Apartamentos semimobiliados: tendência visa praticidade no aluguel

A vida moderna está resumida na facilidade das atividades do cotidiano. Na hora de planejar a mudança de moradia, por exemplo, esse ponto também norteia as decisões sobre as características do espaço ideal, que traga conforto e praticidade. É nesse momento que os apartamentos semimobiliados chamam atenção e se tornam cada vez mais tendência no Brasil.

Entre os atributos que o conceito oferece, o custo-benefício tem forte peso na decisão. Segundo Ricardo Laham, engenheiro civil e CEO da Vila 11 empresa nacional que desenvolve, administra e opera residências para locação long-stay em São Paulo, optar por alugar um imóvel que já conta com itens essenciais, como eletrodomésticos e armários, se tornou uma solução para diminuir os gastos. “Os custos de compra de aparelhos como geladeira, fogão ou ar-condicionado, por exemplo, são elevados e, muitas vezes, resultam em uma preocupação com orçamento que adiam ou até inibem as decisões por mudanças. Quando o apartamento oferece todos estes itens básicos mais caros e mais inecessários, o planejamento para o morador pode ser muito mais fácil, se reduzindo apenas aos itens mais pessoais”, explica.

Para Laham, outra vantagem da modalidade é a adaptação do espaço às necessidades do morador atual. “Em comparação aos apartamentos totalmente mobiliados, os semimobiliados oferecem a vantagem de permitir a adaptação dos ambientes às prioridades das pessoas e, ainda, refletir a sua personalidade na decoração da casa”, complementa Laham.

A facilidade também está presente na assistência dos itens disponibilizados. Muitas empresas especializadas em aluguel são responsáveis pela manutenção periódica ou assistência, caso algum eletrodoméstico precise de conserto. Desta forma, além de suporte, também oferecem o conforto para que o morador não precise se preocupar com custos extras, muitas vezes, não previstos no orçamento.

Em casos de mudança, os apartamentos semimobiliados também oferecem vantagens. “Existe uma preocupação com gastos e transporte dos móveis. Neste caso, o morador terá um volume menor para carregar, consequentemente, custo mais baixo, sem contar que não haverá risco de danos aos aparelhos mais sensíveis, como geladeira, fogão ou microondas, por exemplo. A troca de moradia passa a ser mais tranquila e com menos dores de cabeça”, finaliza o engenheiro civil e CEO da Vila 11 .