A tecnologia é uma ameaça ao corretor de imóvel?

Por Livia Rigueiral, CEO do Homer

A digitalização do mercado de trabalho é uma tendência global, que já começa a mostrar seus efeitos aqui no Brasil.
De acordo com um estudo do MIT Tech Review, 94% dos líderes executivos do país concordam que Inteligência Artificial daria a eles mais tempo para pensar criativamente sobre os desafios dos negócios. Em termos de benefícios adicionais, 92% deles também concordam que poderiam desenvolver novas ofertas para os seus clientes, e 89% defendem que poderiam vender de forma mais eficaz.

Na esteira da transformação digital das profissões, que ocorre inclusive no mercado imobiliário, é natural que surjam dúvidas sobre o futuro de ocupações específicas e sobre quais serão as reais responsabilidades de um profissional com a intervenção da tecnologia no seu trabalho.

Neste sentido, seria a tecnologia uma ameaça ao trabalho dos corretores de imóvel?Para responder a esta questão, precisamos levar em consideração que a rotina de um corretor não se restringe a intermediar compras e vendas de imóveis, mas também depende de um aspecto estritamente humano, que não pode ser substituído por qualquer aplicação de tecnologia: a habilidade de estabelecer relacionamentos de confiança com toda sua cartela de clientes.

É também importante destacar que, graças à tecnologia, a tarefa de anunciar imóveis pode ser bem mais fácil. Foi-se o tempo que os anúncios demoravam para dar retorno! Isso porque, hoje, há mais canais de venda e, também, ferramentas que facilitam o dia a dia da profissão.

Foi assim que nasceu o Homer, uma rede que conecta corretores de todo o Brasil por meio de Inteligência Artificial a fim de intermediar transações de imóvel de forma ágil e segura. Como o processo de compra e venda de um imóvel é complexo e ocorre, em média, apenas uma vez na vida das pessoas, a presença de um corretor é indispensável para fazer uma curadoria para seus clientes, sugerindo de forma mais assertiva algumas das opções que mais se encaixam com o tipo de imóvel procurado.

Por isso mesmo, acreditamos na importância de oferecer soluções específicas para capacitação desses profissionais e, assim, oferecer uma melhor experiência aos consumidores.Ao utilizar a solução, a própria plataforma já seleciona os imóveis indicados para cada perfil de cliente, otimizando o processo e garantindo benefícios tanto para os profissionais quanto para os clientes, que encontram o imóvel ideal de forma muito mais rápida.

Além disso, o aplicativo oferece a segurança de comissão garantida.A busca pela integração no mundo digital é importante, mas não devemos esquecer que o trabalho de um corretor é lidar com o desejo de encontrar um imóvel ideal para seu cliente e que isso deve ser feito de forma mais personalizada, para que os clientes voltem a te procurar ou te indicar como um profissional de confiança. Ao fim, a pergunta que todo corretor deve se fazer é “O que eu tenho de diferente para oferecer a esse cliente?”.

Lembre-se que o novo consumidor quer que você se preocupe com suas necessidades reais e não apenas em vender um imóvel.

Lívia Rigueiral, CEO do Homer, aplicativo pioneiro e gratuito que utiliza inteligência artificial para fazer conexões entre corretores imobiliários em todo o País.

Juro estável atrai investimento brasileiro na Flórida

Estabilidade da taxa básica nos EUA e Brasil estimulam brasileiros a investir em imóveis de aluguel para turistas


Taxas de juros estáveis nos EUA e no Brasil incentivam investidores brasileiros a comprar residências para aluguel de curto prazo ou por temporada na Flórida, visitada por mais de 1,1 milhão de brasileiros em 2018, número 8% do que no ano anterior.

Segundo dados da Orlando Regional Realtors Association (ORRA, Associação das Imobiliárias da Região de Orlando), a perspectiva de o Federal Reserve Board (Fed – o banco central norte-americano) manter a taxa básica de juros estável estimulou as vendas de todos os tipos de residências, que saltaram 30% em março, em comparação a fevereiro. Já as vendas de casas em condomínios dispararam 42% na mesma base de comparação. De acordo com uma pesquisa divulgada pela revista Forbes, os preços das residências da cidade subiram 9% apenas em 2017, com um potencial de alta de 35% até 2021.

A perspectiva quanto à taxa básica de juros no Brasil – a Selic acompanhada pelo Banco Central – é igualmente de estabilidade, devendo fechar este ano em 6,50%, segundo a pesquisa mensal Focus, do BC. Além da taxa de juros relativamente baixa e estável no Brasil, a proteção cambial e a rentabilidade proporcionadas pelos imóveis no exterior são atrativos poderosos para investimentos naquele mercado.

“É possível adquirir uma casa que se pague totalmente por meio do aluguel e que ainda ofereça uma oportunidade de fonte de renda”, afirma Ricardo Molina, autor do livro Como Ganhar Dinheiro com Vacation Homes e CEO da Talent Realty (www.talentrealty.com.br). Segundo ele, o rendimento proporcionado pelo aluguel decasas nos Estados Unidos varia entre 4% e 6% ao ano, o que permite o pagamento de mais de cinco prestações anuais. Porém, com o uso de portais especializados em Vacation Homes, o proprietário pode ter uma postura ativa que lhe proporcione um retorno de até 12% ao ano, com o que é possível quitar totalmente o imóvel e obter renda extra.

“O turista brasileiro tem procurado reduzir custos com hospedagem, e o aluguel de casas ou quartos é uma alternativa cada vez mais procurada por esse público”, diz Molina, que foi um dos primeiros brasileiros a ingressar no segmento de aluguel de residências para turistas na região de Orlando.

Molina explica que existem dois modelos de residências que podem ser considerados no momento de se decidir pela compra: single homes e vacation homes. “Enquanto as single homes são as casas tradicionais, com contrato de aluguel com prazo mais longo, as vacation homes são destinadas exclusivamente para o aluguel aos turistas, o que representa contratos mais curtos e 
maior rotatividade”.

Ele considera que a segurança da economia americana, mais estável e com uma moeda forte, é o que tem levado cada vez mais brasileiros a investir no segmento. “Com a crise brasileira, têm aumentado a procura por diversificação de risco e a compra de casas em Orlando cresce a cada mês”, observa. Uma casa em Orlando de quatro dormitórios, por exemplo, a no máximo 10 minutos da Disney, é alugada, em média, 28 semanas por ano com diária média de US$ 124 (líquido ao proprietário), o que gera uma receita de cerca de US$ 24 mil ao ano, ou seja, cerca de US$ 2 mil por mês.

Executivos Bild aprendem sobre inovação no Vale do Silício

Durante uma semana de imersão, equipe composta por 27 profissionais de várias áreas da Bild Desenvolvimento Imobiliário, conheceram a região que abriga diversas empresas de alta tecnologia focadas na inovação e na forma de pensar diferente

Ribeirão Preto (SP), 27 de maio de 2019 – Uma semana de profundo aprendizado no ambiente mais inovador do planeta. Assim foi a rotina de 27 executivos da Bild Desenvolvimento Imobiliário, incorporadora e construtora com mais de 12 anos de atuação nas cidades de Ribeirão Preto, Franca, Araraquara e Bauru. Em um processo de imersão, os profissionais conheceram o Vale do Silício, na Califórnia, Estados Unidos – onde estão situadas várias empresas de alta tecnologia.

Nas últimas décadas, o Vale do Silício vem transformando o mundo. Segundo especialistas, mudanças ainda mais profundas irão acontecer e o Vale do Silício continuará ditando o ritmo do que irá acontecer no futuro. Durante a viagem, os executivos da Bild visitaram lugares e dialogaram com líderes visionários que estão reescrevendo o futuro do planeta, acelerando assim a capacidade de pensar diferente de toda a equipe da companhia.

Para o sócio diretor da Bild Desenvolvimento Imobiliário, Rodrigo Saccarelli, o intercâmbio acelerou a capacidade dos profissionais em pensar diferente, através de uma vivência com novos hábitos e tendências que mudarão o mundo nos próximos anos. “Lá fomos incentivados a pensar de uma forma mais inovadora. Daqui para frente, trabalharemos com mais proximidades às tecnologias, através do engajamento de nossos colaboradores às inovações e melhor gestão de pessoas”, destaca. Segundo ele, a visita fortaleceu a cultura da empresa que já está muito bem desenhada na gestão de pessoas. “Nós acreditamos que só vamos perpetuar através do conhecimento de cada pessoa que está aqui conosco. Nestes últimos 12 anos, a Bild se transformou. E estamos tentando sempre olhar para o que está acontecendo no mundo. E sabemos que temos que fazer diferente. Esse é nosso propósito”, ressalta Saccarelli.

Kim Morise, Head de Inovação da companhia, explica que o grupo conheceu lugares inspiradores e teve a oportunidade de conversar com várias startups e líderes de várias empresas inovadoras como Amazon, Netflix, HP – protagonistas nas principais tendências em comportamento, cultura e tecnologia, que mudarão o mundo nos próximos anos. “Em 2017 foi criada a área de Experiência do Cliente Bild, com a premissa em atender e superar as necessidades dos clientes. E, para continuarmos nessa trilha e encantar nossos clientes cada vez mais, precisamos inovar. Para ser uma empresa inovadora, temos que observar o que e como está sendo feito no mundo”, explica. De acordo com Morise, que também participou da viagem, o grupo conferiu como tudo acontece no Vale do Silício: a interação das startups e ecossistemas, as discussões sobre a visão de futuro do novo comportamento do consumidor, da nova moradia, da mobilidade urbana com carros autônomos, patinetes, skates e bicicleta elétricas e até da economia compartilhada. “Aprendemos como isso está sendo feito e como podemos ‘tropicalizar’ uma cultura inovadora para nossa empresa. Essa viagem significa uma mudança de comportamento e cultura de inovação”, conclui.

Financiamento recorde e queda de preços fazem venda de imóvel usado crescer 20%

A ampliação dos financiamentos bancários ao maior nível dos últimos quatro meses e uma queda de preços que também é recorde no ano fizeram com que o mercado de imóveis usados da Capital paulista crescesse 20,04% em abril comparado a março. A participação dos financiamentos chegou a 54,53% do total de casas e apartamentos vendidos e os preços médios do metro quadrado desses imóveis foram 21,64% menores que os de março.

Os números foram apurados em pesquisa feita com 277 imobiliárias da Capital pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Crecisp). Elas venderam em Abril 78,65% dos imóveis em apartamentos e 21,35% em casas. Apesar de superadas pelos financiamentos, as vendas à vista tiveram forte participação nesse mercado, com 46,07% do total.

Os imóveis usados mais vendidos na Capital em abril foram os de preço final até R$ 400 mil, que representaram 53,93% do total de unidades negociadas pelas imobiliárias pesquisadas. A maioria desses imóveis (73,03%) era de padrão construtivo médio e foram vendidos com descontos sobre os preços originalmente pedidos pelos proprietários variando de 14,33% para aqueles situados em bairros da Zona A, como os Jardins, a 6,92% em bairros da Zona D, como Penha e Pirituba.

“Apareceu o crédito, surgiu o comprador”, resume José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP. Ele reforça o destaque que tiveram os financiamentos bancários em abril com outros dois fatos registrados pela pesquisa: “Ao contrário do que ocorre em todos os meses, neste não foi registrada nenhuma venda por meio de carta de consórcio e também não houve venda feita com pagamento parcelado pelos donos dos imóveis”, ressalta.

O crescimento da venda de imóveis usados é importantíssimo, segundo Viana Neto, porque “faz a roda do mercado imobiliário girar, levando dinheiro do segmento de usados para o de novos, tal como acontece no mercado de automóveis”. Para gerar empregos, renda e movimentar a Economia, no que chama de “círculo virtuoso da casa própria”, o presidente do CreciSP defende que o governo federal se preocupe em “aumentar o volume de financiamentos com juros menores e prazos maiores ao invés de propor a criação de mais impostos sobre a venda dos imóveis”.

Viana Neto se diz preocupado com a ideia da Receita Federal de criar uma taxa para atualizar o valor dos imóveis lançados na declaração do Imposto de Renda para, supostamente, reduzir o imposto de 15% recolhido sobre o lucro quando se vende o imóvel. “É uma ameaça a todo o mercado imobiliário, traz incerteza e insegurança a milhões de brasileiros que já têm seu imóvel próprio e por isso o governo precisa explicar detalhadamente como pretende aumentar a arrecadação sem aumentar a carga tributária sobre os donos de imóveis”, adverte.

Locação residencial

cresce 2,88% em Abril

A locação de casas e apartamentos na cidade de São Paulo cresceu 2,88% em abril comparado a março. Foi a segunda alta consecutiva no número de imóveis alugados, elevando o acumulado nos primeiros quatro meses do ano a 32,75% segundo os resultados apurados mensalmente pelo CreciSP.

Em abril, as 277 imobiliárias pesquisadas alugaram 54,74% do total em apartamentos e 45,27% em casas. Quase a metade desses imóveis (48,27%) tem aluguéis mensais de até R$ 1.200,00. Segundo a pesquisa, os aluguéis novos aumentaram em média 3,51% em relação a março.

Os descontos concedidos pelos proprietários sobre os valores iniciais dos aluguéis variaram de 14,59% para os situados em bairros da Zona A, como os Jardins e Vila Nova Conceição, a 7,91% para os localizados em bairros da Zona B, como Aclimação e Alto da Lapa.

A pesquisa CreciSP apurou que o aluguel que mais aumentou no período foi o de casas de 2 dormitórios também localizadas nos bairros agrupados na Zona B – o aluguel médio subiu 31,52%, de R$ 1.606,25 em março para R$ 2.112,50 em abril.

O aluguel médio que mais baixou foi o de apartamentos de 1 dormitório em bairros da Zona A, que foram alugados em média por R$ 1.876,92 em março. Esse preço baixou 33,02% em abril, com o aluguel desse tipo de imóvel custando em média R$ 1.257,14.

Os descontos que os proprietários concederam para alugar suas casas e apartamentos foram em média de 14,59% nos bairros da Zona A; de 7,91% na Zona B; de 9,97% na Zona C; de 9,91% na Zona D; e de 10,67% na Zona E.

O depósito de valor equivalente a três meses de aluguel superou em abril (presença em 35,24% dos contratos novos) o fiador (com 33,73% de participação) como principal modalidade de garantia da locação em caso de inadimplência dos inquilinos.

Segundo a pesquisa CreciSP, as outras formas de fiança adotadas foram a caução de imóveis (7,22%), a locação sem garantia (1,94%) e a cessão fiduciária (2,05%).

Inadimplência e devolução

A inadimplência nas 277 imobiliárias pesquisadas em abril pelo CreciSP foi a 5,07% do total de contratos em vigor, um aumento de 6,29% sobre o índice de 4,77% registrado em março.

Inquilinos que tinham contrato em vigor devolveram às imobiliárias consultadas as chaves de casas e apartamentos, por motivos como mudança (57,41%) e dificuldades financeiras (32,59%). Esse número equivale a 82% do total de novas locações, índice 1,17% maior que o de março, de 81,05%.

O número de ações judiciais propostas nos Fóruns da Capital ficou praticamente estável, registrando variação negativa de 0,13% em abril sobre março. Levantamento feito pelo CreciSP apurou que foram ajuizadas 2.351 ações de todos os tipos em abril, número que em março foi de 2.354.

Diminuíram as ações renovatórias de aluguel (- 22,45%, de 98 para 76); as de rito sumário (- 2,55%, de 942 para 918); e as consignatórias (- 54,55%, de 11 para 5). Aumentaram as ações de rito ordinário (+ 12,28%, de 57 para 64) e as propostas por falta de pagamento (+ 3,37%, de 1.246 para 1.288).

CBRE participa do Fórum Infra de Condomínios Corporativos

A CBRE, consultoria líder mundial em real estate, anuncia participação no 1º Fórum de Facility e Property Management para Condomínios Corporativos, do qual a empresa também será Patrocinadora Master. O evento, que será realizado entre os dias 28 e 29 de maio, é excelente oportunidade para entender sobre a operação dos serviços, infraestrutura e inteligência predial dos ativos físicos, o que é fundamental para os especialistas da área de contratação de serviços em condomínios corporativos.

No dia 29, às 16h30, o Diretor de Operações da CBRE, Alessandro do Carmo, ministrará a apresentação “Recertificado LEED EBOM Nível Platinum – case Edifício Comendador Yerchanik Kissajikian (CYK), onde tratará sobre a importância da excelência na gestão predial/condominial para a certificação LEED EBOM GREEN, GOLD e PLATINUM. O palestrante comentará sobre os desafios, adaptação de processos, aplicação de novas normas e procedimentos, além de abordar a conquista, manutenção e upgrade de categoria de qualificação no selo EBOM.

Alessandro do Carmo é Diretor de Operações – Property Management & Building Consulting – Graduado em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Está na CBRE desde 2000 e já atuou em diferentes segmentos da Gestão Predial como, por exemplo, Gerente de Planejamento, Gerente de Implantação, Gerente Regional de Operações, Consultoria em Projetos Operacionais de novos Condomínios.

No Brasil, 14.680 unidades residenciais foram lançadas no 1ºtri do ano

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e o Senai divulgaram no dia 27 de maio o levantamento Indicadores Imobiliários Nacionais 1º Trimestre de 2019. De acordo com a publicação, os lançamentos apresentaram um aumento de 4,2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. No entanto, houve uma queda de 62,5% em relação ao último trimestre de 2018. As vendas também apresentaram um aumento de 9,7% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Porém, registrou-se uma queda de 18,9% em relação ao último trimestre de 2018. A oferta final apresentou uma queda de 8,6% em relação ao mesmo trimestre de 2018 e uma queda de 6,0% em relação ao trimestre anterior.

No total, 14.680 unidades residenciais foram lançadas no 1º trimestre de 2019. A média dos últimos 4 trimestres é de 27.227. Na comparação do primeiro trimestre do ano com o último trimestre do ano passado, a região Sudeste apresentou a maior variação negativa: -77,4%, seguida por Centro-Oeste (-42%), Norte (-26,7%) e Sul (-20,01%). A única variação positiva nesta base de comparação foi da região Nordeste com crescimento de 25,7%.

Em relação ao programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), as análises de lançamentos e vendas englobam 21 regiões: Belém, Manaus, Campina Grande, RM de Fortaleza, RM de Maceió, RM de Recife, Salvador, RM de Salvador, São Luís, Cuiabá, Distrito Federal, RM de Goiânia, Belo Horizonte e Nova Lima, RM de Belo Horizonte, São Paulo, Uberlândia, Curitiba, Florianópolis, Joinville, RM de Curitiba e Porto Alegre. As 21 regiões representam um total de 11.044 unidades, ou seja, 75,2% do total de unidades lançadas (14.680).

O levantamento aponta que foram vendidas 28.676 unidades residenciais no 1º trimestre de 2019. A média dos últimos 4 trimestres é de 31.125. Na comparação do primeiro trimestre de 2019 com o mesmo período do ano anterior, todas as regiões do país apresentaram variação positiva: Sul (21,9%), Norte (21,7%), Centro Oeste (16,6%), Sudeste (15%) e Nordeste (2,8%). As 21 regiões analisadas para o programa MCMV representam um total de 21.367 unidades, ou seja, 74,5% do total de unidades vendidas (28.676).

Em relação às unidades residenciais novas estão disponíveis para oferta 120.422 unidades no 1º trimestre de 2019. A média dos últimos 4 trimestres equivale a 126.634. Na comparação do primeiro trimestre do ano com o último trimestre do ano passado, todas as regiões do país apresentaram variação negativa: Sul (-5,8%), Norte (-6,1%), Centro Oeste (-0,07%), Sudeste (-10%) e Nordeste (-1,9%). As regiões analisadas pelo MCMV representam um total de 98.115 unidades, ou seja, 81,5% do total de unidades em oferta final (120.422).

Por Daniela Barbará

Fonte: Sinduscon SP

Tecnologia que integra portaria remota foi destaque na Exposec

Biometria, portaria virtual, câmeras e interfones são itens que vêm à cabeça quando o assunto é segurança em condomínios. E foi na maior feira de segurança eletrônica do Brasil, a Exposec, que as empresas lançaram soluções e produtos para o ano corrente.

Além da tecnologia como aliada em otimização da segurança, sabe-se que um serviço não é efetivo sozinho. Quando o assunto é segurança, sempre há muito que se melhorar. Por isso a MinhaPortaria.com lançou na Feira um kit único e específico para venda direta que facilita a prestação do serviço de portaria remota de forma completa.

Walter Uvo, especialista em tecnologia da MinhaPortaria.com, aponta que o que dificulta a expansão da portaria remota é a integração dos cinco pilares tecnológicos: alarme, câmeras, interfone, controle de acesso e portão. “Muitas vezes, o instalador conhece um ou dois desses pilares, mas não todos. Então como ele vai usar essa tecnologia para prestar um serviço para o cliente?” indaga Uvo.

Pensando nessa questão, o Kit Plug&Play de portaria remota da MinhaPortaria.com faz a unificação e integração de todos esses equipamentos, o que torna a prestação dos serviços completa e mais fácil. Dessa forma, a agilidade é outro destaque no serviço, pois em 15 dias é possível habilitar uma portaria remota em qualquer lugar do Brasil.

Hoje, a MinhaPortaria.com, com sua operação por meio do modelo de parceria, tem conquistado cada vez mais espaço pelo Brasil. Já está presente em Manaus, Brasília, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo capital e interior, e muitas outras regiões do país.

A feira considerada fundamental nesse setor para apresentar novidades e fazer um bom relacionamento, a empresa teve como um dos objetivos cadastrar e limitar parceiros, para aumentar a capilaridade comercial em outras regiões. Objetivo que, para Walter Uvo, foi atingido com tanto sucesso que o último dia da feira iniciou com um café da manhã na sede da companhia para mais de 60 possíveis parceiros futuros.

Tendência no setor de imóveis: investimentos em lazer são diferenciais na hora da compra

Infraestrutura e segurança são os principais atrativos dos condomínios de luxo. Agora, um novo item tem se destacado na hora da procura pelo imóvel ideal: entretenimento.  Para quem busca por conforto e praticidade, quanto mais opções de lazer o condomínio oferecer, melhor é. Por isso é cada vez mais comum as construtoras investirem em itens que agradem tanto as crianças, quanto os adultos, sem contar também os pets.

O objetivo é que os moradores tenham mais qualidade de vida, seja num final de dia ou aos finais de semana, tendo a tranquilidade de encontrar tudo o que precisa sem precisar sair de casa. À frente dessa tendência, a MPD Engenharia conta com empreendimentos que seguem um padrão completo com diversas opções de lazer.

Alguns imóveis, inclusive, já foram pensados para oferecer entretenimento às famílias, como é o caso do Resort Bethaville, um novo conceito de condomínio com atrações de resort, como: espaço fitness e ginástica, piscina adulto (com raia) e infantil, playground, brinquedoteca, churrasqueira, salão de festas gourmet, solarium, sauna, salão de festas, salão de jogos, além de serviços como loja de conveniência, espaço de beleza e spa.

Outra opção é o Boulevard Tamboré, que reúne itens exclusivos em área verde reservada.  A estrutura, que inclui spa, sala de ginástica, ateliê, espaço fitness, quadra de tênis, quadra de squash, traz ainda espaços para receber os amigos e de diversão para toda a família, como piscina com borda infinita, piscina coberta, churrasqueira, espaço gourmet, salão de festas adulto e infantil. Até os animais não ficaram de fora, o local possui espaço pet.

“Estamos acompanhando as tendências do mercado e as mudanças de comportamento do nosso público, que está em busca de praticidade no dia a dia. Nosso intuito é tornar possível que nosso cliente se divirta sem ter que sair de casa, oferecendo um condomínio completo, com áreas de lazer que podem ser comparadas a um clube, com segurança moderna e localizações superprivilegiadas”, comenta Mauro Dottori, presidente da MPD Engenharia.

Fintech de crowdfunding imobiliário abre rodada de investimento para captação própria

Perto de completar um ano, a Glebba Investimentos, primeira e única fintech do Brasil a fazer crowdfunding imobiliário para viabilizar a construção de loteamentos, se prepara para captar R$ 400 mil por meio de ECF (equity crowdfunding), na plataforma StartMeUp. O objetivo da empresa com os recursos é fazer melhorias na plataforma, contratar novos funcionários, investir em marketing e expandir ainda mais seus negócios.

Diante de um cenário extremamente aquecido, a startup planeja captar R$ 20 milhões em 15 projetos de loteamento, além de aumentar a base para 15 mil usuários cadastrados, em 2019. Hoje, a fintech tem dez novas contas de usuários abertas por dia.

Segundo Francisco Perez, sócio fundador da startup, a expectativa é captar 100% em um mês para iniciar os investimentos, principalmente na área de tecnologia. “Queremos entregar uma solução de ponta, permitindo que todas as etapas do investimento sejam feitas online e com segurança. Por isso, vamos aumentar nosso capital de giro e trazer mais visibilidade para a marca”, explica o empreendedor.

Para participar do crowdfunding, é preciso ter mais de 18 anos. Os interessados podem realizar o cadastro na plataforma e o investimento inicial é de R$1 mil.

A Glebba oferece produtos nos quais o investidor não precisa de grandes quantias para aplicar o dinheiro. Para investir nos loteamentos pela fintech é preciso preencher alguns requisitos mínimos e as vantagens a médio prazo são melhores que as oferecidas nas tradicionais cadernetas de poupança e fundos de renda fixa, como CDI, por exemplo

Os investidores ainda podem acompanhar o desempenho do seu investimento pela plataforma e, ao final do prazo, o valor investido e rentabilidade serão devolvidos à conta bancária informada no cadastro.

Para saber mais sobre a Glebba ou investir em uma das ofertas da fintech, acesse: http://glebba.com.br/.