Confiança da Construção avança em outubro

O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas, subiu 0,4 ponto em outubro, para 87,5 pontos, após ter recuado 0,5 ponto no mês passado. Em médias móveis trimestrais, o índice aumentou 0,7 ponto, mantendo a tendência ascendente pelo quinto mês.

“O indicador de Situação Atual voltou a impulsionar a confiança do empresário da construção, apesar do indicador de Expectativas ter registrado queda pelo segundo mês. Esse cenário, que aponta sinais invertidos para a percepção relativa aos negócios no momento atual e nos próximos meses, mostra que há uma recuperação em curso, mas ainda não há segurança no empresário em relação a sua continuidade. Vale destacar que entre os fatores assinalados como limitadores da melhoria dos negócios, a demanda insuficiente permanece como o de maior relevância para todos os segmentos setoriais. Ou seja, o cenário de baixo crescimento do investimento responde por parte importante dessa insegurança em relação à retomada”, avaliou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV IBRE.

Mais informações sobre os resultados abaixo. Dados completos no Portal IBRE, no link .

Encontre um Avaliador de Imóveis Credenciado ao Sistema Cofeci-Creci

Para facilitar a pesquisa de avaliadores de imóveis capacitados e regulamentados, o Conselho Federal de Corretores de Imóveis disponibiliza em seu site uma plataforma que pode ser consultada por todos os brasileiros gratuitamente. Trata-se do CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis do Sistema Cofeci-CRECI), que proporciona total segurança já que todos os profissionais cadastrados precisam comprovar sua habilitação técnica nesta área através de dois certificados, sendo um deles um curso em nível superior.

O Avaliador é o responsável por emitir um parecer técnico mercadológico a partir de uma série de informações sobre o imóvel. Para participar do CNAI deve possuir o diploma de curso Técnico em Transações Imobiliárias, ou ser formado em Gestão Imobiliária (curso superior) ou ter concluído um curso de Avaliação Imobiliária homologado pelo Sistema Cofeci-Creci.

A classificação da propriedade imobiliária visa estimar o valor do imóvel e pode ter, entre outros fins, a partilha dos bens de uma herança, a compra ou venda, o financiamento (hipoteca/hipotecário) na compra ou construção, o estudo econômico e financeiro de um projeto de investimento, cálculo de indenização por expropriação, determinação do valor para efeitos fiscais, etc.

Segundo o Conselheiro Federal Luiz Fernando Pinto Barcelos, diretor adjunto de avaliação imobiliária do Cofeci, através desta ferramenta, a transparência é total. “Pode-se pesquisar pelo nome ou região e o interessado pode escolher quem irá prestar o serviço”, explica. Durante a busca através do canal no site www.cofeci.gov.br é possível encontrar informações de contato e uma foto do corretor de imóveis com o seu respectivo CNAI, além do estado e cidade onde ele atua.

Dados do Sistema Cofeci-Creci apontam que há no Brasil mais de 27 mil profissionais que trabalham neste segmento e a tendência é de crescimento nos próximos anos. E foi justamente para incentivar a contração de profissionais habilitados que foi criado esta ferramenta e o registro do CNAI.

Luiz também afirma que o número de consultas no site é muito grande, “então ao possuir o cadastro do CNAI, o corretor de imóveis ganha destaque”, diz. Mesmo que o profissional esteja credenciado no Creci da sua região e capacitado, portanto, para avaliar um imóvel, ao ter seu cadastro do CNAI passa a fazer parte de uma plataforma de busca avalizada pelo Cofeci. “É como se fosse um selo de qualidade que garante a produção de avaliações fiéis, com a garantia de conhecimento adquirido pelo curso”, completa Luiz Barcellos.

Não há uma fórmula exata para a precificação de um imóvel, mas o estado de conservação, localização, tamanho do terreno e segurança são exemplos dos fatores considerados para que o profissional conclua a investigação. E por esse motivo são necessários os cursos para o estudo especializado como pré-requisito do cadastro de avaliador.

Qual a importância do projeto de impermeabilização na obra?

Muitos casos de problemas com infiltrações, eflorescências e vazamentos são consequências da ausência do projeto de impermeabilização Segundo o IBI — Instituto Brasileiro de Impermeabilização estima-se que os serviços executados depois de constatado o problema podem representar de 10 a 15% do custo total da obra. “O montante dos gastos de recuperação e manutenção podem superar 2,5% do PIB, segundo estimativas do mercado. Em muitos casos a origem é devido à ausência ou inadequada impermeabilização”, afirma o diretor executivo do IBI, Eng.º José Miguel Morgado.

A impermeabilização tem a função de impedir a passagem indesejável de fluidos e principalmente da água e vapores, permitindo a funcionalidade e durabilidade da construção, além de proteger dos inúmeros problemas patológicos que poderão surgir com a infiltração e outros componentes agressivos da atmosfera (gases poluentes, chuva ácida, ozônio), que contribuem para a deterioração e degradação.

Dados do IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilização) apontam que a umidade corresponde por 85% dos problemas encontrados nas construções brasileiras. Causada pela infiltração de água, é um dos problemas mais frequentes nas edificações, podendo causar problemas a saúde dos moradores. “A impermeabilização é considerada um dos sistemas de proteção da edificação que garante segurança para a estrutura como também para seus usuários. Para evitar estes problemas e manter uma edificação segura, durável e saudável, é necessário utilizar produtos de boa qualidade que garantam a estanqueidade da mesma” explica José Miguel.

Segundo levantamentos de construtoras na cidade de São Paulo, a impermeabilização representa 32% dos problemas construtivos, seguido de caixilho com 14% e instalações em geral com 12%, conforme mostra o gráfico ao lado.

No Brasil, as primeiras normas foram elaboradas por técnicos em impermeabilização em 1977, mesmo período da criação do IBI – Instituto Brasileiro de Impermeabilização. Isto devido ao inicio da construção do Metrô de São Paulo, quando os técnicos brasileiros receberam as especificações da Europa baseadas em normas alemãs. A partir daí surgiu o CB-022 Comitê Brasileiro de Impermeabilização.

As normas de execução abordam desde como preparar o substrato até a aplicação e proteção de cada tipo de impermeabilização, apresentando, também como deve ser o projeto, que é dividido em três fases; estudo preliminar, projeto básico de impermeabilização e projeto executivo de impermeabilização e o que cada um deve conter. Entretanto, o IBI aconselha que nenhum projeto de impermeabilização deve ser feito sem a orientação de um profissional qualificado.

OGFI lança produto pioneiro no Brasil focado em captação para pequenos e médios incorporadores

A OGFI Governance, empresa especialista em governança financeira para o setor imobiliário, apresenta com pioneirismo no mercado brasileiro o primeiro produto de “liberação de recursos do crédito imobiliário por chamada de capital” focado na captação de recursos para pequenos e médios incorporadores. “A estratégia de nossa abordagem, de forma bastante objetiva, é tornar o crédito, ao mesmo tempo, mais competitivo e de menor risco para os empresários”, afirma Gênesis Baptista, diretor da OGFI Governance.

O momento da baixa histórica da taxa básica de juros de no Brasil, atualmente em 5,5% ao ano, é o ideal para esta iniciativa, pois é neste cenário que a oferta de crédito precisa chegar de maneira mais rápida e fácil investimento. Vale destacar que o setor de construção civil cresceu 2% no segundo trimestre de 2019 em relação ao igual período do ano passado, segundo dados oficiais do IBGE. “É importante ressaltar este indicador, porque tivemos a primeira alta após um período de 20 trimestres consecutivos de queda, nessa mesma base de comparação”, afirma Gênesis.

O diretor da OGFI Governance diz que normalmente, a construção civil é considerada um eficiente instrumento de análise comparativa sobre o vigor da economia, afinal, concilia investimentos e geração de empregos. “O cenário de construção civil reflete um pouco da confiança dos empresários e até a expectativa das famílias diante de ofertas de crédito e lançamentos imobiliários”, completa Baptista.

Em 5 tópicos, entenda os benefícios da proposta:

1) Imersão na prioridade: o produto vai deixar o pequeno e médio incorporador trabalhando com o seu core business, ou seja, não precisará se desgastar pensando em como conquistar o capital externo.

2) O alívio da antecipação: o produto permitirá a captação de recursos em menor tempo para o do investidor PME.

3) Simplificação burocrática: o investidor PME não precisará movimentar recursos da Sociedade de Propósito Específico (SPE) diferentes. Será o fim da prática de “tirar o dinheiro de um prédio e colocar no outro”.

4) Padrão de Compliance: certeza da destinação dos recursos do crédito imobiliário para a obra.

5) O conceito de “IRP”: Receita após a entrega da chaves e mais 50% do valor do estoque liberado. E mais: análise de crédito de adquirentes a partir de 50% de obra evoluída.

O novo produto da OGFI, liberação do crédito imobiliário por chamada de capital conta com características operacionais de medição de obra, estoques e recebíveis, revisão contábil e fiscal, projeção do fluxo de caixa e chamada de capital e pagamento.

” Nosso produto, além de oferecer as melhores características operacionais do mercado, também apresenta diversas vantagens, como por exemplo, liberação semanal ou quinzenal do crédito imobiliário, eficiência na gestão do fluxo de caixa dos empreendimentos, maior poder de negociação com fornecedores no processo de compras, redução do prazo do término de obra e dos custos indiretos”, conclui Gênesis.

Além disso, o principal diferencial do produto é o fim do processo de reembolso de despesas, onde o capital do crédito imobiliário fica disponível no momento em que a incorporadora necessita.

Sobre a OGFI Governance Com mais de oito anos de existência, a OGFI Governance já é líder em governança financeira no mercado imobiliário. Possui diversas equipes especializadas em finanças, tributos, contabilidade, planejamento financeiro, processos e tecnologia. O trabalho desenvolvido pela empresa permite, de um lado, que investidores consigam estimar adequadamente a relação de risco e retorno de seus projetos imobiliários, por outro lado, faz com que bancos de crédito consigam medir melhor os níveis de risco, garantia e liquidez. A OGFI já geriu respeitáveis R$ 30bi em VGV (Valor Geral de Vendas).

Imóveis da Braskem vão a leilão no Paraná com 50% de desconto

A Braskem, empresa do setor de agronegócios, está leiloando algumas de suas propriedades. Até o dia 30 de outubro, possíveis compradores podem dar lances online através da plataforma de leilões Canal Judicial. São três imóveis disponíveis, que começam com lances 50% abaixo da avaliação de mercado. Todos os lotes encontram-se no estado do Paraná.

Nesta segunda praça, um imóvel de AT 335,76m² pode ser arrematado junto a uma casa em frente à praia e com piscina, pelo lance inicial de R$ 271.703,03. Localizados no município de Guaratuba, os lotes estão na região da Prainha.

Os demais bens da empresa estão em Ibiporã (PR), Região Metropolitana de Londrina. Com lance inicial de R$5.018.745,24, os imóveis e benfeitorias no Parque Industrial IV compreende A.T. de 10.000m². O imóvel contém três barracões, todos com estruturas de concreto armado, cobertos com telhas de fibrocimento e metálicas; além de uma portaria e um laboratório em alvenaria.

Já o terceiro imóvel’ começa com lance de R$2.050.027,14 e compreende áreas de terras, barracão e casa de alvenaria com iluminação e água encanada. O encerramento do pregão está previsto para às 13h do dia 30 de outubro.

Leilões da Braskem

Encerramentos: 30 de outubro

Link: bit.ly/2P0yjZh

Casafy realiza ação door to door em bairros de São Paulo

A Casafy, proptech que conecta proprietários de imóveis a compradores, promove pela primeira vez uma ação door to door (porta a porta), até 31 de Outubro nos bairros da Vila Mariana, Perdizes e Moema.

Durante a ação, promotores percorrem as principais ruas destas vizinhanças, e orientam pessoas interessadas sobre os serviços exclusivos oferecidos pela plataforma, que é tornar a maneira de comprar e vender imóveis mais eficiente e humana – além de oferecer segurança e garantias para os envolvidos.

A Casafy se destacou em julho deste ano como uma das 51 startups para ficar de olho em 2019 , em matéria para a Forbes, por inovar a venda direta com a verificação prévia da documentação de imóveis e assessoria de equipe jurídica especializada em todo o processo

São 4 vantagens que facilitam muito a vida de quem usa a plataforma:

1. Facilidade na documentação e burocracia

A Casafy verifica a documentação do proprietário e do comprador antes mesmo do imóvel ir ao ar, economizando tempo e dinheiro que ambas as partes gastariam buscando a documentação.

“Todos os imóveis publicados na plataforma de venda direta recebem o selo de Documentação Verificada, que comprova regularidade dos imóveis para serem divulgados dentro da plataforma”, comenta Renato Orfaly, CEO da empresa.

Além disso, conta com equipe jurídica especializada em Direito Imobiliário, que acompanha todo o processo documental do imóvel, desde a verificação até a lavratura da escritura, garantindo segurança e facilidade nas negociações.

2. Negociação direta

O proprietário do imóvel tira dúvidas e negocia diretamente com os interessados, que também já tiveram suas identidades e documentações verificadas, agilizando um processo que pode ser muito lento e desgastante.

3. Segurança

A Casafy tem seu próprio time de Monitores para acompanhar as visitas ao imóvel, checando a identidade do visitante e garantindo a segurança e preservação da propriedade.

O depósito do sinal é seguro e garantido pela Casafy, para maior comodidade e praticidade tanto do comprador como do vendedor.

4. Menor comissão do mercado

Um dos maiores diferenciais de usar a Casafy para a compra e venda de imóveis é a taxa de utilização de apenas 1,5%, bem abaixo do exercido pelo mercado.

Mas a ação não visa alcançar apenas quem quer vender seus imóveis. A novidade é que a Casafy recompensa aqueles que indicam imóveis com R$ 100 por imóvel efetivamente cadastrado. Basta enviar as informações do imóvel e do proprietário para o site.

Link para maiores informações sobre a venda de imóveis pela Casafy: mkt.casafy.com.br/cadastre-seu-imovel

Link para indicação de imóveis para a plataforma da Casafy: mkt.casafy.com.br/indicacao-imoveis

Cresce venda de consórcio de imóveis no exterior

O investimento em imóveis no exterior por parte dos brasileiros não para de crescer. Segundo dados do Banco Central, a modalidade teve um salto de 240% entre 2007 e 2017, movimentando US$ 6,3 bilhões. De olho neste interesse dos brasileiros, a Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário passou a possibilitar a utilização do crédito do consórcio para a compra de imóveis, residenciais ou comerciais, fora do Brasil.

A proposta é atender tanto o público que está procurando uma opção de investimento ou aqueles que optaram por morar em terras estrangeiras. Dados da Receita Federal apontam crescimento da saída de brasileiros do país. Em 2018, cerca de 22,4 mil pessoas declararam saída definitiva, no ano anterior foram 21,2 mil.

A novidade chega para incrementar as possibilidades do consórcio da Ademilar, que também permite a utilização do crédito para reforma e construção dentro do Brasil. Após a contemplação, o processo de liberação do crédito para compra de imóvel no exterior é semelhante ao que ocorre nas transações nacionais. A diferença está na transferência dos valores: para a compra de imóvel no Brasil, o crédito é repassado ao vendedor do bem, já na aquisição fora do país, o crédito é transferido ao consorciado contemplado para que ele negocie diretamente com o vendedor. O imóvel a ser deixado em garantia para a administradora até a quitação do plano de consórcio deve estar no Brasil e ser de titularidade do consorciado que vai adquirir o bem em país estrangeiro.

A companhia permite a compra do imóvel em qualquer país. “A oferta vem para atender a uma demanda percebida pelos nossos consultores. Queremos oferecer a melhor modalidade de adquirir um imóvel também para clientes que desejam morar fora do Brasil ou pretendem investir em outros países”, afirma Tatiana Schuchovsky Reichmann, diretora-presidente da Ademilar. O consórcio de imóveis pode ser uma solução interessante para o aumento do patrimônio, no Brasil e no exterior, garantindo maior segurança financeira no futuro.

Nos oito primeiros meses de 2019, a Ademilar comercializou quase R$ 2 bilhões em créditos, um crescimento de 21,62% em relação ao mesmo período do ano passado. A ascensão da empresa acompanha o bom momento vivido pelos consórcios. De acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, ABAC, o volume de créditos comercializados pela modalidade cresceu 30,79% entre janeiro e julho de 2019, atingindo R$ 25,70 bilhões. O montante decorreu da venda de 174 mil cotas, aumento de 20,26% na comercialização.

Com queda de 0,31% em setembro, preço de venda de salas e conjuntos comerciais mantém tendência negativa

Das 10 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap, nenhuma apresentou elevação no preço de venda no acumulado dos últimos 12 meses
■ Análise do último mês: o preço médio de venda de imóveis comerciais encerrou setembro de 2019 com queda de 0,31%, enquanto o preço médio de locação de salas e conjuntos comerciais encerrou o período com estabilidade (-0,01%) em relação a agosto. Comparativamente, o IPCA/IBGE registrou variação de 0,4% no último mês, enquanto o IGP-M/FGV permaneceu praticamente estável (-0,01%) no mesmo período. Entre as cidades monitoradas pelo Índice FipeZap Comercial, Brasília e Campinas foram as únicas a registrar elevação no preço médio de venda comercial em setembro (+0,21% e +0,13%), enquanto Salvador, Curitiba e São Paulo apresentaram elevação no preço médio de locação no mesmo período (+1,78%,+0,21% e +0,13%)

■ Análise dos últimos 12 meses: neste horizonte de análise, o preço médio de venda de imóveis comerciais acumula queda nominal de 2,72%, enquanto o preço médio de locação comercial avança 0,97%, também em termos nominais. Para fins de comparação, a inflação acumulada nos últimos 12 meses é de 2,89%, segundo o IPCA (IBGE), e de 3,37%, de acordo com o IGP-M (FGV). O resultado negativo, no âmbito do preço médio de venda do segmento, é influenciado pela queda nominal observada em todas as cidades monitoradas (entre as quais: Curitiba, com queda de 6,12%; Florianópolis, com recuo de 5,28%, e Niterói, com variação de -5,10%), contrastando com o preço de locação, que registrou alta nominal em 6 das cidades acompanhadas pelo Índice FipeZap: Salvador (+8,50%), Campinas (+4,68%), Curitiba (+4,35%), Florianópolis (+2,19%), São Paulo (+2,06%) e Porto Alegre (+0,41%).

■ Preço médio de locação comercial: em setembro de 2019, o valor médio do m2 de imóveis comerciais nas cidades monitoradas pelo Índice FipeZap foi de R$ 8.775/m2, no caso de salas e conjuntos colocados à venda, e de R$ 37,81/m2, no caso de imóveis destinados para aluguel. Entre as cidades monitoradas, Rio de Janeiro se manteve como aquela com o preço médio de venda de imóveis comerciais mais elevado em setembro (R$ 10.046/m2), enquanto São Paulo se destacou pelo maior valor médio para locação de salas e conjuntos comerciais no mesmo período (R$ 45,21/m2).

■ Rentabilidade do aluguel comercial*: pela razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis comerciais, é possível obter uma medida da rentabilidade para o investidor que opta por investir no imóvel com a finalidade de obter renda com aluguel. O indicador pode ser utilizado para avaliar a atratividade de salas e conjuntos comerciais em relação a outras opções de investimento disponíveis (incluindo investimento em imóveis residenciais). Praticamente estável no ano, o retorno médio do aluguel comercial (anualizado) foi estimado em 5,34% em setembro de 2019, superando a rentabilidade do aluguel de imóveis residenciais no mesmo período (4,64% a. a.), bem como o retorno médio real de aplicações financeiras de referência.

Zukerman vai leiloar mais de 900 imóveis em outubro com preços abaixo do valor de mercado

O mês de outubro reserva ótimas oportunidades para quem busca comprar casa ou apartamento. A Zukerman Leilões possui mais de 900 imóveis em sua plataforma abertos para lances dos interessados. As propriedades oferecidas são casas, apartamentos, terrenos e prédios comerciais, ocupados e desocupados.

Os bens estão localizados em todo o Brasil, com oportunidades em 23 unidades da federação: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

É possível encontrar lotes de leilões judiciais e extrajudiciais de diversas instituições financeiras, como Itaú, Bradesco, Santander, Inter, Safra entre outros. Ao todo, são mais de 600 lotes provenientes de bancos. Os descontos chegam a preços abaixo do mercado e o pagamento pode ser à vista ou parcelado, dependendo do imóvel escolhido.

Para participar da negociação e oferecer lances, os interessados devem se cadastrar no site da Zukerman Leilões e seguir o passo a passo indicado. Depois de habilitado, basta acessar a plataforma online da empresa e entrar no leilão desejado.

Com mais de 30 anos no setor, a Zukerman realiza leilões judiciais — quando a propriedade tem origem em um processo cível, trabalhista, de falência, execuções fiscais ou dívida de condomínio — e extrajudiciais — de pessoas físicas, jurídicas e instituições bancárias para uma base com milhares de potenciais compradores.

Locação cresce e inadimplência é a mais baixa do ano no Estado de SP

A locação de imóveis residenciais cresceu pelo terceiro mês seguido e a inadimplência foi a mais baixa do ano em agosto no Estado de São Paulo, segundo pesquisa feita com 959 imobiliárias de 37 cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP).

O total de imóveis alugados em agosto correspondeu a um aumento de 5,37% sobre julho. De janeiro até agosto, a alta acumulada é de 23,51%. O índice de inadimplência no período foi de 4,6% sobre o total de contratos em vigor nas imobiliárias, percentual que superou os 5% em cinco dos oito meses deste ano (ver quadro abaixo).

José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP, viu como positivos os dois resultados da pesquisa, mas destacou, especialmente, a queda no número de inquilinos com o aluguel atrasado. “Inadimplência em queda é boa notícia porque indica que as famílias que moram de aluguel estão conseguindo, de alguma forma, honrar esse compromisso financeiro, o que traz alívio aos donos de imóveis neste momento de estagnação econômica e desemprego elevado”, afirmou.

Em agosto, o índice Crecisp, que mede o comportamento dos preços dos aluguéis novos e dos imóveis usados negociados pelas imobiliárias pesquisadas mensalmente pelo Conselho, registrou a segunda maior alta do ano, de 4,71%, o que elevou para 7,62% o aumento acumulado este ano.

A pesquisa CreciSP apurou que 61,9% dos imóveis alugados eram apartamentos e 38,1% casas, e que o aumento de 5,37% foi resultado da alta verificada nas quatro regiões que compõem o levantamento: Capital (+ 4,14%), Interior (+ 1,82%), Litoral (+ 6,92%) e as cidades de Santo André, São Caetano, São Bernardo do Campo, Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 13,54%).

Casas e apartamentos com aluguel mensal de até R$ 1.000,00 representaram 51% do total de novos contratos, a maioria deles (47,63%) tendo o fiador pessoa física como garantidor do pagamento em caso de inadimplência dos inquilinos. As outras formas de fiança adotadas foram o depósito de três meses do aluguel (23,25%), o seguro de fiança (14,31%), a caução de imóveis (10,9%), a locação sem garantia (2,2%) e a cessão fiduciária (1,72%).

Os proprietários dos imóveis alugados pelas 959 imobiliárias pesquisadas em agosto nas 37 cidades concederam descontos sobre os aluguéis inicialmente pedidos de 10,03% em média para as casas e apartamentos localizados em bairros de regiões nobres, de 10,31% para os de regiões centrais e de 11,33% para os de bairros de periferia.

Os bairros centrais concentraram 69,26% das novas locações, distribuindo-se as demais entre os bairros de periferia (22,25%) e os nobres (8,49%).

As. 2.908 imobiliárias pesquisas em agosto receberam casas e apartamentos de inquilinos que desistiram de continuar com a locação por motivos financeiros (44,29%) ou outras razões (55,71%). Esse número representa 81,67% do total de novas locações contratadas em agosto.

Índice de inadimplência
Estado de São Paulo — 2019

Janeiro 5,19%
Fevereiro 4,74%
Março 4,83%
Abril 5,33%
Maio 5,21%
Junho 5,06%
Julho 5,46%
Agosto 4,60%

Fonte: CreciSP

Vendas de imóveis usados
têm queda de 4,98% em SP

O mercado de imóveis usados registrou queda de 4,98% em agosto comparado a julho no Estado de São Paulo, mas segue com resultado positivo no ano, acumulando saldo de 39,05%. A pesquisa do CreciSP com 959 imobiliárias de 37 cidades registrou a venda de 61,9% em apartamentos e 38,1% em casas.

As vendas cresceram na Capital (+ 15,92%) e nas cidades de Santo André, São Caetano, São Bernardo, Diadema, Guarulhos e Osasco (+ 10,29%). Foram menores, na comparação com julho, no Interior (- 32,22%) e no Litoral (- 0,96%).

Os imóveis mais vendidos em agosto no Estado, com 53,7% do total negociado pelas imobiliárias pesquisadas, foram os que custaram aos compradores até R$ 300 mil. A divisão das unidades vendidas por faixas de preços médios mostrou que 52,29% se enquadraram nas faixas de até R$ 4.000,00 o metro quadrado.

Os descontos que os donos dos imóveis concederam sobre os preços originais de venda foram em média de 8,09% para casas e apartamentos localizados em bairros de áreas nobres das cidades pesquisadas; de 8,57% para os de bairros centrais; e de 7,94% para os de bairros de periferia.

As vendas feitas com pagamento à vista somaram 51,06% do total, segundo a pesquisa CreciSP, enquanto que as realizadas com financiamento bancário totalizaram 43,12%. Houve ainda vendas com pagamento parcelado pelos donos dos imóveis (4,23%) e por carta de consórcios imobiliários (1,59%).

A pesquisa Creci-SP foi realizada em 37 cidades do Estado de São Paulo. São elas: Americana, Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Diadema, Guarulhos, Franca, Itu, Jundiaí, Marília, Osasco, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, Sorocaba, Taubaté, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião, Bertioga, São Vicente, Peruíbe, Praia Grande, Ubatuba, Guarujá, Mongaguá e Itanhaém.