Sienge cresce 27% nos primeiros seis meses baseado em estratégia de integração digital da cadeia da construção

Sienge, solução especialista líder no País em gestão na área de construção civil, tem muitos motivos para comemorar os bons resultados apresentados no primeiro semestre de 2021. O crescimento do faturamento da empresa foi de 27% entre dezembro de 2020 e junho de 2021. Em 12 meses, de junho de 2020 a junho de 2021, esse crescimento chega a 31%.

Ao longo do semestre mais de 400 empresas se tornaram clientes do Sienge, um incremento de 15% em sua base, que se aproxima de 5 mil clientes em todo o País. Além do crescimento orgânico da operação, o Sienge também está avançando por meio de sua estratégia de M&A. A associação ao CV-Construtor de Vendas é um exemplo disso e reflete um movimento que representa a união de dois expoentes do mercado da construção. De um lado, o CV, principal CRM especializado no mercado imobiliário brasileiro e do outro, o Sienge, a solução líder em gestão no Brasil.

O bom desempenho do mercado imobiliário no período também ajudou o Sienge a atingir a meta positiva nos primeiros seis meses do ano. De acordo com dados divulgados pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadas Imobiliárias), o segmento de incorporação registrou alta de 38,8% nos lançamentos e de 21,4% nas vendas. Apenas no Estado de São Paulo, o mercado imobiliário teve o melhor mês de maio dos últimos 17 anos. De acordo com o Secovi-SP, em lançamento de imóveis residenciais o salto foi de 77,4%, com vendas crescendo na proporção de 44,11% com relação ao mês de abril.

“O sucesso do Sienge, que se posiciona como o hub de soluções tecnológicas da indústria da construção, reflete a busca das empresas do setor por soluções digitais capazes de gerar ganho de eficiência em um mercado cada vez mais dinâmico. O setor está aquecido, demanda produtividade e o Sienge entrega resultados baseados em dados, algo que a construção precisa cada vez mais. Na prática, o Sienge promove a integração da cadeia por meio da transformação digital que o setor ensaiou fazer por décadas”, analisa Fabrício Schveitzer, Diretor de Estratégia do Sienge.

Para o segundo semestre, o Sienge mantém o foco no desenvolvimento do ecossistema de soluções digitais para a indústria da construção, incluindo sua estratégia de fusões e aquisições. A empresa vai intensificar ainda mais o ritmo de crescimento e projeta chegar ao final de 2021 com um crescimento na casa de 36%.

Preço do aluguel no Centro-Sul de Belo Horizonte sobe 13,5% em um ano, segundo Imovelweb

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, divulga o relatório sobre os preços dos imóveis em Belo Horizonte no mês de setembro. De acordo com o relatório, o preço médio do aluguel de um imóvel padrão (65m², dois quartos e uma vaga) na cidade é R$ 1.527/mês, o que representa um aumento de 0,9% no mês. Em 2021, o aluguel já subiu 5,2% e nos últimos 12 meses o aumento foi de 10,2%.

A região mais cara para alugar um imóvel é Centro-Sul, com preço médio R$ 1.959/mês para um imóvel padrão. No mês, houve uma valorização de 1,7% nos preços dos imóveis na região. Veja o valor médio para locação de imóveis em Belo Horizonte por região: 


Região
Valor Médio (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Venda Nova1.0291,9%9,8%
Norte1.0863,2%1,6%
Noroeste1.144-2,4%1,2%
Nordeste1.3350,4%19,6%
Leste1.348-0,4%10,0%
Oeste1.3692,2%10,0%
Pampulha1.3700,4%6,2%
Centro-Sul1.9591,7%13,5%

O relatório do Imovelweb mostra que os três bairros mais caros para alugar um imóvel ficam localizados na região Centro-Sul, como é possível ver na tabela abaixo:


Mais baratos (R$/mês)
Variação mensalVariação anual
João Pinheiro (Noroeste)8993,40%-14,07%
Heliópolis (Norte)9311,21%-7,37%
Jaqueline (Norte)9615,37%14,00%
Mais caros (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Lourdes (Centro-Sul)2.3690,05%11,20%
Savassi (Centro-Sul)2.8121,65%13,62%
Belvedere (Centro-Sul)2.8982,75%17,48%

Nos últimos 12 meses, os bairros onde o preço do aluguel mais se desvalorizou foram São Luíz (R$ 2.023/mês, -15,2%), João Pinheiro (R$ 899/mês, -14,1%) e Nova Suissa (R$ 1.099/mês, -8,6%). Já os maiores aumentos ocorreram em Salgado Filho (R$ 1.285/mês, +18,0%), Funcionários (R$ 2.157/mês, +18,0%) e São José (R$ 1.161/mês, +19,3%).

Preço do m² sobe 3,7% em um ano

O relatório do Imovelweb mostra que o preço médio de venda em Belo Horizonte é R$ 5.384/m², o que representa uma valorização de 0,7% mensal e 3,7% anual. No ano de 2021, o aumento foi de 3,6%. Dessa forma, um imóvel padrão (65 m², dois quartos e uma vaga) custa, em média, R$ 352 mil.

A região mais cara para comprar um imóvel é a Centro-Sul, onde houve um aumento de 1,2% no preço do m². Os detalhes estão na tabela abaixo: 


Região
Valor Médio (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Venda Nova3.9640,3%0,1%
Norte3.9930,7%3,3%
Barreiro4.0530,4%7,7%
Noroeste4.365Estabilidade1,6%
Nordeste4.602Estabilidade0,6%
Pampulha4.7900,7%2,7%
Leste5.0930,4%3,0%
Oeste5.1340,5%4,0%
Centro-Sul7.8561,2%6,1%


A próxima tabela mostra os bairros mais baratos e mais caros para comprar um imóvel:


Mais baratos(R$/m²)
Variação mensalVariação anual
Ribeiro de Abreu (Nordeste)2.370-2,64%-6,37%
Flávio de Oliveira (Barreiro)2.3750,24%3,31%
Solar do Barreiro (Barreiro)2.4091,05%0,10%
Mais caros (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Belvedere (Centro-Sul)10.7350,10%4,33%
Santo Agostinho (Centro-Sul)11.2960,16%9,62%
Braúnas (Pampulha)11.500EstabilidadeEstabilidade

Nos últimos 12 meses, os bairros onde o preço do m² mais desvalorizou foram Cruzeiro (R$ 6.506/m², -13,1%), São Bernardo (R$ 3.673/m², -9,6%) e São José (R$ 5.548/m², -8,8%). Já as maiores altas ocorreram em Minascaixa (R$ 4.080/m², +19,5%), Savassi (R$ 10.278/m², +20,5%) e Santa Efigênia (R$ 7.839/m², +21,7%).

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de setembro, o índice foi de 3,58% bruto anual. Dessa forma, são necessários 27,9 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 8,5% a menos que há um ano.

Confira a rentabilidade por região de Belo Horizonte: 


Região
Rentabilidade
Norte2,9%
Nordeste3,2%
Venda Nova3,4%
Leste3,4%
Oeste3,6%
Pampulha3,6%
Centro-Sul3,7%
Noroeste4,0%

Trisul é contemplada com linha de crédito imobiliário “verde”, iniciativa do Itaú BBA para edificações sustentáveis

Instituição bancária fornece linha de financiamento imobiliário especial visando economia sustentável

Cada vez mais o conceito ESG e o tema da sustentabilidade consolidam sua importância na pauta das empresas e investimentos, principalmente em construtoras, que até bem pouco tempo atrás eram uma das que mais produziam resíduos em seus processos. Algumas empresas estão fazendo a lição de casa e começam a colher os frutos de todo cuidado aplicado ao longo dos últimos anos nos canteiros de obras, nos empreendimentos e em suas cadeias produtivas. Esse é o caso da construtora Trisul, que há mais de 40 anos atua no setor construção civil de São Paulo.

Por conta das ações focadas na economia ambiental, muitas originadas do Programa de Sustentabilidade das Obras (PSO) da Trisul, a empresa tornou-se referência para o tema. São ações como destinação correta de latas de tintas, utilização de agregado reciclado, uso água de reuso para limpeza das obras, compra de materiais sustentáveis, controle do ruído; ações sociais direcionadas a comunidade do entorno das obras; educação ambiental e terreno sustentável, além da conquista de selos que garantem uma obra sustentável, como Selo Aqua e selo Procel.

Resultante destes cuidados, a empresa obteve financiamento pelo Plano Empresário Verde do Itaú BBA, produto que é resultado de uma parceria do banco com a International Finance Corporation (IFC) e consiste em oferecer condições especiais de financiamento aos empreendimentos que atingirem economias de pelo menos 20% em água, energia e energia embutida em materiais. O plano envolve também a capacitação técnica para incorporadoras imobiliárias clientes do banco e serviços de consultoria para identificação de oportunidades no mercado de edifícios sustentáveis. Inclui, ainda, a certificação EDGE , uma inovação da IFC que tem como base um software que fornece soluções técnicas para adaptar o projeto do empreendimento a uma construção verde, com resultados ambientais e financeiros.

Ao longo das obras, serão realizadas quatro verificações para garantir que tudo está de acordo com os requisitos do Plano Empresário Verde. Apenas quando é averiguado que as normas estão sendo devidamente cumpridas que a redução da taxa de financiamento é garantida – o objetivo é checar se o canteiro de obras está operando conforme as condições pré-determinadas para alcançar a certificação final, o que garante o benefício da taxa. Todas essas ações possibilitam cada vez mais a expansão dessa parceria, trazendo benefícios em novas obras. “Nossa meta é reciclar 100% dos resíduos de obra. Também promovemos a destinação correta de lâmpadas queimadas, fazemos a proteção de árvores da calçada, utilizamos redutores de vazão, realizamos a coleta seletiva com a comunidade e temos parcerias com cooperativas“, diz Roberto Jr, diretor técnico responsável pelas obras da Trisul.

“Estar presente na jornada ESG dos nossos clientes, oferecendo soluções financeiras e produtos alinhados aos seus negócios, faz parte do nosso compromisso em participar do processo de transição para uma economia mais sustentável”, afirma Bruno Bianchi, diretor Comercial responsável pelo setor Imobiliário no Itaú BBA.

Certificações reconhecidas

Com a certificação EDGE, os imóveispoderão utilizar uma placa de obra diferenciada, indicando que se trata de um empreendimento greenbuilding.

O Itaú BBA é a primeira instituição financeira do Brasil a receber os serviços de consultoria da IFC para construções ecoeficientes.”. Essa parceria está alinhada aos Compromissos de Impacto Positivo do Itaú Unibanco, mais especificamente ao compromisso de Financiamento de Setores de Impacto, uma vez que oferece um produto financeiro que direciona todo o setor para melhores práticas.

Há pelo menos 10 anos a Trisul vem investindo em novas tecnologias e em processos sustentáveis, o que facilitou essa parceria pioneira junto ao Itaú BBA. A construtora já possui o selo AQUA de economia de água e o selo PROCEL de eficiência energética. A construtora conta com um sistema on-line de gerenciamento de dados para acompanhamento e geração de indicadores econômico-ambientais do uso racional da água, da energia e da gestão de resíduos em seus canteiros de obra. O investimento em edifícios verdes tem importante papel para estimular o crescimento da economia de baixo carbono e assegurar a transição para energia limpa. Ele representa uma das maiores oportunidades de investimento na próxima década – US﹩ 24,7 trilhões em cidades de mercado emergente até 2030, segundo estudos globais da IFC.

MBRAS abre 12 vagas de trabalho em São Paulo

De acordo com dados do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), o mercado de imóveis de luxo obteve um aumento de 32% na quantidade de residências comercializadas entre o período de setembro de 2002 a fevereiro de 2021.

Mirando exatamente este segmento, a MBRAS, boutique imobiliária de luxo, com sede na capital paulista, está em busca de 12 profissionais para compor a área de vendas da companhia. As candidaturas podem ser realizadas por diferentes formações, dentre elas: arquitetura, direito, administração e engenharia.

A MBRAS estará recebendo os currículos até dia 30 de Outubro deste mês. As candidaturas devem ser feitas através do LinkedIn: https://bit.ly/3BQwWBH ou pelo email: rh@mbras.com.br

SKR Viva investe na gestão de ativos imobiliários

Com a nova área, a construtora visa retorno aos investidores e qualidade aos moradores

Com o propósito de melhorar ainda mais a experiência do cliente a SKR criou um setor de asset e property management – o SKR Viva – área que vem ganhando força no setor imobiliário. A incorporadora já conta com empreendimentos em construção, na capital paulista, que vão gerar rentabilidade para os proprietários.

Com o SKR Viva, a Construtora vai atingir o chamado estado de arte do setor já que ficará responsável pelo ativo imobiliário como um todo, da incorporação do terreno até a locação da unidade pronta. O Latitude, breve lançamento da construtora na região do Campo Belo, em São Paulo, é o primeiro empreendimento gerenciado pela SKR Viva. Com uma única torre, ele possui studios de 25 m² e unidades maiores, de 154 m², com três suítes.

Segundo Felipe Zveibil, head de asset e property management da SKR, a incorporadora quer se destacar no mercado por estar ao lado do investidor e do morador, proporcionando fluidez ao processo de geração de renda do imóvel. “Nós fazemos a gestão do ativo para manter o padrão SKR de qualidade, inclusive no retorno ao investidor. Escolhemos parceiros e fornecedores alinhados com a empresa, para todas as necessidades do apartamento”, explica.

Zveibil ainda conta que o potencial de retorno com a locação está em torno de 7% e 9%, dependendo do empreendimento. Além da rentabilidade com o aluguel, deve-se levar em conta a valorização do imóvel.

Parceria com inovação e tecnologia

Apesar de ter uma atuação recente dentro da incorporadora, a SKR Viva possui uma parceria com o aplicativo de serviços Apepê – uma plataforma de ativação e integração condominial que conta com gestão de portaria, serviços de lavanderia e limpeza e amenities, entre outros. O Apepê permite ao morador gerenciar sua experiência dentro do condomínio, como o controle de entrada e saída de visitantes, chegada e entrega de encomendas, comunicação com moradores e funcionários, além da locação de serviços compartilhados como bicicletas, carros e patinetes, entre outras tantas funcionalidades.

Diminuição do deficit habitacional é reflexo de parcerias com construtoras

Programa Casa Fácil prevê subsídio de R$ 15 mil na entrada da casa própria para famílias com renda de até três salários mínimos

A partir de 18 de outubro, famílias de Londrina e Maringá com cadastro validado na Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) começam a ser beneficiadas pela nova modalidade do programa habitacional Casa Fácil Paraná. O programa prevê subsídio de R$ 15 mil para que a família possa dar a entrada em imóveis financiados pela Caixa Econômica Federal (CEF). A previsão é que 30 mil famílias sejam beneficiadas em todo o estado. Ao todo, serão disponibilizados R$ 450 milhões para facilitar a aquisição da casa própria para famílias que recebem até três salários mínimos. O Paraná possui, atualmente, a maior parceria vigente em habitação com a União. Em mais de 30 anos, o Programa Casa Fácil já atendeu mais de 180 mil famílias com a construção de cerca de 10 milhões de metros quadrados.

Dentre os lançamentos contemplados pelo programa federal Casa Verde e Amarela (PCVA), e que se encaixam no Casa Fácil Paraná, estão os empreendimentos Solar di Ravello (Londrina) e Solar das Laranjeiras (Maringá) – ambos da construtora Yticon, do Grupo A.Yoshii. “Essa nova modalidade significa que, além do subsídio do CVA (que pode chegar até R$ 23 mil), as famílias do Paraná poderão acumular um crédito de mais R$ 15 mil. Ou seja, é uma ajuda extra para a compra da casa própria”, explica a coordenadora de financiamentos PF da A.Yoshii, Luciana Hoffmann.

Para ter acesso ao voucher, é necessário que a pessoa entre no site da Cohapar com o cadastro já validado pela Secretaria de Habitação do município e escolha o empreendimento que pretende comprar. “Neste mesmo site, é possível fazer a emissão do documento que deve ser levado ao corretor de imóveis da construtora para dar início ao processo de aquisição. O crédito será enviado pela CEF, que também será o agente de financiamento do imóvel”, detalha. Nessa modalidade, os imóveis custam a partir de R$ 141,5 mil, no caso do Solar di Ravello, e R$ 160,5 mil, no Solar das Laranjeiras.

O chamamento público para empresas interessadas em participar do programa estadual com empreendimentos foi aberto em julho deste ano e, segundo a coordenadora, a Yticon aderiu de imediato à parceria. “Além dos dois empreendimentos já disponíveis, a construtora está em fase de habilitação de mais um empreendimento lançado recentemente este ano e já em processo de vendas”, diz ela, referindo-se a outra obra em Maringá. Juntos, os dois empreendimentos já habilitados vão oferecer 180 unidades, especificamente, aos contemplados pela Cohapar, cujas unidades também já haviam sido reservadas aos beneficiados pelo governo federal que, recentemente, aumentou o teto do limite do valor do imóvel e baixou as taxas de juros de financiamento para o PCVA.

Deficit habitacional

Segundo informações do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social (PEHIS), realizado pela Cohapar e prefeituras do Paraná, o deficit habitacional do estado circula na faixa de 320 mil imóveis, e a quantidade de imóveis disponibilizados pelo programa Casa Fácil representa apenas 10% do deficit habitacional no estado. Cerca de 90% das famílias que integram esse levantamento têm renda de até três salários mínimos. Para Hoffmann, o auxílio vai atuar diretamente na redução desse deficit, uma das premissas da construtora. “Em todos esses anos, atendendo no segmento de programas de habitação, percebemos que, além da dificuldade em conseguir financiamento imobiliário, muitas famílias não conseguem o valor da entrada do imóvel. Com esse voucher, a entrada fica assegurada e as mensalidades do financiamento equiparadas a um valor de aluguel”, completa.

Investimentos e geração de empregos

Além do investimento direto na habitação, o programa Casa Fácil Paraná vai refletir na geração de empregos e investimentos na construção civil. A estimativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná (Sinduscon-PR) é de uma demanda de 100 mil empregos diretos já no próximo ano, cujo setor tem potencial de movimentar até R$ 3 bilhões em novos investimentos. Somente a Yticon prevê investir R$ 300 milhões na cidade de Maringá nos próximos dois anos e gerar mais de mil empregos durante as obras de expansão da incorporadora, sobretudo nos empreendimentos voltados aos programas habitacionais.

Estrutura dos imóveis

O Solar di Ravello terá 15 torres (térreo mais três andares) de apartamentos com dois quartos, sala de jantar, sala de estar, cozinha e área de serviço integradas, num total de 44 metros quadrados de área privativa. Já o Solar das Laranjeiras será composto por cinco torres com elevador, duas opções de plantas de 45 metros quadrados, com dois quartos e sala com sacada. Ambos possuem extensa área de lazer, onde os moradores poderão usufruir de ambientes como piscinas adulto e infantil, playground, quadra esportiva e churrasqueiras. Os projetos dos dois empreendimentos foram idealizados sob o conceito de economia compartilhada, com uso coletivo de bicicletas, ferramentas e kits de materiais esportivos. As obras serão concluídas em fevereiro e julho de 2023, respectivamente.

Conheça as categorias do Prêmio Produtividade Do Mesmo Lado. Inscrições encerram em 20/10

Unir entidades em torno de objetivos comuns. Essa foi a motivação da ABRAINC para que fosse criado o movimento Do Mesmo Lado: grupo que atua para pensar soluções que propiciem um ambiente de negócios mais favorável, aumento da competitividade, geração de riqueza e emprego à sociedade. Criado dentro do movimento Do Mesmo Lado, o Comitê de Produtividade reúne entidades representantes de construtoras e de fornecedores da construção. O grupo se reúne periodicamente para debater ideias e práticas que contribuam para melhorar o desempenho do setor.

Com essa perspectiva em mente, o Comitê de Produtividade criou a plataforma de Produtividade do Mesmo Lado e o Prêmio de Produtividade Do Mesmo Lado, que tem como objetivo estimular a troca de experiências, promover a difusão das boas práticas e premiar as melhores soluções técnica, que implementadas tenham impactado na melhoria da produtividade em obra(s) de qualquer local do Brasil. As melhores ações e/ou soluções técnicas serão publicadas na plataforma: www.produtividadedomesmolado.com.br

Poderão concorrer ao Prêmio pessoas jurídicas, (empresas mistas, privadas e/ou instituição de pesquisa), que tenham algum produto, serviço ou sistema construtivo que utilizado em obra gerou evolução na produtividade. Os materiais de construção, componentes ou sistemas construtivos utilizados na solução técnica implementada devem estar em conformidade com as normas técnicas.

Toda solução implementada deve ter, no mínimo, uma empresa proponente e até duas parceiras, sendo uma obrigatoriamente construtora e com obra em que a solução técnica foi implantada. Caso a construtora seja a proponente, não é necessária a inscrição de parceiro.

Tipos de obra válidos para inscrição de solução como case para o Prêmio Produtividade:

  • Edificação – Residencial, comercial, industrial ou institucional
  • Infraestrutura – Mobilidade urbana, Transportes, Energia e Saneamento

Poderão concorrer soluções técnicas que tenham sido aplicadas em uma ou mais situações:

  • Material, Componente ou Sistema construtivo: casos em que a principal contribuição para a melhoria da produtividade tenha acontecido pela implementação de um novo material, componente ou sistema.
  • Equipamento: obras em que a introdução de algum equipamento, seja para logística, segurança, processo construtivo ou outra finalidade dentro do canteiro, tenha gerado melhoria da produtividade.
  • Planejamento, modelo de gestão e controle de obra: empreendimentos que tiveram incremento na produtividade devido à implementação de melhorias no processo/modelo de planejamento, ações/metodologia de gestão ou ações/metodologia de controle de obra.
  • Projeto: soluções técnicas definidas na etapa de projeto de qualquer disciplina (arquitetura, estrutura, revestimento etc.) que proporcionaram melhorias na produtividade quando implementada na obra.

Não há limite de inscrições por pessoa jurídica, desde que seja apresentado um produto, serviço ou solução diferente por inscrição.

Para esclarecimentos de dúvidas sobre as categorias, como se inscrever ou sobre o Prêmio entre em contato no e-mail: contato@produtividadedomesmolado.com.br ou pelo telefone (11) 3456-2177.

Não perca tempo! Inscreva o seu material e faça parte deste movimento pelo desenvolvimento da produtividade na cadeia construtiva brasileira.

O hubimobiliario.com apoia o Prêmio Produtividade Do Mesmo Lado.

Preço médio do m² no Rio de Janeiro é R$ 8.706, segundo Imovelweb

O Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, divulga seu relatório mensal de preços de imóveis no Rio de Janeiro. De acordo com o estudo de setembro, o preço médio do m² apresentou uma pequena alta, de 0,2%, em relação ao mês anterior e chegou ao patamar de R$ 8.706, o que constitui tambémum acréscimo de 1% em 2021. Com esse valor, um imóvel padrão (65 m², dois quartos e uma vaga) custa em média R$ 543 mil. 

O relatório do Imovelweb também mostra que a Grande Bangu foi a região que mais registrou variação no mês de agosto, como é possível ver na tabela a seguir:

RegiãoValor do m² (R$)Variação mensalVariação anual
Zona Oeste3.5070,3%0,5%
Grande Bangu3.5651,8%3,9%
Zona Norte4.0380,3%-1,1%
Grande Méier4.499-0,7%-5,3%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina5.0230,3%-3,3%
Centro6.5090,4%-5,9%
Grande Tijuca6.524-0,1%2,5%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá7.4320,6%3,8%
Zona Sul13.188Estabilidade-1,0%

Entre os bairros, Coelho Neto possui o m² mais barato da capital fluminense, enquanto Leblon segue como o mais caro, como mostra a próxima tabela:

Mais baratos (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Coelho Neto (Zona Norte)2.459-2,74%7,22%
Turiaçu (Zona Norte)2.493-2,93%6,94%
Anchieta (Zona Norte)2.6500,01%17,75%
Mais caros (R$/m²)Variação mensalVariação anual
Lagoa (Zona Sul)16.4600,07%3,11%
Ipanema (Zona Sul)19.138-1,15%-2,35%
Leblon (Zona Sul)21.834-0,34%1,74%

Nos últimos 12 meses, os bairros Catumbi (R$ 3.845/m²), Cidade Nova (R$ 6.676/m²) e Vargem Grande (R$ 5.303/m²) foram os que tiveram as maiores quedas nos preços de locação, com percentual de -19,3%, -16,3% e -15,4%, respectivamente. Já as maiores altas ocorreram em Realengo (R$ 3.541/m², +18,2%), Padre Miguel (R$ 3.206/m², +18,6%) e Senador Vasconcelos (R$ 2.743/m², +19,1%).

Queda de 1,6% no preço do aluguel em 2021

O relatório de setembro mostra que o preço médio do aluguel no Rio de Janeiro é R$ 1.878/mês. O valor apresentou um pequeno acréscimo, de 0,1%, se comparado ao mês anterior, o que indica estabilidade. Em 2021, no entanto, houve uma queda de 1,6% no preço de locação, enquanto em 12 meses houve uma diminuição de 4,8%.

Entre setembro de 2020 e o mesmo mês de 2021, o relatório do Imovelweb indica que os três bairros onde o preço do aluguel mais desvalorizou foram Glória (R$ 1.942/mês, -17,8%), Braz de Pina (R$ 1.013/mês, -16,7%) e Higienópolis (R$ 1.059/mês, -16,3%). Já as maiores altas ocorreram em Vargem Pequena (R$ 1.567/mês, +13,2%), Encantado (R$ 1.158/mês, +13,8%) e Cosmos (R$ 1.187/mês, +14,0%).

Veja os bairros mais caros e mais baratos para alugar um imóvel no Rio de Janeiro:

Mais baratos (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Senador Vasconcelos (Zona Oeste)806-3,16%2,46%
Inhoaíba (Zona Oeste)918-1,37%-12,08%
Guaratiba (Zona Oeste)940-0,40%-3,07%
Mais caros (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Barra da Tijuca (Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá)2.725-0,56%S/D
Ipanema (Zona Sul)3.8121,31%-1,02%
Leblon (Zona Sul)3.8320,87%-5,39%

A tabela a seguir mostra o preço médio do aluguel por região:

RegiãoValor do aluguel mensal(R$)Variação mensalVariação anual
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá1.578-2,1%-5,6%
Centro1.6940,4%-4,7%
Grande Méier1.130-0,4%-1,1%
Grande Tijuca1.4660,2%0,6%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina1.208-1,8%-4,7%
Zona Norte1.1230,3%-3,2%
Zona Oeste1.0360,4%-1,4%
Zona Sul2.6620,9%-5,9%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária do Imovelweb relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de setembro, o índice foi 4,11% bruto anual, o que significa que são necessários 24,3 anos para recuperar o valor investido na compra de um imóvel, 2,1% a mais que há um ano.
Veja a rentabilidade por região:

RegiãoRentabilidade
Zona Sul3,4%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina3,8%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá4,2%
Grande Tijuca4,5%
Centro4,6%
Zona Norte4,9%
Zona Oeste4,9%
Grande Méier5,0%

RNI totaliza R$ 480 milhões em VGV com lançamentos em 2021

Com seis empreendimentos em 9M21, incorporadora teve crescimento de 40% comparado ao mesmo período de 2020 e entregou outros dois, totalizando 844 unidades e VGV de R$ 114 milhões

A construtora e incorporadora RNI, do grupo Empresas Rodobens, celebra novos resultados de crescimento. De acordo com prévia do 3T21, a empresa que completa 30 anos de atuação no Brasil, lançou seis empreendimentos em apenas nove meses, que totalizou R$ 480 milhões em VGV, aumento de 40% ao resultado de 9M20. Parte dessa conquista se dá ao projeto de expansão nacional que acompanha o crescimento exponencial das regiões do agronegócio.

A RNI registrou um volume de vendas líquidas de R$ 481 milhões e em vendas brutas, R$ 619 milhões, dados dos últimos nove meses. As vendas líquidas tiveram um crescimento de 26% em comparação ao 9M20, e as vendas brutas atingiram 21% em igual período.

“Os resultados desse trimestre comprovam a eficácia do plano de negócios da RNI. A incorporadora busca entender o perfil do brasileiro que quer adquirir uma casa própria entregando residenciais de qualidade, com modernas instalações e ampla área de convívio”, ressalta o CEO da RNI, Carlos Bianconi.

Presente em 12 estados brasileiros e 59 cidades, a RNI segue com sua estratégia de expansão fora dos grandes centros, com foco nas regiões do agronegócio, com a missão de transformar e desenvolver as regiões onde atua, além de melhorar a infraestrutura local. O programa Casa Verde e Amarela, no segmento faixa 3, tem sido o produto que impulsionou este crescimento.

Lançamentos e conclusão de obras do trimestre

No 3T21, a companhia lançou um novo empreendimento, em parceria com a incorporadora Stéfani Nogueira – Magnólia, em Ribeirão Preto (SP) – totalizando R$ 79 milhões em VGV e mais 144 unidades ofertadas.

Ainda no 3T21, a construtora entregou dois empreendimentos: o Morada das Flores (Pacatuba/CE) e Reserva SIM (Feira de Santana/BA), somando 844 unidades, além de R$ 114 milhões em VGV lançado.

Terrenos e estoque

Ainda em 3T21, o Landbank foi de R$ 6.3 bilhões, sendo 83% dos terrenos direcionados ao segmento PCVA (horizontal e vertical).

A RNI encerrou o 3T21 com 3.665 unidades em estoque, totalizando VGV de R$ 641 milhões, destacando que o estoque de obra concluída corresponde a 5% do estoque total.

Tecnologia e inovação a favor da construção civil

No mundo dos negócios, crescer é sinônimo de inovar. As empresas que desejam se manter e destacar necessitam buscar constantemente diferenciais. A RNI dá um importante passo em sua estratégia de negócios e expansão nacional por meio da digitalização, com a sua plataforma de e-commerce. A ferramenta permite ao potencial cliente realizar a jornada de compra do novo imóvel de forma completamente virtual, e atende à crescente demanda do novo perfil de consumidores adeptos das compras online. Todas os procedimentos da incorporadora seguem na otimização de etapas por meio de assinaturas digitais, que promove a agilidade no fechamento de contratos.

Além disso, a construtora possui o departamento de CRM, em que os processos são cuidadosamente analisados para reduzir os desperdícios de recursos nas obras. A cada lançamento o departamento revisita o planejamento, direcionando de forma inteligente e mais precisa a utilização dos materiais. Dessa forma é possível reduzir desperdícios e entregar residenciais com a qualidade da incorporadora, proporcionando o sonho da casa própria aliada a sustentabilidade.

CASA8 cresce com lançamentos do programa Casa Verde e Amarela na capital paulista

Apesar da crise acarretada pela pandemia, o mercado imobiliário vem se destacando como um dos setores da economia que mais cresceram no período. Seguindo essa tendência, a CASA8, incorporadora focada no mercado de São Paulo, vem crescendo, principalmente com empreendimentos populares atendidos pelo programa Casa Verde e Amarela.

Por meio de uma parceria com a italiana Planet, líder na construção de cidades inteligentes em todo o mundo, a empresa está lançando na capital paulista os condomínios verticais Viva!Smart, que reúnem mais de 50 soluções para tornar a vida em condomínio mais moderna, sustentável e inclusiva, além de oferecer qualidade de vida de forma acessível a pessoas com renda familiar a partir de R$2,8 mil. A parceria é exclusiva para construção de condomínios inteligentes verticais em São Paulo, tornando a CASA8 a primeira empresa no mercado a unir este novo conceito inteligente, que inclui tecnologias importadas e forte viés social, a projetos populares do Casa Verde e Amarela.

O primeiro condomínio Viva!Smart será construído na Freguesia do Ó, com 505 unidades. As obras terão início em outubro e a entrega tem previsão para 2023. Além desse, será lançado mais um em Itaquera. Nesses dois primeiros condomínios Viva!Smart, estão distribuída mais de mil unidades residenciais e ainda há previsão de lançar pelo menos mais dois projetos em 2022.

Uma empresa relativamente nova no mercado, a CASA8 atua com foco em produtos de entrada e de médio padrão e faz parte do grupo Inloop, holding fundada em 2015 por profissionais com larga experiência no mercado imobiliário e que hoje administra outras três empresas: A TEEG, que atua na gestão da construção; a Monollito, incorporadora de empreendimentos de alto padrão e a imobiliária Lado8. Em constante crescimento e com alto número de contratações, o grupo já cresceu 53% do seu quadro de colaboradores, somente do início do ano para cá.

O primeiro empreendimento do grupo com a Planet, foi um termômetro para o sucesso da parceria, já com alguns itens Smart no projeto, esgotou em 10 meses, menos da metade do tempo médio observado no mercado, que costuma levar 24 meses. Todas as 240 unidades do Aquarela Bela Vista SP, com preços populares e financiadas pela Caixa Econômica Federal, foram vendidas e entregues.

Condomínios inteligentes têm sustentabilidade e vida social como destaques

Os imóveis inteligentes são compactos: as plantas variam entre 30 e 50 metros quadrados. Mas estão longe de ser básicos. O conceito smart leva serviços e comodidades presentes nos empreendimentos mais modernos do mundo, com conectividade e valorização das áreas de lazer comunitárias (salão de festas, churrasqueira, brinquedoteca, piscina, espaço gourmet, espaço coworking, biblioteca de objetos). Tudo isso em uma localização de fácil acesso à mobilidade urbana e com serviços básicos, como mercados e farmácias na vizinhança.

“Com as novas taxas de crédito, pessoas com renda abaixo de R$ 3 mil podem participar do financiamento de um empreendimento como o de Itaquera. E acesso a imóveis inteligentes, com circuito integrado de seguranças de serviços”, diz Eduardo Peralta, CEO da Inloop. A empresa tem linha de crédito da empresa aprovada pela Caixa Econômica Federal de R$ 170 milhões.

Os condomínios contam ainda com o Planet APP, que permite troca de serviços entre os moradores, monitoramento do condomínio, jogos sociais, gestão de grupos e informações de mobilidade sob demanda.

“Entendemos que o simples é bem diferente do simplório. Os acabamentos das habitações sociais são de primeira linha e os moradores contarão com uma infraestrutura ímpar. Por isso, fazemos questão de participar do empreendimento do começo ao fim: para nos certificar de que todos os padrões de qualidade estão sendo seguidos”, completa.