Housi faz parceria com Overclock para criar apartamento gamer

A Housi vai realizar o sonho de muita gente. Em parceria com a Overclock, empresa pioneira no ramo de performance para a prática de eSports, a plataforma de moradia flexível vai criar um apartamento gamer. O apartamento ficará na Housi Paulista (Rua Bela Cintra, 1032, Consolação) e vai contar com a decoração da Housi Décor, serviço oferecido pela startup que mobília, decora e equipa o imóvel. O Housi Décor by Overclock levou em consideração o estilo de vida dos aficionados por jogos criando um espaço ideal para os gamers.

Além de uma geladeira com o Overclock, energético em pó que os gamers usam para não ter sono e jogar por horas, o apartamento é escuro com fitas em LED para proporcionar uma iluminação adequada. O morador terá a sua disposição um PlayStation com os jogos mais recentes e também os tradicionais. E a cadeira gamer vai possibilitar que a diversão não tenha fim por falta de conforto.

A indústria gamer, que tem uma previsão de crescimento de 14,5% em relação a 2020, foi ainda mais impulsionada durante o período de pandemia, por conta do isolamento social. “Acreditamos nesse ‘novo’ mercado, no qual as empresas vêm apostando cada vez mais. E cada vez mais as mulheres também estão se interessando pelos videogames. Com certeza esse será um dos apartamentos temáticos mais disputados que já tivemos”, acredita, Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Locação rápida na palma da mão

O processo de locação na Housi é simples e rápido: assinar um imóvel em qualquer uma das 80 cidades em que a Housi está presente leva menos de um minuto. Depois de escolher o apartamento e o período de estadia, que pode variar de um dia a 36 meses, com possibilidade de renovação, basta informar os dados do cartão de crédito para pagamento e, após a confirmação, já pode entrar na nova moradia. Todas as unidades já vêm mobiliadas, com direito a eletrodomésticos e até enxoval de cama, mesa e banho.

Para comodidade dos moradores, contas como taxa de condomínio, IPTU, água, luz, gás, wi-fi e TV a cabo já vêm incluídas na assinatura. A plataforma também oferece limpeza e manutenção das unidades para que fiquem sempre renovadas.  Basta o morador solicitar o serviço por meio do aplicativo.

Para os locatários, a Housi atua como um serviço de locação flexível com zero burocracia. O interessado em alugar uma casa, seja por um dia, uma semana ou até um ano, basta acessar o site da Housi, selecionar o imóvel, o período de estadia, realizar o pagamento via cartão de crédito ou PIX e, claro, morar. A startup contabiliza cerca de 100 mil unidades na plataforma e 150 mil usuários desde que foi criada, há cerca de 2 anos.

 “O mundo hoje funciona por demanda. As pessoas não querem mais ter a posse e, sim, a experiência, o serviço. A Housi chegou para cumprir esse papel no mercado imobiliário, oferecendo moradia por assinatura, sem burocracia, tudo em menos de um minuto. Basta entrar no aplicativo, selecionar o plano, incluir os dados do cartão de crédito e entrar no imóvel”, explica Alexandre Frankel.

Frankel ressalta que um dos pilares da Housi é proporcionar conforto, comodidade e agilidade nos serviços: “Ninguém mais quer perder tempo ligando para concessionária de água e luz, ficar horas com o teleatendimento da operadora de TV a cabo ou fazendo obras. Todos querem entrar e morar sem dor de cabeça. Fazemos tudo para que sobre tempo para o que realmente importa”.

O morador também pode fazer um upgrade ou downgrade de apartamento, inclusive para cidades diferentes, com ajuste do valor, ou ainda mudar para outro imóvel que integre o ecossistema Housi, sem nenhuma cobrança no caso de a unidade ter o mesmo custo mensal da anterior. O objetivo é sempre o de facilitar e otimizar o tempo dos membros da Housi.

Aluguel no Rio de Janeiro continua em queda, de acordo como Imovelweb

De acordo com o relatório realizado pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, o preço médio para alugar um imóvel padrão (65 m², 2 quartos e 1 vaga na garagem) no Rio de Janeiro foi de R$ 1.861 em novembro, o que representa uma queda de 0,3%. Esse é o terceiro mês seguido que o valor mensal apresenta um declínio na capital carioca. Em setembro e outubro, os alugueis médios foram de R$ 1.878 e R$ 1.867, respectivamente.

Nos últimos 12 meses, alguns bairros registraram uma desvalorização no preço de locação. As mais significativas foram em Penha Circular (R$ 1.107, -15,2%), Ramos (R$1.074, -15,0%) e Praia da Bandeira (R$ 1.271, -13,2%). Já os locais que tiveram aumento no valor mensal foram Colégio (R$ 1.403, 15,3%), Jacarepaguá (R$ 1.884, 16,0%) e Todos os Santos (R$ 1.283, 18,5%).

Na tabela abaixo estão os lugares mais baratos e mais caros para se alugar um imóvel no Rio de Janeiro:  


Mais baratos (R$)
Variação MensalVariação Anual
Senador Vasconcelos (Zona Oeste)791-1,8%-5,6%
Inhoaíba (Zona Oeste)9040,3%-7,9%
Guaratiba (Zona Oeste)915-1,4%-2,1%
Mais caros (R$)Variação MensalVariação Anual
Barra da Tijuca (Barra da Tijuca)2.8590,6%S/D
Ipanema (Zona Sul)3.639-2,8%-4,0%
Leblon (Zona Sul)3.8841,5%-1,4%

A seguir o preço médio mensal nas regiões cariocas:


Região
Valor do aluguel (R$)Variação MensalVariação Anual
Zona Oeste1.0430,3%-0,4%
Zona Norte1.1400,9%-0,1%
Grande Méier1.1420,9%1,6%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina1.2532,5%-0,9%
Grande Tijuca1.452-0,3%-1,5%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá1.6020,2%-2,6%
Centro1.646-0,5%-6,3%
Zona Sul2.610-0,8%-4,3%

Imóvel padrão no Rio de Janeiro custa R$ 545 mil

O relatório de novembro também mostra que o preço do m² na cidade é de R$ 8.391, ou seja, um imóvel padrão (65 m², 2 quartos e 1 vaga na garagem) custa em média R$ 545 mil. A Zona Sul carioca permanece como a região mais cara (R$ 13.197/m²), já a Zona Oeste continua como a mais econômica com o valor de R$ 3.492 o m2.

Abaixo os m² mais caros e os mais baratos por região:


Região
Valor do m²Variação MensalVariação Anual
Zona Oeste3.492-0,5%0,6%
Grande Bangu3.5910,0%4,3%
Zona Norte4.0480,0%-0,7%
Grande Méier4.4970,1%-5,2%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina5.034-0,3%-2,6%
Grande Tijuca6.5380,1%2,0%
Centro6.6040,9%-3,6%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá7.4670,2%4,2%
Zona Sul13.1970,1%-0,3%

Os bairros onde o m² teve aumento significativo foram Vigário Geral (R$ 3.236, 13,8%), Senador Vasconcelos (R$2.773, 16,7%) e Engenheiro Leal (R$ 4.101, 19,4%). As maiores desvalorizações foram em Itanhangá (R$ 6.937, -19,8%), Complexo do Alemão (R$ 2.956, -18,1%) e Caju (R$ 3.994, -14,9%).

Confira os lugares onde o m² é mais caro e mais barato no Rio de Janeiro:

Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Turiaçu (Zona Norte)2.377-2,1%2,7%
Coelho Neto (Zona Norte)2.5382,6%11,9%
Anchieta (Zona Norte)2.6951,3%-1,2%
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Vidigal (Zona Sul)18.5647,8%S/D
Ipanema (Zona Sul)19.187-0,3%-1,1%
Leblon (Zona Sul)21.702-0,3%0,5%

Rentabilidade


O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de novembro, o índice foi de 4,08% bruto anual. Dessa forma, são necessários 24,5 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 1,6% a mais que há um ano.

A Zona Norte e Grande Méier são as regiões que oferecem maior retorno para investidores no Rio de Janeiro, com 5,0% ao ano.

Confira a rentabilidade por região:


Região
Rentabilidade
Zona Sul3,2%
Ilha do Governador e Zona da Leopoldina3,9%
Barra da Tijuca e Baixada de Jacarepaguá4,3%
Grande Tijuca4,5%
Centro4,6%
Zona Oeste4,9%
Grande Méier5,0%
Zona Norte5,0%

ABRAMAT – Indústria tem primeiro aumento em quatro meses e deve superar projeção positiva no acumulado

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga a nova edição de sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE sobre o faturamento das indústrias de materiais de construção. A pesquisa indica que no acumulado do ano, entre janeiro e novembro, o resultado continua positivo, com 9,9%. Neste mês de novembro, o faturamento da indústria de materiais registrou alta de 1,5% em relação ao mês de outubro, o que representa o primeiro aumento em quatro meses.

Em novembro, segundo o estudo, o faturamento deflacionado dos materiais básicos caiu 7,0% e os materiais de acabamento tiveram redução de 11,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Porém, no acumulado dos últimos 12 meses o faturamento da indústria de materiais avançou 10,7%.

Segundo Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT, o resultado do setor em novembro mostra que há espaço para crescimento apesar das externalidades. “A indústria de materiais de construção chega ao final de 2021 com viés de alta, com resultado superior ao que havia sido projetado no início do ano. Somando o resultado que estamos construindo esse ano ao de 2020, é possível afirmar que o setor trafega por esse momento de muitas externalidades com relativo sucesso, nos dando motivos para ao mesmo tempo estarmos otimistas, ainda que de forma moderada, mas cautelosos e atentos aos movimentos que podem influenciar o setor no futuro”, explica o executivo.

Condomínio totalmente orientado à base de dados é implantado em João Pessoa

A startup EEmovel, maior plataforma de dados imobiliários da América Latina, em parceria com a CRN Arquitetura, desenvolveu o conceito do primeiro condomínio totalmente baseado em dados do Nordeste. O projeto, que teve início em 2019, foi comprado pela construtora Tropical e o empreendimento foi implantado na região de Cabedelo, em João Pessoa, capital do estado da Paraíba.

Dentre os benefícios de um condomínio baseado em dados desde sua concepção, a economia é o que se destaca à primeira vista, por ser um produto muito focado em um público qualificado. Neste caso, 30% do empreendimento foi vendido antes mesmo do início da campanha de marketing, impactando em uma economia na verba destinada para essas ações.

Cruzando dados públicos com números da própria plataforma, a startup realizou um estudo para definir a melhor localização, a área construtiva, a quantidade de unidades e uma estimativa do volume do público, a faixa de renda, da quantidade de pessoas na região com potencial de compra e a rentabilidade do empreendimento.

Após o estudo, as empresas parceiras levaram a ideia para um escritório de arquitetura, que fez o projeto com base no fluxo migratório que existe na cidade e outros dados que ajudaram no desenvolvimento do produto. A construtora Tropical comprou a proposta e iniciou o trabalho.

“Nós fizemos o caminho contrário do tradicional. Com o estudo, sabemos onde reside o público-alvo, os lugares que essas pessoas frequentam e seus estilos de vida. Sabemos quantos são empreendedores, quantos são médicos, quantos são executivos, etc, então, a estratégia de marketing, é muito mais assertiva. Um volume considerável de unidades foi vendido antes mesmo das publicidades, justamente por atingirmos os clientes certos. Não fizemos nada além de oferecer para as pessoas o que elas já precisam ou gostariam”, pontua Guilherme Carnicelli, head de desenvolvimento imobiliário da EEmovel.

A EEmovel ressalta que mesmo utilizando dados públicos de cartórios e outras instituições públicas para cruzar as informações com os levantamentos da plataforma, esses dados não são divulgados. A startup ainda afirma que não tem acessos a quem são as pessoas que eles analisaram e muito menos sabem a sua renda. A análise é feita apenas em cima de uma quantidade existente e considerável de pessoas na faixa etária escolhida e com potencial de compra naquela região. A LGPD é cumprida em sua totalidade.

Ranking das Maiores Construtoras do Brasil entra na reta final das inscrições

Premiação de 2022 acontece no mês de abril, em São Paulo, na retomada do evento no formato presencial

A INTEC Brasil, plataforma especializada em dados técnicos e inteligentes de obras em andamento pelo país, recebe até o fim deste mês as inscrições das empresas interessadas em participar do ranking que premia anualmente as 100 maiores construtoras do Brasil. As inscrições para a premiação de 2022 podem ser feitas através do site http://100maioresconstrutoras.com.br/.

O Ranking INTEC das 100 Maiores Construtoras do Brasil visa apresentar e homenagear as principais construtoras que se destacaram no ano anterior. O setor é um dos mais importantes de todo o mundo – emprega 7% da população mundial e movimenta cerca de US$ 10 trilhões anualmente, segundo dados do McKinsey. Após a edição virtual de 2021, o evento volta a ser presencial em 2022, em uma cerimônia que será realizada na capital paulista, no dia 27 de abril.

“É um momento especial voltar a celebrar pessoalmente a entrega desse prêmio tão importante para o mercado da construção, que passou pela pandemia e se recuperou de maneira acelerada. É também uma comemoração da vitória do setor frente à Covid-19 e à crise gerada por ela”, afirma Bruno Silva, CEO da INTEC Brasil. A celebração contará com a presença de CEOs, presidentes e diretores das principais construtoras do Brasil, além de outros convidados importantes do segmento.

Mais de 120 empresas já se inscreveram para o ranking de 2022, que avalia a metragem construída no ano de 2021, além de outros critérios rigorosos como idoneidade e reputação. Para este ano está prevista também uma nova categoria, que premiará os destaques do ABC paulista. “A gente tem orgulho de pesquisar a integridade das construtoras antes mesmo de aceitar qualquer inscrição, para garantir a credibilidade do ranking”, completa Silva. Em janeiro começa a fase de contabilidade das obras já inscritas, para formação da lista final.

AABIC recomenda a condomínios discutir em assembleia a locação de curta temporada por aplicativos

Orientação envolve a possibilidade de inserção de regras para essa modalidade de aluguel na convenção condominial

A Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), maior entidade representativa do setor no Estado, emitiu uma circular orientando administradoras e condomínios quanto à abordagem mais adequada para o aluguel por temporada, popularizado nos últimos anos por aplicativos que conectam locatários e proprietários. Como a permissão ou a proibição desse modelo de locação não é um assunto pacificado na Justiça brasileira, a recomendação é de que cada condomínio incorpore à convenção regras pertinentes ao assunto.

A questão tem gerado dúvidas e controvérsias, opondo proprietários que defendem a liberdade para usufruto dos bens conforme suas necessidades e aqueles que veem nesse tipo de locação uma transgressão às normas de convivência, por colocar em risco a segurança dos condomínios com o aumento de circulação de pessoas nas áreas comuns, por exemplo.

Disputas judiciais relacionadas a esse tema já chegaram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), instância máxima do Judiciário quando se trata de questões não constitucionais. Na decisão mais recente, de novembro de 2021, a 3ª Turma da Corte proibiu o modelo de aluguel por temporada curta em condomínios exclusivamente residenciais. Segundo o argumento vencedor no processo, o estado de ânimo de quem utiliza um imóvel como moradia não é o mesmo de quem se vale do espaço para férias ou para atividades de mais curto prazo. Outra turma de ministros do STJ já julgou outro processo nessa mesma linha. “Esses julgamentos, contudo, não têm força vinculante, ou seja, não valem para aplicação automática pelos juízes em casos semelhantes, mas pode ser uma tendencia”, explica José Roberto Griache Júnior, presidente da AABIC.

No caso analisado pelo STJ em novembro passado, o proprietário de um imóvel disponível para locação por temporada em um aplicativo solicitou a anulação de assembleia condominial que proibiu aluguéis por menos de 90 dias. O proprietário teve ganho de causa na primeira instância e perdeu na segunda (Tribunal de Justiça) e na última (STJ).

Enquanto a jurisprudência não está consolidada, portanto, a AABIC orienta os condomínios a se ampararem no que estabelecem suas respectivas convenções. Se não houver previsão nesse documento, a recomendação é de que seja convocada assembleia específica para os condôminos discutirem a pauta. Vale lembrar que a alteração da convenção, conforme a o artigo 1.351 do Código Civil (Lei 10.406/02), requer a aprovação de pelo menos dois terços dos proprietários das unidades que constituem o condomínio.

Na avaliação do presidente da AABIC, a inserção da permissão ou proibição da locação por temporada curta na convenção é o mais adequado, pois garante maior segurança jurídica para as partes envolvidas. “Até que o tema controverso seja completamente pacificado por novo julgamento com força vinculante ou por alteração de lei, é recomendável tratar do assunto de forma expressa na Convenção de Condomínio, adaptando-se à vontade democrática dos condôminos, de forma a permitir ou vetar o uso de aplicativos”, diz Graiche Júnior.

Virada Cury acontece com condições especiais na aquisição e imóveis novos em São Paulo

No próximo fim de semana, dias 11 e 12 de dezembro, acontece mais uma edição da Virada Cury, a maior campanha de descontos promovida anualmente pela construtora. Durante 48 horas, a companhia oferece facilidades e promoções no stand do Cidade Mooca, auxiliando a aquisição de um imóvel novo. Estão disponíveis apartamentos de 1 ou 2 dormitórios, com opção de varanda e lazer completo partir de R$ 156 mil.

Com subsídio de até R﹩29 mil reais e escritura e ITBI grátis*, os empreendimentos participantes em São Paulo estão localizados em pontos estratégicos da cidade, próximos ao transporte público e centros de comércio. Além disso, todos possuem lazer completo, com diversas opções de entretenimento.

“As condições oferecidas nesta edição da Virada Cury são exclusivas e imperdíveis. Ofereceremos imóveis em regiões centrais, como o Dez Canindé e o Flow Barra Funda, e também opções no bairro como o Dez São Miguel. Queremos mostrar que é possível estar de casa nova em pouco tempo. Fica o convite para que todos conheçam os nossos empreendimentos e ouçam as propostas que selecionamos para esse fim de semana,” afirma Leonardo Mesquita, Vice Presidente Comercial da Cury Construtora.

A Virada Cury está na quarta edição e a expectativa é repetir o sucesso de venda dos anos anteriores. Em edições anteriores, já foram registradas mais de 400 unidades vendidas em um final de semana. Os interessados também podem obter informações e tirar dúvidas sobre as condições e ofertas com uma equipe de vendas especializada na página da promoção.

Confira abaixo alguns dos imóveis participantes da Virada Cury:

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Dez Canindé: apartamentos de 2 dormitórios e lazer completo, conta com mercadinho, piscina, churrasqueira, espaço gourmet, fitness, bar, espaço multifuncional, espaço mulher, espaço baby, oficina, estúdio livre, praça de jogos, espaço pet, entre outros. Fica próximo a pontos como o estádio Canindé, Shopping D e a estação Portuguesa Tiete, além de fácil acesso para a Marginal do Tietê. A partir de R$171 mil. Para mais informações, acesse o site do empreendimento.

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Dez São Miguel: apartamentos de 2 dormitórios e amplo lazer, com praça de convivência, home-office e oficina, dentre outros espaços; e conta ainda com uma ampla opção de lazer como salão de festas, churrasqueiras, fitness, sala de ginástica, pet place, praça de apoio, playbaby, playground, salão de jogos, brinquedoteca e espaço gourmet. Próximo à estação São Miguel e ao Assaí Atacadista e cercado de comércio e serviços na região como farmácias, supermercados, restaurantes, bancos e outros comércios. A partir de R﹩156 mil. Para mais informações, acesse o site do empreendimento.

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Flow Barra Funda: apartamentos de 2 dormitórios e lazer completo, com piscinas adulto e infantil, easy market, churrasqueira, playground, brinquedoteca, sala de jogos, fitness, área pet, bicicletário, oficina, lavanderia e até co-working e food square . Próximo ao terminal Barra Funda e pontos como o Allianz Parque e os shoppings West Plaza e Bourbon. A partir de R﹩215 mil. Para mais informações, acesse o site do empreendimento.

Serviço:

Quando: 11 e 12 de dezembro.

Onde: Cury Cidade Mooca – Rua da Mooca, 1290 – Mooca

Os prós e os contras do mercado de imóveis problemáticos

Por Daniel Gava, CEO e fundador da Rooftop, plataforma de investimentos imobiliários em imóveis em situações especiais

O mercado de retomados e estressados, comumente encontrados em carteiras de instituições financeiras, leilões judiciais e extrajudiciais traz inúmeras oportunidades para o setor imobiliário, em especial, para aqueles que investem e adquirem esses bens. Somente no primeiro semestre deste ano, nós analisamos mais de 2 mil oportunidades, com uso de ferramentas de gestão automatizada de processos e softwares. É um excelente ramo de negócio, mas é preciso ter muito cuidado na hora de adquirir o imóvel, pois não é só vencer a disputa, pagar e levar, existe uma trajetória importante a ser superada, principalmente, quando o assunto envolve o risco jurídico e regularização imobiliária, dois pontos sonegados pelas ofertas disponibilizadas na internet.

Há casos que são rápidos, mas outros podem levar anos. Não existe qualquer padrão. Por mais que você faça uma análise jurídica, não tem como prever quais elementos vão acelerar ou desacelerar o prazo desse processo. Posso elencar vários pontos de atenção na compra de um imóvel dessa natureza. É preciso saber, por exemplo, se você está adquirindo o Direito ou a Propriedade? Se ela está ocupada ou desocupada? E se o imóvel leiloado estiver alugado? No caso de estar com algum ocupante, qual o interesse dele em deixar o local? Tem algum tipo de gravame? O imóvel está alienado ou hipotecado? Qual é a situação do IPTU e também do condomínio, no caso de apartamentos, tem débitos pendentes? Para quem fica esse débito? E se tiver débitos trabalhistas, quem recebe primeiro? O arrematante pode arcar com algum valor fora o lance? A construção está averbada na matrícula?

Outro ponto a ser bem observado é o aumento do número de sites de leilões falsos. Em um dos casos mais recentes foi descoberto um endereço eletrônico não habilitado pelo Poder Judiciário Estadual, que chega até mesmo a usar logomarca do Tribunal de Justiça e banners indicando tratar-se de ambiente seguro na internet. Mas, conforme o órgão, essa informação é falsa, mesmo constando referências ao processo judicial. Cuidado com preços muito abaixo do mercado, facilidade de pagamento e ofertas encantadoras. Essas são algumas das táticas usadas por golpistas para enganar potenciais compradores através de anúncios de leilões judiciais falsos.

Esse mercado está em alta porque a pandemia expôs as desigualdades e revelou as dificuldades de muitos brasileiros em manterem seus compromissos e consequentemente suas propriedades. Apesar de não existir uma entidade que consolide os dados estatísticos sobre leilões no Brasil, o Banco BTG Pactual reuniu informações públicas disponíveis sobre as unidades retomadas no País pelas instituições financeiras e revelou que só os valores desses patrimônios, conhecidos como BNDU (Bens Não de Uso Próprio), representaram R﹩ 18,8 bilhões em 2020, de acordo com os dados do Banco Central. Isso sem contar os enroscos envolvendo imóveis na justiça.

Além disso, com a baixa histórica na taxa Selic em 2020, as adaptações e os avanços tecnológicos cada vez mais acessíveis e baratos, mantém o setor super aquecido. De acordo com dados da Abecip – Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança -, no primeiro semestre de 2021, foram financiados R﹩ 121,7 bilhões, crescimento de 73% se comparado ao mesmo período de 2020, com o financiamento de R﹩ 97 bilhões. A estimativa da Associação para este segundo semestre também é positiva, com o financiamento de outros R﹩ 98 bilhões, dentro do mercado imobiliário nacional.

Diante desse cenário crescente de financiamento, naturalmente os problemas envolvendo imóveis devem acompanhar o fluxo de alta. Muitas empresas têm investido para trazer opções vantajosas a quem investe ou até mesmo soluções alternativas para quem tem o seu imóvel em vias de processo de retomada e leilão. É o caso das proptechs, startups de tecnologia focadas no setor imobiliário, que têm impulsionado muitos negócios simplificando o processo de compra e venda de imóveis. Inclusive, já existem companhias com atuação no segmento de imóveis especiais, ou seja, que estão em processo judicial, extrajudicial, leilão ou pendente de regularização.

Proptech – empresas que usam tecnologia para atender às necessidades imobiliárias (mercados, processos, empréstimos, financiamento, análises, etc.) – viu uma onda de investimento e interesses na América Latina. Vemos isso principalmente como uma forma de aumentar a produtividade em uma área com altas ineficiências e burocracias. E a oportunidade parece grande: US﹩ 4,2 trilhões no PIB tem um viés urbano; com 500 milhões de pessoas, 65% das quais são da geração Y ou mais jovens (vs. 45% nos EUA e 40% na Europa) e aproximadamente 100 milhões dos quais vivem em grandes cidades (+3 milhões), onde a habitação representa uma parte desproporcional da renda familiar. Mais de US﹩ 2 bilhões já foi criado no espaço proptech LATAM, principalmente com foco em residencial;

Os dados são o principal campo de batalha no mercado de imóveis. Simplesmente não há dados públicos sobre o fechamento de transações na maioria dos mercados latinos. Possuir os dados, dimensionar os dados e trabalhar os dados serão, sem dúvida, a chave para a lucratividade e diferenciação a longo prazo. A combinação de equilibrar os fatores como: precificação correta, risco jurídico, liquidez e resiliência do ativo parecer ser a melhor proposta de valor em toda a cadeia, podendo reduzir as ineficiências por meio de dados.

Outro ponto importante é que se antes as oportunidades imobiliárias problemáticas eram dominadas por investidores, detentores de informações privilegiadas, posso dizer que o cenário mudou. Hoje, o principal perfil dos compradores desses ativos migrou para clientes finais, interessados em adquirir o imóvel para morar, seduzidos por preço inferior aos praticados no mercado tradicional, porém o que não sabem é que muitos deles compram esses imóveis sem saber metade dos problemas que vem pela frente, o que pode inviabilizar a aquisição ou no mínimo torná-la desprazerosa.

Pausa no financiamento imobiliário: como funciona o sistema e quando vale a pena solicitar

Com a crise econômica acelerada pela pandemia, o orçamento de milhares de famílias foi afetado. Uma solução para aliviar o bolso de financiadores e mutuários que adquiriram a casa própria foi a pauta no financiamento imobiliário que alguns bancos passaram a oferecer. Um exemplo foi a Caixa Econômica Federal que suspendeu em março de 2020 o pagamento de, aproximadamente, 2,5 milhões de clientes pelo prazo de até 180 dias.

A oferta foi iniciada pela CEF e recebeu a adesão de várias instituições financeiras. Mas a solução levanta dúvidas a respeito das dívidas a longo prazo. Para saber se o processo é viável para o financiador, a CrediHome, plataforma de crédito imobiliário, tirou algumas dúvidas em relação à facilidade.

O que é a pausa no financiamento imobiliário?

Trata-se de uma maneira de pausar o pagamento das parcelas do financiamento imobiliário por até 6 meses, alternativa que surgiu em razão das problemáticas influenciadas pela crise do coronavírus. Essa medida não tem o poder de eliminar a dívida em si. Na verdade, há a suspensão do pagamento das prestações que serão diluídas nas parcelas futuras.

Terminado esse período, em 29 de setembro de 2020, a própria CEF anunciou a substituição da pausa no financiamento imobiliário pelo sistema de redução temporária na prestação. A nova regra determinou que os clientes teriam duas alternativas para escolha: solicitar 50% de redução do valor por até 3 meses, ou fazer o pedido de diminuição de 25%, com a duração de até 6 meses.

Quem pode solicitar a pausa?

A pausa no financiamento imobiliário está disponível para pessoas físicas que fecharam contrato de financiamento imobiliário e que estão com o pagamento em dia ou em atraso de até 180 dias.

Além disso, pessoas que usaram o valor correspondente ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) também têm o direito de pedir a pausa. Os clientes classificados como pessoa jurídica que apresentam o contrato em dia ou com atraso de até 60 dias também têm o direito de requerer a pausa.

Quais são os riscos?

Os clientes que pediram a pausa no financiamento terão que arcar com parcelas mais caras, uma vez que o valor que ficou suspenso é considerado como saldo devedor e será incorporado às próximas prestações a serem pagas. Além disso, caso não haja amortização, o valor total aumentará, uma vez que há a incidência de juros sobre um montante maior.

Como o juro determinado no contrato continua a correr, o saldo devedor é corrigido com o passar dos dias. Isso significa que, ao adiar o pagamento, o valor da dívida cresce.

Quais são os cuidados?

É importante deixar claro que a pausa no financiamento não é uma renegociação das prestações ou uma anistia e sim uma prorrogação da dívida. Sendo assim, a partir do prazo escolhido pelo cliente, o valor das parcelas é recalculado, levando em consideração a taxa de juros definida originariamente no contrato.

Por outro lado, a renegociação ou o refinanciamento das dívidas possibilita o agrupamento de contratos em uma nova operação de crédito, tendo como base alterações no contrato original, no que se refere às condições específicas, como prazo, carência, número de parcelas e taxa de juros.

Direcional Engenharia e XP assinam acordo de investimento em startup

A Direcional Engenharia e a XP Inc. assinaram hoje um acordo de investimento na startup de crédito imobiliário Direto. Criada pelo Grupo Direcional, a Direto pretende ampliar sua atuação ao estruturar uma solução completa para oferta de crédito, conectando todos os envolvidos na compra, venda e financiamento de imóveis.

O acordo, comunicado hoje por meio de fato relevante antes da abertura do mercado, marca a entrada da XP no negócio com aquisição de 49,9% do capital (quarenta e nove vírgula nove porcento). A operação está condicionada a algumas etapas, dentre as quais a aprovação pelo Conselho de Administração Econômica (Cade).

A Direto reunirá o know how e a eficiência da Direcional no mercado imobiliário e a tecnologia e a experiência da XP no mercado financeiro. Com operação independente dos dois grupos associados e equipe própria em São Paulo e na sede em Belo Horizonte, a Direto ofertará três soluções iniciais complementares. A primeira delas será a concessão de empréstimos, inclusive em parceria com outras instituições financeiras, para aquisição de imóveis novos e usados por pessoas físicas. Outra frente de atuação, será o home equity, modalidade em que o imóvel entra como garantia de empréstimo. Além dessas, para construtoras e incorporadoras, a Direto trabalhará com a aquisição de carteiras de recebíveis, encurtando o ciclo de caixa das empresas e liberando capital de giro na operação.

Pelo acordo, caberá à Direcional atuar na originação de clientes e na formação do time com expertise no mercado imobiliário e em análise de crédito. A XP tratará da estruturação de soluções de funding, bem como auxiliará na captação de clientes e no desenvolvimento de estratégias e ferramentas tecnológicas de relacionamento e jornada de atendimento.

A iniciativa surge no momento em que o mercado imobiliário tem se aberto a novas perspectivas, especialmente quanto ao chamado home equity. Além disso, as empresas ressaltam que a ideia da parceria é buscar utilizar diversas fontes de recursos para o crédito imobiliário. “Nossa intenção é maximizar oportunidades de financiamento que o mercado já oferece, mas em uma nova escala e capacidade de relacionamento com clientes em que a tecnologia e a rede de distribuição da XP podem proporcionar”, afirma Ricardo Couto, executivo da Direto.

“Esse deal marca a entrada da XP no mercado de crédito imobiliário, ofertando produtos financeiros inovadores para este setor e que têm total sinergia com a nossa base de clientes. Para isso, vamos contar com a expertise da Direcional, uma parceira de longa data da XP”, destaca José Berenguer, CEO do Banco XP.

Ricardo Ribeiro, CEO da Direcional, acredita que “superadas as condições precedentes, teremos uma empresa única, capaz de unir pontas de um mercado enorme, estimado em trilhões de reais pelo Banco Central. De um lado, temos adquirentes ou proprietários de imóveis e, de outro, empresas do setor em busca de recursos para seus empreendimentos, além de investidores em busca de oportunidades seguras, com garantia imobiliária. E nós os aproximaremos de uma maneira inovadora. É um negócio em que todos só têm a ganhar, com a atuação por meio de uma plataforma asset light que une a experiência de mais de 40 anos de mercado imobiliário da Direcional, com o conhecimento e a capacidade da XP de desenvolver soluções para o mercado financeiro.”