Aluguel em Belo Horizonte tem alta de 1,3% no mês de novembro, segundo relatório do Imovelweb

O relatório mensal realizado pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, aponta que o valor médio para alugar um imóvel padrão (65m², dois quartos e uma vaga) em Belo Horizonte, em novembro, foi de R$ 1.560/mês, um incremento de 1,3%.

O bairro mais caro é Belvedere, com um valor mensal de R$ 2.981. Já João Pinheiro é o mais barato para se alugar um imóvel na capital mineira, com a média de R$ 901/mês. Confira os bairros mais caros e os mais baratos de Belo Horizonte:

Mais baratos (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
João Pinheiro (Noroeste)901-0,2%-19,7%
Jaqueline (Norte)926-3,0%7,2%
Piratininga (Venda Nova)943-4,1%4,1%
Mais caros (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
Lourdes (Centro-Sul)2.326-2,3%5,1%
Savassi (Centro-Sul)2.980-0,2%14,0%
Belvedere (Centro-Sul)2.9810,2%S/D

Considerando os últimos 12 meses, São Lucas (R$ 1.447/mês, 18,9%), Castelo (R$1.567/mês, 19,6%) e São João Batista (R$ 1.194/mês, 19,7%) são os bairros com maior crescimento no preço do aluguel. Já João Pinheiro (R$ 901/mês, -19,7%), Boa Viagem (R$1.596/mês, -19,5%) e Novo São Lucas (R$ 1.106/mês, -13,6%) foram os que registraram uma queda significativa.

Centro-Sul foi a região com maior valor médio mensal da cidade (R$1.978/mês), enquanto Venda Nova foi a que apresentou o preço médio mais baixo (R$1.059/mês). Conheça os valores nas outras regiões da cidade:

RegiãoValor do aluguel
 (R$/ mês)
Variação MensalVariação Anual
Venda Nova1.0591,8%7,2%
Norte1.0890,7%-2,5%
Noroeste1.1581,3%-11,1%
Nordeste1.335-1,4%12,7%
Leste1.363-1,9%9,9%
Oeste1.4181,4%12,9%
Pampulha1.4273,2%6,7%
Centro-Sul1.9780,5%14,7%

M² fica acima de R$ 5 mil

No mês de novembro, o m² em Belo Horizonte registrou um aumento de 0,7%.Com isso, o valor médio chegou a R$5.453/m², ou seja, o preço médio para aquisição de um imóvel padrão (65m², com 2 quartos e 1 vaga) em Belo Horizonte está em torno de R$ 514 mil.

O estudo mostra que nos últimos 12 meses os bairros Cenáculo (R$3.682/m²,16,9%), Aeroporto (R$ 5.721/m², 17,3%) e Santa Efigênia (R$ 7.902/m², 18,5%) foram os que tiveram uma elevação significativa no valor do m². Já São José (R$ 5.602/m², -9,1%), Cruzeiro (R$ 6.663/m², -8,5%) e Horto Florestal (R$ 3.741/m², -8,4%) foram os mais desvalorizados.
Confira as médias do m² nos bairros mais caros e nos mais baratos de Belo Horizonte:

Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Solar do Barreiro (Barreiro)2.4160,6%2,4%
Ribeiro de Abreu (Nordeste)2.4201,6%2,1%
Flávio de Oliveira (Barreiro)2.4361,6%5,5%
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Santo Agostinho (Centro-Sul)11.4940,9%8,5%
Braúnas (Pampulha)11.5000,0%0,0%
Santa Lúcia Oeste (Oeste)13.2350,0%S/D

Em seguida veja os valores por região:

RegiãoValor do m²Variação MensalVariação Anual
Venda Nova4.0000,6%2,7%
Norte4.0080,1%5,9%
Barreiro4.0680,5%8,0%
Noroeste4.3890,3%2,2%
Nordeste4.6370,4%1,7%
Pampulha4.8490,5%3,5%
Leste5.1220,2%4,0%
Oeste5.1720,5%4,3%
Centro-Sul8.0221,1%7,7%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de setembro, o índice foi de 3,43% bruto anual. Dessa forma, são necessários 29,1 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 4,1% a menos que há um ano.

Confira a rentabilidade por região de Belo Horizonte:  

RegiãoRentabilidade
Norte2,1%
Nordeste3,0%
Leste3,2%
Venda Nova3,4%
Centro-Sul3,5%
Pampulha3,5%
Oeste3,5%
Noroeste4,0%

Startup de crédito imobiliário fatura R$ 33 milhões em 2021 e pretende alcançar a marca de R$ 80 milhões em 2022

Com o avanço da vacinação em todo o país, a economia brasileira deu sinais de reação após o baque causado pela pandemia do Coronavírus. No setor do mercado imobiliário, especialistas e empresas veem o novo período como desafiador e também como uma oportunidade para recuperar eventuais perdas e continuar a crescer em ritmo acelerado.
 

Segundo levantamento realizado pela Brain Inteligência Estratégica e apresentado no último dia 16 de setembro, 39% dos brasileiros manifestaram o desejo de adquirir um imóvel próprio. Para efeitos de comparação, em abril de 2020, logo no início da pandemia, este número era de apenas 20%.
 

A Oito foi fundada com o objetivo de facilitar o financiamento imobiliário para clientes e intermediários que desejam adquirir os imóveis encontrando taxas de juros mais baixas através de um atendimento mais humanizado e menos burocrático.
 

“Criamos uma empresa que prioriza a experiência do cliente e facilita o seu processo de compra. Para isso, a nossa ferramenta tem a capacidade de encontrar as melhores oportunidades de financiamento, permitindo que o comprador acompanhe todas as etapas até que tenha o seu imóvel em mãos com as melhores condições”, aponta Tacyo Munhoz, CEO e um dos fundadores da Oito.
 

A Oito também tem uma função importante para as imobiliárias e os corretores independentes. A startup apresenta uma estrutura completa, participando ativamente dos processos desde a análise de crédito até a assinatura do contrato. A empresa faz o processo de análise do comprador e direciona de forma rápida e prática em quais instituições bancárias o financiamento pode ser pré-aprovado em poucas horas. Além disso, fornece treinamentos de crédito imobiliário com certificação aos corretores parceiros da marca.
 

O ano de 2021 da Oito
 

Seguindo o crescimento do setor, a Oito, em 2021, apresentou um crescimento de 112% comparado ao ano de 2020. Conforme havia planejado, faturou R$ 33 milhões e fechou parcerias importantes.
 

Além disso, a Oito também virou patrocinadora oficial do Red Bull Bragantino, cujo objetivo é ser a primeira startup de crédito imobiliário a investir nas principais equipes do futebol brasileiro e, além disso, reforçar a sua marca ao se aliar a um dos principais clubes em ascensão do Brasil.

Outro ponto importante é que a Oito expandiu sua presença em São Paulo e inaugurou mais um escritório físico, dessa vez em Itupeva, interior da capital paulista.

Mas não só de negócios vive a startup. A empresa também fez diversos projetos sociais, como, por exemplo, o “Sonho por Sonho”, projeto criado em maio pela startup, que entregou mais de 2.000 cestas básicas para populações carentes do Brasil.

“Para 2022, traçamos o objetivo de faturar R$ 80 milhões e continuar a nossa expansão nacional, pois queremos continuar cumprindo nossa meta que é realizar o sonho da casa própria para a população brasileira. Além disso, também planejamos mais parcerias e projetos sociais, pois acreditamos que ajudar a quem precisa também é fundamental para nos fazer crescer”, finaliza Tacyo.

Grupo imobiliário Inloop inicia obras de novo empreendimento em Osasco

A Casa8, construtora e incorporadora especializada em habitações sociais do grupo imobiliário Inloop, junto ao escritório de construção civil P4 Engenharia, deram início às obras do Aquarela Home Osasco. O projeto, que conta com 142 unidades inteligentes de até 55m², tem previsão de entrega para 2023.

O empreendimento se destaca pelas suas plantas inteligentes, que promete trazer mais facilidade e qualidade de vida aos moradores. O imóvel contará com jardins, recanto para pets, tomadas para carros elétricos, varandas com churrasqueiras ecológicas e muito mais!

Importante falar da grandiosidade do projeto, como ele vai impactar positivamente a região e enaltecer os diferenciais de carro elétrico e bike sharing.

A construção é fruto da parceria entre a Casa8 e a P4 Engenharia. A P4 já possui mais de 10 anos de atuação no mercado de construção civil e está no TOP20 Brasil de melhores construtoras. Já a construtora Casa8, pertencente ao grupo Inloop, é especializada em habitações sociais e no desenvolvimento de plantas inteligentes.

O Aquarela Home Osasco, localizado na Av. Dionísia Alves Barreto, conta com uma localização privilegiada em Osasco, a 10 minutos da Marginal Tietê e próximo às estações Osasco e Presidente Altino da CPTM.

Desafios dos condomínios no cenário da mobilidade elétrica

Por Rodrigo Aguiar, sócio-fundador da Elev

A mobilidade elétrica não é só mais uma tendência de futuro para o transporte urbano, mas sim a realidade atual do segmento. E não precisamos ir muito longe para perceber a expansão desse mercado. De acordo com a Anfavea, até 2035, mais de 60% dos novos veículos brasileiros serão elétricos. Digo mais, segundo os registros da Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores do Ministério da Infraestrutura), só até o mês de novembro, foram mais de 30 mil emplacamentos de veículos elétricos no país.

A eletrificação dos meios de transporte transpõe as evoluções tecnológicas do mercado, já que, nesse sentido, é uma necessidade presente e intrinsecamente ligada principalmente à preservação do meio ambiente, do planeta e dos seres vivos. Entretanto, o Brasil ainda precisa passar por processos de melhoria de infraestrutura para que o mercado possa se consolidar de vez, em especial no que tange o preparo dos condomínios para receber uma alta demanda de recarga.

A cidade de São Paulo já voltou os olhares para essa necessidade e de acordo com a lei municipal Nº 17.336, já é obrigatório que novos prédios residenciais e comerciais apresentem soluções para o carregamento dos eletrificados. Isso mostra o quanto o mercado vem conquistando espaço, já que o principal ponto de carregamento de quem possui um elétrico é em casa, em especial quando consideramos que as baterias estão ganhando cada vez mais autonomia, o que torna possível passar dias sem carregar o carro.

Como já é claro que condomínios comerciais e residenciais não possuem infraestrutura para esta nova demanda, o primeiro passo para essa adaptação é traçar um plano diretor que tenha como objetivo encontrar soluções para a implantação, entendendo a necessidade do condomínio de instalar os carregadores para que, possa ser atendida a necessidade adequada da demanda desse novo sistema de mobilidade. Um exemplo, é que nem sempre é preciso colocar diversos pontos de carregamento imediatamente, isso vai de acordo com cada caso. Isso reforça o fato de que, na maioria das vezes, não é obrigatório um alto investimento logo de início.

Indo além da questão de preparo da infraestrutura dos condomínios, outros pontos ainda geram muitas dúvidas entre os moradores, como quem paga pela conta quando o vizinho carrega o carro ou ainda quem vai arcar com os custos da instalação. Entretanto, uma discussão que precisa ser feita antes disso é que os pontos de carregamento hoje se tornaram um diferencial e item de valorização dos imóveis, portanto cabe pensar na questão e em um planejamento de ações.
Todos esses temas são pontos e questionamentos reais, porém, devemos lembrar que a adaptação não precisa ser imediata, pois faz parte de um processo contínuo e necessário desta transição.

Em especial quando olhamos dados do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), que revelam que 25% de toda emissão de carbono no planeta são frutos da mobilidade urbana – que utiliza motores à combustão. Também, segundo o Acordo de Paris, nos próximos 100 anos, precisamos do máximo esforço para evitar que a temperatura do planeta aumente em 1,5ºC. Caso não seja cumprida, as consequências desse aumento podem ser catastróficas, com efeitos diretos para o próprio futuro da humanidade. O agravante é que parece que o planeta não concorda com estes 100 anos e efeitos já estamos sentindo atualmente, mostrando que nossas ações não podem aguardar mais tempo.

Repito que a mobilidade elétrica é mais que uma tendência de mercado, pois, ao medir os impactos, ela se torna uma questão de sobrevivência. A adaptação dos condomínios é, apesar dos desafios, mais uma parte do processo. Como diz o provérbio: “Até uma jornada de mil milhas, começa com um passo”.

*Rodrigo Aguiar é sócio-fundador da Elev. Profissional com mais de 25 anos na área de Eficiência Energética, Rodrigo implantou mais de 1500 projetos em todo país nos setores industrial, comercial, serviços e público. Em seu currículo tem passagens em entidades como PNUD, IFC, BID e GIZ, todos como consultor em estudos sobre o mercado elétrico, além de ter estado à frente de posições como diretor do departamento de energia da DEINFRA da FIESP – Federação das Indústrias de São Paulo e Diretor Comercial da AGES Consultoria, além de presidente da ABESCO – Associação Brasileira das Empresas de Conservação de Energia.

Proptech Minha Casa Financiada cresce 62% via bootstrapping e atinge R$1,67 bi em créditos imobiliários

Fundada em 2019, startup liderada por Vinicius Motta pretende dobrar receita e créditos imobiliários distribuídos em 2022

O valor total investido em startups brasileiras entre janeiro e novembro de 2021 atingiu US$ 8,85 bilhões, segundo levantamento da plataforma Distrito. O mês de novembro contou com o maior investimento do segundo semestre, com valor de US$ 809,9 milhões. Entretanto, existem startups que estão na contramão desse movimento, e optando pelo crescimento orgânico (bootstrapping), e estão conquistando espaço e movimentando bilhões de reais. Como a Minha Casa Financiada.

Fundada por Vinicius Motta, Diego Carielo e Filippe Holzer em dezembro de 2019, em Recife (PE) a proptech de crédito auxilia no pedido de financiamentos imobiliários e execução de obras, além de atuar com a desburocratização e digitalização dos projetos imobiliários. 

Mesmo com estratégias diferentes de seus concorrentes, como Loft e Quinto Andar (ambos unicórnios do setor), a MCF tem conquistado cada vez mais espaço no mercado das proptechs e no setor imobiliário. Em apenas dois anos, a startup já movimentou mais de R$1,6 bilhões de créditos imobiliários, anunciou um crescimento de 62% de 20 para 2021, é responsável por mais de 40% dos financiamentos individuais da Caixa Econômica Federal, foi selecionada pela Endeavor para participar do programa de aceleração Scale-up 2021, está com projeção de dobrar a quantidade de chegar a R$3,2 bilhões de créditos imobiliários em 2022 e o seu faturamento: de R$17 milhões atualmente, para R$34 milhões

Desburocratização do sistema, a chave do negócio

“Criamos a startup com bootstrap resultante da venda de infoprodutos sobre o mercado de construção civil. Conforme entrava dinheiro, gerava capital para o crescimento da empresa. Como o mercado brasileiro viveu períodos de taxas de juros nas mínimas históricas, como a taxa Selic a 2%, o mercado imobiliário aqueceu. Soma-se a isso que as pessoas estão buscando, cada vez mais, conforto em suas casas e condomínios, pois estão trabalhando em formato home office, e em até 48 liberamos a aprovação de crédito para fazer projetos e pedimos abertura de processo para assinar contrato”, analisa Vinícius, CEO da Minha Casa FinanciadaO sonho da casa própria é a meta de vida de muitos brasileiros, porém, para que esse desejo se torne realidade é necessário uma entrada em dinheiro para comprar sua residência. Como suprir essa dor e agregar valor a essa necessidade? A desburocratização é uma das chaves para resolver esse problema.

Por meio da marketplace da Minha Casa Financiada, que atende ao público b2b e b2c, e conta com mais de três mil construtores cadastrados em todo Brasil,  é feita uma análise da renda bruta e idade do cliente para calcular o quanto ele consegue de crédito e sugerir o que ele pode construir. Em 48h o cliente sai com o projeto pronto, crédito aprovado pelo banco e com o financiamento da construção podendo ser ser pago em até 35 anos, dependendo do produto de crédito.

Para facilitar ainda mais a vida do seu consumidor e conseguir atingir ainda mais pessoas, a proptech recifense lançou o MCF Bank. Fintech que entregará os créditos imobiliários aos seus consumidores diretamente pela sua empresa. Sem a necessidade de intermediação com a Caixa Econômica. 

“Para conquistar seu espaço no mercado, atualmente, é necessário entender a dor do cliente, gerar uma solução que supra essa necessidade e trabalhar nela a todo momento para que ela seja cada vez mais aperfeiçoada. Os clientes estão procurando empresas humanizadas, que resolvam seus problemas de maneira única e fidelizadora e que entreguem um produto/serviço de qualidade. Para que eles não tenham mais ‘dor de cabeça’”, finalizou Vinicius Motta. 

Dentro da plataforma da proptech, além da linha financiada pela Caixa, no segundo semestre deste ano, a Minha Casa Financiada também lançou suas primeiras linhas de crédito privadas para construções e reformas de todos os padrões de casas pelo Brasil.

Gafisa ultrapassa 400% da meta para implantação de ideias inovadoras

Plataforma Inova Gafisa recebe ideias de colaboradores para otimizar processos internos; para implementação dos projetos, a empresa conta com uma base de mais de 300 startups mapeadas

A Gafisa fecha 2021 com mais de 177 ideias inseridas pelo time interno na plataforma Inova Gafisa. O número representa 400% da meta traçada na implementação do programa, em abril deste ano. São mais de 80 colaboradores engajados e, do total de ideias sugeridas, 40% estão em fase de estruturação e 20% em fase de experimentação ou a caminho desta etapa.

Entre as ideias já testadas e implementadas pela empresa estão o projeto de uso de drones e acompanhamentos de obras, desenvolvimento de realidade aumentada em alguns empreendimentos, tour virtual interativo, plataforma de acompanhamento físico da obra, solução de QR Code e solução de inteligência imobiliária. “São iniciativas que geram impacto positivo na redução de custo ou ganho operacional relevante”, esclarece Guilherme Benevides, CEO Gafisa Incorporadora e Construtora. Ao todo, a companhia contabiliza economia de R﹩300 mil anualizados e ganho de eficiência de 1,7 mil horas economizadas.

A plataforma é um ambiente na intranet da empresa em que todos os colaboradores têm acesso e podem registrar suas ideias inovadoras. Todas as sugestões são analisadas de acordo com os objetivos estratégicos da companhia. Depois, podem passar por uma experimentação e as ideias aprovadas são submetidas à avaliação de um comitê para implementação definitiva nos processos internos.

Para estimular a participação do time, foram implementadas metas de inovação nas gerências de cada área. Além disso, os colaboradores mais engajados com a iniciativa do Inova Gafisa no mês recebem um Kindle como premiação de seu esforço na jornada de inovação da empresa.

Por meio da plataforma, a companhia busca estimular o envolvimento de todo time, incentivando o empoderamento e a coragem de cada colaborador para pensar em diferentes formas de melhorias, tanto de suas próprias práticas, quanto de outras áreas e do negócio como um todo. “Buscamos trabalhar essa cultura de inovação e excluir a ideia de que ela só diz respeito à tecnologia, mostrando, por exemplo, que otimizar e reduzir o tempo de trabalho, aumentar a produtividade e desburocratizar processos podem surtir um grande efeito para a companhia”, comenta Benevides.

Para transformar as ideais em realidade, a Gafisa conta com uma base constantemente atualizada de mais de 300 startups mapeadas segundo as verticais estratégicas da companhia (Construtechs, Proptechs, Fintechs, Processos Corporativos e ESG) com as quais dividem as oportunidades e possíveis soluções que possam ser atendidas via parceria.

A implementação desta inovação que começa de dentro para fora é resultado da nova cultura organizacional da Gafisa, lançada em 2020. A transformação interna da companhia aponta dois elementos prioritários: as pessoas e a inovação. Em outubro do mesmo ano, a Gafisa contratou a consultoria Elogroup e formou internamente um Comitê de Inovação, responsável por ter um olhar apurado para a plataforma Inova Gafisa.

Resultados de cases já implementados, vindos de ideias postadas no Inova Gafisa:

• Utilização de drones para inspeção de fachadas. Gerou redução de custo de 83% e ganho de eficiência no processo de 93%, além de reduzir o risco da exposição dos colaboradores à atividade de inspeção. Antes, as inspeções de fachada com o método tradicional (alpinismo industrial) duravam cerca de 2 meses. Hoje, com auxílio desta tecnologia, duram 1 dia.

• Implementação de vistas aéreas dos projetos imobiliários e utilização de ferramentas AI para mapear navegação dos clientes no site. Após implementação das vistas aéreas e reposicionamento de imagens no site para maior engajamento, o empreendimento Invert Campo Belo teve mais de 19 mil visitas totais – sendo 13.890 visitantes únicos – no período de 1 mês. A Gafisa também está em fase final do desenvolvimento de uma ferramenta baseada em uma plataforma de videogame para proporcionar ao cliente uma visita interativa, focada no realismo.

• Projetos Nespresso – foram duas ideias implementadas. Uma tem foco em sustentabilidade, dentro da política ESG, e focou na atualização de máquinas de café para ser possível fazer a logística reversa de cápsulas. Em 2 meses foram cerca de 4 mil cápsulas recicladas, auxiliando na renda de famílias que se beneficiam da reciclagem do alumínio e da borra de café como adubo para agricultura familiar. A outra ação Nespresso by Gafisa também é resultado de ideia postada na plataforma e é realizada na sede Gafisa Viver Bem. Consiste no envio de drinks exclusivos para os clientes que optam por participar de uma pesquisa sobre os empreendimentos Gafisa. O projeto piloto resultou no aumento de 38% de adesão dos clientes à pesquisa e no alcance da margem de 91% da base de clientes após a entrega do kit. Os números refletem no fortalecimento do valor Experiência do Cliente.

A revolução tecnológica de uma empresa goiana no mercado imobiliário

Melhorar a relação com os clientes através de soluções tecnológicas é o motor que guia a landtech Trinus Co. Longe dos ditos polos tecnológicos do país, a companhia com sede em Goiânia está mostrando que a região não deixa nada a desejar em comparação com os gigantes da inovação. “Nós já nascemos como uma forma de desburocratizar o mercado imobiliário, ajudando o empreendedor regional a ter mais governança, além de prover crédito para o desenvolvimento de seus projetos. Agora com uma marca cada vez mais consolidada, a tecnologia tem sido nossa prioridade”, afirma Bruno Nunes, um dos diretores da Trinus.

A landtech fornece uma plataforma para digitalizar empreendedores imobiliários regionais, como construtoras e incorporadoras. Auditoria financeira, contabilidade, monitoramento de obras e gestão de processos, assinatura e contas digitais e gestão dos imóveis adquiridos estão entre as funcionalidades oferecidas – daí surgiu o termo “landtech”: uma combinação de fintech (startup de serviços financeiros), proptech (serviços imobiliários) e lawtech (serviços jurídicos) visando o desenvolvimento imobiliário (land development). Com 171 ativos imobiliários alocados no Fundo de Investimento Imobiliário TG Ativo Real (TGAR11), FII gerido pela TG Core Asset, empresa que a Trinus tem participação direta, o foco é exatamente na região do Matopiba (que se refere à região entre os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), forte pelo agronegócio, é onde a empresa tem fincado seus pés, quase literalmente.

Bruno comenta que os colaboradores colocam mesmo o pé no barro e no asfalto: vão pessoalmente a cada cidade entender a demanda dos clientes e voltam com a bagagem cheia de direcionamentos. “Temos esse diferencial, nossa equipe de tecnologia e inovação não fica somente no escritório. Vamos a campo e tentamos trazer o que pode ser melhorado em relação à experiência de nossos clientes. Se, por exemplo, um cliente no Maranhão está com dificuldade em contratar um serviço através da nossa plataforma, nós vamos atrás do que podemos fazer para que o processo seja mais rápido, prático e eficaz para ele”, diz o especialista.

Hoje, 10% dos colaboradores da Trinus são da área de tecnologia, mas a expectativa é ter de 30% a 40% de pessoas nesse setor. “Buscamos conectar a ampla cadeia do mercado imobiliário com soluções tecnológicas. Ligar as pessoas aos fornecedores, oferecendo não só um produto ou um serviço, mas uma gama de opções – desde as empresas que oferecem material de construção até corretores e locatários ou compradores – integradas e conectadas em um único lugar”, afirma Bruno.

Inovação vem de dentro

A empresa também criou o Sonar, uma ferramenta centralizadora de todas as informações dos empreendimentos na etapa de originação de novos negócios da companhia. O dispositivo além de calcular as viabilidades destes empreendimentos, também consolida os fluxos de caixa nos seus veículos/holdings até o fundo. “Além disso, a nova plataforma já envolve diversas outras tipologias de negócios imobiliários. Com o programa desenvolvido dentro de casa, a Trinus tem agora uma centralização dos dados, consolidação dos fluxos de caixa, maior velocidade na análise dos empreendimentos, mais maleabilidade nas análises e maior confiabilidade nos cálculos”, conta o diretor.

O Sonar foi idealizado e criado por iniciativa dos próprios colaboradores, que viram oportunidades de melhorar as análises técnicas através de tecnologia. Eles estudaram linguagem de programação e construíram a primeira versão de uma ferramenta tecnológica interna de viabilidade. Após apresentar essa primeira versão, ficou claro que era uma evolução na forma de análise que precisava ter continuidade, então eles separaram um período para imergir sem interrupções no aprimoramento da ferramenta, que já está em uso na Trinus desde julho.

Flutter

Outro destaque da companhia é o seu site, todo feito em Flutter – um tipo de kit de desenvolvimento de interface de usuário, criado pelo Google, que possibilita a criação de aplicativos compilados nativamente. Em tradução mais simples, é como um pacote de códigos prontos que podem ser utilizados no desenvolvimento de sites, com a proposta de aplicar funcionalidades, comandos e estruturas para garantir qualidade no projeto e produtividade. “Somos uma das primeiras empresas brasileiras e do mundo a ter um site em Flutter. É uma tecnologia nova onde é possível construir diversas estruturas a partir de um único código-base”, explica Bruno.

O conceito 4.0 chega também às instalações prediais

Por André Chimura, gerente de vendas da Mitsubishi Electric

A Indústria 4.0 é um conceito já amplamente disseminado em todo o mundo e, assim como no chão de fábrica, a Infraestrutura 4.0 também vem comprovando como é possível utilizar tecnologias inovadoras para gerar valor na construção e manutenção das instalações prediais e comerciais, com soluções de automação que integram sistemas de segurança eletrônica com sistemas de medição de consumo.

Os novos empreendimentos estão sendo desenvolvidos com tecnologias que buscam maior eficiência energética e, no caso de instalações prontas existentes, o modelo de retrofit vem sendo bastante utilizado para incorporar o conceito 4.0.

Parceria para o futuro

Seja preparando o crescimento por meio de investimentos em infraestrutura, mudanças climáticas, adaptando edifícios para torná-los mais eficientes em termos de energia ou planejando cidades para atender às necessidades de mudanças das gerações futuras, o setor da construção é o parceiro fundamental para tornar o futuro uma realidade.

Baseada no conceito da Indústria 4.0, a adoção da Infraestrutura 4.0 é baseada em uma união de tendências e tecnologias que promete remodelar a maneira como as instalações prediais são projetadas, construídas e operadas.

Soluções completas

Já não são apenas equipamentos individuais que podem ser tornados “inteligentes”, mas edifícios inteiros. Soluções prediais completas e integradas, que além de facilitar a análise de dados, aumentam a disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos, reduzindo o custo operacional.

E, com os avanços na tecnologia, a criação de edifícios inteligentes será cada vez mais acessível. A forma como os edifícios são projetados, construídos, operados e mantidos precisa se adaptar para acompanhar as novas demandas e novos cenários, como o da escassez de recursos hídricos.

Dessa maneira, os gerentes de facilities já percebem e comprovam as possibilidades que tecnologias inovadoras e inteligentes oferecem para aumentar a lucratividade das instalações, reduzindo custos com manutenções, além de oferecer mais conforto e segurança para os usuários.

Controle centralizado

Um dos maiores custos de uma instalação predial, tanto residencial como quanto comercial, é o consumo energético, sendo a climatização do ambiente um dos grandes vilões, assim como o consumo de água. Mas de nada adianta se o responsável pelo gerenciamento não contar com sistemas de automação, centralizando e monitorando o gerenciamento de todo o edifício, ou de várias instalações, podendo inclusive controlar facilmente múltiplos sistemas de diferentes fabricantes. A Infraestrutura 4.0 oferece essa capacidade.

Maior valorização

Um exemplo prático de como a automação predial reduz custos de manutenção e valoriza o empreendimento imobiliário é a sua implementação para a obtenção da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), criada pela organização não governamental USGBC (United States Green Building Council), considerada a maior certificação internacional de edifícios sustentáveis.

Com a implementação de soluções de automação, com desde equipamentos que chegam a aumentar a eficiência energética em 35%, até o uso de secadores de mão de alta velocidade com operação silenciosa e baixo consumo de energia, que geram um novo nível de conveniência e satisfação aos usuários, a Japan House São Paulo conquistou a Certificação LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de reconhecimento do programa.

Destinada a avaliar questões de uso e manutenção dos edifícios, a certificação reconhece construções que trabalham a gestão de resíduos, o conforto dos usuários, a promoção de transporte alternativo e otimizam o consumo de energia e água, resultando em menor agressão ao meio ambiente. O resultado? Menos custos durante todo o ciclo de vida dos equipamentos e valorização do empreendimento.

Então, que tal começar a expandir as tecnologias de chão de fábrica para a construção, adotando o conceito da Infraestrutura 4.0?

O novo mercado imobiliário do pós-pandemia

Por Mayara Agnes, diretora executiva da Agnes Construção e Incorporação

O mercado imobiliário é o termômetro da economia brasileira, uma vez que, de modo geral, somos um povo que tem como sonho de vida a conquista da casa própria. Isso é cultural: cresce e se propaga de geração para geração e não há apenas um público determinado interessado neste tipo de investimento. Desde a média idade até os jovens adultos, que podem ou não ter família constituída, todos desejam adquirir um imóvel para chamar de seu, e quando há possibilidades, até mais de um.

Ocorre que a crise sanitária transformou as necessidades da população de tal forma que fomentou um novo mercado imobiliário, composto por aqueles que já conquistaram seu sonho e que agora buscam um novo lar doce lar; ou, ainda, por aqueles que não viam esse investimento como necessário, mas de repente despertaram para este sonho.
 

Ao longo da pandemia, residências que até então atendiam bem as funcionalidades básicas de um espaço para descanso e algumas refeições passaram a atender a multidisciplinaridade da rotina brasileira, sendo a escola e o parque de diversões dos pequenos, o escritório dos adultos que tem seu regime de trabalho alterado integral ou parcialmente para o home office, o espaço de lazer e integração da família, bem como o refúgio daqueles que dividem o mesmo lar.

Então, os espaços começam a ser analisados de forma crítica, surgindo a necessidade por mais metros quadrados úteis, estrategicamente divididos. A cozinha de conceito aberto fica temporariamente em xeque; o home office torna-se um item básico de consumo, a quantidade de banheiros passa a fazer a diferença. A eficiência acústica, até então questionada apenas “entre unidades autônomas” torna-se uma necessidade entre cômodos de um mesmo apartamento.

Ao longo do anos, processo de aquisição de imóvel vem sofrendo diversas transformações. Em 2010, houve um boom imobiliário que durou cerca de quatro anos, favorecido pela expansão nas linhas de crédito e juros mais acessíveis, bem como pela valorização acumulada registrada no setor imobiliário.

Este cenário sofre queda entre os anos de 2015 a 2016, quando houve uma supervalorização dos imóveis e o brasileiro precisou adiar o sonho da casa própria, satisfazendo-se em residir em imóveis alugados por conta dos preços insustentáveis e das taxas de juros pouco atrativas. Ainda em 2017, o setor registrou um aumento gradativo que atingiu seus melhores resultados em 2019, favorecido por uma nova intensificação nas linhas de crédito e no oferecimento de novas modalidades de financiamento, tais como as oferecidas pela Caixa Econômica Federal baseadas no IPCA.

Nessa nova onda de crescimento, a busca por qualidade de vida – com mais conforto, segurança e comodidade – passa a ser decisiva. Os pequenos residenciais, aos poucos, dão lugar aos grandes lançamentos imobiliários, com uma infraestruturas mais completa, que oferecem tecnologias para monitoramento e controle de acesso, além de áreas de lazer mínimas que garantem o conforto e entretenimento para diferentes tipos de famílias.

Aliás, este é um detalhe importante em meio a esta evolução. A configuração das famílias mudou; a tradicional família composta por um casal e dois ou três filhos deu lugar a um mix diversificado: famílias sem filhos, famílias com “filhos de quatro patas”, famílias que agregam membros seniores e também aquelas compostas de apenas uma pessoa. As mulheres conquistaram a sua independência, detendo hoje parte equivalente ou em alguns casos majoritária nos recursos utilizados para aquisição de um imóvel, sendo não apenas as que determinam a escolha do imóvel, mas também as que custeiam grande parte do investimento.

E, novamente, no pós-pandemia, observamos um novo movimento do brasileiro, a procura de espaços que atendam melhor suas expectativas com relação ao morar.

O momento é de otimismo, já que projeção de crescimento do setor é de mais de 12% em relação ao ano passado (de acordo com estimativa da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário – Ademi). Grandes expectativas nos esperam para 2022. Que venha logo este novo ano.

Soul República, um empreendimento conectado à vida de bairro

O Soul República, lançado pela Tomasetto Engenharia, está localizado na Rua da República, nº 274, no coração da Cidade Baixa, em Porto Alegre/RS, e busca valorizar a vida em bairro. Com arrojada concepção de construção multiuso, onde as áreas coletivas e comerciais compartilham espaço com uma torre de apartamentos residenciais. O empreendimento inclui ambiente para receber os amigos no Rooftop, a união da completa infraestrutura com apartamentos que combinam estilo e funcionalidade fazem do Soul República um projeto inédito para a construtora que atuou em Porto Alegre até este lançamento, sobretudo, no segmento residencial. 

Focado em um público que deseja comprar imóveis para investir e em pessoas que apreciam uma vida facilitada pela localização privilegiada de um bairro com vida própria, que trabalham pelas redondezas ou estudam em universidades próximas, as unidades são compactas, facilitando o cotidiano dos futuros moradores. E, ao mesmo tempo, oportunizando reunião de amigos e programas gastronômicos nas áreas comuns oferecidas pelo residencial e especialmente criadas para que desfrutem do conceito de coliving. Com VGV de R$ 80 milhões, o Soul República tem projeto arquitetônico e paisagístico assinados pelo Grupo Sólido.

Entre os diversos diferenciais delineados, o incentivo do convívio ao ar livre, privilegia, inclusive, uma área gourmet externa. Desde a calçada, com espaço aberto criado para uso público, a ideia avança até o terraço privativo, o qual possui paisagismo que permite maior sensação de bem-estar em meio à vegetação e traz o conceito de gentileza urbana.

Empreendimento – No térreo, a escada rolante, além de ser a principal característica da fachada, leva ao boulevard gastronômico e multiuso, com recintos abertos e outros cobertos. No centro dos ambientes comuns e em frente ao espaço de lazer, foi projetada a loja de conveniência self-service, facilitando e promovendo comodidade para o dia a dia dos habitantes do local. Já as áreas sociais completas, mobiliadas e equipadas, são distribuídas no terceiro pavimento e no Rooftop, que é subdividido para criar diferentes atmosferas, fornecendo paisagismo que preza por espaços de descontração, convivência e lazer para os moradores com piscina, 3 espaços parilla, fogo de chão, lounge bar, entre outros.   O empreendimento terá 10 lojas para comércio, que compõem o open mall e ainda não estão à venda, e 132 apartamentos com 14 opções de plantas.

Ainda entre as novidades pensadas ao edifício, o Food Hall ocupa parte do térreo e todo o segundo pavimento, com mesas na área externa cobertas parcialmente. Assim, a área gourmet é configurada com dois ambientes mais privados que, ao movimentar os painéis de correr, se transformam em um único espaço. O Soul República ainda conta com coliving, delivery center para recepção de entregas, espaço fitness, lavanderia de uso coletivo e espaço fix-it (para consertos rápidos). E na empena que acompanha o acesso para o estacionamento, é explorado um mural artístico feito exclusivamente para o empreendimento.  No rooftop

Apartamentos – Os apartamentos, sendo studios ou unidades de um dormitório, têm diferentes opções de plantas que proporcionam a escolha mais adequada ao gosto de cada cliente. As unidades são integradas com o verde por meio das sacadas, e possuem área social incorporada com aberturas do piso ao teto, aumentando a espacialidade e trazendo o ambiente externo para dentro de casa. Todos serão entregues ainda com fechaduras eletrônicas, proporcionando mais segurança. Com metragens de 28 m² a 50 m², as unidades partem de R$ 310.200,00.O residencial conta também com unidades garden, consideradas um verdadeiro refúgio para o contato com a natureza dentro do coração da Cidade Baixa.