Lançamentos da incorporadora RNI totalizam R$ 761 milhões em VGV e alcança patamar superior aos últimos 7 anos

A construtora e incorporadora RNI, do grupo Empresas Rodobens, conquista resultado histórico, com patamares superiores aos últimos sete anos. De acordo com prévia do 4T21, a empresa que completou 30 anos de atuação no Brasil, lançou oito empreendimentos em 2021, com a soma de R$ 761 milhões em VGV, aumento de 30% com relação ao ano anterior. Apenas no último trimestre de 2021 a incorporadora lançou dois empreendimentos — Origem do Sol (Várzea Grande/MT) e RNI Reserva Clube (Gravataí/RS) — totalizando R$ 281 milhões em VGV, resultado 256% superior a 3T21.

A RNI registrou um volume de vendas brutas de R$ 841 milhões e em vendas líquidas, R$ 642 milhões, dados dos últimos doze meses. As vendas brutas tiveram um crescimento de 17% em comparação a 2020 e de 12% em relação ao 3T21. Já as vendas líquidas tiveram crescimento de 15% comparado com 2020 e 8% com o 3T21.

Ainda celebrando os notáveis resultados, a incorporadora conquistou recorde de unidades financiadas em 2021, com o total de R$ 228 milhões. No 4T21, o volume de financiamentos atingiu R$ 106 milhões, resultado 199% superior ao mesmo período de 2020 e 131% acima que o obtido em 3T21, isso influenciou expressivamente em geração de caixa dentro do trimestre.

“A prévia de resultados do último trimestre demonstra a assertividade do plano de negócios da companhia atuando fora dos grandes centros e nas regiões voltadas para o agronegócio. Além de residenciais com modernas instalações e ampla área de convívio, a RNI busca compreender o perfil do brasileiro que quer adquirir uma casa própria entregando residenciais de qualidade, não se esquecendo da missão de transformar e desenvolver as regiões onde atua, além de melhorar a infraestrutura local”, ressalta o CEO da RNI, Carlos Bianconi.

Presente em 12 estados brasileiros e 59 cidades, parte da conquista da RNI se dá ao projeto de expansão nacional que acompanha o crescimento exponencial das regiões do agronegócio. Além disso, o programa Casa Verde e Amarela, no segmento faixa 3, também é o produto que impulsionou este crescimento.

Lançamentos

Em 2021 a companhia lançou oito empreendimentos — Garden RNI (Bady Bassitt/SP), Smart Haus (Blumenau/SC), Moradas Parque (Pacatuba/CE), Bosque dos Ipês (Campo Grande/MS), RNI Reserva Igara (Canoas/RS), Magnólia (Ribeirão Preto/SP), Origem do Sol (Várzea Grande/MT) e RNI Reserva Clube (Gravataí/RS) — totalizando R$ 761 milhões em VGV e 30% superior ao realizado em 2020.

Terrenos

Em 31 de dezembro de 2021, o Landbank foi de R$ 6.8 bilhões, sendo 83% dos terrenos direcionados ao segmento PCVA (horizontal e vertical). 

Construtora investe R$ 100 mi em empreendimentos de alto padrão no litoral de SC

A Hacasa, braço imobiliário do Grupo H. Carlos Schneider, aposta na expansão de seus negócios para o litoral norte catarinense em 2022. Serão investidos mais de R$ 100 milhões na região nos próximos cinco anos. A informação é de Fabiano Cordaro, superintendente da empresa.

A princípio serão dois empreendimentos que já estão sendo licenciados e mais dois em fase de estudos com VGV estimado em cerca de R$ 150 milhões. “Adquirimos duas grandes áreas pé na areia na praia da Armação, em Penha, e vamos intensificar nossa presença na região com mais aquisições ainda este ano”, conta o executivo, detalhando que serão apartamentos de alto padrão com metragem de 120 m2 e 180m2, com área de lazer e serviços de resort.

Desde as primeiras etapas os empreendimentos realizados pela Hacasa nascem já integrados com a natureza local e desenhados dentro dos pilares ESG, da sigla em inglês environmental, social e governance. Um exemplo é a campanha de conscientização de preservação da restinga em Penha que em breve será lançada pela incorporadora.

“Contratamos uma empresa especializada em estudos e projetos ambientais que está preparando toda a documentação necessária para nossa equipe executar os projetos dentro das boas práticas ambientais, bem como uma campanha de conscientização para a população local”, destaca o executivo.

Tabas levanta R$ 80 milhões em Series A e foca na transformação da experiência de locação na América Latina

Simone Surdi, COO (esq.), Leonardo Morgatto, CEO (centro) e Felipe Cohen, CFO (dir.)

A Tabas, PropTech especializada em aluguel de apartamentos totalmente mobiliados e com design exclusivo, anuncia a captação de US$ 14 milhões em sua rodada Series A, o equivalente a R$ 80 milhões. O objetivo é se tornar a maior operadora de aluguel flexível para estadias de médio e longo prazo da América Latina. A Tabas levantou US$ 6.6 milhões em equity na rodada liderada pela PropTech Blueground, líder global em aluguéis flexíveis de imóveis mobiliados para estadias mensais e anuais, presente em 18 cidades nos EUA, Europa e Oriente Médio. Echo Capital, gestora de Guilherme Weege, controlador da Malwee, e Nelson Queiroz Tanure também investiram nesta rodada. Além disso, a Tabas captou outros US$ 7,3 milhões em debt com outros investidores.

Com 360 apartamentos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, a Tabas tem como missão redefinir o conceito de morar e alugar, criando espaços incríveis para que as pessoas se sintam em casa em qualquer lugar do mundo. Os imóveis são criteriosamente escolhidos em localizações privilegiadas e passam por reformas completas para atingir os padrões de design e conforto da Tabas. Proporcionar aos inquilinos uma locação flexível — algo ainda raro no mercado brasileiro — permite que a empresa ofereça uma experiência inovadora, tranquila e moderna. A Tabas atua com contratos de longo prazo com os proprietários das unidades e garante, além do pagamento mensal do aluguel em dia, a renovação e manutenção dos imóveis durante todo o período da locação, aumentando o valor do apartamento após o término do contrato.

“A demanda por aluguéis flexíveis de médio e longo prazo de apartamentos mobiliados continua crescendo no Brasil, com raros players no setor capazes de atendê-la”, afirma Leonardo Morgatto, CEO e fundador da startup. “A Tabas está traçando um caminho para uma nova forma de viver. Para os proprietários, somos uma solução ideal e estável, enquanto para os locatários, oferecemos um lugar para se sentirem em casa com a liberdade de viver como, onde e por quanto tempo desejarem. Estamos empolgados em usar os valores do investimento para aprimorar, por meio da tecnologia, nosso serviço e crescer exponencialmente no próximo ano.”


Lançada no início de 2020 por Leonardo Morgatto e Simone Surdi, no começo do período de pandemia que desencadeou um dos momentos mais complicados da economia global, a Tabas aprendeu a crescer de forma eficiente em um cenário de restrição de recursos. O negócio cresceu dez vezes no último ano, mantendo uma taxa média de ocupação de 93%. A empresa pretende usar os recursos da rodada Series A para acelerar a expansão e crescer para mais cidades do Brasil e chegar a 1.200 apartamentos até o final de 2022. O plano também inclui aprimorar a sua tecnologia para melhorar a experiência do cliente e desenvolver novos serviços e soluções para viajantes corporativos e empresas de realocação. Em 2022, a startup também prevê o lançamento de produtos fintech para os proprietários, em conjunto com fundos de investimento altamente especializados. Por fim, para cumprir seus planos agressivos de crescimento, a Tabas pretende contratar talentos com alta qualificação e aumentar sua equipe de 80 para 120 funcionários em 2022.

Este é o primeiro investimento da Blueground em uma startup e, como parte do acordo, o CEO e cofundador da empresa, Alex Chatzieleftheriou, fará parte do conselho de administração da Tabas. “A Tabas entrou no mercado em um dos momentos econômicos mais difíceis. Sua resistência e resiliência é o que atraiu a Blueground a investir no seu crescimento. Há um enorme potencial de mercado na América Latina e uma sinergia natural entre as duas empresas”, conta Chatzieleftheriou.

Preço do aluguel e do m² em Curitiba tem maior aumento desde 2017, segundo Imovelweb

O relatório de dezembro do Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, mostra que o preço médio do aluguel de um imóvel padrão (65m², dois quartos e uma vaga na garagem) em Curitiba chegou a R$ 1.581/mês, aumento de 1,9% no mês. Este é o quarto mês consecutivo que o preço do aluguel sobe acima de 1%. Em 2021, o aumento foi de 14,5%, considerado o maior desde quando o Imovelweb começou a monitorar os preços, em 2017.

Em 2021, os bairros onde o preço de aluguel mais caiu foram Tarumã (R$ 1.549/mês, -8,5%), Vista Alegre (R$ 1.402/mês, -7,3%) e Santo Inácio (R$ 2.224/mês, -5,8%). Já as maiores altas ocorreram em Porto (R$ 1.435/mês, +18,8%), Hugo Lange (R$ 1.963/mês, +19,1%) e Rebouças (R$ 1.925/mês, +19,6%).

A tabela a seguir mostra os bairros que tiveram os maiores e menores preços do aluguel em dezembro em Curitiba:

Mais baratos (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Cachoeira (Boa Vista)971-4,78%8,64%
Campo De Santana (Pinheirinho)990-1,82%2,04%
Parolin (Fazendinha-Portão)1.0166,50%-2,48%
Mais caros (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Campina Do Siqueira (Santa Felicidade)2.2239,01%S/D
Santo Inácio (Santa Felicidade)2.224-6,24%-5,77%
Prado Velho (Matriz)2.2260,72%7,20%

A próxima tabela mostra o preço médio do mês por região:

RegiãoPreço médio (R$/mês)Variação MensalVariação Anual
Boa Vista1.284-0,83%10,53%
Matriz1.8151,41%14,43%
Boqueirão1.291-0,19%S/D
Cidade Industrial De Curitiba1.4551,63%17,54%
Santa Felicidade1.7873,66%10,14%
Cajuru1.3541,53%12,02%
Fazendinha-Portão1.4750,92%19,41%
Pinheirinho1.3271,26%S/D

M² sobe 11,8% em 2021

O relatório do Imovelweb mostra que, em dezembro, o preço médio do m² em Curitiba era R$ 7.479, 1,3% a mais que o registrado no mês anterior. Em 2021, os preços acumularam um aumento de 11,8%, maior incremento anual desde o início da série, em 2017.

Os bairros onde o preço de venda mais diminuiu foram Jardim Social (R$ 7.522/m², -8,0%), Centro Cívico (R$ 6.720/m², -6,9%) e Vista Alegre (R$ 6.637/m², -3,3%). Já as maiores altas ocorreram em São Lourenço (R$ 7.370/m², +18,9%), Tingui (R$ 5.858/m², +19,1%) e Jardim Botânico (R$ 7.039/m², +19,6%).

Veja os bairros onde os locais mais caros e mais baratos para morar em Curitiba:

Mais baratos (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Campo De Santana (Pinheirinho)3.0290,28%0,90%
Augusta (Cidade Industrial De Curitiba)3.0400,46%5,65%
Cachoeira (Boa Vista)3.087-0,94%7,60%
Mais caros (R$/mês)Variação mensalVariação anual
Batel (Matriz)10.2140,67%4,25%
Hugo Lange (Matriz)10.2640,30%S/D
Campina Do Siqueira (Santa Felicidade)10.8201,41%S/D

Na tabela abaixo está o preço médio do m² por região:

RegiãoPreço médio (R$/m²)Variação MensalVariação Anual
Boa Vista6.2831,05%12,24%
Matriz8.7881,25%10,76%
Boqueirão4.5601,52%8,34%
Cidade Industrial De Curitiba6.4633,32%16,35%
Santa Felicidade8.5591,25%13,25%
Cajuru5.1121,67%14,23%
Fazendinha-Portão7.4821,30%12,93%
Pinheirinho5.0750,25%6,94%
Bairro Novo3.3500,40%5,15%

Rentabilidade

O índice de rentabilidade imobiliária relaciona o preço de venda e valor de locação do imóvel para verificar o tempo necessário para recuperar o dinheiro utilizado na aquisição do imóvel. No relatório de dezembro, o índice continua com tendência de queda e chegou a 4,31% bruto anual. Dessa forma, são necessários 23,2 anos de aluguel para obter o valor investido no imóvel, 0,9% a mais que há um ano.

Confira a rentabilidade por região:

RegiãoRentabilidade
Boa Vista4,61%
Matriz4,09%
Boqueirão5,07%
Cidade Industrial De Curitiba3,47%
Santa Felicidade3,12%
Cajuru5,33%
Fazendinha-Portão4,48%
Pinheirinho4,47%

Preços de locação de imóveis residenciais sobem 3,87% em 2021

Resultado anual foi impulsionado pela alta acelerada do Índice FipeZap de Locação no decorrer do segundo semestre

 Análise do último mês: o Índice FipeZap de Locação Residencial, que acompanha o comportamento do preço médio do aluguel de imóveis residenciais em 25 cidades brasileiras*, encerrou dezembro de 2021 com alta mensal de 0,80% – a sexta consecutiva do índice, acelerando novamente frente às variações de julho (+0,13%), agosto (+0,37%), setembro (+0,52%), outubro (+0,57%) e novembro (+0,66%). Comparativamente, a variação mensal do índice superou a inflação ao consumidor medida pelo IPCA/IBGE (+0,73%), mas permaneceu abaixo da apuração mensal do IGPM/FGV no período (+0,87%). Individualmente, todas as cidades monitoradas pelo Índice FipeZap apresentaram elevação do valor do aluguel residencial, com destaque para São José (+3,48%), Joinville (+2,49%), São José dos Campos (+2,13%), Barueri (+2,07%) e Santo André (+2,03%). Entre as capitais, em particular, as maiores elevações no último mês foram registradas: em Curitiba (+1,63%), Florianópolis (+1,47%), Fortaleza (+1,25%), Recife (+1,07%) e Brasília (+0,96%), ao passo que as menores variações foram observadas em Goiânia (+0,21%), Belo Horizonte (+0,39%), Salvador (+0,45%), São Paulo (+0,51%), Porto Alegre (+0,59%) e Rio de Janeiro (+0,77%).

Análise de 2021: com os últimos resultados, o Índice FipeZap de Locação Residencial acumula uma alta de 3,87%, variação inferior à inflação calculada pelo IPCA/IBGE (+10,06%) e pelo IGP-M/FGV (+17,78%) no mesmo horizonte temporal. À exceção da cidade de São Paulo, onde os preços de locação residencial recuaram 0,92% no ano, em média, todas as cidades monitoradas pelo índice encerraram o período com elevação, destacandose os movimentos nas seguintes:: São José (+26,02%), Guarulhos (+18,64%), São José dos Campos (+16,38%) e Joinville (+14,69%). Considerando apenas as capitais, é possível destacar as altas anuais em: Curitiba (+14,17%), Florianópolis (+11,59%), Recife (+11,19%), Fortaleza (+9,55%), Belo Horizonte (+7,17%). Por outro lado, Salvador (+4,73%), Brasília (+4,42%), Goiânia (+4,01%) e Porto Alegre (+0,27%) apresentaram variações menos expressivas em 2021.


■ Preço médio de locação residencial: com base em dados de 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap de Locação Residencial, o preço médio do aluguel encerrou o mês de dezembro em R$ 31,51/m². Comparando-se a apuração nesse mês nas capitais acompanhadas, São Paulo apresentou o preço médio de locação mais elevado no último período (R$ 39,76/m²), seguida pelos valores registrados em: Recife (R$ 35,21/m²), Brasília (R$ 33,76/m²) e Rio de Janeiro (R$ 32,16/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor de locação residencial, incluem-se: Fortaleza (R$ 19,03/m²), Goiânia (R$ 19,57/m²), Curitiba (R$ 23,71/m²) e Porto Alegre (R$ 24,94/m²).
 

 Rentabilidade do aluguel: a razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis é uma medida de rentabilidade (rental yield) para o investidor que opta em adquirir o imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel. O indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade do mercado imobiliário em relação a alternativas de investimentos a cada momento do tempo. Desde meados de 2020, o retorno médio do aluguel residencial tem recuado marginalmente, encerrando dezembro de 2021 em 4,66% ao ano — taxa recentemente superada pela rentabilidade média projetada para aplicações financeiras de referência.


Nota: (*): os preços considerados se referem a anúncios para novos aluguéis. O Índice FipeZap não incorpora em seu cálculo a correção dos aluguéis vigentes, cujos valores são reajustados periodicamente de acordo com o especificado em contrato. Como resultado, o Índice FipeZap de Locação Residencial capta de forma mais dinâmica a evolução da oferta e da demanda por moradia ao longo do tempo.

Pesquisa do Imovelweb mostra que 63% dos entrevistados pensam em comprar um imóvel em 2022

Quando se fala em um imóvel, qual o desejo do brasileiro em 2022? Mudar ou reformar? Ir para uma casa ou ficar em um apartamento? Para identificar as preferências dos brasileiros, o Imovelweb, um dos maiores portais imobiliários do País, realizou uma pesquisa com 2.266 pessoas de diversas partes do Brasil. O resultado mostrou que 63,05% dos participantes pensam em comprar uma casa em 2022, enquanto 22,26% pensam em alugar e apenas 14,69% não têm a intensão de mudar.

Entre os que querem alugar um imóvel, 50,33% pretendem se mudar para um apartamento, enquanto 42,79% querem morar em uma casa e 6,87% buscam um imóvel em condomínio. Os motivos para morar em outro imóvel são a procura por uma mudança (39,02%), a necessidade de um imóvel maior (18,18%), mudar da região onde reside (16,19%), ter mais independência (13,53%), o grande aumento no valor do aluguel da atual residência (13,08%), a procura por mais espaço verde (13,30%), dificuldades econômicas (7,54%) e o aluguel vencido que não foi renovado (4,66%).

Já entre os que querem comprar um imóvel, a preferência é se mudar para uma casa (52,38%), seguido por um apartamento (32,41%) e um imóvel em condomínio (15,21%). Os motivos apontados para trocar de imóvel são a busca por mudança (50,00%), mais espaço verde (31,30%), a mudança de região (15,77%), independência (15,53%) e dificuldades econômicas (1,98%).

Outro dado apontado pela pesquisa foi de que 77,18% não gostariam de reformar o imóvel atual, enquanto 22,82% têm esse desejo.

Balanço 2021


Entre os participantes da pesquisa, 58,13% vivem em casa e 41,87% em apartamento. Além disso, 64,99% são proprietários dos imóveis onde vivem e 35,01% são locatários. Em 2021, 48,55% buscaram um imóvel a venda, 10,86% para locação, 15,35% para as duas opções e 25,24% não fizeram buscas por imóveis.

No momento da pesquisa, os proprietários apontaram que seus imóveis estavam disponíveis para venda (57,70%) ou aluguel (15,08%), enquanto 18,53% já haviam fechado negócio na venda de seus imóveis e 8,69% comentaram que a locação já foi concretizada. Entre os que disponibilizaram os imóveis para aluguel, a maior parte fechou o negócio em 1 semana (31,51%), enquanto os que venderam seus imóveis levaram mais de um ano para concretizar a venda (31,72%).

Metaverso é a aposta da Roca Brasil Cerámica para apresentar lançamentos de 2022 em evento disruptivo

O metaverso criado pela Roca Brasil Cerámica é capaz de abrigar simultaneamente mais de 3 mil pessoas e conta com espaços para eventos, rodadas de negócios e exposição de produtos

Capaz de eliminar as fronteiras do mundo físico e digital, o Metaverso é uma das maiores tendências de tecnologia para o ano e foi a solução encontrada pela Roca Brasil Cerámica, gigante do setor de construção civil com suas marcas Roca Cerámica e Incepa, de revestimentos, para apresentar seus lançamentos de 2022. Como resposta para esse período pandêmico que seguimos atravessando, construímos uma plataforma exclusiva e personalizada, capaz de abrigar mais de 3 mil pessoas, simultaneamente, para a realização de nossa Avant Première, em um evento disruptivo e imersivo, afirma Christie Schulka, Marketing Manager da Roca Brasil Cerámica. Todo o processo criativo começou em julho de 2021, com início do desenvolvimento em agosto do mesmo ano, até que a plataforma estivesse pronta para a aplicação, em janeiro de 2022. Somos a primeira empresa do setor da construção civil no mundo a apostar em uma estrutura desse porte e acreditamos que os resultados serão muito positivos”, afiança.

Tradicionalmente, a Avant Première da Roca Brasil Cerámica é organizada para divulgar os lançamentos dos portfólios de suas marcas para os principais parceiros e lojistas, promovendo importantes rodadas de negócios que, até 2019, ocorriam presencialmente. Nas ocasiões anteriores, toda uma estrutura especial era montada no showroom da fábrica, localizada na cidade de Campo Largo, região metropolitana de Curitiba. No ‘antigo normal’, um grande processo era montado para abraçar todo deslocamento dos clientes, hospedá-los e recebê-los durante os dias do evento. Tivemos que nos reinventar e, nas últimas edições, experimentamos o universo virtual, brincando inclusive com a Realidade Aumentada. Em 2022 demos um passo além, imergindo no Metaverso”, diz Christie.

Nesse ano, a Avant Première acontecerá entre os dias 17 de janeiro a 4 de fevereiro, atraindo mais de 500 participantes do Brasil e América Latina. São nossos maiores lojistas e clientes que movimentam o principal evento do ano de nossa empresa e que, no passado, visitariam nosso showroom durante a Avant Première, destaca Christie. Hoje, eles se encontrarão online, em um espaço completo que permite a criação de avatares personalizados para transitar por ambientes como salas de reunião para rodadas de negócios, auditório para eventos e palestras, além de áreas específicos para a apresentação dos produtos das marcas – batizados de Galeria Roca e Casa Incepa. O Metaverso foi pensado para emular o mundo real, então será possível até mesmo tirar selfies com os avatares, diz Christie. Tudo isso foi possível graças à parceria com as empresas VR Glass, a frente da programação e modelagem, e Arquitecto, que liderou o conceito criativo.

Todos os lançamentos das marcas Roca Cerámica e Incepa ganharam sua reprodução no metaverso, de forma fiel às cores e texturas. Os espaços, chamados Casa Incepa e Galeria Roca, simulam um showroom virtual

“Pela robustez da plataforma, que foi criada por duas empresas que atuaram na programação e modelagem, bem como a construção do conceito criativo do metaverso, nossa expectativa é que os clientes transitem nesse ambiente virtual por cerca de 4 horas diárias, afirma a Marketing Manager. Isso porque, além da exibição de seus lançamentos e rodadas de negócio, a Roca Brasil Ceramica preparou outras atrações complementares, como aulas show de gastronomia, palestras com especialistas e ações de entretenimento, como em game, com premiações. Ter experiências digitais cada vez mais nos possibilita sensações que não são possíveis no mundo físico e nos proporcionam novas experiências prazerosas e inusitadas, então por que não trazer esta vivência para o mundo corporativo?”, provoca Christie.

O projeto também contempla o conceito phygital, uma vez que a Roca Brasil Cerámica pensou em ativações com os clientes, como o envio dos catálogos físicos e uma maleta especial, contendo amostras de todos os lançamentos das marcas Roca Cerámica e Incepa. Ao final do evento, os participantes também receberão em suas casas taças personalizadas e uma champagne para um brinde de encerramento”, diz Christie, que afirma que um dos maiores desafios foi trazer, para o mundo virtual, a experimentação do mundo real. “Quando falamos de expor novos revestimentos, nos referimos à atributos de imagem e textura. Tudo isso teve que ser traduzido perfeitamente, para que nossos clientes tivessem, de fato, a percepção, o mais exata possível, das peças que receberam como amostra na maleta”.

O metaverso foi criado para emular o mundo real, permitindo interações entre os participantes, que criam seus avatares personalizados

Mercado de construção civil e o Metaverso

Segundo a Marketing Manager, o Metaverso se mostra como o futuro e promessa para o setor – estima-se que o metaverso industrial deve arrecadar mais de US$ 540 bilhões, de acordo com informações reveladas pela empresa de análise TrendForce. Com nosso DNA pioneiro, demos o primeiro passo no setor da construção civil. Tivemos uma boa experiência em 2021, quando fomos para o digital e formato híbrido. Agora, a ideia é surpreender e proporcionar uma experiência divertida, mostrando a preocupação da marca com inovação”, afirma Christie e complementa. Realizamos um investimento significativo no Metaverso, respondendo ao momento em que passamos com uma solução inteligente e pioneira. Além de disruptiva, a iniciativa nos agregou benefícios e se denota como o futuro dos negócios e eventos”, destaca.

Avant Première Roca Brasil Cerámica – Solares por Natureza

Símbolo da Avant Première de 2022, a semente foi escolhida para representar o conceito do principal evento da Roca Brasil Cerámica para o ano. “O casulo e a semente nos mostram como tudo se transforma, como o tempo é circular, sem começo nem fim. Essa ideia de transformação traduz um pouco do momento em que a Roca Brasil Cerámica se insere, sempre evoluindo”, indica Christie. “Os tempos se encontram no presente e é daqui que lançamos nossas mais férteis sementes”, finaliza.

Linha Rosso Lepanto, da Roca Cerámica, e linha Venatino, da Incepa, são lançamentos de 2022

Indústria de materiais de construção cresce 8% em 2021

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa sexta-feira, 14, a nova edição da sua pesquisa Índice, estudo realizado pela FGV com dados do IBGE sobre as vendas de materiais de construção em todo o país. O estudo destaca o crescimento acumulado de 8% em 2021.
 

A pesquisa da ABRAMAT indica que em dezembro de 2021 a indústria de materiais de construção caiu na comparação com o mês anterior, com redução de 1,3%. Apesar de apresentar quatro quedas seguidas (setembro a dezembro), esse resultado, somado aos anteriores, confirmou 2021 como um ano de efetiva recuperação para o setor.
 

As seguidas quedas no faturamento trazem um sinal de alerta para o setor, mas todo o contexto precisa ser analisado, de acordo com Rodrigo Navarro, Presidente da ABRAMAT. “Após o ano de superação que foi 2020, tivemos um 2021 de forte recuperação, principalmente com a escalada da vacinação e a retomada crescente das atividades econômicas. Tal como os anteriores, 2022 deverá ser um ano de muitos desafios, com impactos sobre toda a cadeia da construção civil, mas continuaremos trabalhando para que tenhamos uma sustentabilidade no crescimento, iniciada em 2018 e 2019. A previsão para a indústria de materiais de construção feita pela FGV para este ano novamente supera em muito as projeções para o PIB, indicando que teremos um crescimento de 1% sobre o resultado importante de 2021. Devemos ainda contextualizar que o crescimento acima do PIB por dois anos consecutivos é muito relevante para o segmento e pode indicar um novo patamar de atividade da indústria de materiais de construção”, explica Rodrigo.

Proptech Planet Smart City tem crescimento de 100% e revela os próximos lançamentos imobiliários para 2022

O ano de 2021 terminou e a Planet Smart City já comemora o seu balanço positivo. Nos últimos meses, a empresa que constrói cidades e condomínios inteligentes a preços acessíveis, comemora um crescimento de 100% em sua receita quando comparado ao ano anterior. No total, 320 famílias já moram em todos os projetos do grupo. “Foi um ano movimentado e cheio de resultados positivos. O maior destaque foram as vendas online, onde não há necessidade da presença física do cliente no escritório”, afirma Susanna Marchionni, CEO da Planet Smart City no Brasil.

A executiva acredita que os resultados sempre positivos se devam à qualidade dos serviços oferecidos e aos diferenciais das cidades inteligentes, como a infraestrutura de alto padrão e as soluções inteligentes, como energia limpa, bicicletas compartilhadas, espaços de lazer e culturais gratuitos, hortas urbanas, espaço saúde, cozinha social, ateliê de costura e biblioteca de objetos que possibilita o empréstimo de equipamentos que são usados diariamente. “A migração das cidades grandes para as sustentáveis fora da rota dos grandes centros e as possibilidades que elas oferecem são fatores decisivos para que o cliente compre a sua casa ou lote em uma das nossas cidades. É uma vantagem e tanto que propicia uma experiência completa para quem deseja viver além de morar”, conclui Susanna. 

Ela também avalia a importância dos projetos verticais, como os condomínios inteligentes que estão sendo construídos e entregues em São Paulo com 2.500 unidades.“Após o sucesso de vendas do Aquarela Bela Vista, que concluímos neste ano, iremos apresentar um novo projeto vertical na Freguesia do Ó”, diz Susanna. De fato, a possibilidade de financiamento para famílias com renda a partir de R$2.800 é um dos principais motivos para este sucesso.

No bairro da zona norte, a previsão é entregar 505 apartamentos distribuídos em duas torres, disponíveis em unidades de 30m² com um dormitório, unidades de 41m² com dois dormitórios e de 44m² com dois dormitórios e uma suíte. Além disso, os condomínios contam com áreas de coworking, churrasqueira, piscina e espaço pet para uma melhor qualidade de vida. 

Para 2022 os números seguem otimistas. “Em 2022 haverá a inauguração da Smart City Bahia, em Camaçari. “Para este projeto, investimos R$ 40 milhões de dólares”, revela Susanna.

Corporativo: a proptech que tem escritório fixo na capital cearense possui mais de 600 pessoas trabalhando de forma direta e indireta em suas obras no Ceará, Rio Grande do Norte e São Paulo. A Planet reforçou sua equipe no Brasil com profissionais das áreas de desenvolvimento e treinamento, administrativa, relacionamento com o cliente, marketing, financeiro, Internet das Coisas (IoT) e construção civil.

Nasdaq: em junho, o grupo realizou uma importante operação, onde conseguiu arrecadar US$ 53 milhões com o grande objetivo de abrir capital na Nasdaq até o final de 2023. O planejamento prevê arrecadar US$ 200 milhões de dólares para ampliar os projetos no Brasil e no Mundo.

Gerdau apresenta nova solução para industrialização da construção civil

A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, acaba de lançar a Gerdau Design, trazendo novas contribuições para a industrialização do setor da construção civil. Atuando na avaliação da melhor solução estrutural, a Gerdau Design tem como objetivo aumentar a produtividade de um dos mais importantes setores da economia no Brasil por meio de tecnologias construtivas onsite (no canteiro de obras) e offsite (sistemas construtivos produzidos em ambiente de fábrica).

“A construção civil é um setor extremamente relevante — no Brasil, gera 10,3 milhões de empregos e representa 7% do Produto Interno Bruto (PIB) — e, por isso, queremos contribuir com a melhoria de sua produtividade, que tem muito espaço para avançar. Ao longo das últimas décadas, os projetos de arquitetura e engenharia evoluíram, com o desenvolvimento de obras cada vez mais complexas, mas não vimos um incremento na produtividade do setor. Fatores como a falta de padronização e a cadeia fragmentada acabam prejudicando o setor”, avalia Mauro de Mello Franco, head de marketing da Gerdau Aços Brasil.

Como maior empresa brasileira produtora de aço, a Gerdau se propõe a contribuir ativamente para o incremento da produtividade e sustentabilidade da construção civil, viabilizando o uso de novas tecnologias e industrializando processos produtivos. O uso da estrutura metálica, por exemplo, confere maior velocidade às construções, reduz o desperdício de recursos e gera menos resíduos, além de ganhos na gestão. O aço é um material eficiente que vem evoluindo nos últimos anos, é flexível e uma matéria-prima sustentável e reciclável — na Gerdau, 73% da produção é a partir de sucata ferrosa — além de ser 100% e infinitamente reciclável.

“A Gerdau Design atuana etapa de projeto, oferecendo um serviço exclusivo de consultoria para avaliação da melhor solução construtiva para a estrutura de cada obra. Com o uso de tecnologias industrializadas onsite e offsite, visa incrementar a eficiência das etapas do projeto, da construção e do pós-obra”, conta Mauro Franco.

O aço como solução 

A inauguração, em 2022, do Hospital Mater Dei de Salvador, assinado por Siegbert Zanettiini, arquiteto reconhecido mundialmente por seus projetos inovadores com estruturas metálicas, reforça o aço como solução para a construção. A partir de estruturas de aço, uma área de 62 mil metros quadrados foi construída em oito meses — a obra trouxe uma série de inovações que possibilitaram sua industrialização. “São diferenciais importantes que posicionam a empresa contratante em relação a seus concorrentes. Os riscos para os profissionais envolvidos são menores, a obra mais ágil antecipa a receita e conseguimos trabalhar com ambientes mais amplos, pés direitos mais altos e área útil maior”, aponta Gustavo de Matos Paiva, superintendente do Centro de Serviços Compartilhados da Rede Mater Dei de Saúde.

Outro exemplo é a ampliação do Hospital Municipal M’Boi Mirim – Dr. Moysés Deutsch, em São Paulo, que criou 100 novos leitos em meio à pandemia. Inaugurada em 2020 após somente 33 dias de obra, a construção de 1350 metros quadrados tem 100 toneladas de aço Gerdau e foi comandada pela Brasil ao Cubo, construtech de construção modular offsite na qual a Gerdau tem participação.

Para saber mais sobre a Gerdau Design consulte o site.