentos. “Para isso é preciso reunir o máximo de informações sobre a edificação e o nosso plugin ou aplicativo faz justamente isso: de maneira rápida e fácil pega os dados do modelo [construtivo] e faz essa comunicação de quantitativo [quantidade de um serviço estabelecido em um projeto arquitetônico para cada área] e controle físico [comparativo da quantidade de serviço que foi executada até uma determinada data, com a quantidade prevista]”, detalha o engenheiro civil Larsson.

Para demonstrar o que na prática faz o TocBIM, o engenheiro explica que, antigamente, para fazer, por exemplo, a modelagem entre os projetos (arquitetônico, hidráulico, elétrico, de engenharia e outros), pegava-se cada um deles, extraí-se suas medidas, colocava-se numa papel e jogava-se numa planilha. “Hoje pelo aplicativo, que pode ser inserido no celular, você jogar essas medidas e todas as informações nos formulários já pré-definidos e esse plugin alimenta o Revit, que é software de projeto que segue os princípios do BIM. Portanto, as informações que alimenta o programa e possibilita uma visualização em 3D da edificação e também a intervenção para possíveis correções ou adaptações”, explica Larsson.

Lógica do sistema


O BIM é um processo de trabalho o qual acompanha a edificação em todo o seu ciclo de vida: viabilidade, projeto, orçamento, planejamento, operação e reforma e/ou demolição. O projeto, neste conceito, torna-se muito mais próximo da obra real (virtualização dos elementos), facilitando a observação de possíveis inconformidades (erros de projeto, sobreposições, etc.), evitando, portanto, retrabalho e desperdício de material, e por consequência, garante-se um orçamento e planejamento precisos. De maneira resumida, o BIM é uma representação digital ou virtual das características físicas e funcionais de uma edificação, que contém todas informações do ciclo de vida da construção, disponíveis em projeto.

De acordo com o engenheiro, o BIM integra a lógica do sistema construtivo Last Planner System (LPS). Já no início dos anos 90, em muitos países, o LPS vinha sendo aplicado como uma nova forma de estruturar os processos de planejamento e controle da produção na indústria da construção, a partir das experiências bem-sucedidas em outros setores industriais. Tal abordagem de produção foi baseada em conceitos e princípios do Sistema Toyota de Produção.

Esse sistema de planejamento baseia-se nos princípios da construção enxuta (lean construction). O LPS consiste em levantar conjuntos de tarefas a serem realizadas e selecionar aquelas que possam efetivamente ser designadas às equipes executoras. Quando as restrições referentes a mão de obra, materiais, especificações de projetos e equipamentos forem removidas, considera-se o plano aprovado.

Mas as mudanças propostas no processo LPS esbarraram na qualidade e na quantidade de informações requeridas para a tomada de decisão. É a partir daí que o BIM emerge como um novo sistema de modelagem, que proporciona a vantagem de agregar informações em um banco de dados único e se apresentar como uma alternativa destinada ao auxílio do processo de tomada de decisão na gestão de sistemas construtivos.

“São vários benefícios do BIM e em várias etapas da obra. Dentro da parte de projeto um dos principais motivos de usar o BIM é que ele como processo traz um resultado melhor de projeto, melhor compatibilizado, mais fácil de entender, tem a visualização 3D que ajuda muito no entendimento e análise do projeto. É uma informação que fica registrada e guardada e pode ser acessada a qualquer momento”, esclarece Larson.

Índice Nacional de Custo da Construção sobe 2,30% em junho

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 2,30% em junho, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando o índice variara 1,80%. Com este resultado, o índice acumula alta de 9,38% no ano e de 16,88% em 12 meses. Em junho de 2020, o índice variou 0,32% no mês e acumulava alta de 4,01% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 2,58% em maio para 1,65% em junho. O índice referente à Mão de Obra passou de 0,99% em maio para 2,98% em junho.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos subiu 1,65% em junho, contra 2,93% no mês anterior. Todos os subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 2,91% para 2,09%.

A variação relativa a Serviços passou de 0,95% em maio para 1,19% em junho. Neste grupo, vale destacar o avanço da taxa do item projetos, que passou de 1,95% para 2,29%.

Mão de obra

A taxa de variação referente ao índice da Mão de Obra passou de 0,99% em maio para 2,98% em junho.

Capitais

Duas capitais apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Recife e Porto Alegre apresentaram decréscimo em suas taxas de variação.

Duratex cria Corporate Venture Capital para investimentos em start-ups e scale-ups

Visando a ampliação de sua rede de negócios, a Duratex cria um fundo de Corporate Venture Capital (CVC) para investimentos em start-ups e scale-ups, em múltiplos estágios, com um primeiro aporte de R$ 100 milhões. A Companhia é a única cotista deste fundo, porém contará com o auxílio da Valetec, uma gestora de venture capital especializada.

Por meio desta iniciativa, a Duratex acompanhará as macrotendências de transformação e inovação do setor de construção, reforma e decoração, por meio do desenvolvimento de negócios relevantes no longo prazo. Esta nova frente tem como objetivo mapear potenciais disrupções dos negócios e produtos da Companhia, além de ser o veículo adequado para abordar oportunidades identificadas em seu core business.

“O CVC é mais um importante passo para a materialização da cultura de inovação da Duratex, além de abrir novas frentes de atuação da Companhia que possibilitam avanços importantes em seu processo de digitalização e aprimoramento da jornada do consumidor”, informa o presidente da Duratex, Antonio Joaquim de Oliveira.

Vectis lança fundo imobiliário de renda residencial

A Vectis Gestão captou R﹩ 200 milhões para um fundo imobiliário com foco em renda residencial, marcando a estreia da gestora neste segmento. O valor será usado na compra de quatro empreendimentos de alto padrão da Cyrela na cidade de São Paulo, a serem entregues em três anos. A captação do Vectis Renda Residencial FII (VCRR11) atraiu 1,85 mil investidores da base de alta renda do Itaú Unibanco.

O fundo produto tem como proposta gerar rentabilidade para os cotistas por meio da atuação no mercado de short stay – ou seja, através da locação de imóveis para estadias mais curtas, em unidades semelhantes a um apartamento residencial.

No portfólio do VCRR11 constará empreendimentos residenciais que já estão em fase de construção. Além de possuírem selo de qualidade Cyrela, esses apartamentos serão de alto padrão e totalmente decorados. Localizados em regiões de grande liquidez e demanda em São Paulo (SP), nos eixos Paulista e Moema/Ibirapuera, poderão atender a um público variado, como pessoas interessadas em negócios, lazer, moradia temporária, tratamento de saúde, entre outros.

“Além de contarem com a isenção de pagamento de IR nos rendimentos distribuídos para pessoas físicas, os investidores do fundo terão renda garantida pela Cyrela, de 8% ao ano, pelos primeiros 36 meses (fase de desenvolvimento). E, a partir do quarto ano de investimento, o produto buscará o retorno-alvo de 10% ao ano na estabilidade”, comenta Laercio Boaventura, sócio fundador e gestor de portfólios da Vectis Gestão. “Investir no fundo traz mais praticidade e tranquilidade para o investidor, pois elimina todas as dores de cabeça, e eventuais prejuízos, que teria se seguisse no caminho tradicional como proprietário de um imóvel para aluguel, além de receber renda durante a fase de desenvolvimento e na geração de maior liquidez”, explica.

“O produto é aberto para todos os perfis de investidor e possui aplicação mínima de R﹩ 100,00. Essa primeira oferta foi no montante de R﹩ 200 milhões, suficientes para adquirirmos a totalidade de quatro subcondomínios residenciais para locação. Enquanto não abrimos uma nova captação, o investidor pode comprar cotas do fundo no mercado secundário”, diz Boaventura.

Um grande diferencial do fundo está na centralização da gestão em um único operador, o Charlie. A plataforma será responsável pela gestão e locação das unidades, distribuindo os ativos nas principais plataformas de locação (como Booking e Airbnb), além dos seus próprios canais, como aplicativo, site e um time comercial ativo.

O Charlie possui algoritmo próprio de precificação inteligente, que busca uma maior receita, possibilitando maior retorno aos investidores, oferta dos serviços aos inquilinos e também a gestão dos prédios, garantindo que não somente as unidades, mas todo o empreendimento estará sempre dentro dos altíssimos padrões de qualidade e conservação estabelecidos pela empresa. Para os investidores, isso representa um aumento significativo no potencial comercial dessas unidades e na geração de receita recorrente imediata.

“Os empreendimentos foram pensados a 6 mãos e formatados no detalhe para essa operação, desde o projeto de interiores até as áreas técnicas, áreas comuns, tipologias, acesso ao edifício e unidades, o que garantirá, juntamente com a nossa tecnologia proprietária, uma operação extremamente eficiente, ao mesmo tempo que entregará uma experiência diferenciada ao cliente. Aliado a isso, o fato do fundo adquirir o subcondomínio inteiro, possibilitará o controle do nível de serviço, estrutura e do custo, além de não permitir concorrência dentro do mesmo empreendimento”. comenta Allan Sztokfisz, CEO do Charlie.

“Acreditamos que o modelo de investimento via Fundo Imobiliário oferece ao investidor uma estrutura mais profissional, tendo o gestor (Vectis) como um especialista que entende, discute e contribui no dia a dia com a nossa operação”, completa Sztokfisz.

CredPago alcança liderança nacional em emissão de garantia de aluguel

Em um cenário no qual a ausência de fiador se consolida como principal facilitador na locação de imóveis no Brasil, a startup amplia suas metas para 2021– entre elas, fechar 200 mil contratos no ano.

O mercado imobiliário foi um dos poucos setores com fôlego para enfrentar a crise causada pela pandemia. Segundo dados do Painel do Mercado Imobiliário (PMI), o número de imóveis usados, vendidos ou alugados, registrou um aumento de 52% em 2020, quando comparado ao desempenho de 2019. Outro levantamento, realizado pelo Google, registrou que o termo “casas para alugar” foi o mais pesquisado recentemente, com um aumento de 668%.

É neste cenário favorável para o setor que a CredPagos e consolida como a nº1 em emissão de garantia de aluguel no Brasil. Com mais de 750 mil pessoas já beneficiadas em apenas cinco anos de mercado, a fintech oferece serviços para locação descomplicada – sem necessidade de fiador, com análise de crédito instantânea, diversas opções de pagamento, assinatura digital com validação jurídica e cobertura de até 30 vezes o valor do aluguel em casos de inadimplência. Com a expectativa de lucro líquido de R$ 100 milhões para 2022 e uma receita bruta superior a R$ 300 milhões, a startup segue com metas agressivas até o final deste ano – fechar 200 mil novos contratos. A CredPago concentra, ainda, um contínuo avanço mensal no número de contratos – com média de 10 mil/mês.

De acordo com Jardel Cardoso, CEO da CredPago, o aquecimento do mercado imobiliário na pandemia não anulou o gap de um nicho anteriormente esquecido – o de locação imobiliária. “No período mais crítico do contexto pandêmico, quando os índices de inadimplência alcançaram patamares nunca antes vistos, os modelos de garantias pagas levaram segurança e tranquilidade ao mercado, garantindo que os proprietários recebessem seus aluguéis e até mesmo levando alternativas para que inquilinos pudessem parcelar, sem custos, os seus débitos”.

Portanto, a startup identificou uma oportunidade de se aproximar de potenciais parceiros, reforçar seu posicionamento institucional e ampliar seu plano de expansão nacional. “Acreditamos no desenvolvimento tecnológico para vencer as barreiras de um setor com inúmeras dores e reforçamos nossas soluções disruptivas pró-mercado, tornando nosso serviço um forte aliado para negociações fáceis e rápidas. Mesmo no início da pandemia, quando tudo era muito incerto, fechamos o primeiro semestre de 2020 com 10% acima das projeções feitas antes do período de crise. Em junho de 2020, em meio à crise decorrente da pandemia, a fintech apresentou um crescimento de 173% em relação ao mesmo período de 2019”, conta o executivo. Em um momento conturbado da economia, a companhia continuou crescendo acima das metas estipuladas.

O salto da startup pode ser explicado, ainda, por outro movimento acelerado ao longo de 2020, que estimulou o trabalho remoto e mudou completamente a relação das pessoas com suas casas. Conforto e flexibilidade se tornaram mais importante do que morar próximo ao local de trabalho, por exemplo. Além disso, o conceito de usar ao invés do possuir despertou, principalmente na geração mais jovem, um distanciamento em relação à compra de imóveis.

Segundo levantamento do Ipespe (Instituto de Pesquisas Sociais Políticas e Econômicas) realizado no ano passado, 82% dos entrevistados que têm entre 16 e 24 anos não possuem interesse em financiar uma casa ou apartamento. O mesmo estudo mostra que 63% dos entrevistados já admitem morar de aluguel com contrato flexível ao invés de comprar um imóvel. “Insights como esses evidenciam a importância das garantias pagas em contratos de locação. Encontrar empresas e soluções sólidas se tornou vital para que os contratos de locação estejam seguros e todos os envolvidos no processo (proprietários, inquilinos e imobiliárias) possam ter uma relação tranquila”, explica o executivo.

Em um mercado estimado de 13 milhões de moradias locadas e que movimenta R$ 150 bilhões ao ano, a parceria junto ao Banco BTG Pactual, em 2020, aliando frentes como o pioneirismo e a performance da CredPago à robustez do maior banco de investimentos da América Latina, também contribuiu significativamente para o crescimento exponencial da empresa. “Essa parceria está alinhada com a nossa estratégia de ampliar a oferta de produtos inovadores oferecidos ao setor imobiliário e fidelizar os canais de distribuição”, comenta o CEO dastartup.

Com um plano de crescimento bem estruturado, a fim de manter a liderança de mercado, a fintech visa o lançamento de novas soluções que somem no apoio aos negócios das imobiliárias, como um índice de valor de locação e um produto com objetivo de melhorar a captação de imóveis ao garantir apoio financeiro aos proprietários em casos de vacância. Além disso, a expansão geográfica não sai de cena quando se falam de objetivos de negócio. “Atualmente, operamos em mais de 500 municípios regularmente, em parceria com mais de 16 mil imobiliárias. São Paulo é o Estado que mais opera. As regiões Sul e Sudeste são as que têm maior participação nas operações. Porém, estamos focando nossa energia em ampliar a penetração em todas as regiões do país, já que estamos presentes com emissão de garantias em praticamente todos os Estados do Brasil”, finaliza o executivo.

Siemens leva soluções elétricas ao prédio residencial mais alto da América Latina

A qualidade dos produtos da Siemens fez a diferença para o portfólio de proteção elétrica da companhia estar presente no prédio residencial mais alto da América Latina, o YACHTHOUSE by Pininfarina. Localizado em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, o empreendimento de alto padrão é formado por duas torres gêmeas que têm um total de 281 metros de altura. No total, serão 264 unidades de luxo.

No empreendimento, a Siemens será responsável pela proteção elétrica em baixa tensão, cujo portfólio foi escolhido por conta da alta qualidade e confiabilidade dos itens da companhia.

A entrega envolve cinco linhas de produtos da Siemens, que são: minidisjuntores, que fazem a proteção da instalação contra curtos-circuitos e sobrecargas de energia; dispositivos diferencial residual (DR), que protegem contra choques elétricos e incêndios originados de correntes de fuga na instalação; dispositivos de proteção contra surtos (DPS), que protegem equipamento contra raios e também surtos de sobretensões decorrentes de manobras na rede elétrica; disjuntores caixa moldada, que garantem segurança nos principais ramais de distribuição de energia; disjuntores caixa aberta, que são os primeiros dispositivos em baixa tensão, logo após o transformador que dão confiabilidade às instalações contra danos provenientes de curtos-circuitos, falta à terra ou sobrecargas. 

A Siemens possui também um amplo portfólio para automação e gerenciamento de energia, proporcionando ao cliente facilidades na obtenção de soluções compatíveis entre si e execução dos requisitos do projeto. “Equipamentos confiáveis para proteção de sistemas elétricos podem não somente evitar danos materiais significativos, como também salvar vidas, e isto não tem preço, afirma Ricardo Zolet, desenvolvedor de negócios da Siemens.

A qualidade do portfólio da companhia atende também a duas preocupações de empreendimentos localizados na região. A primeira é em relação à falta de energia ou panes elétricas em períodos da alta temporada, como nos finais de ano, época em que Balneário Camboriú recebe milhares de visitantes. A outra é em relação à corrosão dos itens devido à maresia. 

Fotos profissionais e anúncios na internet são tecnologias que devem ser mantidas por corretores pós-pandemia

A pandemia do coronavírus fez com que a digitalização do mercado imobiliário fosse acelerada, ampliando o uso de tecnologias e ferramentas. Para entender quais as medidas que mais trouxeram benefícios, a 4ª rodada da “Pesquisa da Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário Brasileiro” realizada pela DataZAP+, área de inteligência de dados imobiliário do ZAP+, questionou os profissionais do setor sobre quais recursos devem continuar ser usados após o fim da pandemia.

O uso de fotos profissionais foi a medida mais mencionada pelos entrevistados, com 67% dos profissionais dizendo que irão manter ou aderir após o fim da necessidade de isolamento social. Em segundo lugar aparece a disponibilidade de mais opções de imóveis nos portais/site próprios, com 64% de respostas favoráveis ao uso.

Outras ferramentas bem vistas pelos profissionais imobiliários são a realização de videochamadas entre cliente e corretor, e a assinatura de contratos digitais, ambas tecnologias que continuarão a ser usadas segundo 53% dos respondentes. “A assinatura digital já era tendência no mercado, mas ainda tinha um uso restrito. É interessante ver como sua implementação foi acelerada durante a pandemia”, comenta Danilo Igliori, economista de DataZAP+.

Por outro lado, 40% dos profissionais do setor revelaram que não irão manter ou adotar a vistoria de imóveis online, e 41% disseram não utilizar ferramentas que mostram o imóvel mobiliado. Isso mostra que apesar do mercado imobiliário ter se adaptado à pandemia, a presença física das pessoas continua sendo relevante para a realização de algumas atividades. “Isso se reflete no dia a dia das imobiliárias, já que apenas 11% dos profissionais disseram que vão manter o home office de maneira integral, sem a necessidade de escritório físico no futuro”, analisa o economista.

Ainda assim, a pesquisa mostra que as medidas que foram adotadas para facilitar a adequação dos clientes à nova realidade, parecem ter contribuído para que 54% dos profissionais do mercado imobiliário reportassem a intenção em manter um modelo híbrido de home office, com parte dos colaboradores trabalhando em casa e outra no escritório.

Sobre a pesquisa

A 4ª onda da pesquisa da DataZAP+ foi realizada entre os dias 15 e 22 de março de 2021, e contou com respostas de 2.224 usuários dos portais ZAP+ residentes das regiões metropolitanas do Brasil. A margem de erro é de 2 p.p. considerando nível de confiança de 95%. O mesmo levantamento tinha sido realizado anteriormente em três momentos, permitindo a comparação dos resultados: entre 24 a 29 de março de 2020 (1ª onda), de 27 de abril a 05 de maio de 2020 (2ª onda), e de 29 de maio a 7 de junho de 2020 (3ª onda).

O levantamento é o maior do setor imobiliário e tem como objetivo detalhar o comportamento e expectativas dos diversos agentes do mercado por meio de entrevistas realizadas com cerca de três mil pessoas, incluindo consumidores e profissionais de imobiliárias, incorporadoras e também corretores.

Simplifique seu projeto em BIM

A Schneider Electric, líder global em transformação digital e gerenciamento e automação de energia, realizou o lançamento da nova versão da ferramenta LayoutFAST com implementações na interface do usuário, configurações e automatização da criação do projeto – proporcionando maior velocidade, eficiência e precisão para o Building Information Modeling (BIM), modelos 4D mais fiéis aos projetos de construção e ao projeto elétrico.

Destinado a engenheiros consultores, empreiteiros e projetistas, o software, que já tinha grande representatividade no mercado, sendo premiado o Produto do Ano em 2020 pelo Gold Award, traz um configurador de componentes BIM intuitivo e baseada em nuvem e também gratuitamente (por tempo limitado) um assistente agnóstico para criação de projetos elétricos.

“Building Information Modeling ficou mais fácil com o novo LayoutFAST. Nosso software de projetos atualizado permite que você integre perfeitamente objetos BIM personalizados e sempre precisos, da nuvem para seu projeto”, diz Bruno Di Clemente, gerente do canal de engenharias e projetistas da Schneider Electric. “E, graças aos nossos novos recursos profissionais – como automatização da criação do diagrama unifilar, o trabalho nesta etapa sai de minutos para segundos.”

O LayoutFAST integra-se ao software BIM Autodesk Revit® e fornece acesso aos dados do projeto, desenhos, especificações e preços em todo o portfólio da Schneider Electric. Podendo ser acessado em um navegador da web, dispositivo móvel ou por meio do plug-in para o Revit® ou AutoCad®, o LayoutFAST oferece configuração de produto fácil e conveniente, que vai desde esquemas até gerenciamento das instalações, com apenas alguns cliques.

O novo LayoutFAST 7.0 oferece uma funcionalidade melhorada para que se tenha mais:

  • Velocidade: através da função riser cria-se automaticamente diagramas unifilares tomando como base a distribuição elétrica conectada no seu projeto em BIM, reduzindo assim o tempo de projeto, seleção do produto e entendendo mudanças instantâneamente no projeto. Ganhou-se também tempo e produtividade acessando páginas e downloads, agora processados duas vezes mais rápido.                                                                                                         
  • Eficiência: É possível configurar rapidamente os painéis com base em regras automatizadas e predeterminadas, criar listas de materiais completas e compartilhar facilmente com colegas ou fabricantes em questão de segundos. Evita trabalhos manuais com as opções de configuração avançadas que reduzem as ineficiências encontradas em modelos genéricos BIM.
  • Precisão: garante que os envolvidos no projeto estejam alinhados, reduzindo os pedidos de alteração e minimizando os riscos com modelos precisos projetados para condições operacionais do mundo real. Ganhe tranquilidade projetando com objetos BIM que foram atualizados para a versão mais recente do Revit mantendo os padrões universais e aprimorados com maior precisão.

O novo LayoutFAST oferece suporte à transformação digital necessária para as formas de trabalho atuais, e a conectividade remota é essencial para uma colaboração eficaz. A criação de objetos em BIM e as ferramentas de projeto, baseadas na nuvem, são totalmente gratuitas. E alguns recursos – como a automatização da criação do diagrama unifilar riser – serão gratuitos durante a fase Beta.

Crie projetos de alta performance com o novo LayoutFAST 7.0 – Acesse agora mesmo: https://layoutfast.se.com/