Financiamento escasso derruba vendas de imóveis usados em maio em São Paulo

Os bancos financiaram pouco mais de um terço dos imóveis usados vendidos na cidade de São Paulo em maio (34,21% do total), desempenho que se refletiu na queda de 17,87% nas vendas em relação a abril. A maioria das vendas (61,84%) foi feita com pagamento à vista. Os consórcios imobiliários e as vendas a prazo financiadas pelos próprios donos dos imóveis tiveram participação residual, de 2,63% e 1,32%, respectivamente.

Os números foram levantados em pesquisa realizada com 288 imobiliárias da Capital pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP). Das unidades vendidas em maio, 65,79% eram apartamentos e 34,21% eram casas. O resultado das vendas em maio fez com que o saldo acumulado desde janeiro ficasse negativo em 5,21%.

Todos os imóveis foram vendidos com desconto sobre o preço original de venda, com destaque para os localizados em bairros agrupados na Zona C, como Mooca e Tucuruvi. O desconto médio ali deu um salto de 189% ao passar da média de 3% em abril para 8,67% em maio. “Foi como dar um anabolizante para o atleta que vinha se arrastando na pista e perdendo posições para competidores com mais recursos”, compara José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP.

As vendas na Zona C somaram 44,77% do total de unidades vendidas em maio, superando de longe as Zonas A (9,19%), B (25%), D (7,87%) e E (13,16%). Em abril, a Zona C ficara com 23,6% das vendas e, em março, com 22,34%. Esse aumento de 189% foi o maior registrado pelas pesquisas do CreciSP este ano nos percentuais de descontos aplicados aos preços fixados originalmente pelos proprietários.

Por efeito desse e dos demais descontos – de 9,33% na Zona A, de 8,14% na Zona B, de 10% na Zona D e de 12,33% na Zona E – os preços médios dos imóveis usados caíram 1,44% em maio em relação a abril. Nos últimos 12 meses, de junho de 2018 a maio último, os preços acumulam redução de 6,59%.

“Apenas descontos maiores não bastam para que se venda mais imóvel usado em qualquer região, pois pesam nessa equação outros fatores como preço médio e localização, mas são um estímulo importante para a negociação dar certo, o que aconteceu com os imóveis da Zona C nesse mês”, afirma o presidente do CreciSP.

Mais barato, mais vendido

Também contribuiu para o bom resultado das vendas na Zona C a manifesta preferência dos compradores por imóveis de menor valor, tendência que se mantém constante nas pesquisas. Em maio, quase a metade das casas e apartamentos vendidos – 47,37% do total – tinha preço final de até R$ 500 mil. Esse tipo de imóvel não se encontra em bairros como os Jardins, na Zona A, nem no Brooklin e Pinheiros, na Zona B.

Na média geral dos preços coletados pela pesquisa CreciSP, 46,48% dos imóveis usados vendidos em maio na Capital custaram aos compradores até R$ 5.000,00 o metro quadrado. Outro dado apurado pela pesquisa com as 288 imobiliárias consultadas foi que 63% dos imóveis vendidos eram de padrão médio, 22% de padrão standard e 15% de padrão luxo.

Locação tem queda de 6%, mas

acumula alta de 26,75% no ano

A locação de imóveis residenciais na Capital paulista caiu 6% em maio comparado a abril, mas mantém um saldo positivo de 26,75% desde janeiro graças aos bons resultados de abril (+ 2,88%), março (+ 36,11%) e janeiro (+ 19,89%).

As 288 imobiliárias pesquisadas pelo CreciSP alugaram em maio 57,33% do total em casas e 42,67% em apartamentos. O valor do aluguel subiu 2,1% em média na comparação com abril, mas nos 12 meses contados de junho de 2018 a maio último acumula queda de 6,59%. Nesse mesmo período, a inflação medida pelo IPCA do IBGE chegou a 4,66% e 7,64% pelo IGP-M da FGV.

As imobiliárias receberam as chaves de imóveis no equivalente a 94,16% do total de novas locações, de inquilinos que desistiram de continuar alugando-os por motivos como mudança de bairro ou cidade (61,94% do total) ou razões financeiras (38,06%).

Os imóveis mais alugados em maio na Capital – 49,61% do total – foram os de aluguel mensal até R$ 1.200,00. No segmento de casas, a pesquisa CreciSP registrou como o menor aluguel de Maio o de casas de 1 dormitório na Zona E, de R$ 545,87 mensais, e o maior o de residências de 3 dormitórios na Zona A, de R$ 5.066,67 mensais.

Entre os apartamentos, o aluguel mais barato – R$ 700,00 mensais – foi o de quitinetes na Zona C, e os mais caros os de 4 dormitórios nas Zona A e B, alugados em média por R$ 5.800,00 mensais.

Descontos e garantias

Os descontos concedidos pelos proprietários sobre os valores anunciados foram em média de 8,91% na Zona A, de 8,94% na Zona B, de 10,21% na Zona C, de 10,19% na Zona D e 12,86% na Zona E.

As garantias mais utilizadas nos contratos de locação em maio foram o depósito de três meses do valor do aluguel (38,26%), o fiador pessoa física (34,51%), o seguro de fiança (16,32%), a caução de imóveis (7,83%), a cessão fiduciária (2,32%) e a locação sem garantia (0,77%).

A pesquisa CreciSP também apurou que a inadimplência em maio, de 4,42% do total de contratos em vigor, foi 12,82% menor que a de abril, que havia batido em 5,07%.

Levantamento feito pelo CreciSP nos Fóruns da Capital constatou um aumento de 1,15% no número de ações judiciais propostas em maio (2.378) em relação a abril (2.351). Cresceu o número de ações de rito ordinário (+ 48,44%, de 64 para 95); as consignatórias (+ 80%, de 5 para 9); as renovatórias (+ 14,47%, de 76 para 87): e as propostas por falta de pagamento (+ 1,55%, de 1.288 para 1.308). As ações de rito sumário tiveram queda de 4,25%, de 918 em abril para 879 em maio.

CBRE aponta para a retomada de preço e investimento em galpões e condomínios logísticos

A CBRE, empresa líder mundial em Real Estate, anuncia que o mercado de condomínios logísticos no Brasil apresentou crescimento de 30% no último ano, por conta da recuperação da demanda, oferta bem controlada, vacância em queda e perspectiva de retomada de preços e investimentos. Para os próximos meses, a consultoria prevê cenário positivo de parques industriais e logísticos no Brasil e, do ponto de vista de demanda, mostra que o mercado apresenta índices bem interessantes de absorção, seguindo a tendência iniciada a partir de 2017 e ainda mais evidente desde o primeiro trimestre de 2019.

Fernando Terra, Diretor de Industrial & Logística da CBRE para América Latina, traça um retrato favorável do mercado de galpões particularmente em São Paulo, extensível em certa medida a outras regiões do País. “Medimos absorção líquida, o quanto cresce a ocupação no mercado em uma análise de trimestre a trimestre, e isso tem sido bastante positivo – quase com a mesma atividade vista antes de 2013, no auge do mercado. No outro lado, há a questão da oferta, que está bem controlada. Vivemos de um ciclo de bastante desenvolvimento a partir de 2011/ 2012 e que se manteve forte até 2016, com mais de 1 milhão de metros quadrados entregues por ano”, diz.

Ainda segundo Terra, o mercado de São Paulo é um exemplo destes números, mas essa fotografia serve para outros mercados no Brasil também. “Nos últimos dois anos, desde 2017 principalmente, a oferta se enxugou muito. Estamos com médias abaixo de 300 mil metros quadrados por ano, ou seja, menos de um terço do que era entregue anteriormente”, afirma.

Ou seja, por um lado, tem-se a oferta controlada, mas por outro, há uma retomada da demanda – e isso está trazendo os índices de vacância para baixo. O mercado saiu do pico da vacância no final de 2016, com índices de até 28%, e agora apresenta 21% de desocupação, considerando o mercado em geral. “Quando analisamos mercados mais específicos, por exemplo, a área mais próxima de São Paulo, que vai a até 30 quilômetros de distância da capital, já falamos de uma vacância de 15%. Se avançamos um pouco mais com relação à qualidade, com foco na classe A, também a até 30 quilômetros da capital, estamos em 12%, um índice praticamente de equilíbrio do mercado”, explica.

Este cenário traz a equalização de oferta e demanda e uma expectativa de preços já para o segundo semestre, com previsão para 2020. Com níveis de vacância equilibrado, uma relação positiva entre oferta e demanda, quando se tem um patamar de preços descontados, que é o que vemos hoje – o preço caiu 20%, 30%, e até 40%, dependendo na região -, cria-se um ambiente para a retomada. A expectativa é que esse cenário se inicie nos próximos trimestres, ainda neste ano, provavelmente a partir do mercado a até 30 quilômetros de distância de São Paulo – por exemplo, Cajamar, Embu e Guarulhos. Entretanto, isso influencia o mercado como um todo. Então, mesmo o segundo mercado, caso de Jundiaí, também vai se beneficiar dessa retomada.

“Por conta disso, uma recuperação de investimentos acontece. Anteriormente, o que realmente freou o desenvolvimento foi a viabilidade econômica dos empreendimentos. Na conta do investidor, para se atingir uma mínima taxa de retorno esperada, os aluguéis precisam subir. É nisso que alguns players já estão apostando. Alguns deles não pararam de comprar terrenos nos últimos dois ou três anos, mas estavam esperando para iniciar as construções, e é o que já estamos vendo para as principais regiões”, acrescenta Terra.

Depende um pouco do perfil do grupo investidor. Há as grandes plataformas nas quais existe esse foco em desenvolvimento. Tem-se [ainda] o mercado dos fundos imobiliários, que estão muito mais focados em aquisições, e de fato em imóveis performados. O que é interessante também é que, como a legislação brasileira é para contratos típicos – que são os não-built to suit ou sale-leaseback -, temos visto uma procura igualmente por esse tipo de ativo mesmo para os fundos imobiliários. Isso porque há uma equalização a mercado a cada três anos. Então, por mais que exista a possibilidade de esse inquilino [de contrato típico] sair, pagando uma multa que é significativamente inferior à do built to suit, desde que a entrada via aquisição do ativo seja em patamares de mercado, a tendência é que aquele fluxo de caixa permaneça ao longo do tempo. O mercado é soberano. Se se compra a valor de mercado, o ativo, desde que com boa gestão, deve permanecer competitivo perante o mercado no longo prazo.

Quando olhamos o estoque do mercado de condomínios industriais e logísticos, de fato, 60% estão dentro do estado de São Paulo. O segundo maior mercado é o Rio, mas não tem nem 20% de estoque de São Paulo hoje. Então, percebemos muito espaço para crescimento, além do grande interesse de investidores nacionais pelo setor. Os grandes varejistas, os operadores de e-commerce têm feito expansões nacionais e é sempre um desafio encontrar a área de que precisam – falamos de operações de 10 mil a 30 mil metros quadrados – e com a qualidade necessária. Inclusive, há operações já concretizadas via fundos imobiliários, via private equity no Nordeste, no Sul, no Centro-Oeste, no Norte. Temos a expectativa de que essa discrepância entre o tamanho do mercado de São Paulo e o das outras cidades tenda a diminuir ao longo do tempo. Apesar de grande atividade econômica e um potencial de crescimento natural pelo tamanho da população, apenas 15% dos imóveis industriais e logísticos (cerca de 22.2 milhões de metros quadrados) estão dentro de condomínios.” Já verificamos uma melhora significativa nos índices de demanda por condomínios logísticos. O principal motivo está na redução da taxa de desocupação (vacância) dos galpões e armazéns.

De acordo com o executivo, o número acima reforça o fato de que o mercado está em expansão há alguns anos. “Tanto que, atualmente, a CBRE comercializa 35 condomínios com exclusividade em seis estados diferentes no Brasil, o que representa quase 700.000 metros quadrados disponíveis”, diz. Somente em 2018, a CBRE foi responsável por intermediar a locação de mais de 490.000 metros quadrados de galpões pelo Brasil, em mais de 80 transações.

Brasileiros aliam diversão e investimento ar comprar imóveis na Flórida

Em meio à crise econômica brasileira, na qual muitas pessoas tem dificuldade em identificar boas oportunidades de investimentos, uma das opções tem sido o mercado imobiliário dos Estados Unidos, uma vez que a moeda americana se mostra estável e se fortalece a cada dia.

A economia americana se mostra aquecida e com os menores percentuais de desemprego de todos os tempos, impulsionando diversos mercados, entre eles, o mercado imobiliário na parte Central da Flórida.

De acordo com o corretor e especialista no assunto, Pablo Farias, que atua há 14 anos neste segmento, o mercado imobiliário da Central Flórida apresenta boa perspectiva de valorização, liquidez e uma infraestrutura que estimula investidores vindos de muitos lugares do mundo. “Enquanto no Brasil e outros lugares do mundo, vivemos incertezas econômicas, sociais e políticas, os Estados Unidos entram para a história de forma positiva, batendo recorde de empregos e crescimento”, conta. O Produto Interno Bruto (PIB) americano tende a crescer de forma significativa este ano, mantendo expectativa de crescimento para o ano seguinte, onde o Estado da Flórida bateu 1 trilhão de dólares.

Em relação aos investidores de outros países que compram imóveis na Flórida, temos os canadenses no topo da lista, juntamente com os brasileiros. “Além da qualidade de vida e o clima, o preço das casas e dos apartamentos tem papel fundamental neste cenário. Por exemplo, na maior metrópole do Brasil, uma imóvel usado de dois dormitórios gira em torno de R$ 550 mil a R$ 600 mil. Já na Flórida, é possível encontrar apartamentos de 3 quartos, bem localizados como oportunidades de investimentos que atendem bem uma família, a partir de US$ 160 mil”, destaca o especialista.

A comprovação de renda trata-se de algo essencial para financiamentos. “O financiamento para estrangeiros não é garantido apenas pelo capital que possui, mas principalmente por sua capacidade de comprovação de renda. É bom lembrar que não se pode comprometer muito mais do que 30% da renda com a prestação. Alguns bancos solicitam imposto de renda e outros não, em alguns casos uma carta do contador é suficiente para essa comprovação”, explica Pablo. Já na compra à vista, basta comprovar origem e disponibilidade do dinheiro, seja por um saldo, extrato ou mesmo carta de seu gerente bancário. Os valores devem ser convertidos na data de apresentação da comprovação e de acordo com a cotação do dólar.

Um exemplo de investidor que soube aproveitar as oportunidades e tem vivenciado uma plena valorização do seu investimento, foi o empresário paulista Daniel Cenatti, de 39 anos. Ele é casado há 11 anos, tem três filhos e toda a família é apaixonada pelos parques de Orlando. Ele conta que comprou o imóvel de quatro dormitórios, cozinha, sala ampla e garagem ainda na planta. “Acredito que seja um pouco mais de uns 230m de área construída. Um imóvel similar a esse no Brasil custaria cerca de R$ 2 milhões. Agora, as nossas férias já possuem destino certo”, destaca.

Antes de realizar a aquisição do imóvel, Daniel pesquisou para saber quais regiões são valorizadas. “Windermere apareceu em nossas pesquisas, assim como Winter Garden que foi o local onde realmente decidimos comprar a nossa casa”, aponta o empresário.

O contato com um corretor especializado e conhecedor do mercado imobiliário local fez toda a diferença para que o processo pudesse acontecer da melhor forma possível. “Não falo inglês fluentemente e, claro, pelo profissional ser brasileiro, acabamos tendo mais afinidade e confiança”, desabafa.

O empresário destaca que a experiência foi tão positiva, que a sua mãe decidiu também comprar uma casa na rua de trás e no mesmo condomínio. “A equipe do Pablo oferece uma atenção que é bem diferenciada. Ele vende apenas o que realmente a pessoa precisa. A facilidade e a clareza no processo de compra foram ótimas. Afinal, compramos uma casa fora do Brasil e não tínhamos noção de como se dá todo esse processo complexo. Ele ajudou em todas etapas, antes, durante e mesmo depois da compra. Ele te auxilia, como se a compra fosse para ele. Foi uma alegria muito grande, e logo mais, durante as férias, eu chegarei lá para curtir nosso investimento”, finaliza Daniel.

Construtora Tenda avança em São Paulo e se consolida bicampeã em prêmio Top Imobiliário

A Tenda, uma das principais construtoras e incorporadoras do país com foco no segmento de empreendimentos residenciais econômicos, se consolida e, por mais um ano, é uma das grandes vencedoras do 26º Top Imobiliário. A empresa foi a líder na categoria “construtora”, além de conquistar o segundo lugar no ranking de “incorporadoras” e o terceiro no de “vendedoras” da premiação, parceria entre o jornal O Estado de S.Paulo, a Consultoria Embraesp e apoio do Secovi-SP.
O prêmio, criado em 1993, mantém o objetivo de consagrar as empresas que registram os maiores volumes de lançamentos na cidade de São Paulo e região metropolitana. Para a Tenda, a região é de extrema importância por ter o maior potencial de crescimento e concentrar boa parte do déficit habitacional do estado.
Das mais de 3,7mil unidades lançadas em 2018 pela Construtora na região metropolitana, cerca de 80% se concentram na capital. Foram 11 novos empreendimentos que impulsionaram ainda mais a presença da Tenda na região.
Daniela Ferrari, diretora regional da Tenda, reforça que a companhia está sempre em busca de boas oportunidades para aumentar seu banco de terrenos com o objetivo de lançar empreendimentos que atendam as expectativas dos clientes e tragam resultados satisfatórios para o futuro da companhia. 
“Por isso, ficamos felizes com mais este reconhecimento no 26º Top Imobiliário. Seguiremos trabalhando para continuar avançando em São Paulo”, completa a diretora. 
A análise do 26º Top Imobiliário é feita por meio de uma pesquisa da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio). Neste ano, concorreram 202 empresas do segmento de incorporação, 174 construtoras e 217 imobiliárias com atuação na região metropolitana de São Paulo. Ao todo, foram 19 empresas premiadas. 

Zukerman vai leiloar cerca de 200 imóveis de instituições financeiras com preços abaixo do valor de mercado

A Zukerman Leilões vai realizar o leilão de mais de 190 imóveis dos bancos Itaú, Santander, Bradesco, Pan, Inter, Daycoval e Original em junho. As propriedades oferecidas são casas, apartamentos, terrenos e prédios comerciais, ocupados e desocupados, de alienação fiduciária e de patrimônio das instituições, e estão disponíveis em sua plataforma e abertas para lances dos interessados.

As ofertas estão disponíveis em 24 estados brasileiros: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

Os valores dos imóveis vão de R$ 15 mil (casa em Ipueiras/CE, 222,31 m²) a R$ 21,3 milhões (fazenda em Anápolis/GO, 487.734,69 m²). Os descontos são abaixo do valor de mercado e o pagamento pode ser à vista ou parcelado, dependendo do imóvel escolhido.

Para participar da negociação e oferecer lances, os interessados devem se cadastrar no site da Zukerman Leilões e seguir o passo a passo indicado. Depois de habilitado, basta acessar a plataforma online da empresa e entrar no leilão desejado.

Com mais de 30 anos no setor, a Zukerman realiza leilões judiciais – quando a propriedade tem origem em um processo cível, trabalhista, de falência, execuções fiscais ou dívida de condomínio – e extrajudiciais – de pessoas físicas, jurídicas e instituições bancárias para uma base com milhares de potenciais compradores.

Novas tecnologias movimentam a construção civil brasileira

Reconhecida como a única feira da América Latina dedicada às cadeias construtivas do cimento e do concreto, e um dos principais encontros globais voltados à construção civil, a Concrete Show 2019 chega para a 12ª edição recheada de novidades. O evento – que será realizado no São Paulo Expo, em São Paulo (SP), de 14 a 16 de agosto – prepara para os players do setor a apresentação, com exclusividade, dos mais modernos equipamentos e soluções para o segmento, desenvolvidos por mais de 350 marcas expositoras, nacionais e internacionais.

Entre elas está a ArcelorMittal, uma das maiores produtoras de aço do País e do mundo, um dos principais insumos para a indústria do concreto. Além da exibição do portfólio completo de soluções para a construção civil, a companhia apresenta na feira também o seu sistema de inteligência, o Steligence.

Segundo o especialista em marketing da marca, Luís Gustavo Pracchia, trata-se de uma nova metodologia que avalia as edificações e o setor como um todo. “Com ela, é possível comparar as principais opções disponíveis no mercado com as soluções em aço da ArcelorMittal, levando em consideração todas as etapas da construção, desde a fundação até a fachada”, pontua.

Quem também confirma presença em mais uma Concrete Show é a WCH Industrial, uma das principais fornecedoras de soluções para a produção de pré-fabricados de concreto do Brasil. Entre os produtos em evidência da empresa estão as fôrmas metálicas para a produção de vigas, pilares retangulares e placas de fechamento, como a fôrma dupla da marca, principal novidade para o evento.

Segundo a analista de marketing da companhia, Eliane Cerri, a fôrma dupla da WCH possui três fatores como principais vantagens competitivas em relação às concorrentes diretas do mercado: tecnologia, economia e flexibilidade. “O novo equipamento permite aos players do setor obter 50% de economia durante a produção das vigas de concreto e placas de fechamento, pois não é necessária a utilização de uma segunda fôrma para que se possa criar um elemento diferente. Nesta configuração, podemos fabricar painéis e pilares de forma simultânea, por exemplo”, afirma.

A executiva ressalta ainda que outro diferencial da solução é possibilitar maior facilidade de variação de tamanhos dos produtos. “O equipamento permite também a fabricação dos pilares, vigas e placas de fechamento na mesma estrutura, com as seguintes regulagens: de 8 a 50 centímetros de largura, e de 40 a 120 centímetros de altura, em ambos os casos com variações a cada 5 centímetros”, completa.

12ª Concrete Show

Data: De 14 a 16 de agosto de 2019.

Horário: Dia 14 – Das 13 às 20 horas / Dias 15 e 16 – Das 10 às 20 horas.

Local: São Paulo Expo.

Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5, Vila Água Funda – São Paulo-SP.

Fórum Internacional de Liderança e Inovação da Abrainc reuniu mais de 500 pessoas em São Paulo

São Paulo recebeu o primeiro Fórum Internacional de Liderança e Inovação – FILI 2040, realizado pela ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias). O evento aconteceu no dia 25/06 e reuniu mais de 500 pessoas, entre executivos do mercado imobiliário, de incorporadoras e do setor da construção civil.

O objetivo do evento foi apresentar experiências concretas de iniciativas presentes mundialmente sobre como viabilizar o negócio da cadeia da incorporação imobiliária no contexto de liderança, gestão e inovação, sempre com os preceitos de sustentabilidade, reunindo informações sobre tecnologia no mercado das incorporadoras.

“O mundo está em mudança, quem não acompanhar as transformações não terá sua empresa viva. Quem acompanhar as novidades e sair na frente, vão ser os ganhadores dessa corrida pela inovação. E através do FILI 2040, conseguimos debater as mudanças e provocar os nossos convidados. “, afirma Luiz França, presidente da ABRAINC.

Entre os diversos painéis do evento, foram apresentados os conceitos de Smartcities, com soluções inteligentes para empreendimentos integrados à cidade – o case Wembley Park, em Londres. Os palestrantes foram Mark Kellett, CEO da Magnet Networks, e Marco Rafael Domingues, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Magnet Networks.

O programa do Fórum reuniu conceituados palestrantes do setor, além da realização de sessões interativas. Estiveram presentes empresas como Ambar Tech, Construtech Ventures, MRV, Deloitte, Tegra, Cyrella, OLX, entre outras. Além da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, e os sindicatos do setor, SindusCon-SP e SECOVI-SP.

Pesquisa

No FILI 2040, a Abrainc, em parceria com a Deloitte, lançou um estudo inédito sobre o Comportamento do Consumidor Imobiliário para 2040, pensando em um novo modelo de mercado, agora e nos próximos 20 anos. O levantamento foi realizado com respondentes das gerações Baby Boomers, X, Millennials (ou geração Y) e Z, e tem como fonte também outras pesquisas de comportamento e consumo residencial de outros países.

Segundo a pesquisa, mais de 50% dos consumidores em 2040 poderão abrir mão do corretor e do consultor no processo de compra dos imóveis e 40% das compras de residência poderão ser realizadas integralmente pela internet. Os sites e plataformas digitais deverão oferecer ao consumidor possibilidade maior de informações, além de facilitar comparações entre as escolhas, como vídeos do imóvel, do condomínio e da região, bem como indicadores sociais, como o de violência, e oferta de serviços, como hospitais e escolas próximos ao imóvel.

“A perspectiva é de que, em 2040, em uma sociedade mais plural e dinâmica, o foco será a busca de comodidade e facilidade no dia a dia do consumidor. Para isso, serão necessárias soluções mais personalizáveis, customizáveis, flexíveis e adaptáveis. Tudo isso ainda considerando a sensibilidade já existente do consumidor aos preços, devido ao crescimento da atividade econômica em níveis mais baixos que em décadas anteriores”, afirma Giovanni Cordeiro, economista-chefe da Deloitte.

Aluguel de casas em cidades serranas de São Paulo,nas férias de julho, tem diárias a partir de R$ 191

Passar as férias de julho, ou alguns dias da temporada de Inverno, em cinco dos principais destinos turísticos de regiões serranas tradicionais de São Paulo é algo que se pode fazer alugando casas por valores diários entre R$ 191,00 e R$ 676,00. O inverno começou oficialmente na sexta-feira, 21 de junho, e deve levar muitos paulistanos e paulistas às cidades de Campos do Jordão, Atibaia, Águas de Lindoia, Serra Negra e Brotas.

Os valores das diárias para julho foram pesquisados em 14 imobiliárias dessas cinco cidades pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP) e mostram que houve um empate entre os preços das diárias deste ano e as do ano passado. Dos 15 tipos de imóveis em oferta, oito estão mais baratos e sete, mais caros.

Todas as residências em oferta em Águas de Lindoia e Brotas estão com as diárias mais caras que em julho de 2018, situação inversa em Serra Negra e Campos do Jordão, onde todos os preços baixaram.

A diária que mais aumentou entre os 15 tipos de imóveis disponíveis para locação foi a de casas de 2 dormitórios em Águas de Lindoia – passou de R$ 220,00 para R$ 450,00, alta de 104,54%. A diária que ficou mais barata foi a de casas de 4 dormitórios em Campos do Jordão – baixou de R$ 1.400,00 para R$ 676,00, queda de 51,71%. Essa é a diária mais cara este ano.

A pesquisa do CreciSP mostra que as casas maiores, de 3 e 4 dormitórios, têm preços similares nas cinco cidades, com as diárias variando entre R$ 400,00 e o máximo de R$ 676,00. As residências menores, de 2 dormitórios, têm diárias entre R$ 191,00 e R$ 450,00. Serra Negra, a 148 quilômetros de São Paulo, e Brotas, a 248 quilômetros, são as que têm os imóveis de 2 dormitórios com diárias mais baratas.

Em Serra Negra, na Serra da Mantiqueira, esse tipo de imóvel pode ser alugado por R$ 191,00 diários, em média. Em Brotas, na serra do Itaqueri, o preço médio sobe para R$ 310,00. A diária de R$ 191,00 é a mais barata entre todas as compiladas pela pesquisa CreciSP.

Em três das cinco cidades, a pesquisa CreciSP apurou que as casas de 4 dormitórios têm preço idênticos. A diária média é de R$ 600,00 em Serra Negra e Brotas e R$ 605,00 em Águas de Lindoia(ver quadros abaixo).

Negociar e evitar “fantasmas”

“Mais caras ou mais baratas, todas as diárias podem ser negociadas, dependendo do tempo que se vai querer ocupar o imóvel e da antecedência com que se vai alugar”, afirma José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP. A previsão de que o Inverno de 2019 será mais quente que o normal, por causa do fenômeno El Niño que provoca aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico, é outro fator que “joga a favor dos veranistas de julho”, acrescenta Viana Neto.

“Menos frio e mais calor em julho devem fazer com que parte dos turistas decida trocar as montanhas pelo mar, diminuindo o fluxo nas cidades serranas, e esse pode ser um argumento de negociação na hora de estabelecer o valor da diária que se vai pagar”, acrescenta o presidente do CreciSP.

Seja na Serra, seja no Litoral, a “recomendação de segurança” de Viana Neto é que se alugue com a assessoria de um corretor ou imobiliária, “meio mais seguro e garantido de evitar golpes e fraudes de locadores fantasma que costumam agir nessas épocas”.

O site oficial do Creci traz os links de acesso a todas as imobiliárias credenciadas nessas cinco cidades, bastando digitar o endereço www.crecisp.gov.br/cidadao/buscarporimobiliaria e a cidade desejada.

Limites de ocupação

As cidades serranas em que a pesquisa CreciSP foi feita oferecem atrações típicas de inverno, trilhas nas montanhas, comidas, parques com atrações, como tirolesas e bondinhos, e artesanato local.

Em todas elas, a pesquisa do Creci apurou com as 14 imobiliárias consultadas que há limites comuns para o número de ocupantes permitidos para os vários tipos de imóveis disponíveis. Nas casas de 1 dormitório, admitem-se até 6 pessoas; nas de 2 dormitórios, até 8; nas de 3 dormitórios, o limite sobe para até 12; e nas de 4 dormitórios, aceitam-se até 15 pessoas.

Contatos com a imprensa:

Sonia Servilheira, Cesar Miranda, Jully Gomes, Chrystiane Saggese

Tel.(11) 3886.4927

E-mail: imprensa@crecisp.gov.br

Pesquisa Especial – Férias de Julho – Locação de Temporada

Atibaia
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018__R$ 283,00R$ 575,00R$ 765,00
Casas 2019__R$ 375,00R$ 400,00R$ 490,00
Variação__32,50%-30,43%-35,94%
Campos do Jordão
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018_R$ 400,00R$ 512,00R$ 740,00R$ 1.400,00
Casas 2019__R$ 425,00R$ 483,00R$ 676,00
Variação__-16,99%-34,72%-51,71%
Águas de Lindoia
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018__R$ 220,00R$ 400,00R$ 575,00
Casas 2019_R$ 350,00R$ 450,00R$ 475,00R$ 605,00
Variação__104,54%18,75%5,21%
Serra Negra
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018__R$ 228,00R$ 550,00R$ 630,00
Casas 2019__R$ 191,00R$ 450,00R$ 600,00
Variação__-16,22%-18,18%-4,76%
Brotas
Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas 2018_R$ 150,00R$ 180,00R$ 360,00R$ 530,00
Casas 2019__R$ 310,00R$ 413,00R$ 600,00
Variação__72,22%14,72%13,20%
Dormitórios/Pessoas
2 Côm./Kit1 dorm2 dorm3 dorm4 dorm
Casas2 a 64 a 810 a 1212 a 15

KPMG: Empresas de construção precisam investir mais em tecnologia e governança

Apenas 66% das organizações seguem um caminho de terminar os projetos pontualmente no prazo. Além disto, apenas um número pequeno de empresas tem a capacidade de liderar o setor, mesmo com a crescente demanda de mercado para empresas com conhecimento especializado que possam construir cidades inteligentes e mais conscientes nas questões climáticas. Essa é uma das conclusões da pesquisa Índice Pronto para o Futuro 2019 – Pesquisa Global de Construção, (em inglês Future Ready Index|2019 Global Construction Survey), produzida pela KPMG e que também apresenta como as empresas de engenharia e construção estão construindo o futuro investindo em tecnologia, governança, pessoas e cultura de projetos.

“Hoje existe a possibilidade das principais empresas do mercado utilizarem programas piloto em novas tecnologias. Outro ponto de destaque é que atualmente existem laboratórios (labtech) disponíveis para teste de inovação, assim podemos recrutar de forma ativa novos talentos com habilidades em digital para atender a demanda das empresas”, afirma o sócio-líder na prática de Compliance, Emerson Melo.

Segundo o estudo, as organizações prontas para o futuro classificam a contratação de talentos como sendo um dos principais desafios para o setor ao todo. Outra questão levantada é a diversidade, a maioria das empresas (80%) acredita que uma força de trabalho diversa seja importante.

A pesquisa contou com a participação de 223 empresas do ramo, com a visão das perspectivas dos executivos, proprietários e gestores de projetos de diversos setores.

Para ter acesso ao estudo completo acesse: home.kpmg/xx/en/home/insights/2019/04/global-construction-survey-future-ready.html

Rodada de negócios, em Curitiba, indica aquecimento na construção civil

O Sebrae/PR recebeu 143 empresas – entre fornecedores, prestadores de serviços e até grandes indústrias, para mais uma rodada de negócios voltados à construção civil, uma das atividades que mais sentiu o peso da recessão econômica nos últimos anos. O número de participantes representa um aumento de 15% em relação ao encontro do ano passado, o que indica que o setor tem pavimentado o caminho para uma retomada.

“As grandes empresas trouxeram tabelas de preços diferenciadas, o que é uma grande vantagem. O setor sofreu com a crise e quem está conseguindo os maiores acessos são aqueles que têm produtos inovadores, de alta performance, com sustentabilidade e preço competitivo”, avalia a consultora do Sebrae/PR, Adriana Kalinowski. A rodada foi realizada nos dias 18 e 19 de junho, em Curitiba, em parceria com a Fecomércio PR e a Associação dos Comerciantes de Material de Construção de Curitiba, região metropolitana e litoral (Acomac – Grande Curitiba).

E se é nos momentos de crise que o bom negociador aparece, Jair Bersagui, gerente comercial da Tintas Alessi, de Mandirituba (PR), estava decidido a voltar não só com a carteira recheada de cartões, mas com negócios fechados. Após mais de 30 reuniões, ele conta que o resultado da fábrica deve superar em até 30% o do ano passado.

“Oferecemos descontos adicionais, entre 5% e 10% além do que já temos feito, e trouxemos a proposta de dar uma bicicleta a cada R$ 7.500 em compras. Com esses prêmios, o lojista pode fazer a divulgação, o que é muito bem aceito. E é importante que esses preços sejam feitos somente aqui, para que as lojas aproveitem e consigam recuperar um pouco suas margens. Quem não veio, perdeu”, comenta.

O empresário Ademilson Milani, da Milani Materiais de Construção, de Curitiba. fechou negócio em 80% das reuniões agendadas na rodada – e o aproveitamento ainda pode melhorar. “Em alguns estandes marcamos para analisar e confrontar as ofertas com outros fornecedores. Isso é importante, principalmente, para o pequeno comerciante, que ganha mais fôlego para fazer pedidos maiores. Conseguimos até 10% de desconto em algumas indústrias e mais prazo para pagamento, em outras”, comeplementa.

O coordenador de vendas da Votorantim no Paraná, Pedro Chagas, acrescenta que, além de condições mais atrativas, o fator inovação pesa no momento de fidelizar a clientela. “Voltamos com o cimento de 25kg, que facilita o manuseio e traz menos desperdício. Focamos mais agressivamente nos produtos novos, para alavancar os lançamentos no mercado. É importante participar pelo ganho total da cadeia, não só em relação a negócios, mas em relacionamento com os clientes. Nosso objetivo era esse e fomos muito felizes”, opina.

A inovação, aliás, foi um dos destaques da rodada em 2019.  Foi a primeira vez que as construtechs – startups especializadas em construção civil – participaram das negociações, desde que o evento foi lançado há cinco anos.

Para Ronaldo de Oliveira Júnior, engenheiro da Rewatt, de Minas Gerais, os dois dias foram uma vitrine que superou a expectativa. Os mineiros desenvolveram uma solução capaz de reduzir tanto o consumo de água quanto de eletricidade nos chuveiros, com um sistema que reaproveita o calor da água que iria pelo ralo para aquecer o banho. A tecnologia foi criada há dez anos, mas estava concentrada em projetos sociais de concessionárias de energia. A meta agora é expandir. “Queremos atingir o consumidor final e saímos com bons contatos. Em grandes companhias, para conseguir uns 20 minutos de conversa com um gerente comercial ou diretor, é muito difícil. Aqui, eles estavam ao nosso lado. Facilitou muito o contato e viabilizou parcerias e negócios”, afirma.

Fonte: Sebrae/PR