Apartamentos semimobiliados: tendência visa praticidade no aluguel

A vida moderna está resumida na facilidade das atividades do cotidiano. Na hora de planejar a mudança de moradia, por exemplo, esse ponto também norteia as decisões sobre as características do espaço ideal, que traga conforto e praticidade. É nesse momento que os apartamentos semimobiliados chamam atenção e se tornam cada vez mais tendência no Brasil.

Entre os atributos que o conceito oferece, o custo-benefício tem forte peso na decisão. Segundo Ricardo Laham, engenheiro civil e CEO da Vila 11 empresa nacional que desenvolve, administra e opera residências para locação long-stay em São Paulo, optar por alugar um imóvel que já conta com itens essenciais, como eletrodomésticos e armários, se tornou uma solução para diminuir os gastos. “Os custos de compra de aparelhos como geladeira, fogão ou ar-condicionado, por exemplo, são elevados e, muitas vezes, resultam em uma preocupação com orçamento que adiam ou até inibem as decisões por mudanças. Quando o apartamento oferece todos estes itens básicos mais caros e mais inecessários, o planejamento para o morador pode ser muito mais fácil, se reduzindo apenas aos itens mais pessoais”, explica.

Para Laham, outra vantagem da modalidade é a adaptação do espaço às necessidades do morador atual. “Em comparação aos apartamentos totalmente mobiliados, os semimobiliados oferecem a vantagem de permitir a adaptação dos ambientes às prioridades das pessoas e, ainda, refletir a sua personalidade na decoração da casa”, complementa Laham.

A facilidade também está presente na assistência dos itens disponibilizados. Muitas empresas especializadas em aluguel são responsáveis pela manutenção periódica ou assistência, caso algum eletrodoméstico precise de conserto. Desta forma, além de suporte, também oferecem o conforto para que o morador não precise se preocupar com custos extras, muitas vezes, não previstos no orçamento.

Em casos de mudança, os apartamentos semimobiliados também oferecem vantagens. “Existe uma preocupação com gastos e transporte dos móveis. Neste caso, o morador terá um volume menor para carregar, consequentemente, custo mais baixo, sem contar que não haverá risco de danos aos aparelhos mais sensíveis, como geladeira, fogão ou microondas, por exemplo. A troca de moradia passa a ser mais tranquila e com menos dores de cabeça”, finaliza o engenheiro civil e CEO da Vila 11 .

SOTER lança o MUD 333, residencial prédio de luxo em Niterói/RJ

Cidade atrai cada vez mais família de alta renda em busca de qualidade de vida

Com 54 anos de mercado e 85 empreendimentos que integram a história de Niterói, a SOTER Engenharia inova mais uma vez e lança o MUD 333, um residencial de luxo, de 18 pavimentos e 50 apartamentos, sendo 48 unidades de quatro dormitórios e duas coberturas lineares, no Jardim Icaraí, com média de R$ 12 mil o metro quadrado. O empreendimento, com Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 90 milhões, marca a retomada de projetos residenciais de alto padrão, reforçando ainda mais a relação da empresa com a cidade.

Os 48 apartamentos, de 136m² a 154m², contam com varandas amplas, três suítes e espaço para closet na suíte máster. As coberturas, com 296m² cada uma, além do conforto das quatro suítes, acabamento premium, piscina e uma ampla área externa, oferecem aos moradores uma vista privilegiada da Baía da Guanabara. A SOTER oferece duas opções de plantas dos imóveis: cozinha com e sem dependência, ou integrada com a sala. Caso o cliente não tenha interesse no porcelanato, o imóvel pode ser entregue ao contrapiso. A empresa oferece ainda possibilidades de modificações, desde que avaliadas previamente pela equipe de engenheiros.

Para trazer esse diferencial ao empreendimento, a SOTER conta com três empresas que são referência em suas áreas de atuação. A fachada do MUD 333 é assinada pela Cité Arquitetura; a decoração das áreas comuns é da UP3 Arquitetura; e o projeto paisagístico foi elaborado pela Embyá Paisagens & Ecossistemas. O empreendimento promete ser um marco no setor imobiliário de Niterói, trazendo um novo olhar na concepção de morar bem – focado no conforto, bem-estar e integração com o meio ambiente.

O projeto busca, dessa forma, ser um diferencial em um bairro conhecido por sua elegância, pelo comércio sofisticado, pelo Campo de São Bento e por uma praia que oferece uma vista panorâmica da Baía da Guanabara.

“O edifício foi projetado nos mínimos detalhes para se adequar à paisagem e ao estilo de vida da região, oferecendo além de conforto, um acabamento luxuoso de forma a permitir que seus futuros moradores se integrem perfeitamente a esta região privilegiada além de poderem contar com áreas comuns extremamente atraentes e decoradas com as últimas inovações da arquitetura e urbanismo, que valorizam a sustentabilidade e as belezas naturais de uma cidade que é hoje um ponto de referência de bem viver”, explica Julio Kezem, vice-presidente da SOTER.

Para a construção da fachada, a Cité Arquitetura se inspirou nas primeiras representações topográficas das montanhas de Niterói; os elementos que compõem a fachada do MUD 333 carregam o conceito do nativo, da natureza, da força e do sagrado. As folhagens são desdobramentos das ilustrações contidas nos mapas antigos da cidade. Daí surgiu a ideia de construir uma fachada que traduzisse crescimento, luz e renovação. As vigas revestidas em porcelanato e varandas com guarda-corpo em alumínio com vidro incolor dão ainda mais leveza à fachada.

O projeto paisagístico da Embyá buscou, na composição da vegetação, a elegância alcançada na arquitetura. Na fachada, no jardim de acesso e nas áreas comuns, foram valorizadas folhagens, cores e texturas que remetem às matas nativas. Palmeiras, helicônias, filodendros, e tantas outras, foram escolhidas e posicionadas com cuidado e generosidade. A SOTER teve o cuidado de manter um ipê rosa que já existia no terreno.

As áreas comuns, elaboradas pela UP3, vão oferecer aos moradores 700 metros quadrados de lazer, incluindo brinquedoteca, piscina, academia, sauna seca, espaço gourmet com área verde que integra plantas da flora local, árvores frutíferas e horta orgânica, espaço delivery, além do salão de festas e área para home office.

Outros diferenciais e serviços

Sustentabilidade: aquecimento de água com energia solar; elevadores com operação de resgate automático; bicicletário com compressor de ar e tomadas para bicicletas elétricas; previsão de estação de carregamento para carros elétricos; água de reúso; iluminação inteligente com sensores de presença; lâmpadas de LED; torneiras e descargas econômicas; medidor de água individualizado/hidrômetro individual; madeira com certificação ambiental (DOF); circuito elétrico com proteção (IDR); coleta seletiva.

Segurança: Monitoramento do empreendimento por câmeras de segurança; previsão para portaria inteligente; sala de monitoramento; portões automatizados para veículos. 

Ficha técnica:

Área do terreno: 938,40m²

Unidades: 50 unidades residenciais

Pavimentos:

• Subsolo e semi enterrado: vagas de estacionamento;

• 1º pavimento: térreo – acesso ao espaço delivery e vagas de estacionamento;

• 2º pavimento: garagem elevada – vagas de estacionamento;

• 3º pavimento – área de lazer completa:

• Salão de festas

• Espaço gourmet

• Academia

• Brinquedoteca

• Piscina

• Sauna

• Repouso

• Coworking

• Do 4º ao 15º pavimento: apartamentos – quatro por andar;

• No 16º pavimento – duas coberturas lineares.

Tipologias:

48 apartamentos tipo de quatro quartos (três suítes):

• Coluna 01: 143,67m² a 153,98m²

• Coluna 02: 143,72m² a 154,03m²

• Coluna 03: 135,44m² a 145,74m²

• Coluna 04: 135,68m² a 145,98m²

 02 coberturas lineares de quatro suítes:

• Cobertura 01: 296,16m²

• Cobertura 02: 295,78m²

Elevadores: 02 (social e serviço)

Vagas: 102 – apartamentos (02 vagas) e coberturas (03 vagas)

Realização, incorporação e construção: SOTER Engenharia

Projeto de arquitetura: Gimenez Andrade Arquitetos

Fachada: Cité Arquitetura

Conceito de paisagismo: Embyá – Paisagens & Ecossistemas

Conceito de decoração das áreas comuns e unidade decorada: UP3 Arquitetura

Perspectivas: STUDIO VIR

Plantas humanizadas: FM Design

Nova Lei de Licitações: o que muda na construção civil?

Alterações irão entrar em vigor em março de 2023, mas já podem ser aplicadas

Sancionada em abril deste ano pelo presidente Jair Bolsonaro, a nova Lei de Licitações Públicas chega para substituir as leis 8.666, do Pregão e do RDC. Nela, destacam-se: uma nova modalidade de contratação, a do diálogo competitivo; critério de julgamento por maior retorno econômico; a previsão da adoção de novas tecnologias como o BIM; a obrigatoriedade de as empresas contratadas implantarem sistemas de integridade e a possibilidade do uso de arbitragem para dirimir conflitos.

A primeira Lei de Licitações no Brasil foi o Decreto-lei 200, de 1967, com 19 artigos sobre contratação pública. A segunda foi o Decreto-lei 2.300, com 90 artigos. E sete anos depois, em 1993, publicou-se a Lei 8.666, com 126 artigos.
Assim como as anteriores, a nova Lei tenta prever o futuro e as hipóteses do mundo real, com a ideia de limitar as alternativas do administrador e da sociedade para que haja o impedimento do desvio de conduta.

As normas constantes nos artigos 127 e 128 que obrigam o particular contratado a aceitar, no curso do seu contrato, novos serviços com preços fictícios retirados da aplicação equivocada de um percentual médio de desconto, que ele ofertou na licitação em data muito anterior à introdução de nova obrigação, descumpre o artigo 37, inciso XXI da Constituição.

A nova lei, além de criar modalidades de contratação e tipificar crimes relacionados a licitações e disciplinar itens do assunto às três esferas de governo: União, estados e municípios, permite seguro-garantia nas licitações, o que pode contribuir para a redução de obras inacabadas, por exemplo.

De acordo com Alexandre Aroeira Salles, doutor em Direito e sócio fundador do Aroeira Salles, “a nova Lei de Licitações tem méritos e poderá ampliar a segurança jurídica, caso seja bem aplicada pelos gestores e órgãos de controle pelo Judiciário.”, explica.

As Leis 8.666/1993, 10.520/2002 e 12.462/2011 irão permanecer em vigor por dois anos, até 31 de março de 2023, data em que a nova Lei entrará em vigor. No entanto, as empresas em licitação pública poderão optar em aplicar a nova Lei de Licitações, para isso, basta referenciá-la no edital, desde que não seja aplicada em conjunto com as outras leis.

Imóvel como garantia facilita empréstimo de quem pensa em fazer um upgrade na moradia ou deseja lucratividade a longo prazo

Segundo Banco Central, imóveis financiados terão acesso à linha de crédito home equity

Mudar para um apartamento maior, comprar um lote e construir uma casa, investir num lançamento imobiliário ou até mesmo abrir o próprio negócio são alguns dos sonhos da maioria das pessoas. E, para isso, muitas recorrem a empréstimos pessoais – ou consignados – que possuem altas taxas de juros.

Uma alternativa para realizar o que deseja é a linha de crédito conhecida como home equity, oferecida por quase todos os bancos e que conta com juros mais baixos – cerca de 12% ao ano. Essa é a melhor opção entre todas as formas de crédito pessoal. “Com o home equity, o cliente pode pegar um valor de até 70% para dar de sinal numa nova propriedade. Ele consegue comprar um lançamento e ainda vender com calma o imóvel que está como garantia. Em muitos casos, na hora de fazer um upgrade de apartamento, por exemplo, a ansiedade acaba levando a vender o imóvel a um valor muito abaixo de mercado. Por isso o home equity é uma operação vantajosa”, explica Pedro Cunha, professor do MBA de Incorporação e Construção Imobiliária da FGV e diretor-presidente da CR2 Empreendimentos Imobiliários.

O home equity já existe no Brasil há mais de 10 anos. Há duas semanas, o Banco Central autorizou o negócio para quem está com o imóvel financiado. Até então, só era possível fazer a transação quem estava com o imóvel quitado. “Outra vantagem, muito comum quando se fala em investimento, é rentabilizar com esse imóvel que será dado como garantia. Comprar um outro imóvel, alugar e, com essa renda, pagar os juros do novo financiamento”, completa Cunha.

Claro que em qualquer operação que envolva valores relevantes de dinheiro e um bem patrimonial é necessário ter cautela. Analisar o valor a ser pago mensalmente e a quantidade de meses que estará comprometida. “A preocupação que o consumidor tem que ter é com a capacidade de pagamento. O ideal é ter uma renda três vezes maior do que a parcela do financiamento. Eu recomendo a pegar o máximo de tempo possível”, orienta o executivo.

O papel do Alumínio para a retomada do setor da construção civil

Por Paulo Cezar Martins Pereira, Superintendente de Vendas e Marketing da Termomecanica

A retomada da economia no pós-pandemia é uma realidade que tem tomado forma dia após dia. No segundo semestre de 2020 isso já pôde ser percebido no setor da construção civil, cujo crescimento se manteve durante o primeiro trimestre de 2021. Embora o segundo trimestre deste ano tenha apresentado pequena queda, devido aos altos estoques e adequação da relação entre demanda e oferta, a expectativa é de novo aumento ao decorrer de 2021, bem como para o próximo ano.

O índice de confiança do empresário traz valor positivo, assim como as expectativas de investimentos para o setor, conforme aponta última pesquisa de Sondagem Industrial, realizada pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, no mês de julho. Neste sentido, com o aumento da população vacinada e a retomada da economia, espera-se que o segmento desenhe crescimento significativo nos próximos anos.

Em paralelo à retomada do setor, o Alumínio tem desempenhado um papel importante para o desenvolvimento do mercado vinculado à construção civil. A diversidade de aplicações e os benefícios apresentados dão força para que o metal se destaque entre as opções, uma vez que as possibilidades de uso são inúmeras, variando de aplicações elétricas, como fios e barramentos, e até mesmo como material utilizado em decorações de fachadas e interiores.

As alternativas de aplicação do metal não param por aí. O Alumínio tem, ainda, forte presença em centrais de refrigeração e trocadores de calor, é amplamente utilizado sob forma de perfil na divisão de ambientes, estrutura de portas e janelas e, mais recentemente, em sistemas de coleta de energia solar.

Os principais benefícios da aplicação do Alumínio no setor da construção civil

Se utilizarmos como base as aplicações mencionadas, há características excelentes de condutividade elétrica e térmica, que fazem do Alumínio uma das principais escolhas para fins elétricos e de refrigeração. Além disso, o brilho, a leveza, a resistência à corrosão, bem como a possibilidade de pintura e anodização são características importantes para a escolha do metal como material decorativo. Por fim, e talvez a aplicação mais popular, são as molduras, portas e janelas, que apresentam o caráter estrutural da utilização do material.

De um modo geral, pelos aspectos de peso, condutividade, resistência mecânica e resistência à corrosão, o Alumínio, para as aplicações nas quais é empregado, oferece uma relação custo-benefício quase insuperável. É mais barato, quando comparado aos metais concorrentes, em diversas aplicações, com exceção ao ferro e ao aço. Estes, porém, com inúmeras restrições de uso se considerados fins equivalentes, cuja vantagem de se utilizar o Alumínio mostra-se amplamente superior.

O impacto sustentável do Alumínio

No quesito sustentabilidade, o Alumínio coloca-se diversos passos à frente dos metais concorrentes, já que é um material infinitas vezes reciclável, com uma estrutura de coleta reversa já amadurecida e eficiente e, tecnologicamente, das mais avançadas do mundo. Além disso, por ser um material muito reciclado (o país é um benchmark neste quesito), para cada quilograma de Alumínio reciclado reduz-se em 4,5 kg a extração do minério, bem como dispende-se 19 vezes menos energia do que a utilização do metal obtido por via primária, além de emitir só 5% de particulado na atmosfera nesta comparação.

Diante deste cenário, a retomada do setor da construção civil e a ampliação da utilização do Alumínio devem caminhar juntas e de maneira integrada para o desenvolvimento de ambos os setores e para suprir as demandas cada vez maiores e mais exigentes do mercado, no que se refere à qualidade e benefício dos materiais para ao setor.

Já começou a pré-venda de ingressos para CASACOR Minas Gerais

Teve início nesta terça-feira a pré-venda de ingressos para a 26ª CASACOR Minas. A maior mostra de arquitetura, design de interiores e paisagismo do estado começa no próximo dia 14 e segue até 17 de outubro, na capital mineira.

Os fãs da CASACOR Minas já podem garantir seu ingresso para a edição 2021. Entre os dias 31/08 e 05/09 será possível adquirir ingressos na bilheteria digital da mostra com 20% de desconto. Entre os dias 06 e 13/09, o desconto será de 10% e após esta data, será praticado o preço original. Qualquer ingresso adquirido neste período sairá por R$56 durante a semana e R$60 aos finais de semana. O valor original da entrada para este ano será de R$70 durante a semana e R$75 aos finais de semana. Para ter direito ao desconto, os interessados devem acessar o site de vendas (https://casacormg.byinti.com/#/ticket/) e inserir o código CASACORMG20. O desconto só é válido para compras realizadas até o próximo domingo(05/09) e não é extensivo para meia-entrada ou passaportes(que dão direito a várias visitas ou acesso ilimitado durante a mostra).

A CASACOR Minas está investindo em uma série de ações e de aparatos tecnológicos voltados para garantir a segurança de todos os presentes. A primeira delas será que as visitas deverão ser realizadas com hora marcada. O visitante terá a opção de escolher a faixa de horário pretendida durante o momento da compra do ingresso. No dia escolhido para a visita, haverá 20 minutos de tolerância em caso de atrasos.

Além do controle preciso de visitantes dentro da mostra e a visita agendada por horário, haverá ainda a higienização frequente de todos os espaços de circulação com uma tecnologia disponibilizada pela Cleannew, dispensers de álcool gel em todos os ambientes e totens para higienização dos sapatos, desenvolvidos em parceria com a Homeloft. E uma das principais novidades aparecerá no processo de entrada na mostra, que será alterada para um modelo inovador e tecnológico. O evento contará com catracas inteligentes, em que a pessoa poderá entrar por meio de reconhecimento facial(cadastrado previamente no ato da compra) ou ao apresentar um QR Code gerado durante a compra do ingresso pela internet. Assim, o sistema só liberará a entrada dentro da faixa especificada no ato da compra.  

Desenvolvida pela empresa ZK Teco, e comercializado pela Templuz, essa nova tecnologia de entrada é projetada para atuar em diferentes tipos de cenários, sendo compatível com a mais recente tecnologia de visão computacional. Além disso, as catracas estão preparadas para um volume de tráfego elevado e evitam qualquer tipo de contato físico e a formação de filas na bilheteria ou aglomerações na entrada.

Vale atentar também que, para acessar a CASACOR Minas 2021 será obrigatório o uso de máscara durante todo o percurso, exceto durante o consumo em espaços de operações como bares, cafés e restaurantes, seguindo as regras sanitárias vigentes adotadas na cidade de Belo Horizonte.

Conheça o HousingPact: iniciativa que reúne grandes organizações do setor de moradia

Ter uma moradia digna pode ser bastante difícil quando as condições financeiras não são as mais favoráveis. No cenário atual, com crises sanitária e econômica, as projeções de analistas também não são otimistas, com a previsão de um quadro de estagflação, o que contribui para a corrosão do poder de compra da população. Nas comunidades mais vulneráveis, esse sonho parece ainda mais distante. Porém, há quem esteja olhando para este cenário, como uma oportunidade de trazer impacto social para seus negócios.

Este é o propósito principal do HousingPact, iniciativa que reúne grandes organizações do setor de moradia, como ArcelorMittal, Dexco, HM Engenharia, InterCement, Fundação Tide Setubal, MiningPact e Vale, atuando em ações para melhorar a experiência de moradia com pilotos em São Paulo, Apiaí – SP e Santa Luzia- MG.

O HousingPact é um programa de inovação aberta que conecta startups com projetos nas áreas de habitação, saneamento e microcrédito a empresas com grandes corporações. E o senso comum entre as empresas participantes deste pacto é a necessidade de investimento em inovação no setor.

Recentemente, o MiningPact, que tem como objetivo o desenvolvimento de produtos e serviços que ativem a economia de cidades exploradas pela mineração, se juntou à iniciativa. Para Haroldo Rodrigues Jr, idealizador, as expectativas de crescimento para o próximo ano são grandes. Com o comprometimento junto ao ESG (Environmental, Social and Governance, ou seja, conjunto de padrões e boas práticas que visa definir se a operação de uma empresa é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada), as empresas puderam enxergar novas perspectivas de projetos ligados à inovação.

“Temos o planejamento para 2021 de um aporte inicial no valor de R$ 1 milhão, para apoiar o desenvolvimento de produtos ou processos inovadores no Norte e no Nordeste do Brasil, além de promover o desenvolvimento financeiro e sustentável das comunidades degradadas social e ambientalmente”, comenta Haroldo.

Já para Rodrigo Carazolli, gerente geral de inovação, novos negócios e Açolab Ventures da ArcelorMittal, o projeto é ainda maior. A siderúrgica acredita que a adesão dessas organizações a projetos como o HousingPact indica o quanto é crescente a busca por negócios sustentáveis, que além do retorno financeiro, se conectem a causas maiores de interesse da sociedade.

“Nesse sentido, lançamos esse ano o Açolab Ventures, um fundo que irá investir mais de R$ 100 milhões em startups e pequenas empresas inovadoras nos próximos 4 anos. A tese de investimento do fundo é ampla, e contempla, por exemplo, inovações relacionadas à construção civil, novas soluções, meio ambiente e zero carbono. É com essa perspectiva que a colaboração da ArcelorMittal com as startups deve se intensificar mais ainda. Hoje, o Açolab, laboratório de inovação da ArcelorMittal Aços Longos, já conta com mais de 7 mil conexões com diversos agentes do ecossistema de inovação e queremos ultrapassar as 10 mil conexões, ainda em 2021”, afirma Rodrigo.

A diretora de gente e gestão da HM Engenharia, Jornada Albuquerque diz: “Buscamos cada vez mais investir, descobrir novas formas de inovar e nos posicionarmos como uma empresa sustentável nos negócios, operações e na relação com a sociedade e meio ambiente Por isso, estamos colocando em prática iniciativas que se conectam com o tema, e o HousingPact é resultado disso. Nosso objetivo é continuar investindo nesta área e impactar de forma positiva a vida dos brasileiros”.

A integração das agendas impacto e inovação é pauta do planejamento estratégico da InterCement, empresa que além de ser co-fundadora do HousingPact, já se relacionou com centenas de startups. “Desde 2015, buscamos novas e melhores formas de aumentar o potencial de impacto de nossos projetos na comunidade, e a inovação, aliada ao uso de tecnologia, já se provou ser importante aliada”, completa Carla Duprat, Diretora Executiva da InterCement.

“A moradia possui um papel central no processo de desenvolvimento sustentável de um bairro. É definidora do espaço, das relações e das condições de vida das pessoas. No entanto, os desafios habitacionais nas regiões periféricas são grandes. As soluções não estão prontas, mas podem ser construídas a partir da articulação dos diversos atores da sociedade. É com esse propósito que a Fundação Tide Setubal aposta em iniciativas como o HousingPact”, diz Mariana Almeida, superintendente Fundação Tide Setubal.

“Tem sido muito gratificante ver que mais empresas estão aderindo à ideia pela capacidade de transformação e repercussão gerada. Isso é caminho sem volta.”, explica João Pedro Brasileiro, CEO da Innovation Latam, parceiro de comunicação do Programa HousingPact.

Além da importância de contribuir com a inovação digital, as empresas também reconhecem que investir em planos de ESG gerou uma preocupação ainda maior para a implementação das práticas sustentáveis dentro das corporações.

“Temos em nosso DNA atitudes sustentáveis desde o início de nossas atividades. O trabalho direto com florestas plantadas e madeira sempre atraiu olhares minuciosos sobre nossas práticas. Seguimos evoluindo na área de indicadores ambientais e nos debates no âmbito social, cientes do caminho que ainda temos a percorrer e de que o tema jamais se esgotará. Acreditamos que participar de iniciativas como o HousingPact é um movimento que está completamente alinhado a essa forma de atuação”, acrescenta Giancarlo Tomazim, gerente de sustentabilidade da Dexco.

Conheça todas as empresas participantes:

ArcelorMittal: siderúrgica
Dexco (antigamente Duratex): produtora de painéis de madeira, louças e metais sanitários
HM Engenharia: construtora
InterCement: produtora de cimento
Fundação Tide Setubal: organização que realiza iniciativas para promoção de justiça social e desenvolvimento sustentável de periferias urbanas
Vale: mineradora
MiningPact: Iniciativa de impacto social que acredita que a atuação em Rede possibilita desenvolver a oferta de startups, produtos e serviços para mitigar os impactos do setor de mineração nas cidades e promover o desenvolvimento financeiro e ambiental sustentável das comunidades do entorno. Programa inspirado no modelo do HousingPact com investimento a in3citi e FFA

Mais informações podem ser obtidas aqui.

Eternit iniciou a comercialização das primeiras telhas fotovoltaicas de concreto do Brasil

O presidente do grupo Eternit, Luís Augusto Barbosa

A Eternit – companhia especializada no fornecimento de matérias-primas, produtos e soluções para o setor de construção civil, e líder de mercado no segmento de coberturas – iniciou a comercialização, neste mês, das suas telhas fotovoltaicas de concreto BIG-F10. O produto Tégula Solar, uma das principais apostas em tecnologia da companhia, é inédito no mercado brasileiro e permite a transformação da luz solar em energia elétrica. Neste primeiro momento, as telhas foram vendidas para clientes selecionados no Estado de São Paulo e próximos à unidade fabril, em Atibaia. A seleção foi feita pela equipe técnica e comercial da empresa com base na capacidade inicial de produção e na formação de um portfólio de projetos de referência para diversas condições climáticas, padrões construtivos e possibilidades de aplicação.

O novo produto é parte do processo de reestruturação da empresa e está alinhado à estratégia de construção de um portfólio de produtos sustentável e inovador. “Queremos democratizar o acesso à energia elétrica originada a partir de fontes renováveis no Brasil, através de uma tecnologia revolucionária que pode gerar retornos sobre o investimento em um período de 3 a 5 anos”, destaca o presidente do Grupo Eternit, Luís Augusto Barbosa.

“O que existe hoje em larga escala são placas fotovoltaicas cujos modelos precisam ser instalados em cima dos telhados, nem sempre prezando pela melhor estética”, explica Luiz Antonio Lopes, responsável pela área de Desenvolvimento de Novos Negócios da Eternit. “O Grupo Eternit aposta no imenso potencial de mercado da nova telha fotovoltaica em todo o país. Seus diferenciais são únicos no mundo, por ser um produto de alto valor agregado, fácil instalação, seguro e mais disruptivo do que as soluções atuais a partir de um modelo esteticamente avançado. Foram três anos de testes e de adaptações para chegarmos ao modelo ideal, com as células fotovoltaicas integradas no material. No caso da Tégula Solar, aplicadas diretamente no concreto respeitando o formato em curvas das telhas. O efeito visual fica muito bonito”, diz.

A empresa se prepara para uma comercialização mais ampla e em volume crescente nos próximos meses.

Testes rigorosos

Aprovada e registrada pelo Inmetro desde 2019, a telha Tégula Solar mede 36,5 cm por 47,5 cm e é composta de concreto, com a incorporação de células fotovoltaicas em sua superfície. Possui uma potência de 9,16 watts, o que representa uma capacidade média mensal de produção de 1,15 Kwh, com vida útil estimada em 20 anos.

“É um produto de fácil instalação e que não interfere na arquitetura das construções, com peso e estrutura semelhantes ao das telhas convencionais, mas que agrega valor ao telhado, além de oferecer proteção, conforto térmico e acústico”, acrescenta Luiz Antonio Lopes.

Para alcançar o resultado esperado, o produto passou por uma série de rigorosos testes de desempenho e durabilidade, no Brasil e no exterior, ao longo de quase três anos. Em 2019, foram iniciados testes em instalações internas. Já no início de 2020, foram realizadas instalações no laboratório de sistemas fotovoltaicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis, e no Instituto de Engenharia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE/USP). Na sequência, vieram as implementações de projetos-pilotos em localidades e condições climáticas diversas do país.

Neste ano, em mais uma demonstração de rigor e preocupação com a vida útil do produto, a Eternit enviou novas amostras para o Instituto PI Berlin, na Alemanha, laboratório referência em testes de produtos fotovoltaicos no mundo. “O Instituto é capaz de realizar testes que não são viáveis no Brasil. Portanto, foi uma etapa crucial para a validação da tecnologia”, ressalta Lopes. 

Pesquisa do Imovelweb aponta as prioridades dos pais ao procurar um novo imóvel

O que os pais buscam em um novo imóvel? Para responder essa pergunta, o Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, fez uma pesquisa com para ouvir pais de diversas partes do Brasil. De acordo com o levantamento, a prioridade é um imóvel com garagem, apontado por 61,92% dos participantes.

Em seguida, eles buscam por casas em locais com mais segurança (57,27%); uma região tranquila e silenciosa (56,40%); imóvel que tenha quintal ou terraço (47,97%); imóvel com opções de lazer como, por exemplo, piscina e salão de jogos (36,05%); mais ambientes na residência (35,76%); espaços verdes na área (35,47%); imóveis próximos de escolas (30,81%) e que o imóvel tenha jardim (24,42%).

Para 96,48% dos pais, é importante que os filhos tenham um quarto próprio em casa. Os motivos apontados para isso são: porque o filho precisa do seu espaço pessoal (76,08%), porque ele pode estudar tranquilo (22,48%), porque pode ter seu espaço para brincar (18,16%) e porque, assim, é possível conviver em harmonia (9,22%).

Convivência na pandemia

O isolamento social fez com que 74,47% dos entrevistados tivessem que se adaptar de alguma forma para o home office e as aulas a distância. A convivência entre pais e filhos durante a pandemia não foi afetada: 73,66% a descreveram como muito boa ou boa, enquanto 22,58% disseram que houve dias bons e outros ruins. Apenas 3,77% disseram que a convivência com os filhos foi complicada ou muito complicada.

Dos entrevistados, 44,95% têm um filho, 36,11% têm dois filhos e 18,94% têm três ou mais filhos. Além disso, 65,12% são proprietários, 34,88% são inquilinos, 56,62% moram em casa e 43,38% em apartamento.

Pesquisa DataZAP+: 15% dos compradores de imóveis levam mais de 1 ano para concluir o negócio

A busca por um imóvel passa pela avaliação de diversas características como a sua estrutura, localização e preço. E o tempo da jornada varia de acordo com a intenção do consumidor – a média de tempo de conclusão para os compradores é de 4 meses, enquanto a jornada de locação é relativamente menor, de apenas 2 meses. Esses são alguns dados revelados pelas pesquisas “Jornada de Compra e Jornada Locação no Mercado Imobiliário Brasileiro”, elaboradas pela DataZAP+, área de inteligência imobiliária do ZAP+, e que considera tanto públicos interessados em adquirir quanto alugar imóveis nos centros urbanos das cinco regiões do país.

“Na ponta das jornadas mais rápidas de compra, estão 42% dos respondentes desta jornada, que a terminaram em até 2 meses. Do outro lado, 12% dos pesquisados na Jornada de Locação levaram mais de 6 meses para alugar seu novo imóvel. Em um cenário de constante transformação, é fundamental a compreensão dessa jornada”, afirma Danilo Igliori, economista do DataZAP+.

Faixas de renda

Consumidores com renda de até R﹩ 4.400,00 ou o equivalente a quatro salários mínimos são o principal público de compra de imóveis com valores até R﹩ 149.999,00. Por outro lado, compradores de maior poder aquisitivo, com renda acima de 20 salários mínimos são a maioria dos interessados em imóveis com valores a partir de R﹩ 1 milhão.

Mas quando o assunto é locação, 52% daqueles que detém renda de até R﹩ 4.400,00 estariam dispostos a desembolsar até R﹩ 999,00 com aluguel mensalmente, enquanto 44% concordam em gastar entre R﹩ 1.000,00 e R﹩ 1.999,00 com este tipo de custo. Entre os que ganham acima de 20 salários mínimos, 71% poderiam pagar R﹩ 3.000,00 ou mais.

Tipo de moradia

Seja para aluguel ou compra, o apartamento é o tipo de edificação mais desejado. Para a jornada de compra chama a atenção que quando consideramos os percentuais das preferências por casa de rua e casa em condomínio somado esse público é de 40%. Nesta jornada, entre os respondentes que têm filhos, 14% preferem casas em condomínio.

Cerca de 25% do público procura casas de rua para alugar, porém se considerarmos o público para a região metropolitana, ou seja, não localizado na capital, o percentual de pessoas que buscam casa de rua sobe de 34%.

“Qual(is) motivo(s) para a busca de um novo imóvel?”

Para os respondentes da pesquisa de Jornada de Locação, a localização é uma das principais razões para iniciar a busca de um novo imóvel, empatada com a estrutura do imóvel (ambas em 55% das respostas). Já na pesquisa de Jornada de Compra, a estrutura do imóvel aparece como razão mais citada do que a localização pelos respondentes (respectivamente com 54% e 49% das respostas).

Chama a atenção como a localização, mesmo para os respondentes da Jornada de Compra, é o principal fator motivador da busca por um novo imóvel para quem está buscando imóvel em uma cidade diferente da que reside (58%). Quando analisamos apenas quem busca alugar um novo imóvel em uma cidade diferente da que reside atualmente, a localização também ganha ainda mais destaque como fator motivador, aparecendo em 82% das respostas.

Aspectos mais importantes na busca

O preço do imóvel, seja ele de compra ou aluguel, aparece como fator mais importante para ambos perfis de consumidores (78% das respostas mencionam preço como um dos aspectos mais importantes no mercado de compra; 93% nas respostas da Jornada de Locação).

Vale notar que a Localização, no momento de busca por um novo imóvel para a compra, é mais importante do que o Tamanho e do Tipo do Imóvel. O que destoa das razões para a busca de um novo imóvel para compra em que a Estrutura do Imóvel prepondera como aspecto mais importante na motivação à busca (como mostrado nas duas seções acima).

Ferramentas de busca
Seja para locação ou para compra (gráfico logo abaixo) os meios digitais aparecem no topo entre os canais utilizados para ajudar nas pesquisas, com sites de imobiliárias, portais especializados em anúncios de imóveis e sites de busca liderando as opções. O destaque fica para as redes sociais, que aparecem logo atrás das tradicionais placas de imobiliárias afixadas nas fachadas dos imóveis.

Formas de pagamento

A maioria dos participantes (57%) declarou ter optado pelo financiamento imobiliário como forma de pagamento para realizar o sonho da casa própria, seguido pelo pagamento à vista (35%), e pela permuta ou troca, com 15%. Vale destacar que entre os que revelaram que quitaram o imóvel de uma só vez, 56% deles afirmaram que a finalidade da compra é de investimento, enquanto 33%, disseram que pretendiam usá-lo como moradia.

A maior parcela entre os inquilinos (32%), revelou que prefere como forma de garantia para o aluguel o depósito ou caução, seguido pelo fiador (23%) e pelo acerto direto com o proprietário (13%).

Moradia ou investimento

A maioria esmagadora (89%) dos pesquisados revelou que a finalidade da aquisição tem como objetivo primordial a moradia e/ou lazer, enquanto 6% mencionou a finalidade única de investimento. Outra característica revelada pelo estudo é que metade (50%) dos consumidores no mercado de compra afirmou residir imóvel próprio. Entre os consumidores com filhos, 62% declararam morar no imóvel próprio.

Sobre as pesquisas

As pesquisas “Jornada de Compra do Consumidor no Mercado Imobiliário Brasileiro” e “Jornada de Locação do Consumidor no Mercado Imobiliário Brasileiro” foram realizadas entre os dias 1º e 15 de junho deste ano, por meio de abordagem online, e contou com a participação de até 1.506 pessoas (sendo 773 na Jornada de Compra e 733 na Jornada de Locação) entre usuários dos portais ZAP Imóveis e Viva Real, residentes das capitais e regiões metropolitanas do país. A margem de erro tanto para o perfil da Jornada de Compra quanto para o perfil da Jornada de Locação é de 4 p.p. considerando o nível de confiança de 95%.

Na pesquisa dedicada à jornada de compra, 78% dos entrevistados declararam ser residentes de capitais e 14% compram um imóvel nos últimos 12 meses, enquanto os demais têm intenção de adquirir um imóvel. Dos respondentes da Jornada de Compra, 51% são do gênero masculino, 63% estão casados, 64% declararam ter filhos, 83% afirmaram estar empregados, e mais da metade (52%) revelaram ter animal de estimação.

Já na pesquisa voltada para a jornada de locação, a maioria dos pesquisados é formada por mulheres (61%), 50% casados, 53% não tem filhos, 87% estão empregados, e 51% dizem possuir pets. Além disso, os moradores situados em Capitais somam 83%, e 73% ainda não alugaram o imóvel enquanto os demais alugaram um imóvel nos últimos 12 meses.