QuintoAndar adquire Navent para potencializar oferta para imobiliárias na América Latina

QuintoAndar, a maior plataforma de moradia da América Latina, anuncia a aquisição das operações imobiliárias do Grupo Navent, o que inclui as empresas Zonaprop, na Argentina; Imovelweb, Wimoveis e Union Softwares, no Brasil; Plusvalia, no Equador; Compreoalquile, no Panamá; Adondevivir Urbania, no Peru; Inmuebles24, no México; e Tokko Broker Software, que opera em todos esses mercados. O acordo consolida a holding QuintoAndar como o principal grupo de moradia na região e reforça o compromisso da empresa com o crescimento do ecossistema de imobiliárias.

A aquisição oferece ao mercado a combinação da melhor experiência do cliente – já oferecida pelo QuintoAndar -, somada às melhores ferramentas para a jornada digital de imobiliárias – oferecidas pela Navent. A união das empresas cria um conjunto único de soluções tecnológicas que capacitam as imobiliárias na condução dos negócios junto aos clientes, com interações mais rápidas e simples – desde a busca pelo imóvel até o fechamento do contrato.

“Este é um marco importante na concretização da nossa missão: ajudar as pessoas a viverem melhor”, afirma o cofundador e CEO do QuintoAndar, Gabriel Braga. “Estamos empolgados em ter conosco a equipe Navent e suas operações líderes na América Latina, avançando mais um passo para desenvolver uma solução eficiente para as imobiliárias. É uma grande satisfação potencializar o crescimento destas grandes parceiras em toda a América Latina, criando um efeito cascata que, no final do dia, beneficia aqueles que buscam sua casa dos sonhos”, acrescentou Braga.

“Quando nos sentamos com a liderança do QuintoAndar, ficou muito claro que compartilhamos da motivação e objetivo de investir, no longo prazo, no sucesso do setor imobiliário e das imobiliárias”, afirma o cofundador e CEO da Navent , Nicolas Tejerina. “O que Navent e QuintoAndar farão juntos aproximará as imobiliárias das expectativas do consumidor, elevando o nível para uma experiência que destrave conversão e liquidez”, acrescentou Tejerina.

A Navent continuará operando e conduzindo seus serviços para imobiliárias sem interrupção, e terá mais acesso e recursos em tecnologia e talentos para impulsionar a inovação, com novas ferramentas e soluções.

Alphaville Urbanismo anuncia mais um lançamento em Campo Grande (MS)

A Alphaville Urbanismo, líder em empreendimentos horizontais no Brasil, anuncia que lançará mais um residencial em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, em breve. O lançamento acontece depois de quatorze anos da chegada da urbanizadora no estado – na época, com o Alphaville Campo Grande 1 -, e será o 5º residencial da companhia na região. O novo projeto chega para atender um público que passou a priorizar casas espaçosas, em condomínios fechados, e que busca por qualidade de vida e contato permanente com a natureza.

Com lançamento previsto para as próximas semanas, o novo residencial entregará atributos que valorizam o bem viver, o convívio em comunidade, a natureza sempre por perto e altos padrões de modernidade. Com localização privilegiada, no vetor de crescimento da capital, a região é bem consolidada e conta com o Shopping Bosque dos Ipês, além de diversas opções de comércio, lazer, escolas, padarias, supermercados e infraestrutura completa para morar com a família.

A companhia acredita que o novo projeto seguirá o histórico de sucesso dos outros empreendimentos na região, especialmente por ter registrado um aumento no volume de obras nos residenciais da marca na cidade. “Com a pandemia e a valorização de residências para se viver com conforto e qualidade de vida, registramos, neste ano, um aumento de 30% entre o volume de projetos aprovados e obras, se comparado com 2020. Isso mostra que o público continua buscando por esses elementos e que essa nova oferta da companhia na região tende a seguir uma boa aceitação local, assim como os projetos anteriores”, afirma Ricardo Castello Branco, diretor comercial da Alphaville Urbanismo.

Os quatro empreendimentos da companhia lançados em Campo Grande somam 2.085 unidades residenciais e estão acompanhados por 20 lotes destinados a serviços e comércios. Atualmente, residem nos empreendimentos aproximadamente 500 famílias, que somam mais de 1.450 moradores.
 

Castello Branco acredita que o projeto deverá contribuir ainda mais para o desenvolvimento local, impulsionando a criação de novos negócios e gerando novas vagas de emprego. “A chegada desse residencial oferecerá oportunidades para o público da região, tanto para investidores quanto para quem busca por emprego. Atualmente, nos nossos quatro residenciais na cidade, por exemplo, temos mais de 170 pessoas trabalhando entre empregos diretos e indiretos. Com a chegada de um novo residencial, certamente esse número aumentará” complementa.
 

Para mais informações sobre o empreendimento, acesse este link.

Empresa focada na automação para construção civil tem crescimento de 244% em 2021

Jean Ferrari, CEO da Fastbuilt; Adriana Bombassaro, diretora de operações da FastBuilt – Foto: Daniel Zimmermann

O ano da startup FastBuilt foi de expansão e consolidação no mercado de inovação para o setor, que foi um dos poucos que cresceu durante a pandemia

Atuando em um dos segmentos que cresceu mesmo na pandemia – 3,9% em 2021 – a FastBuilt, construtech com plataforma para gestão do pós obra, comemora os resultados do ano. Já são 31 construtoras utilizando a solução e a meta da FastBuilt é robusta: pretendem chegar a um milhão de lares em 2023.

O foco do app desenvolvido pela startup é no fortalecimento do relacionamento entre construtoras e clientes. O consumidor tem acesso ao Manual do Proprietário Digital, que inclui fotos e vídeos com instruções precisas sobre cada imóvel e pode ser acessado através do smartphone, por meio da leitura de um QR Code, também pelo app o cliente faz as solicitações de assistência técnica para a construtora. 

Ganhando espaço no ecossistema de inovação catarinense, a empresa, com sede em Blumenau (SC), foi selecionada para a edição de 2021 do Startup SC, programa de aceleração do Sebrae/SC. O projeto traz uma série de capacitações e mentorias gratuitas que ajudam o negócio a ganhar força no mercado e aumentar a competitividade, se estruturar e se fortalecer em seu segmento. Além disso, a FastBuilt recebeu um capital semente de R$ 50 mil através da vertical Acelera Startup SC, oferecido em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). “Com a aceleração pudemos facilitar o caminho e chegar um pouco mais perto da nossa meta, fomentar bons relacionamentos com o mercado de inovação e estruturar todas as áreas do negócio com o apoio de grandes mentores”, destaca Jean Ferrari, CEO da FastBuilt.

Pensando em estimular ainda mais o estreitamento no relacionamento com o cliente, a startup lançou em maio uma funcionalidade alinhada com a transformação digital para garantir mais autonomia ao consumidor. É a NIA, assistente virtual que surgiu como uma aposta para a redução do trabalho operacional e volume de atendimentos na construtora, tornando o fluxo de solicitações do cliente mais transparente e ágil. “A NIA engloba, por exemplo, dicas de como manter o imóvel, que tipo de materiais são mais indicados para manutenções, além de já trazer a resposta para diversas dúvidas do morador, diminuindo a necessidade de que ele entre em contato com a construtora”, explica o engenheiro.

Parcerias para fomentar e fortalecer o setor

A FastBuilt fechou parcerias significativas em 2021. Uma delas foi com a Beemob, hub tecnológico que centraliza diferentes serviços em sua plataforma, ligados ao mercado imobiliário. Com a colaboração entre as empresas, clientes têm acesso facilitado a soluções de ambas.

Para viabilizar aos clientes automação e gestão baseada em dados, a parceria com a  Senior Mega, uma das maiores desenvolvedoras de ERP do país, foi anunciada em outubro deste ano. Com o movimento, ambas as soluções passaram a ter integração nativa e os clientes contam com uma trajetória de gestão alinhada à transformação digital na gestão de assistência técnica e no fornecimento de informações para os proprietários dos imóveis. O ERP Senior Mega é utilizado por 25% das construtoras brasileiras e é considerado uma das principais soluções de gestão do país para o segmento. “Para oferecer sempre os melhores serviços e resultados, é preciso buscar evolução ao longo do caminho. É por causa do alinhamento de valores e busca por respostas que firmamos essa parceria com a Senior Mega, sempre pensando em descomplicar a construção civil para construtoras, engenheiros e moradores”, afirma Adriana Bombassaro, diretora de operações da FastBuilt.

FastBuilt Experience 2021

A construtech realizou ainda uma nova edição de um dos maiores eventos sobre inovação e tecnologia para a construção civil: o FastBuilt Experience, que aconteceu em modelo híbrido, com palestras de profissionais de renome do setor presenciais em Blumenau (SC). O evento também pôde ser acompanhado de forma online e gratuita pela Internet. “O nosso foco sempre foi fortalecer o ecossistema de inovação na construção civil e apresentar as tendências do setor através de uma experiência única. Queremos criar uma comunidade colaborativa e poderosa entre os profissionais, compartilhando conhecimento e experiências e promovendo networking com principais nomes em inovação e tecnologia”, afirma Jean.

Planos para 2022

Atualmente a FastBuilt conta com 31 clientes e mais de 7200 lares usando a plataforma. A equipe deve crescer em pouco tempo, e os sócios Jean e Adriana Bombassaro contam com a ajuda de mais 06 funcionários e há 06 vagas em aberto, para áreas como marketing, suporte, implantação e desenvolvimento. “Estamos, aos poucos, fazendo história no setor de construção civil. Queremos expandir nossos serviços e equipe, pensando sempre em fomentar a tecnologia e a inovação para o setor”, conclui Ferrari.

Tecnisa lança edifício mais alto da Nova Klabin com academia no rooftop

Residencial tem o maior VGV da incorporadora no biênio 2020/21

A Tecnisa acaba de apresentar seu último projeto do ano e o maior edifício da Nova Klabin, na zona sul de São Paulo. Com 36 pavimentos e 140 unidades, o Unik Residence é um empreendimento de alto padrão que oferece vista panorâmica para toda a região. O valor geral de vendas (VGV) do empreendimento é de R$ 323 milhões , com 70% de participação da companhia. Com ele, a Tecnisa cumpre o guidance divulgado em novembro de 2020, que previa de 1,2 a 1,5 milhões em VGV no biênio 2020/21.


A incorporadora, pioneira ao implantar rooftop com áreas de lazer já nos anos 1990, inova mais uma vez com o Sky Fitness, uma academia instalada no último andar, com 600 m² de área. O espaço conta com aparelhos de diversas modalidades disponíveis, como cardio, spinning, pilates e funcional, além de vista 360º para o bairro. 


Os apartamentos espaçosos são ideais para famílias, com plantas de 144 m² a 182 m² com opção de sala ampliada, 3 suítes ou 4 dormitórios. Há opção de plantas e de personalização de acabamentos, por meio do Personal Tecnisa. Além de uma série de diferenciais nas unidades que garantem máximo conforto e conveniência.

Áreas comuns 


O pavimento foi idealizado para oferecer design, sofisticação e espaço aos moradores. Além do Sky Fitness, haverá outras áreas comuns como o espaço família, mais uma novidade da Tecnisa. O ambiente com piscina e churrasqueira privativa pode ser alugado pelos condôminos para celebrações reservadas com amigos. Não engloba as piscinas de adulto e infantil e a churrasqueira que já estão sempre à disposição dos moradores. Pista de skate, endless pool, salão de festas, sports bar, brinquedoteca, salão de festas infantil, quadra recreativa, playground, churrasqueira, SPA, sauna, solário, piscina externa e piscina coberta são outras opções de lazer.
 

Sustentabilidade

Como forma de incentivar a preservação do meio ambiente, os empreendimentos trazem garagens com previsão de carga elétrica para veículos híbridos e elétricos e bicicletário com 140 vagas para bikes.

Sustentabilidade

Como forma de incentivar a preservação do meio ambiente, os empreendimentos trazem garagens com previsão de carga elétrica para veículos híbridos e elétricos e bicicletário com 140 vagas para bikes.

Aluguel em Belo Horizonte tem alta de 1,3% no mês de novembro, segundo relatório do Imovelweb

O relatório mensal realizado pelo Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, aponta que o valor médio para alugar um imóvel padrão (65m², dois quartos e uma vaga) em Belo Horizonte, em novembro, foi de R$ 1.560/mês, um incremento de 1,3%.

O bairro mais caro é Belvedere, com um valor mensal de R$ 2.981. Já João Pinheiro é o mais barato para se alugar um imóvel na capital mineira, com a média de R$ 901/mês. Confira os bairros mais caros e os mais baratos de Belo Horizonte:

Mais baratos (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
João Pinheiro (Noroeste)901-0,2%-19,7%
Jaqueline (Norte)926-3,0%7,2%
Piratininga (Venda Nova)943-4,1%4,1%
Mais caros (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
Lourdes (Centro-Sul)2.326-2,3%5,1%
Savassi (Centro-Sul)2.980-0,2%14,0%
Belvedere (Centro-Sul)2.9810,2%S/D

Considerando os últimos 12 meses, São Lucas (R$ 1.447/mês, 18,9%), Castelo (R$1.567/mês, 19,6%) e São João Batista (R$ 1.194/mês, 19,7%) são os bairros com maior crescimento no preço do aluguel. Já João Pinheiro (R$ 901/mês, -19,7%), Boa Viagem (R$1.596/mês, -19,5%) e Novo São Lucas (R$ 1.106/mês, -13,6%) foram os que registraram uma queda significativa.

Centro-Sul foi a região com maior valor médio mensal da cidade (R$1.978/mês), enquanto Venda Nova foi a que apresentou o preço médio mais baixo (R$1.059/mês). Conheça os valores nas outras regiões da cidade:

RegiãoValor do aluguel
 (R$/ mês)
Variação MensalVariação Anual
Venda Nova1.0591,8%7,2%
Norte1.0890,7%-2,5%
Noroeste1.1581,3%-11,1%
Nordeste1.335-1,4%12,7%
Leste1.363-1,9%9,9%
Oeste1.4181,4%12,9%
Pampulha1.4273,2%6,7%
Centro-Sul1.9780,5%14,7%

M² fica acima de R$ 5 mil

No mês de novembro, o m² em Belo Horizonte registrou um aumento de 0,7%.Com isso, o valor médio chegou a R$5.453/m², ou seja, o preço médio para aquisição de um imóvel padrão (65m², com 2 quartos e 1 vaga) em Belo Horizonte está em torno de R$ 514 mil.

O estudo mostra que nos últimos 12 meses os bairros Cenáculo (R$3.682/m²,16,9%), Aeroporto (R$ 5.721/m², 17,3%) e Santa Efigênia (R$ 7.902/m², 18,5%) foram os que tiveram uma elevação significativa no valor do m². Já São José (R$ 5.602/m², -9,1%), Cruzeiro (R$ 6.663/m², -8,5%) e Horto Florestal (R$ 3.741/m², -8,4%) foram os mais desvalorizados.
Confira as médias do m² nos bairros mais caros e nos mais baratos de Belo Horizonte:

Mais baratos (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Solar do Barreiro (Barreiro)2.4160,6%2,4%
Ribeiro de Abreu (Nordeste)2.4201,6%2,1%
Flávio de Oliveira (Barreiro)2.4361,6%5,5%
Mais caros (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Santo Agostinho (Centro-Sul)11.4940,9%8,5%
Braúnas (Pampulha)11.5000,0%0,0%
Santa Lúcia Oeste (Oeste)13.2350,0%S/D

Em seguida veja os valores por região:

RegiãoValor do m²Variação MensalVariação Anual
Venda Nova4.0000,6%2,7%
Norte4.0080,1%5,9%
Barreiro4.0680,5%8,0%
Noroeste4.3890,3%2,2%
Nordeste4.6370,4%1,7%
Pampulha4.8490,5%3,5%
Leste5.1220,2%4,0%
Oeste5.1720,5%4,3%
Centro-Sul8.0221,1%7,7%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de setembro, o índice foi de 3,43% bruto anual. Dessa forma, são necessários 29,1 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 4,1% a menos que há um ano.

Confira a rentabilidade por região de Belo Horizonte:  

RegiãoRentabilidade
Norte2,1%
Nordeste3,0%
Leste3,2%
Venda Nova3,4%
Centro-Sul3,5%
Pampulha3,5%
Oeste3,5%
Noroeste4,0%

Startup de crédito imobiliário fatura R$ 33 milhões em 2021 e pretende alcançar a marca de R$ 80 milhões em 2022

Com o avanço da vacinação em todo o país, a economia brasileira deu sinais de reação após o baque causado pela pandemia do Coronavírus. No setor do mercado imobiliário, especialistas e empresas veem o novo período como desafiador e também como uma oportunidade para recuperar eventuais perdas e continuar a crescer em ritmo acelerado.
 

Segundo levantamento realizado pela Brain Inteligência Estratégica e apresentado no último dia 16 de setembro, 39% dos brasileiros manifestaram o desejo de adquirir um imóvel próprio. Para efeitos de comparação, em abril de 2020, logo no início da pandemia, este número era de apenas 20%.
 

A Oito foi fundada com o objetivo de facilitar o financiamento imobiliário para clientes e intermediários que desejam adquirir os imóveis encontrando taxas de juros mais baixas através de um atendimento mais humanizado e menos burocrático.
 

“Criamos uma empresa que prioriza a experiência do cliente e facilita o seu processo de compra. Para isso, a nossa ferramenta tem a capacidade de encontrar as melhores oportunidades de financiamento, permitindo que o comprador acompanhe todas as etapas até que tenha o seu imóvel em mãos com as melhores condições”, aponta Tacyo Munhoz, CEO e um dos fundadores da Oito.
 

A Oito também tem uma função importante para as imobiliárias e os corretores independentes. A startup apresenta uma estrutura completa, participando ativamente dos processos desde a análise de crédito até a assinatura do contrato. A empresa faz o processo de análise do comprador e direciona de forma rápida e prática em quais instituições bancárias o financiamento pode ser pré-aprovado em poucas horas. Além disso, fornece treinamentos de crédito imobiliário com certificação aos corretores parceiros da marca.
 

O ano de 2021 da Oito
 

Seguindo o crescimento do setor, a Oito, em 2021, apresentou um crescimento de 112% comparado ao ano de 2020. Conforme havia planejado, faturou R$ 33 milhões e fechou parcerias importantes.
 

Além disso, a Oito também virou patrocinadora oficial do Red Bull Bragantino, cujo objetivo é ser a primeira startup de crédito imobiliário a investir nas principais equipes do futebol brasileiro e, além disso, reforçar a sua marca ao se aliar a um dos principais clubes em ascensão do Brasil.

Outro ponto importante é que a Oito expandiu sua presença em São Paulo e inaugurou mais um escritório físico, dessa vez em Itupeva, interior da capital paulista.

Mas não só de negócios vive a startup. A empresa também fez diversos projetos sociais, como, por exemplo, o “Sonho por Sonho”, projeto criado em maio pela startup, que entregou mais de 2.000 cestas básicas para populações carentes do Brasil.

“Para 2022, traçamos o objetivo de faturar R$ 80 milhões e continuar a nossa expansão nacional, pois queremos continuar cumprindo nossa meta que é realizar o sonho da casa própria para a população brasileira. Além disso, também planejamos mais parcerias e projetos sociais, pois acreditamos que ajudar a quem precisa também é fundamental para nos fazer crescer”, finaliza Tacyo.

Grupo imobiliário Inloop inicia obras de novo empreendimento em Osasco

A Casa8, construtora e incorporadora especializada em habitações sociais do grupo imobiliário Inloop, junto ao escritório de construção civil P4 Engenharia, deram início às obras do Aquarela Home Osasco. O projeto, que conta com 142 unidades inteligentes de até 55m², tem previsão de entrega para 2023.

O empreendimento se destaca pelas suas plantas inteligentes, que promete trazer mais facilidade e qualidade de vida aos moradores. O imóvel contará com jardins, recanto para pets, tomadas para carros elétricos, varandas com churrasqueiras ecológicas e muito mais!

Importante falar da grandiosidade do projeto, como ele vai impactar positivamente a região e enaltecer os diferenciais de carro elétrico e bike sharing.

A construção é fruto da parceria entre a Casa8 e a P4 Engenharia. A P4 já possui mais de 10 anos de atuação no mercado de construção civil e está no TOP20 Brasil de melhores construtoras. Já a construtora Casa8, pertencente ao grupo Inloop, é especializada em habitações sociais e no desenvolvimento de plantas inteligentes.

O Aquarela Home Osasco, localizado na Av. Dionísia Alves Barreto, conta com uma localização privilegiada em Osasco, a 10 minutos da Marginal Tietê e próximo às estações Osasco e Presidente Altino da CPTM.

Desafios dos condomínios no cenário da mobilidade elétrica

Por Rodrigo Aguiar, sócio-fundador da Elev

A mobilidade elétrica não é só mais uma tendência de futuro para o transporte urbano, mas sim a realidade atual do segmento. E não precisamos ir muito longe para perceber a expansão desse mercado. De acordo com a Anfavea, até 2035, mais de 60% dos novos veículos brasileiros serão elétricos. Digo mais, segundo os registros da Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores do Ministério da Infraestrutura), só até o mês de novembro, foram mais de 30 mil emplacamentos de veículos elétricos no país.

A eletrificação dos meios de transporte transpõe as evoluções tecnológicas do mercado, já que, nesse sentido, é uma necessidade presente e intrinsecamente ligada principalmente à preservação do meio ambiente, do planeta e dos seres vivos. Entretanto, o Brasil ainda precisa passar por processos de melhoria de infraestrutura para que o mercado possa se consolidar de vez, em especial no que tange o preparo dos condomínios para receber uma alta demanda de recarga.

A cidade de São Paulo já voltou os olhares para essa necessidade e de acordo com a lei municipal Nº 17.336, já é obrigatório que novos prédios residenciais e comerciais apresentem soluções para o carregamento dos eletrificados. Isso mostra o quanto o mercado vem conquistando espaço, já que o principal ponto de carregamento de quem possui um elétrico é em casa, em especial quando consideramos que as baterias estão ganhando cada vez mais autonomia, o que torna possível passar dias sem carregar o carro.

Como já é claro que condomínios comerciais e residenciais não possuem infraestrutura para esta nova demanda, o primeiro passo para essa adaptação é traçar um plano diretor que tenha como objetivo encontrar soluções para a implantação, entendendo a necessidade do condomínio de instalar os carregadores para que, possa ser atendida a necessidade adequada da demanda desse novo sistema de mobilidade. Um exemplo, é que nem sempre é preciso colocar diversos pontos de carregamento imediatamente, isso vai de acordo com cada caso. Isso reforça o fato de que, na maioria das vezes, não é obrigatório um alto investimento logo de início.

Indo além da questão de preparo da infraestrutura dos condomínios, outros pontos ainda geram muitas dúvidas entre os moradores, como quem paga pela conta quando o vizinho carrega o carro ou ainda quem vai arcar com os custos da instalação. Entretanto, uma discussão que precisa ser feita antes disso é que os pontos de carregamento hoje se tornaram um diferencial e item de valorização dos imóveis, portanto cabe pensar na questão e em um planejamento de ações.
Todos esses temas são pontos e questionamentos reais, porém, devemos lembrar que a adaptação não precisa ser imediata, pois faz parte de um processo contínuo e necessário desta transição.

Em especial quando olhamos dados do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), que revelam que 25% de toda emissão de carbono no planeta são frutos da mobilidade urbana – que utiliza motores à combustão. Também, segundo o Acordo de Paris, nos próximos 100 anos, precisamos do máximo esforço para evitar que a temperatura do planeta aumente em 1,5ºC. Caso não seja cumprida, as consequências desse aumento podem ser catastróficas, com efeitos diretos para o próprio futuro da humanidade. O agravante é que parece que o planeta não concorda com estes 100 anos e efeitos já estamos sentindo atualmente, mostrando que nossas ações não podem aguardar mais tempo.

Repito que a mobilidade elétrica é mais que uma tendência de mercado, pois, ao medir os impactos, ela se torna uma questão de sobrevivência. A adaptação dos condomínios é, apesar dos desafios, mais uma parte do processo. Como diz o provérbio: “Até uma jornada de mil milhas, começa com um passo”.

*Rodrigo Aguiar é sócio-fundador da Elev. Profissional com mais de 25 anos na área de Eficiência Energética, Rodrigo implantou mais de 1500 projetos em todo país nos setores industrial, comercial, serviços e público. Em seu currículo tem passagens em entidades como PNUD, IFC, BID e GIZ, todos como consultor em estudos sobre o mercado elétrico, além de ter estado à frente de posições como diretor do departamento de energia da DEINFRA da FIESP – Federação das Indústrias de São Paulo e Diretor Comercial da AGES Consultoria, além de presidente da ABESCO – Associação Brasileira das Empresas de Conservação de Energia.

Proptech Minha Casa Financiada cresce 62% via bootstrapping e atinge R$1,67 bi em créditos imobiliários

Fundada em 2019, startup liderada por Vinicius Motta pretende dobrar receita e créditos imobiliários distribuídos em 2022

O valor total investido em startups brasileiras entre janeiro e novembro de 2021 atingiu US$ 8,85 bilhões, segundo levantamento da plataforma Distrito. O mês de novembro contou com o maior investimento do segundo semestre, com valor de US$ 809,9 milhões. Entretanto, existem startups que estão na contramão desse movimento, e optando pelo crescimento orgânico (bootstrapping), e estão conquistando espaço e movimentando bilhões de reais. Como a Minha Casa Financiada.

Fundada por Vinicius Motta, Diego Carielo e Filippe Holzer em dezembro de 2019, em Recife (PE) a proptech de crédito auxilia no pedido de financiamentos imobiliários e execução de obras, além de atuar com a desburocratização e digitalização dos projetos imobiliários. 

Mesmo com estratégias diferentes de seus concorrentes, como Loft e Quinto Andar (ambos unicórnios do setor), a MCF tem conquistado cada vez mais espaço no mercado das proptechs e no setor imobiliário. Em apenas dois anos, a startup já movimentou mais de R$1,6 bilhões de créditos imobiliários, anunciou um crescimento de 62% de 20 para 2021, é responsável por mais de 40% dos financiamentos individuais da Caixa Econômica Federal, foi selecionada pela Endeavor para participar do programa de aceleração Scale-up 2021, está com projeção de dobrar a quantidade de chegar a R$3,2 bilhões de créditos imobiliários em 2022 e o seu faturamento: de R$17 milhões atualmente, para R$34 milhões

Desburocratização do sistema, a chave do negócio

“Criamos a startup com bootstrap resultante da venda de infoprodutos sobre o mercado de construção civil. Conforme entrava dinheiro, gerava capital para o crescimento da empresa. Como o mercado brasileiro viveu períodos de taxas de juros nas mínimas históricas, como a taxa Selic a 2%, o mercado imobiliário aqueceu. Soma-se a isso que as pessoas estão buscando, cada vez mais, conforto em suas casas e condomínios, pois estão trabalhando em formato home office, e em até 48 liberamos a aprovação de crédito para fazer projetos e pedimos abertura de processo para assinar contrato”, analisa Vinícius, CEO da Minha Casa FinanciadaO sonho da casa própria é a meta de vida de muitos brasileiros, porém, para que esse desejo se torne realidade é necessário uma entrada em dinheiro para comprar sua residência. Como suprir essa dor e agregar valor a essa necessidade? A desburocratização é uma das chaves para resolver esse problema.

Por meio da marketplace da Minha Casa Financiada, que atende ao público b2b e b2c, e conta com mais de três mil construtores cadastrados em todo Brasil,  é feita uma análise da renda bruta e idade do cliente para calcular o quanto ele consegue de crédito e sugerir o que ele pode construir. Em 48h o cliente sai com o projeto pronto, crédito aprovado pelo banco e com o financiamento da construção podendo ser ser pago em até 35 anos, dependendo do produto de crédito.

Para facilitar ainda mais a vida do seu consumidor e conseguir atingir ainda mais pessoas, a proptech recifense lançou o MCF Bank. Fintech que entregará os créditos imobiliários aos seus consumidores diretamente pela sua empresa. Sem a necessidade de intermediação com a Caixa Econômica. 

“Para conquistar seu espaço no mercado, atualmente, é necessário entender a dor do cliente, gerar uma solução que supra essa necessidade e trabalhar nela a todo momento para que ela seja cada vez mais aperfeiçoada. Os clientes estão procurando empresas humanizadas, que resolvam seus problemas de maneira única e fidelizadora e que entreguem um produto/serviço de qualidade. Para que eles não tenham mais ‘dor de cabeça’”, finalizou Vinicius Motta. 

Dentro da plataforma da proptech, além da linha financiada pela Caixa, no segundo semestre deste ano, a Minha Casa Financiada também lançou suas primeiras linhas de crédito privadas para construções e reformas de todos os padrões de casas pelo Brasil.

Gafisa ultrapassa 400% da meta para implantação de ideias inovadoras

Plataforma Inova Gafisa recebe ideias de colaboradores para otimizar processos internos; para implementação dos projetos, a empresa conta com uma base de mais de 300 startups mapeadas

A Gafisa fecha 2021 com mais de 177 ideias inseridas pelo time interno na plataforma Inova Gafisa. O número representa 400% da meta traçada na implementação do programa, em abril deste ano. São mais de 80 colaboradores engajados e, do total de ideias sugeridas, 40% estão em fase de estruturação e 20% em fase de experimentação ou a caminho desta etapa.

Entre as ideias já testadas e implementadas pela empresa estão o projeto de uso de drones e acompanhamentos de obras, desenvolvimento de realidade aumentada em alguns empreendimentos, tour virtual interativo, plataforma de acompanhamento físico da obra, solução de QR Code e solução de inteligência imobiliária. “São iniciativas que geram impacto positivo na redução de custo ou ganho operacional relevante”, esclarece Guilherme Benevides, CEO Gafisa Incorporadora e Construtora. Ao todo, a companhia contabiliza economia de R﹩300 mil anualizados e ganho de eficiência de 1,7 mil horas economizadas.

A plataforma é um ambiente na intranet da empresa em que todos os colaboradores têm acesso e podem registrar suas ideias inovadoras. Todas as sugestões são analisadas de acordo com os objetivos estratégicos da companhia. Depois, podem passar por uma experimentação e as ideias aprovadas são submetidas à avaliação de um comitê para implementação definitiva nos processos internos.

Para estimular a participação do time, foram implementadas metas de inovação nas gerências de cada área. Além disso, os colaboradores mais engajados com a iniciativa do Inova Gafisa no mês recebem um Kindle como premiação de seu esforço na jornada de inovação da empresa.

Por meio da plataforma, a companhia busca estimular o envolvimento de todo time, incentivando o empoderamento e a coragem de cada colaborador para pensar em diferentes formas de melhorias, tanto de suas próprias práticas, quanto de outras áreas e do negócio como um todo. “Buscamos trabalhar essa cultura de inovação e excluir a ideia de que ela só diz respeito à tecnologia, mostrando, por exemplo, que otimizar e reduzir o tempo de trabalho, aumentar a produtividade e desburocratizar processos podem surtir um grande efeito para a companhia”, comenta Benevides.

Para transformar as ideais em realidade, a Gafisa conta com uma base constantemente atualizada de mais de 300 startups mapeadas segundo as verticais estratégicas da companhia (Construtechs, Proptechs, Fintechs, Processos Corporativos e ESG) com as quais dividem as oportunidades e possíveis soluções que possam ser atendidas via parceria.

A implementação desta inovação que começa de dentro para fora é resultado da nova cultura organizacional da Gafisa, lançada em 2020. A transformação interna da companhia aponta dois elementos prioritários: as pessoas e a inovação. Em outubro do mesmo ano, a Gafisa contratou a consultoria Elogroup e formou internamente um Comitê de Inovação, responsável por ter um olhar apurado para a plataforma Inova Gafisa.

Resultados de cases já implementados, vindos de ideias postadas no Inova Gafisa:

• Utilização de drones para inspeção de fachadas. Gerou redução de custo de 83% e ganho de eficiência no processo de 93%, além de reduzir o risco da exposição dos colaboradores à atividade de inspeção. Antes, as inspeções de fachada com o método tradicional (alpinismo industrial) duravam cerca de 2 meses. Hoje, com auxílio desta tecnologia, duram 1 dia.

• Implementação de vistas aéreas dos projetos imobiliários e utilização de ferramentas AI para mapear navegação dos clientes no site. Após implementação das vistas aéreas e reposicionamento de imagens no site para maior engajamento, o empreendimento Invert Campo Belo teve mais de 19 mil visitas totais – sendo 13.890 visitantes únicos – no período de 1 mês. A Gafisa também está em fase final do desenvolvimento de uma ferramenta baseada em uma plataforma de videogame para proporcionar ao cliente uma visita interativa, focada no realismo.

• Projetos Nespresso – foram duas ideias implementadas. Uma tem foco em sustentabilidade, dentro da política ESG, e focou na atualização de máquinas de café para ser possível fazer a logística reversa de cápsulas. Em 2 meses foram cerca de 4 mil cápsulas recicladas, auxiliando na renda de famílias que se beneficiam da reciclagem do alumínio e da borra de café como adubo para agricultura familiar. A outra ação Nespresso by Gafisa também é resultado de ideia postada na plataforma e é realizada na sede Gafisa Viver Bem. Consiste no envio de drinks exclusivos para os clientes que optam por participar de uma pesquisa sobre os empreendimentos Gafisa. O projeto piloto resultou no aumento de 38% de adesão dos clientes à pesquisa e no alcance da margem de 91% da base de clientes após a entrega do kit. Os números refletem no fortalecimento do valor Experiência do Cliente.