Construtora Trisul lança dois empreendimentos com VGV de R$ 272 milhões

A Construtora Trisul acaba de anunciar dois lançamentos de empreendimentos em São Paulo com um VGV de R$ 272 milhões. Localizados no bairro da Vila Mariana e no Ipiranga. De acordo com Lucas Araujo, superintendente de marketing da Construtora Trisul a expectativa com os lançamentos é positiva. “Nossa proposta é oferecer conforto e valorizar a convivência entre as pessoas, em um projeto prático e com personalidade, que atendam desde jovens casais até pequenas famílias que desejam morar próximo aos principais pontos de São Paulo.”, revela.

Confira abaixo os diferenciais dos empreendimentos:

O Axis Vila Mariana é formado por uma torre, num total de 167 unidades com metragens que variam entre 23m², 31m², 48m² e 72m², como diferencial o empreendimento traz espaço de Festas Gourmet com estrutura e decoração completa para festas, uma área de central delivery beneficiando o conceito de conveniência num prédio, em um espaço próximo a recepção , com geladeira e armários, construído especialmente para armazenar e guardar compras e entregas enquanto o morador não esta em casa se está em casa, inclusive com geladeira.

Outro diferencial do empreendimento é a escadaria do condomínio que possui contador de calorias e incentiva os moradores a realizarem atividades físicas. “Indo de encontro com o conceito de modernidade e aproveitando um espaço normalmente ocioso, incluímos na escadaria do condomínio um contador de calorias que incentiva os moradores a incluírem atividades físicas e hábitos saudáveis sem abrir mão do conforto de casa”, aponta Araujo

O Altez Ipiranga se destaca na área renovada do bairro conhecida como “Novo Ipiranga”, próximo ao metro, o empreendimento possui infraestrutura completa e amplo terraço integrado ao living. O bairro que teve poucos lançamentos nos últimos cinco anos, recebe o empreendimento com expectativa positiva. “Acreditamos que esse empreendimento é uma nova oportunidade para quem procura mesclar modernidade com um dos bairros mais tradicionais de São Paulo”, conta Lucas Araujo.

O Altez Ipiranga é formado por duas torres, com plantas de 72m², 108m² e 160m² e possui um total de 188 unidades. “O Altez Ipiranga foi pensado para família, fica próximo a Avenida Nazaré e a 350 metros da estação Alto do Ipiranga, com uma área de lazer que inclui piscina com bar, academia, salão de jogos, salão de festas gourmet, brinquedoteca, playground, bicicletário, churrasqueira com forno de pizza, quadra, pet place e solário”, conta Araujo.

Sustentabilidade e tecnologia à segurança impulsionam vendas de edifícios de alto padrão em Brasília

Tecnologia, segurança e sustentabilidade ditam atualmente as tendências do mercado imobiliário de luxo em Brasília, sobretudo em edifícios recém entregues ou em fase de lançamento por construtoras com foco em imóveis de alto padrão. O crescimento de construções guiadas pelo uso de tecnologia voltada para a segurança dos moradores e uso de práticas sustentáveis é maior no Noroeste, novo bairro da capital federal, cidade que observa há duas décadas a elevação anual das taxas de criminalidade e o crescimento positivo do interesse de seus moradores por questões relativas ao meio ambiente.

As classes A e B apresentam maior nível de consciência ambiental e desejo de serem mais sustentável, conforme a última pesquisa do Instituto Ikatu sobre consumo consciente no Brasil. Segundo a gerente técnica do Sindicato da Construção Civil do Distrito Federal –  Sinduscon-DF, engenheira Gezeli Bandeira de Mello, “adotar estas boas práticas em sustentabilidade tem também a ver com a visão de mundo do construtor, e não apenas de negócio”.

De acordo com o Sinduscon-DF, tem crescido o número de construtoras que estão contemplando seus empreendimentos com automação e ponto para abastecimento de carro elétrico, provisão de energia fotovoltaica e aproveitamento da água de chuva (entregando tudo pronto ou deixando preparado, para que o condomínio o faça futuramente). A preservação ambiental resulta também economia financeira para os moradores ao proporcionar redução das taxas de condomínio e de consumo de água e energia elétrica.

O mais novo exemplo dessa mudança de comportamento no mercado imobiliário brasiliense é o edifício Allure Résidence, que acaba de ser entregue pela construtora Villela e Carvalho. O projeto com 42 apartamentos conta com eficiência energética, gerenciamento de resíduo de óleo de cozinha, piscina na área de lazer aquecida por sistema solar, torneiras para lavatórios e duchas nas áreas comuns com controle de vazão e lareira ecológica. O empreendimento também elenca itens como botão antipânico, acesso biométrico nos halls sociais e guarita blindada e com sistema antiarrastão.

Para o diretor-técnico da Villela e Carvalho, Lander Cabral, o uso de tecnologia voltada para a segurança dos moradores e a utilização de itens sustentáveis na construção de alto padrão são vistos com muita atenção pelo comprador e se tornam muitas vezes decisivos à aquisição do imóvel. “O comprador quer agora agregar ao seu novo patrimônio o uso de práticas sustentáveis e se sentir seguro nele.”, observa o executivo. Ele adiantou que os próximos lançamentos da construtora estão ainda mais em consonância com este novo consumidor ao apresentarem tratamento de água cinza para reuso no jardim e a lavagem de áreas comuns, e a inclusão na garagem de tomada para abastecimento de carro elétrico.

Grupo ZAP contrata novo VP de Incorporadoras e apresenta nova diretoria para área

 O Grupo ZAP, maior empresa de tecnologia do setor imobiliário brasileiro, anuncia a contratação Newman Brito como vice-presidente de Incorporadoras, além de Bruno Carvalho e Caio Bento para os cargos de diretoria. A chegada dos executivos busca ampliar e fortalecer a relação e resultados com as incorporadoras do mercado imobiliário brasileiro.

O novo vice-presidente possui MBA em administração de empresas pelo Ibmec e outras formações por grandes instituições como Harvard, London Business School, Wharton e Stanford. Durante sua carreira no mercado imobiliário, Brito atuou em empresas como Tecnisa, Fit Residencial e Keyplan. Para Newman, a chegada ao Grupo ZAP representa estar em contato com o futuro do setor. “Diversos mercados estão conectados ao digital e o imobiliário caminha de forma forte para isso, estou vindo para criar maiores laços entre a empresa e as incorporadoras, reforçando nossa liderança”, declara.

Dentro da vice-presidência de Incorporadoras, o Grupo ZAP anunciou a chegada de dois novos diretores. Bruno Carvalho é novo Diretor de Planejamento e Operações e ocupou cargo de liderança no Mercado Livre, Groupon, Henkel e American Express. Caio Bento passa a ocupar o cargo de Diretor Comercial. O executivo liderou equipes na Johnson&Johnson, Cyrela, Tegra, Ecocil.

Indústria de materiais de construção busca celeridade nas ações com novo Governo

A ABRAMAT (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nessa segunda-feira, 29, a nova edição do Termômetro da Indústria de Materiais de Construção. O estudo destaca a diminuição das expectativas positivas acerca das ações governamentais para a sequência do ano. A análise sobre o faturamento da indústria de materiais de construção, em março e a projeção do setor de resultado “bom” em abril.
No início de 2019 a indústria de materiais de construção demonstrava alta expectativa sobre o novo governo, cenário que vai sofrendo mudanças, segundo o estudo. A sequência de resultados com pouca variação positiva somada à dificuldade na aprovação das reformas estruturais, e ao potencial bloqueio dos repasses ao Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) pela Caixa Econômica em junho, fizeram surgir o pessimismo no setor em relação às ações governamentais, algo não observado desde outubro de 2018. 
Pesquisa conduzida entre os membros da associção, o Termômetro aponta que 25% das empresas respondentes manifestaram expectativa negativa sobre as ações governamentais, somadas a 63% que vêem tais ações com indiferença. Somente 12% das empresas ainda demonstraram otimismo com as ações governamentais para os próximos meses.

Quando analisado o faturamento das empresas, o termômetro apontou que para 33% das associadas o resultado em março foi “bom” ou “muito bom”. A expectativa sobre o mês de abril, cujo resultado será repercutido na próxima edição do Índice da ABRAMAT, se mantém ligeiramente otimista. 54% das associadas esperam resultado “bom”, enquanto apenas 4% responderam projetar faturamento “ruim”, com as demais empresas prevendo desempenho “regular”. 
O termômetro da ABRAMAT também aponta que 83% de suas associadas pretendem investir em sua linha de produção (modernização ou expansão) nos próximos 12 meses, a primeira vez que tal resposta atinge o patamar dos 80% desde setembro de 2012.

“A ABRAMAT reconhece as iniciativas do novo governo em buscar identificar as diferentes demandas para a recuperação econômica do país, mas o resultado dessa edição do termômetro traz um indicador importante. A celeridade na resolução de questões que acabam sendo gargalos produtivos para a indústria é fundamental; isso não ocorrendo, é natural uma mudança gradual na expectativa. Esse movimento, aliás, está ocorrendo não só em nossa indústria, mas em vários outros setores. De qualquer forma, estamos dando continuidade às discussões, por meio – por exemplo – das Mesas Executivas, importante instrumento criado pelo Governo para tratar desses temas. É também importante destacar que mesmo com uma queda nas expectativas nesse momento, o setor atua com uma visão de longo prazo e tem programado investimentos compatíveis com uma retomada de crescimento”, afirma Rodrigo Navarro, presidente da ABRAMAT.

Secovi-SP aponta aumento do número de ações locatícias na capital paulista

De acordo com dados do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) obtidos pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação), em março, foram protocoladas 1.481 ações relacionadas ao mercado de locação na capital paulista, um aumento de 4,4% em relação ao mês de fevereiro (1.419 ações). Em comparação com março de 2018, quando foram contabilizados 1.289 processos, a alta foi de 14,9%.

Evolução mensal das ações locatícias:

As ações por falta de pagamento de aluguel continuam liderando o número de processos judiciais: 88,8% (1.315 ações). As renovatórias ocuparam a segunda posição, com 98 registros e participação de 6,6%. As ações ordinárias/despejo e as consignatórias participaram, respectivamente, com 57 (3,8%) e 11 (0,7%) processos.

No primeiro trimestre deste ano, foram contabilizadas 3.818 ações, aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior, que registrou 3.379 ocorrências. O acumulado dos últimos 12 meses (de abril de 2018 a março de 2019) totalizou 16.489 ações, um incremento de apenas 0,1% diante do acumulado de abril de 2017 a março de 2018, com 16.480 ações.

Evolução no acumulado do ano

Entenda o significado de cada ação:

Consignatória – movida quando há discordância de valores de aluguéis ou encargos, com opção do inquilino pelo depósito em juízo.

Falta de pagamento: motivada por inadimplência do inquilino.

Ordinária (Despejo): relativa à retomada de imóvel para uso próprio, de seu ascendente ou descendente, reforma ou denúncia vazia.

Renovatória: para renovação compulsória de contratos comerciais com prazo de cinco anos.

Cadastro positivo pode beneficiar o mercado imobiliário

O cadastro positivo de crédito existe desde 2011, com a Lei 12.214, e nada mais é que um banco de dados que contém informações financeiras, o histórico de crédito e o comportamento de pagamentos de pessoas físicas e jurídicas.

Segundo o advogado Carlos Alberto Palmieri, do escritório Corrêa, Ongaro, Sano Advogados Associados, o novo cadastro positivo tem como finalidade obter um histórico da capacidade de pagamento do consumidor. “Hoje, quando o consumidor busca um crédito, as empresas analisam apenas o momento atual, agora, com o novo cadastro positivo será possível avaliar o comportamento do consumidor num período mais dilatado”, explica Palmieri.

Para o advogado, os consumidores podem ter alguns benefícios com o novo cadastro positivo, como por exemplo prazo maior de pagamento, juros mais baixos, e até mesmo uma negociação melhor no caso de pagamento à vista. “Porém, existe o lado negativo. Com esse panorama completo da capacidade de pagamento dos consumidores, é possível que muitas pessoas tenham o crédito negado, ou mesmo consigam um valor menor de empréstimo, pois será possível analisar quanto do rendimento delas está comprometido”, diz.

Mercado imobiliário – Para quem pretende financiar um imóvel, o cadastro positivo também pode ser útil. “Se a instituição financeira que for conceder o empréstimo enxergar risco menor de inadimplência na operação, a tendência é a de que o consumidor consiga juros mais atrativos” finaliza.